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rbna_2008_part1

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Prévia do material em texto

REGRAS 2008 
 
INTRODUÇÃO 
PARTE I ADMINISTRAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO 
FASCÍCULO 1 
 
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO 
DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES 
FASCÍCULO 2 
FASCÍCULO 3 
FASCÍCULO 4 
FASCÍCULO 5 
FASCÍCULO 6 
FASCÍCULO 7 
 
PARTE III INSUMOS - CLASSIFICAÇÃO 
FASCÍCULO 8 
 
 
 
 
 
FASCÍCULO 1 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARTE I 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO 
DA CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGRA 2008 Intr-1 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
I1. COMITÊS TÉCNICOS 
 
I2. APLICAÇÃO DESTAS REGRAS 
 
I3. CONTEÚDO BÁSICO DAS REGRAS 
 
I3. 1. Divisão básica de assuntos 
 
I3. 2. Mapa de aplicação das prescrições por Títulos (tipos de navios) 
 
I3.3. Numeração de páginas 
 
I3.4 Sumário das alterações para as Regras 2008 
 
I4. CONDIÇÕES GERAIS DE ATUAÇÃO DO RBNA 
 
REGRA 2008 Intr-2 
 
I1. COMITÊS TÉCNICOS 
 
 O escopo destas Regras é abrangido pelas áreas dos seguintes Comitês Técnicos do RBNA: 
 
 NAVEGAÇÃO MARÍTIMA 
 
 NAVEGAÇÃO INTERIOR 
 
 MATERIAIS E SOLDAGEM 
 
 
 
I2. APLICAÇÃO DESTAS REGRAS 
 
 Estas REGRAS são desenvolvidas para atender à classificação de embarcações de casco 
metálico, que operem em águas oceânicas. 
 
 As modificações nas REGRAS são aplicadas seis meses após a publicação, a menos que 
considerado necessário ou relevante. 
 
 A interpretação destas REGRAS é de competência exclusiva do REGISTRO BRASILEIRO 
DE NAVIOS E AERONAVES - RBNA. A citação delas como referência só é válida com a 
autorização escrita de sua Administração. A reprodução de toda a REGRA ou parte só é válida com 
a autorização escrita da Administração do RBNA. 
 
 
 
I3. CONTEÚDO BÁSICO DAS REGRAS 
 
I3. 1. Divisão básica de assuntos 
 
 A organização básica deste Livro de Regras compreende: PARTE, TÍTULOS, SEÇÕES E 
CAPÍTULOS. Os Capítulos se dividem em SUB-CAPÍTULOS, TÓPICOS E PARÁGRAFOS. Os 
índices de capítulos se encontram no início de cada seção. 
 
Para o critério da divisão em Partes, ver a Parte I, Título 01, Sec. 1, Capítulo D, Sub-
Capítulo D3, tópico D3.100 e D3.200. 
 
Para o critério da divisão em Títulos, ver a Parte I, Título 01, Sec. 1, Capítulo D, Sub-
Capítulo D3, tópico D3.100 e D3.300. 
 
 Para o critério da divisão em Seções 1 a 8, ver a Parte I, Tít. 01, Sec. 1, Capítulo D, Sub-
Capítulo D3, tópico D3.100 e D3.400. 
 
 As Regras estão divididas em Partes (I, II e III) que abrigam Fascículos e Grupo de Títulos, 
para facilitar a pesquisa das prescrições para os diversos tipos de navios e missões, controle de 
futuras atualizações e organização em caso de impressão. 
 
A Parte I abriga o Fascículo 1, a Parte II abriga os Fascículos de 2 à 7 e a Parte III abriga o 
Fascículo 8. 
 
REGRA 2008 Intr-3 
 
No caso de impressão as Partes I, II e III são definidas por cores: 
Parte I Verde 
Parte II Amarelo 
Parte III Azul 
 
 
As Seções das Partes I e III estão discriminadas no início de cada Título. 
 
As Seções da Parte II estão discriminadas pelas seguintes naturezas técnicas: 
 
Seções de Casco: Seção 1 – arquitetura naval; 
Seção 2 – estrutura; 
Seção 3 – equipamentos de casco; 
Seção 4 – acomodações; 
Seções de Maquinaria: Seção 5 – motores e mecânica; 
Seção 6 – tubulações; 
Seções de Eletricidade/Eletrônica: Seção 7 – eletricidade; 
Seção 8 – náutica e eletrônica. 
 
 
A divisão básica em assuntos é mostrada na Tabela T. Introdução I3. 1. 
REGRA 2008 Intr-4 
TABELA T. INTRODUÇÃO I3. 1 – DIVISÃO BÁSICA DA REGRA EM ASSUNTOS 
 
 
 Parte I – Administração da Classificação 
 
Fascículo 1 
Introdução 
TÍTULO SEÇÕES 
01 Classe – Atribuição 1 Classificação – Fatos 
2 Classificação – Gerência 
 
02 Classe – Manutenção 1 Vistorias – Periodicidade 
2 Vistorias – Abrangência 
 
 
 
 
 Parte II – Regras para Construção e Classificação de Navios 
Identificados por suas Missões 
 
Fascículo 2 
Grupo 10 – Carga Geral 
TÍTULO SEÇÕES 
11 Navios em Geral 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
4 Acomodações 
 
 
 
Fascículo 3 
Grupo 10 – Carga Geral 
TÍTULO SEÇÕES 
11 Navios em Geral 5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
7 Eletricidade 
8 Náutica e eletrônica 
 
 
 
Fascículo 4 
Grupo 10 – Carga Geral 
TÍTULO SEÇÕES 
12 Navios de Containers 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
 
13 Frigorífico Em Elaboração 
14 Graneleiro Ver Tabela T. Introdução I3.2 
REGRA 2008 Intr-5 
15 Navios Carreteiros (Ro-Ro) 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
 
16 Navios para Mercadorias 
Perigosas 
1 Arquitetura Naval 
 
17 Carga no convés Ver Tabela T. Introdução I3.2 
18 Balsa Ver Tabela T. Introdução I3.2 
19 Carga Especial Ver Tabela T. Introdução I3.2 
Grupo 20 – Passageiros 
21 Navios de Passageiros 1 Arquitetura Naval 
4 Acomodações 
5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
7 Eletricidade 
 
22 Navios de Passageiros e Veículos 
(Ferry-boat) 
1 Arquitetura Naval 
23 Flotel Ver Tabela T. Introdução I3.2 
24 Iate comercial Ver Tabela T. Introdução I3.2 
25 
26 Carreteiro Misto (Ro-Ro) Ver Tabela T. Introdução I3.2 
27 Passageiros + Carga Ver Tabela T. Introdução I3.2 
28 
29 Passageiros – Especial Ver Tabela T. Introdução I3.2 
 
 
Fascículo 5 
Grupo 30 – Granéis Líquidos 
TÍTULO SEÇÕES 
31 Navios de Granel Líquido 1 Arquitetura Naval 
 
32 
Líquidos Inflamáveis Classe 3 - 
Petroleiros 
1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
7 Eletricidade 
 
33 Navios Químicos 1 Arquitetura Naval 
 
34 Navios Gaseiros 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
7 Eletricidade 
 
REGRA 2008 Intr-6 
35 Navios Auxiliares para Prevenção 
e Controle da Poluição – “OIL 
RECOVERY” 
1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
4 Acomodações 
5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
 
36 Processamento Petróleo Em Elaboração 
37 Processamento e Armazenamento Em Elaboração 
38 
39 Granel Líquido Especial Em Elaboração 
 
Fascículo 6 
Grupo 40 – Serviço 
TÍTULO SEÇÕES 
41 Navios Pesqueiros 1 Arquitetura Naval 
3 Equipamento de casco 
 
42 Rebocador / Empurrador 1 Arquitetura Naval 
3 Equipamento de casco 
 
43 Dragas e Batelões 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
6 Tubulações 
 
44 
45 Cábrea 1 Arquitetura Naval 
3 Equipamento de casco 
 
46 Dique Flutuante 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
 
47 Supridor 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
7 Eletricidade 
 
48 Flutuante Em Elaboração 
49 Especial Ver Tabela T. Introdução I3.2 
 
 
Fascículo 7 
Grupo 50 – Notações Adicionais 
TÍTULO SEÇÕES 
51 Navios fora de serviço (Lay-up) 
52 Automação 5 Motores e mecânica 
 
53 Posicionamento Dinâmico 8 Náutica e eletrônica 
 
REGRA 2008 Intr-7 
54 Mercadorias Perigosas Em Elaboração 
55 Alta VelocidadeEm Elaboração 
56 Combate a Incêndio Em Elaboração 
57 
58 
59 
 
 
 Parte III – Insumos – Classificação 
 
Fascículo 8 
Grupo 60 – Materiais e Equipamentos 
TÍTULO SEÇÕES 
61 Insumos de Casco 1 Arquitetura Naval 
2 Estrutura 
3 Equipamento de casco 
4 Acomodações 
 
62 Insumos de Maquinaria 5 Motores e mecânica 
6 Tubulação 
 
63 Insumos de Eletricidade, Náutica e 
Eletrônica 
7 Eletricidade 
8 Náutica e eletrônica 
 
 
 
As explicações sobre as divisões das Regras encontram-se na Parte I, Título 01, Seção 1, Sub 
capítulo D3. 
 
As Seções da Parte II, não mencionadas na Tabela T. Introdução I3.1, estão indicadas na Tabela T. 
Introdução I3.2 a seguir. 
REGRA 2008 Intr-8 
I3.2. Mapa de aplicação das prescrições por Títulos (tipos de navios) 
 
 No quadro a seguir são indicadas as seções dos Títulos que têm prescrições específicas com 
um “X”. Para as que não têm, é indicado o Título que a elas se aplica. As prescrições básicas, isto 
é, aplicáveis a todos os navios, estão no Título 11. 
 
TABELA T. INTRODUÇÃO I3.2 Títulos com prescrições específicas 
 
 
Tipo de Navio  
C
A
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G
A
 G
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C
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 Título  
 Seção 
  
T 11 T 12 T 13 T 14 T 15 T 16 T 17 T 18 T 19 
ARQUIT NAVAL 
 
ESTRUTURA 
 
EQUIP CASCO 
 
ACOMODAÇÕES 
S1 
 
S2 
 
S3 
 
S4 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
X 
 
X 
 
X 
 
T11 
Ver 
Nota 
(1) 
T11 
 
T11 
 
T11 
 
T11 
X 
 
X 
 
X 
 
T11 
X 
 
T11 
 
T11 
 
T11 
T11 
 
T15 
 
T15 
 
T11 
T11 
 
T11 
 
T11 
 
T11 
Ver 
Nota 
(2) 
MOTOR/ 
MECÂNICO 
 
TUBULAÇÕES 
S5 
 
 
S6 
X 
 
 
X 
T11 
 
 
T11 
 T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
 
ELETRICIDADE 
 
NÁUT/ELETRÔN 
S7 
 
S8 
X 
 
X 
T11 
 
T11 
 T11 
 
T11 
T11 
 
T11 
T21 
 
T11 
T11 
 
T11 
T11 
 
T11 
 
Tipo de Navio  
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 Título  
 Seção 
  
T 21 T 22 T 23 T24 T 25 T 26 T 27 T28 T 29 
ARQUIT NAVAL 
 
ESTRUTURA 
 
EQUIP CASCO 
 
ACOMODAÇÕES 
S1 
 
S2 
 
S3 
 
S4 
X 
 
T11 
 
T11 
 
X 
X 
 
T15 
 
T15 
 
T21 
T21 
 
T11 
 
T11 
 
T21 
T11 
 
T11 
 
T11 
 
T21 
 T11 
 
T15 
 
T15 
 
T21 
T11 
 
T11 
 
T11 
 
T21 
 Ver 
Nota 
(3) 
MOTOR/ 
MECÂNICO 
 
TUBULAÇÕES 
S5 
 
 
S6 
X 
 
 
X 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
 T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
 
ELETRICIDADE 
 
NÁUT/ELETRÔN 
S7 
 
S8 
X 
 
T11 
T21 
 
T11 
T21 
 
T11 
T21 
 
T11 
 T21 
 
T11 
T21 
 
T11 
 
REGRA 2008 Intr-9 
 
Tipo de Navio  
G
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L
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 Título  
 Seção 
  
T 31 T 32 T 33 T34 T 35 T 36 T37 T38 T 39 
ARQUIT NAVAL 
 
ESTRUTURA 
 
EQUIP CASCO 
 
ACOMODAÇÕES 
S1 
 
S2 
 
S3 
 
S4 
X 
 
T11 
 
T11 
 
T11 
X 
 
X 
 
X 
 
T11 
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T11 
 
T11 
 
T11 
X 
 
X 
 
X 
 
T11 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
Ver 
Nota 
(1) 
Ver 
Nota 
(1) 
 Ver 
Nota 
(1) 
MOTOR/ 
MECÂNICO 
 
TUBULAÇÕES 
S5 
 
 
S6 
T11 
 
 
T11 
X 
 
 
X 
T11 
 
 
T11 
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X 
X 
 
 
X 
 
ELETRICIDADE 
 
NÁUT/ELETRÔN 
S7 
 
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T11 
X 
 
X 
T11 
 
T11 
X 
 
X 
T11 
 
T11 
 
 
 
Tipo de Navio  
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T
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T
E
 
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P
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C
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L
 
 
 Título  
 Seção 
  
T 41 T 42 T 43 T45 T 46 T 47 T48 T 49 
ARQUIT NAVAL 
 
ESTRUTURA 
 
EQUIP CASCO 
 
ACOMODAÇÕES 
S1 
 
S2 
 
S3 
 
S4 
X 
 
T11 
 
X 
 
T11 
X 
 
T11 
 
X 
 
T11 
X 
 
X 
 
X 
 
T11 
 X 
 
T15 
 
X 
 
T11 
X 
 
X 
 
T11 
 
T11 
X 
 
X 
 
T11 
 
T11 
Ver 
Nota 
(1) 
Ver 
Nota 
(3) 
MOTOR/ 
MECÂNICO 
 
TUBULAÇÕES 
S5 
 
 
S6 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
X 
 T11 
 
 
T11 
T11 
 
 
T11 
X 
 
 
X 
 
ELETRICIDADE 
 
NÁUT/ELETRÔN 
S7 
 
S8 
T11 
 
T11 
T11 
 
T11 
T11 
 
T11 
 X 
 
T11 
T11 
 
T11 
X 
 
T11 
 
 
* Navios supridores que transportem óleo combustível ou produtos químicos estarão 
sujeitos aos regulamentos para Eletricidade do T32, a depender de análise pelo RBNA. 
 
 
REGRA 2008 Intr-10 
Tipo de Navio  
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A
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) 
 
 Título  
 Seção 
  
T 51 T 52 T 53 T54 T55 T56 T57 T58 T59 
ARQUIT NAVAL 
 
ESTRUTURA 
 
EQUIP CASCO 
 
ACOMODAÇÕES 
S1 
 
S2 
 
S3 
 
S4 
Ver 
Nota 
(4) 
 
 
 
 
 
 
 
 Ver 
Nota 
(1) 
Ver 
Nota 
(1) 
Ver 
Nota 
(1) 
 
MOTOR/ 
MECÂNICO 
 
TUBULAÇÕES 
S5 
 
 
S6 
 X 
 
 
 
 
ELETRICIDADE 
 
NÁUT/ELETRÔN 
S7 
 
S8 
 
 
 
 
 
X 
 
 
Nota (1) Regra em elaboração. 
Nota (2) As Regras serão aplicáveis conforme a natureza da carga especial. 
Nota (3) As Regras serão aplicáveis conforme a natureza da missão especial. 
 Nota (4) As Seções do Título 51 estão incorporadas a um único texto. 
 
 
 
 I3.3 Numeração de páginas para as Regras 2008 
 
 A numeração de páginas para as Regras 2008 foi feita por Seção dentro de cada Título. 
 
Assim a página 2-3, por exemplo, corresponde à terceira página da seção 2 dentro do Título 
que consta no cabeçalho da página à direita. 
 
 No exemplo abaixo, o cabeçalho indica tratar-se da Parte II, Título 11, Seção 2: 
 
 
REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS EM GERAL - Título 11 
DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 
RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 
 
 
 A numeração “2-1” ao pé da página significa a primeira página da seção 2 do título e parte 
referidos no cabeçalho. 
 
 
REGRA 2008 Intr-11 
I3.4 Sumário das alterações para as Regras 2008 
 
TABELA I3.3 Sumário das alterações para as Regras 2008 
 
ENTRADA EM VIGOR: 01 de julho de 2010 
 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
 Todas Numeração de páginas Alterada a geração da numeração de 
páginas conforme item I3.3 acima. 
Parte 1 Parte I Introdução 
I.1 I.1 Diretoria Técnica Cancelado. 
I.2 I.1 Comitê Técnico Mudança do sub-capítulo de I.2. 
para I.1. 
I.2 I.2 Aplicação das Regras Renumerada de I.3 para I.2 
Mudança de casco de aço para 
casco metálico considerando a 
abrangência de outros materiais 
além do aço (alumínio, etc.). 
I2. I.3 Conteúdo básico das Regras Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
I.4 I.3 Alterada para atender alteração da 
organização básica das regras e 
desenvolvimento de novas regras 
para diversos títulos. 
 
 
Ta.b T. Introd. 
I4.1 
Tab. T.Introd. 
I3.1 
Tabela de Títulos com 
Prescrições Específicas 
Alterada de forma a atender a 
mudança na organização básica das 
regras. 
Acrescentados / alterados os tipos 
de navios nos diversos grupos. 
Ta.b T. Introd. 
I4.1 
Tab. T.Introd. 
I3.1 
Assuntos Alterada de forma a atender a 
mudança na organização básica das 
regras. 
Acrescentados / alterados os tipos 
de navios nos diversos grupos. 
- I3.3 Sumário de alterações para as 
Regras 2008 
Acrescentado sub-capítulo. 
I5. I.4 Condições gerais de atuação do 
RBNA 
Renumerado de I.5 para I.4. 
PARTE 1 PARTE I Administração da classificação 
Pt.1 Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.1.100 
Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.1.100 
Modus operandi Alterada definição de Classe. 
Pt.1 Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.2.100 
Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.2.100 
Definições Alterado texto para maior clareza. 
Pt.1 Tit. 01 
Sec.1 Tab.T. 
B.3.101.1 
Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Tab.T. 
B.3.101.1 
Classificação Atividade / 
Serviço 
Alterada a tabela para acrescentar / 
modificar a classificação devido 
novas regras desenvolvidas e adição 
da notação adicional de classe. 
Pt.1 Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.3.100 
Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.3.100 
Classes disponíveis – menções Acrescentada notação “◊” para 
Com supervisão só no estaleiro 
construtor (sem supervisão de 
insumos nos fabricantes). 
REGRA 2008 Intr-12 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
Pt.1 Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.3.100 
Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.3.100 
Classes disponíveis – menções Alterados os 2º e 3º dígitos da 
menção de classe de casco 
Alterados os 2º e 3º dígitos da 
menção de classe de maquinaria. 
Pt.1 Tit. 01 
Sec.1 Tab.T. 
B.3.201.1 
Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Tab.T. 
B.3.201.1 
Sumário de menções de classe Alterada tabela para conformidade 
com a alteração da menção de 
classe. 
Pt. 1 Tit. 01 
Sec. Cap. 
D1.201 
Pt. I Tit. 01 Sec. 
Cap. D1.201 
Identificação da Regra Alterada para edição 2008 
Alterada para incluir a emissão em 
outras línguas. 
- Pt.I Tit. 01 
Sec.1 Cap. 
B.3.100 
Notações adicionais de classe Geradas as notações adicionais de 
classe para atender a necessidades 
geradas com o desenvolvimento das 
Regras e solicitações de clientes. 
Pt.1 Tit.01 
Sec.1 D3 
Pt.I Tit.01 Sec.1 
D3 
Organização das Regras Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Acrescentados os itens 103 e 104, 
modificada a numeração do item 
103 para 105. 
Pt.1 Tit.01 
Sec.1 D4 
Pt.I Tit.01 Sec.1 
D4 
Texto base e textos específicos Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Pt.1 Tit.01 
Sec.1 E3.103 
Pt.I Tit.01 Sec.1 
E3.103 
Dispensa das vitorias 
intermediárias de casco 
Removido o parágrafo referente à 
dispensa para navios com AB < 
500. 
Pt.1, Tit.01, 
Sec.2 
Pt.I Tit.01 Sec. 
2 
Alterado de Parte 1 para Parte I Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
- PT. I Tit.01 
Sec.2 F7.200 
Vistorias em navios com classe 
“fora de serviço” (laid-up) 
Acrescentado sub-capítulo referente 
a vistorias em navios “laid-up”. 
 
 
- Pt. I Tit.01 
Sec.2 F7.300 
Vistoria contínua de maquinaria Acrescentado sub-capítulo referente 
a vistoria contínua de maquinaria 
para melhor atendimento dos 
clientes. 
 
 
 
Parte 2 Parte II Regras para construção e classificação de navios identificados por 
suas missões 
Pt. 2 Tit. 11 
Sec. 1 
Pt. II Tit. 11 
Sec. 1 
Arquitetura Naval Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Pt.2 Tit. 11 Sec 
1 A.1 100 
Pt.II Tit. 11 Sec 
1 A.1 100 
Aplicação Acrescentada referência ao código 
ILCC. 
REGRA 2008 Intr-13 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
Pt.2 Tit. 11 Sec 
1 A.2 100 
Pt.II Tit. 11 Sec 
1 A.2 100 
Definições Alterada numeração dos itens. 
Itens 11 e 12: Acrescentadas 
definições de compartimento de 
maquinaria e compartimento de 
maquinaria classe A. 
Item 20: Acrescentada definição de 
DVC. 
Itens 26, 29 e 37: alteração do texto 
para maior clareza. 
Pt.2 Tit.11, Sec 
1, C3.101 
Pt.II Tit. 11, Sec 
1, C3.101 
Preservação do Ambiente Atualização da resolução da 
ANVISA. 
Pt.2, Tit. 11, 
Sec. 1, D1.100 
Pt.II, Tit. 11, 
Sec. 1, D1.100 
Tipos de atividades / serviços Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Pt.2 Tit. 11, Sec 
1, F1.101 
Pt.II Tit. 11, Sec 
1, F1.101 
Proporções de dimensões Alterado texto para incluir 
navegação DVC. 
Pt.2 Tit. 11, Sec 
1, G2.200 
Pt.II Tit. 11, Sec 
1, G2.200 
Coferdames Acrescentadas definição e 
regulamentação sobre coferdames. 
Pt.2 Tit. 11, Sec 
1, H4.200 
Pt.II Tit. 11, Sec 
1, H4.200 
Anteparas de subdivisão do 
casco 
Modificado parágrafo sobre 
antepara de colisão AV para maior 
clareza. 
Pt. 2 Tit. 11 
Sec. 2 
Pt. II Tit. 11 
Sec. 2 
Estrutura Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, B1.100 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, B1.100 
Documentação da seção de 
estrutura 
Acrescentado requisito para 
distribuição do peso leve. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, C1.400 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, C1.400 
Aluminio Acrescentada referência ao 
coeficiente de eficiência 
metalúrgica apresentado na Pt. III 
Tit. 61 Sec 2 Cap. G destas Regras. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, D1 100 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, D1 100 
Conformidade com o projeto Alterado o título e a numeração do 
sub-capítulo. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, D1 200 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, D1 200 
Aberturas na estrutura Alterada a numeração do sub-
capítulo. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, D1 300 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, D1 300 
Descontinuidades a evitar Alterada a numeração do sub-
capítulo. 
- Pt.II, Tit.11, 
Sec2, D1 400 
Aberturas no convés resistente Acrescentado sub-capítulo com 
base em estudos realizados durante 
docagem de graneleiro. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, E3 Tab 
T.E3.101.1. 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, E3 Tab 
T.E3.101.1. 
Pressão de carregamento Alterada formula da pressão de 
carregamento do fundo onde há 
fundo duplo. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, E4 100 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, E4 100. 
Equação geral para espessuras Alterado texto para maior clareza 
de interpretação. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, E4 200 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, E4 200. 
Equação geral para módulos 
resistentes 
Alterada fórmula e texto para maior 
clareza de interpretação. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F1 201 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F1 201. 
Espessura do fundo duplo a 
meia nau 
Ajustados os coeficientes da 
fórmula em decorrência da análise 
de resultados obtidos. 
- Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F2 304. 
Chapeamento de AEC’s Acrescentado item 304 definindo 
coeficiente para anteparas 
corrugadas. 
- Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F2 602 
Chapeamento de ATQ’s Acrescentado item 602 definindo 
coeficiente para anteparas 
corrugadas. 
REGRA 2008 Intr-14 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
- Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F2 304. 
Chapeamento de AEc’s Acrescentado item 304 definindo 
coeficiente para anteparas 
corrugadas. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F2 704 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F2 704. 
Prumos de de ATQ’s Ajustada fórmula dos prumos 
horizontais de anteparas 
transversais e longitudinais em 
função da análise de resultados de 
cálculos. 
- Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F2 709. 
Prumos de ATQ’s Acrescentado item 709 definindo 
cálculo de gomos de anteparas 
corrugadas. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F3 102 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F3 102. 
Espessura do costado Ajustada fórmula de cálculo da 
espessura do costado em função da 
análise de resultados de cálculos. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F3 203 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F3 203. 
Cavernas verticais Correção de referência cruzada. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F3 701 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F3 701 
Caverna gigante suportando vau 
gigante 
Correção da fórmula no caso 4. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F4 601 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F4 601. 
Braçola de escotilha Revisado texto para maior clareza. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F4 607 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F4 607. 
Braçola de escotilha Acrescentada nomenclatura para a 
fórmula do raio de giração. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F4 800 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F4 800. 
Estrutura em cantos de escotilha Realizado desenvolvimento do sub 
capítulo F4.800. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F5 300 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F5 300. 
Soleira de cadaste Alterados itens 301 e 302 para 
maior clareza de texto. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F5 700 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F5 700. 
Pés de galinha para bossos de 
tubos telescópicos em balanço 
e para tubulões de hélice 
Alterados itens 702 e 703 para 
inclusão de pés de galinha de chapa 
dupla e fixação no casco. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, F7 401 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, F7 401. 
Chapeamento de convés de 
superestruturas e casarias 
Alterada fórmula da espessura do 
chapeamento devido análise de 
resultados de cálculo. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec2, Tab. 
T.F8.101.2 
Pt.II, Tit.11, 
Sec2, Tab. 
T.F8.101.2 
Resumo de fórmulas Alterada tabela em conformidade 
com os ajustes das fórmulas 
descritos acima. 
 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, A1 
PtII, Tit.11, 
Sec3, A1 
Aplicação Incluída aplicação aos regulamentos 
para prevenção e combate a 
incêndio. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, B2.101 a 
103 
PtII, Tit.11, 
B2.101 a 102 
Regulamentação Incluída aplicação de 
regulamentação para navios com 
AB ≥ 500 e recomendações IACS. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D1.102 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D1.102 
Manuseio de carga ou de 
serviço 
Incluída referência ao Guia para 
Aparelhos de Carga do RBNA. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D2.303 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D2.303 
Numeral de equipamento Incluído parágrafo sobre cálculo de 
numeral de equipamento para 
comboios. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D2.600 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D2.600 
Seleção de molinete Acrescentadas recomendações 
IACS (Rec10 – Equipamento de 
Fundeio) nos itens 601, 603, 604, 
608, 610, 611 e conseqüentemente 
alterada numeração dos demais 
itens. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D4 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D4 
Equipamento de salvatagem Acrescentada referência aos 
regulamentos SOLAS. 
REGRA 2008 Intr-15 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D5 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D5 
Equipamentos contra incêndio Alterado substancialmente o 
capítulo todo quanto a embarcações 
com AB ≥ 500 para conformidade 
com regulamentos SOLAS. 
Modificados textos não alterados 
para maior clareza. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D6.200 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D6.200 
Escotilhas de carga Alterada fórmula do item 202 
devido análise de cálculos 
realizados. 
Acrescentados itens 209 a 232 para 
conformidade com a Rec14 da 
IACS. 
Renumerados demais itens. 
Pt2, Tit.11, 
Sec3, D6.403 
PtII, Tit.11, 
Sec3, D6.403 
Portas de visita Acrescentado item referente a 
portas de proa com rampa. 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E1 
Aplicação Acrescentado capítulo completo 
para conformidade com os 
regulamentos SOLAS para 
prevenção, contenção e combate a 
incêndio julgados como pertinentes 
a classe, conforme procedimento 
adotado pelas Classificadoras em 
geral para navios sujeitos ao código 
SOLAS. 
Capitulo novo PtII,Tit.11, 
Sec3, E2 
Precaução contra causas 
potenciais de incêndio 
Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E3 
Detecção e alarme Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E4 
Controle de propagação da 
fumaça 
Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E5 
Confinamento de incêndio Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E6 
Integridade estrutural Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E7 
Meios de extinção Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E8 
Meios de escape para navios 
com AB ≥ 500 
Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E9 
Desenhos para controle de 
incêndio 
Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E10 
Proteção contra incêndio para 
instalações para helicópteros 
Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E11 
Proteção contra incêndio para 
transporte de mercadorias 
perigosas 
Idem 
Capitulo novo PtII, Tit.11, 
Sec3, E12 
Proteção de veículos, 
compartimentos da categoria 
especial e compartimentos “Ro-
Ro” 
Idem 
Pt.2, Tit.11, 
Sec.3, T5.102 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.3, T5.102 
Certificados e documentos Alterado texto para conformidade 
com regulamentos internacionais. 
Pt.2, Tit.11, 
Sec.3, T6.200 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.3, T6.200 
Inspeções e testes 
(equipamentos contra incêndio) 
Acrescentados testes em 
conformidade com regulamentos 
internacionais. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, C2.100 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, C2.100 
Materiais para linhas de eixo – 
aços forjados e fundidos 
Acrescentada referência a 
desenvolvimento de regras para 
materiais em conseqüência de 
análises de projetos. 
REGRA 2008 Intr-16 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
Parte 3 Parte II Regras para construção e classificação de navios identificados por 
suas missões 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, C2.300 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, C2.300 
Materiais para linhas de eixo – 
barras quadradas e redondas 
laminadas 
Acrescentada referência a 
desenvolvimento de regras para 
materiais em conseqüência de 
análises de projetos. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, D1.301 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5,D1.301 
Temperaturas de projeto Desenvolvidas regras para 
temperaturas de superfícies 
baseadas em relatórios de análise de 
causa de incêndio. 
Item novo Pt.II, Tit.11, 
Sec.5,D2.105 
Arranjo geral Acrescentado item de segurança 
decorrente de análise de projetos. 
Item novo Pt.II, Tit.11, 
Sec.5,D2.303 
Acessos Acrescentado item referente a 
sinalização de acessos à Praça de 
Máquinas. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, D2.7001 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5,D2.700 
Equipamentos de proteção e 
medidas preventivas 
Modificados vários textos para 
maior clareza decorrente de revisão 
das regras. 
Acrescentado item 701.j) referente 
a segurança decorrente de revisão 
das regras. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, D3 e D4 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, D3 e D4 
Transmissão de ordens e 
identificação da maquinaria 
Modificados textos para maior 
clareza devido revisão das regras. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, D5 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, D5 
Instalação diesel-elétrica de 
propulsão 
Desenvolvido texto para 
conformidade com a revisão das 
regras da Seção 7. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, E2 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, E2 
Desempenho (de motores e 
geradores) e documentos a 
aprovar 
Desenvolvimento de regra devido a 
estudos realizados. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, E6 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, E6 
Instrumentação dos motores Modificado para ficar em 
conformidade com o 
desenvolvimento da Parte II, Seção 
5, Capítulo J, Automação e 
Controle. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, E8 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, E8 
Sobressalentes de motores Desenvolvido para conformidade 
com a REC026 e REC027 da IACS. 
Capítulo novo Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, E10 
Aprovação de fabricantes de 
motores em linha 
Desenvolvido para atender 
necessidades de mercado baseado 
em pare na UR M5 da IACS. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, G4.600 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, G4.600 
Mancais de escora Acrescentado como resultado de 
revisão das regras. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, H 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, H 
Caixas redutoras e acoplamentos Capítulo inteiramente refeito e 
desenvolvido para conformidade 
com normas ISO e ABNT. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.5, T 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.5, T 
Testes e inspeções Capítulo revisado para 
conformidade com as alterações e 
desenvolvimentos desta Seção. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, B2.200 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, B2.200 
Tubos de ligas de aço Modificado texto introduzindo 
“ligas de aço”, como resultado de 
revisão do texto. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, B3.200 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, B3.200 
Tubos de cobre Revisado texto (“brasagem”). 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, C3.102 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, C3.102 
Válvulas Item 102 alterado após análise da 
comissão técnica de regras. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, F1.104 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, F1.104 
Princípios de esgotamento do 
casco 
Alterado para conformidade com 
regulamentos nacionais e 
MARPOL. 
REGRA 2008 Intr-17 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Anterior 
Parte/Tit./Cap. 
Sub-Cap./Item 
Alterado 2008 
Descrição Status / Comentários 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, F2 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, F2 
Rede de combate a incêndio Expandido o capítulo para 
conformidade com SOLAS e 
código FSS para navios com AB ≥ 
500. Incluídos requisitos para 
sistemas fixos de combate a 
incêndio. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, F4 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, F4 
Suspiros, ladrões Itens: F4.101, 102, 104, 204, 701 – 
modificado texto para maior 
clareza. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, F5.102 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, F6.102 
Ventilação de compartimentos - 
instalação 
Modificado texto para 
conformidade com a convenção 
ILL. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, G1.800 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, G1.800 
Sistema de alimentação entre 
bombas de combustível e linhas 
de retorno 
Alterado e acrescentado texto 
devido resultado de análise de 
relatórios de incêndios em Praça de 
Máquinas e conformidade com 
SOLAS Cap. II-2, Pt.B, Regra 2.2, 
item 2.2.5.2. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, G1.300 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, G1.300 
Válvulas de dreno de tanques Revisado o tipo de válvula para 
drenos. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, G2.500 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, G2.500 
Tanques de expansão 
(refrigeração de AD para 
motores) 
Alterado sistema de segurança do 
tanque de expansão. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, G5 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, G5 
Ar comprimido Desenvolvidos os requisites para 
compressores de ar, vasos de 
pressão e redes de ar comprimido. 
Pt.3, Tit.11, 
Sec.6, T4.200 
Pt.II, Tit.11, 
Sec.6, T4.200 
Teste de vasos de pressão Desenvolvido capítulo de testes 
para vasos de pressão. 
Parte 4 Parte II Regras para construção e classificação de navios identificados por 
suas missões 
Pt4, Tit11,Sec7 Pt II, Tit11, 
Sec7 
 Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Pt4, Tit11, Sec 
8 
Pt II, Tit11, 
Sec8 
 Alterada a organização básica das 
regras e a definição de “Parte” para 
facilitar a consulta por tipo de navio 
e natureza da missão. 
Capítulo novo Pt.II, Tit. 51 Navios Laid-up Capítulo inteiramente desenvolvido 
com base em estudos realizados. 
Capítulo novo Pt.II, Tit.52, Automação Capítulo inteiramente desenvolvido 
com base em estudos realizados. 
Capítulo novoPt.II, Tit.53, Posicionamento Dinâmico Capítulo inteiramente desenvolvido 
com base em estudos realizados 
Capítulo desenvolvido em língua 
inglesa. 
Parte 5 Parte III Insumos - Classificação 
Pt5, Tit61, Sec 
1, A1 
Pt II, Tit61, 
Sec1, A1 
Condução do ensaio (prova de 
inclinação) 
Acrescentados itens para 
conformidade com requisitos da 
IMO e IACS. 
Pt5, Tit61, Sec 
2, B2 
Pt II, Tit61, 
Sec2, B2 
Características de materiais para 
estrutura 
Alterado o capítulo para inclusão 
dos graus de aço de alta resistência. 
 
 
REGRA 2008 Intr-18 
I4. CONDIÇÕES GERAIS DE ATUAÇÃO DO RBNA 
 
 A atuação do RBNA no serviço de classificação compreende as seguintes condições: 
 
 O RBNA se compromete a analisar o projeto e averiguar periodicamente as condições de 
estado e de conformidade com as Regras, de modo a ficar continuamente apto a emitir, 
endossar, suspender ou, eventualmente, retirar o CERTIFICADO DE CLASSE; 
 
 O contratante se compromete a colocar à disposição do RBNA os documentos e fatos da 
construção e da operação do navio, no que diz respeito à classificação. 
 
 Para a forma do CONTRATO DE CLASSIFICAÇÃO ver a Parte 1, Tít. 01, Sec. 1, Cap. E. 
 
 
Rgmm08p-Introdução-0 
 
 
 
 
 
 
 
PARTE I 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO 
DA CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
TÍTULO 01 – CLASSE - ATRIBUIÇÃO 
 
TÍTULO 02 – CLASSE - MANUTENÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
PARTE I 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO 
DA CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
TÍTULO 01 
 
 
 
 
CLASSE – ATRIBUIÇÃO 
 
SEÇÃO 1 CLASSIFICAÇÃO – FATOS 
 
SEÇÃO 2 CLASSIFICAÇÃO – GERÊNCIA 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-1 
 
 
 
 
 
PARTE I Administração da Classificação 
 
 
 
 
 
TÍTULO 01 CLASSE - ATRIBUIÇÃO 
 
 
 
 
 
SEÇÃO 1 CLASSIFICAÇÃO - FATOS 
 
 
 
CAPÍTULOS 
 
 
A ATIVIDADES DO RBNA 
 
B SIGNIFICADO DA CLASSE 
 
C LIVRO DE REGISTRO 
 
D LIVRO DE REGRAS 
 
E CONTRATO DE CLASSIFICAÇÃO 
 
F CERTIFICADO DE CLASSE 
 
G CONDIÇÕES DAS EMBARCAÇÕES PARA A 
CLASSIFICAÇÃO 
 
H REMUNERAÇÃO DO TRABALHO 
 
I RESPONSABILIDADE 
 
J INTERVENÇÕES NÃO CONCERNENTES À 
CLASSIFICAÇÃO 
 
T INSPEÇÕES E TESTES 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-3 
CONTEÚDO 
 
CAPÍTULO A ...................................................................... 5 
ATIVIDADES DO RBNA ................................................... 5 
A1. ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE 
CLASSIFICAÇÃO .......................................................... 5 
100. Classificação pelas presentes Regras ................ 5 
200. Significado das atividades-fim ........................... 5 
300. Significado das atividades-meio ........................ 5 
A2. ATUAÇÃO EM SERVIÇOS COMPATÍVEIS 
COM A CLASSIFICAÇÃO ............................................ 5 
100. Vistorias de conformidade ................................. 5 
200. Extensão de vida/reconstrução (“life extension” 
ou “rebuilding”) ............................................................ 5 
CAPÍTULO B ...................................................................... 6 
SIGNIFICADO DA CLASSE ............................................. 6 
B1. FAZER JUS A UMA CLASSE ............................ 6 
100. "MODUS OPERANDI" ..................................... 6 
B2. DEFINIÇÕES ...................................................... 6 
100. Termos aqui utilizados ....................................... 6 
B3. CLASSES DISPONÍVEIS - MENÇÕES ............ 8 
100. Critérios para as Menções de Classes ............... 8 
200. Sumário de Notações de Classes ....................... 9 
300. Notações adicionais de classe ......................... 10 
B4. CLASSES E REQUISITOS 
CORRESPONDENTES ................................................ 14 
100. Descrição dos requisitos .................................. 14 
B5. PERÍODO DE VALIDADE DE UM CICLO DE 
CLASSIFICAÇÃO ........................................................ 14 
100. Validade da CLASSE ....................................... 14 
200. Suspensão ou retirada da CLASSE .................. 14 
300. Embarcações fora de operação 
temporariamente (“laid up”) ...................................... 14 
CAPÍTULO C .................................................................... 14 
LIVRO DE REGISTRO .................................................... 14 
C1. REGISTROS DE CARACTERÍSTICAS ......... 14 
100. Conteúdo do LIVRO DE REGISTRO............... 14 
200. Emissão e atualização do LIVRO DE 
REGISTRO .................................................................. 14 
C2. CONTROLE DE "STATUS" DA CLASSE ..... 14 
100. Controle das vistorias periódicas .................... 14 
C3. NÚMERO DO REGISTRO DO NAVIO .......... 15 
100. Número para navio classificado ...................... 15 
200. Número para serviço na fase de entrada em 
Classe 15 
CAPÍTULO D .................................................................... 15 
LIVRO DE REGRAS ........................................................ 15 
D1. PROPÓSITO E IDENTIFICAÇÃO ................. 15 
100. Estabelecimento de critérios ............................ 15 
200. Identificação desta Regra ................................ 15 
D2. TEXTO E EVOLUÇÃO DAS REGRAS .......... 15 
100. Texto ................................................................ 15 
200. Emissão e atualização do LIVRO DE REGRAS
 15 
300. Evolução do LIVRO DE REGRAS ................... 16 
D3. ORGANIZAÇÃO DESTAS REGRAS ............. 16 
100. Critério da organização .................................. 16 
200. Organização da primeira divisão .................... 16 
300. Organização da segunda divisão .................... 16 
D4. TEXTO BASE E TEXTOS ESPECÍFICOS ..... 16 
100. Aplicação de textos .......................................... 16 
D5. IDENTIFICAÇÃO DE TEXTOS 
REFERENTES Á EMISSÃO DE CERTIFICADOS 
ESTATUTÁRIOS .......................................................... 16 
100. Marcação dos textos ........................................ 16 
CAPÍTULO E .................................................................... 17 
CONTRATO DE CLASSIFICAÇÃO .............................. 17 
E1. SOLICITAÇÃO PARA RECEBER A CLASSE
 17 
100. Documento de solicitação ............................... 17 
E2. COMPROMISSO DO CONTRATO ................ 17 
100. Compromisso do contratante ........................... 17 
200. Compromisso do contratado ........................... 17 
E3. VALIDADE DO CONTRATO ......................... 17 
100. Condição rotineira .......................................... 17 
200. Condição especial ........................................... 17 
CAPÍTULO F..................................................................... 17 
CERTIFICADO DE CLASSE ..........................................17 
F1. CERTIFICADO DE CLASSE .......................... 17 
100. Divisão em dois Certificados ........................... 17 
F2. VALIDADE DO CERTIFICADO .................... 17 
100. Condição rotineira .......................................... 17 
F3. AUTORIDADE PARA EMITIR O 
CERTIFICADO ............................................................. 18 
100. Condição ......................................................... 18 
CAPÍTULO G .................................................................... 18 
CONDIÇÕES DAS EMBARCAÇÕES PARA A 
CLASSIFICAÇÃO ............................................................ 18 
G1. ESTADO DA CONSTRUÇÃO ......................... 18 
100. Construção a iniciar ........................................ 18 
200. Construção em andamento .............................. 18 
300. Navio já construído ......................................... 18 
400. Grande reparo ou transformação .................... 18 
G2. OPERAÇÃO DOS NAVIOS ............................. 18 
100. Formação dos condutores do navio ................ 18 
CAPÍTULO H .................................................................... 18 
REMUNERAÇÃO DO TRABALHO .............................. 18 
H1. PROPÓSITO ...................................................... 18 
100. Fins da remuneração ....................................... 18 
CAPÍTULO I ..................................................................... 19 
RESPONSABILIDADE .................................................... 19 
I1. PROPÓSITO ...................................................... 19 
100. Responsabilidade na classificação .................. 19 
200. Responsabilidade nas vistorias estatutárias .... 19 
 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-4 
CAPÍTULO J ..................................................................... 19 
INTERVENÇÕES NÃO CONCERNENTES À 
CLASSIFICAÇÃO ............................................................ 19 
J1. ABRANGÊNCIA ............................................... 19 
100. Condição da atuação ....................................... 19 
CAPÍTULO T ..................................................................... 19 
INSPEÇÕES E TESTES ................................................... 19 
T1. PROPÓSITO ...................................................... 19 
100. Abrangência ..................................................... 19 
200. Procedimentos ................................................. 19 
T2. REGISTRO DAS INSPEÇÕES E TESTES ..... 19 
100. Relatórios de inspeções.................................... 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-5 
CAPÍTULO A 
ATIVIDADES DO RBNA 
 
CONTEÚDO DO CAPÍTULO 
 
A1. ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO 
 
A2. ATUAÇÃO EM SERVIÇOS COMPATÍVEIS COM 
A CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
A1. ATUAÇÃO NO SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO 
 
100. Classificação pelas presentes Regras 
 
101. É entendida como testemunhar que o projeto, a cons-
trução e a manutenção de determinado tipo de embarcação 
para um determinado serviço, enquadram-se em determinado 
nível de qualidade, correspondente a uma Classe. 
 
102. As presentes REGRAS dizem respeito à navegação 
marítima, conforme as Menções a seguir indicadas. 
 
200. Significado das atividades-fim 
 
201. A atividade de classificar navios significa: 
 
a. Emitir norma técnica própria, para projeto, construção 
e inspeção de embarcações, chamada REGRAS; 
 
b. Criar um código de classes com seus respectivos re-
quisitos, selecionados na norma técnica (REGRAS); 
 
c. Analisar e aprovar projetos à luz das REGRAS; 
 
d. Supervisionar construções e fabricação de componen-
tes, de modo a ser testemunha de suas conformidades 
com as REGRAS, para uma determinada CLASSE; 
 
e. Emitir o CERTIFICADO DE CLASSE corresponden-
te; 
 
f. Inserir o nome dos navios, que fazem jus à CLASSE 
selecionada, no LIVRO DE REGISTRO, o qual ser-
virá de referência a embarcadores e seguradoras; 
 
g. Supervisionar periodicamente os navios, de modo a 
poder continuar a ser testemunha de que continuam a 
manter conformidade com as REGRAS; e 
 
h. Revalidar ou não o CERTIFICADO DE CLASSE e 
atualizar o LIVRO DE REGISTRO, periodicamente, 
de acordo com o resultado da supervisão periódica 
dos navios. 
 
300. Significado das atividades-meio 
 
301. A atividade de classificação implica em: 
a. Atualização e análise contínua da regulamentação e 
normatização em vigor; 
 
b. Reedição periódica contínua da atualização das RE-
GRAS; 
 
c. Formação de acervo técnico, o qual servirá de refe-
rência a legisladores e projetistas; 
 
d. Formação de pessoal. 
 
 
 
A2. ATUAÇÃO EM SERVIÇOS COMPATÍVEIS 
COM A CLASSIFICAÇÃO 
 
100. Vistorias de conformidade 
 
101. Em casos específicos o RBNA atua emitindo certifi-
cados de conformidade com Regulamentos estatutários. Ver 
Capítulo J no que segue e Parte 1, Tít. 02, Seç. 2, Cap. B. 
 
102. O RBNA é apto para emitir certificados de conformi-
dade com normas industriais. 
 
200. Extensão de vida/reconstrução (“life extension” 
ou “rebuilding”) 
 
201. Quando solicitado pelo Armador, é realizado estudo 
especial para levar em conta “extensão de vida” em função de 
avaliação de condições de “vida útil” ou de reconstrução ou 
de remotorização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-6 
CAPÍTULO B 
SIGNIFICADO DA CLASSE 
 
CONTEÚDO DO CAPÍTULO 
 
B1. FAZER JUS A UMA CLASSE 
 
B2. DEFINIÇÕES 
 
B3. CLASSES DISPONÍVEIS - MENÇÕES 
 
B4. CLASSES E REQUISITOS CORRESPONDENTES 
 
B5. PERÍODO DE VALIDADE DE UM CICLO DE 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
B1. FAZER JUS A UMA CLASSE 
 
100. "MODUS OPERANDI" 
 
101. Fazer jus ao enquadramento em uma CLASSE signifi-
ca ter o direito à inserção do nome do navio no LIVRO DE 
REGISTRO, após ter sido testemunhado pelo RBNA que o 
projeto e a construção atendem aos requisitos das REGRAS 
correspondentes a esta CLASSE. 
 
102. A Classe definida é identificada por uma Menção que 
compreende Notações. Ver itens seguintes. 
 
 
 
B2. DEFINIÇÕES 
 
100. Termos aqui utilizados 
 
101. Termos de identificação de certificados: 
 
CASCO: compreende arquitetura naval, estrutura, equipa-
mentos de casco e acomodações. 
 
Hopper tanks: tanques laterais encontrados em geral emgraneleiros com o limite superior acima do fundo duplo afu-
nilado permitindo o escoamento do granel conforme figura 
F.B2.101.1 a seguir: 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-7 
FIGURA F.B2.101.1 – SEÇÃO TÍPICA DE NAVIO GRANELEIRO MOSTRANDO OS HOPPER TANKS 
 
 
 
A
LONGITUDINAL DO
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
LONGITUDINAL DO CONVÉS
FUNDO DO TANQUE 
DE ASA SUPERIOR
VAU GIGANTE DO TANQUE
DA ASA SUPERIOR
TRANSVERSAL
DO FUNDO DO 
TANQUE DE ASA INFERIOR
HASTILHA DIAFRAGMA
TETO DO FUNDO DUPLO
QUILHA VERTICAL 
BRAÇOLA LATERAL DA ESCOTILHA
CADEIRA SOB ANTEPARA
LONGARINA
TRANSVERSAL DO FUNDO DO 
TANQUE DE ASA SUPERIOR
BORBOLETA
BRAÇOLA DA EXTREMIDADE DA ESCOTILHA
VAU DA EXTREMIDADE DA ESCOTILHA
VAU
CAVERNA GIGANTE
ANEL TRANVERSAL DO 
TANQUE DE ASA SUPERIOR
LONGARINA
CAVERNA GIGANTE DO 
TANQUE DE ASA SUPERIOR
VAU GIGANTE DO TANQUE
DE ASA INFERIOR
ANEL TRANVERSAL TANQUE
DE ASA INFERIOR
LONGITUDINAL DO
COSTADO DO TANQUE 
DE ASA INFERIOR
LONGITUDINAL DO 
TETO DO FUNDO DUPLO
CAVERNA
LONGITUDINAL DO
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
A
LONGITUDINAL DO
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
LONGITUDINAL DO CONVÉS
FUNDO DO TANQUE 
DE ASA SUPERIOR
VAU GIGANTE DO TANQUE
DA ASA SUPERIOR
TRANSVERSAL
DO FUNDO DO 
TANQUE DE ASA INFERIOR
HASTILHA DIAFRAGMA
TETO DO FUNDO DUPLO
QUILHA VERTICAL 
BRAÇOLA LATERAL DA ESCOTILHA
CADEIRA SOB ANTEPARA
LONGARINA
TRANSVERSAL DO FUNDO DO 
TANQUE DE ASA SUPERIOR
BORBOLETA
BRAÇOLA DA EXTREMIDADE DA ESCOTILHA
VAU DA EXTREMIDADE DA ESCOTILHA
VAU
CAVERNA GIGANTE
ANEL TRANVERSAL DO 
TANQUE DE ASA SUPERIOR
LONGARINA
CAVERNA GIGANTE DO 
TANQUE DE ASA SUPERIOR
VAU GIGANTE DO TANQUE
DE ASA INFERIOR
ANEL TRANVERSAL TANQUE
DE ASA INFERIOR
LONGITUDINAL DO
COSTADO DO TANQUE 
DE ASA INFERIOR
LONGITUDINAL DO 
TETO DO FUNDO DUPLO
CAVERNA
LONGITUDINAL DO
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
 
 
MAQUINAS: compreende motores e mecânica, redes de 
tubulações, eletricidade e eletrônicos. 
 
102. Outros termos: 
 
CSR “Common Structural Rules”, regras estruturais co-
muns para graneleiros aplicável para navios com L ≥ 90 
metros, conforme IACS (ver definição abaixo). 
 
ESP – “Enhanced Survey Program”: programa de visto-
rias reforçadas aplicável para graneleiros com AB ≥ 500 
construídos com um único convés, duplo fundo, tanques 
laterais “hopper”, tanques laterais elevados e com casco 
simples ou duplo na região dos porões de carga, e tendo 
como missão principal o transporte de cargas a granel, em 
conformidade com a Resolução IMO A.744(18) - Guideli-
nes on the Enhanced Programme of Inspections During 
Surveys for Bulk Carriers and Oil Tankers como emenda-
da. 
 
 
 
 
IACS “International Association of Classification Socie-
ties” - Associação Internacional das Sociedades Classifi-
cadoras. 
 
Navio SOLAS: o que se enquadre na Convenção Interna-
cional SOLAS. Para embarcações brasileiras o que se en-
quadre na definição da NORMAM 01. 
 
NORMAM 01: Normas da Autoridade Marítima Brasilei-
ra para Embarcações Empregadas na Navegação de Mar 
Aberto. 
 
SOLAS “Safety of Life at Sea”: Convenção Internacional 
para Salvaguarda da Vida Humana no Mar da Organização 
Marítima Internacional (IMO - “International Maritime 
Organization”). 
 
Nota: para denominação de barcaças, balsas, flutuantes etc. 
ver Parte II, Título 11, Seção 1, sub-capítulo A2. 
 
 
 
 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-8 
B3. CLASSES DISPONÍVEIS - MENÇÕES 
 
100. Critérios para as Menções de Classes 
 
101. Uma Menção de CLASSE compreende Notações 
definidas pelos dígitos dos cinco grupos seguintes, sendo 
três referidos à supervisão e dois à caracterização: 
 
1
o
 GRUPO: 
 
Classificando supervisão, conformidade, estado do casco, 
em três dígitos: 
 
1
o
 dígito: fase da construção do casco e de insumos com ou 
sem supervisão do RBNA: 
 
 Com supervisão: “” ; 
 
 Com supervisão de outra Classificadora 
reconhecida pelo RBNA: “” ; 
 
 Outros casos: “ ” ; 
 Com supervisão só no estaleiro construtor 
 (sem supervisão de insumos nos fabricantes): “◊”. 
 
2
o
 e 3
o
 dígitos: conformidade com as REGRAS e estado do 
casco: 
 
 Totalmente de acordo e em bom estado: “A1”; 
 
 Totalmente de acordo e em estado aceitável: “A2”; 
 
 Parcialmente de acordo com as REGRAS, 
 atendendo, porém, seus requisitos mínimos 
e em bom estado: “a1”; 
 
 Parcialmente de acordo com as REGRAS, 
atendendo, porém, seus requisitos mínimos 
e em estado aceitável: “a2”. 
 
2
o
 GRUPO: 
 
Classificando área de navegação, em dois dígitos: 
 
1
o
 e 2
o
 dígitos: área de navegação, classificada em função de 
altura de ondas e outros agentes ambientais. Para embarca-
ções brasileiras, essa classificação segue as áreas da NOR-
MAM 01. Ver nota sobre dragas nas definições do 4
o
 grupo. 
Em outros países esta classificação será feita para cada caso. 
É assim codificada: 
 
 O2: para áreas oceânicas irrestritas (longo curso); 
 
 O1: para áreas na Distância de Visibilidade da Costa, 
conforme definidas na NORMAM 01 (Apoio marítimo e 
cabotagem). 
 
 
3
o
 GRUPO: 
 
Classificando o período do ciclo de classe e conformidade 
de equipamento de fundeio, reboque e amarração, em dois 
dígitos: 
 
1
o
 dígito: período do ciclo de classe, em anos: 
 
 Cinco anos “5”; 
 
2
o
 dígito: conformidade do equipamento de fundeio, rebo-
que e amarração: 
 
 conforme as REGRAS: “E” ; 
 
 Parcialmente conforme as regras, mas 
aprovado para aplicação específica: “E” ; 
 
 Equipamento não classificado: “ ”. 
 
4
o
 GRUPO: 
 
Classificando atividade/serviço: 
 
TABELA T.B3.101.1 – CLASSIFICAÇÃO ATIVIDA-
DE/ SERVIÇO 
 
GRUPO TÍTULO DESCRIÇÃO 
10 
CARGA GERAL 
 11 Navios em Geral 
 12 Navios de Containers 
 13 Frigorífico 
 14 Graneleiro 
 15 Navios Carreteiros (Ro-Ro) 
 16 Navios para Mercadorias Peri-
gosas 
 17 Carga no convés 
 18 Balsa 
 19 Carga Especial 
Grupo Título Descrição 
 
20 
 
PASSAGEIROS 
 21 Navios de Passageiros 
 22 Passageiros e Veículos (Ferry-
boat) 
 23 Flotel 
 24 Iate comercial 
 25 
 26 Carreteiro misto 
 27 Passageiros + carga 
 28 
 29 Passageiros – Especial 
 
30 
 
GRANEL LÍQUIDO 
 31 Navios de Granel Líquido 
 
32 
Líquidos Inflamáveis Classe 3 - 
Petroleiros 
 33 Navios Químicos 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-9 
 34 Navios Gaseiros 
 
35 
Navios Auxiliares para Preven-
ção e Controle da poluição (Oil 
Recovery)36 Processamento Petróleo 
 37 Processamento e Armazenamen-
to 
 38 
 39 Granel Líquido Especial 
 
40 
 
DE SERVIÇO 
 41 Navios Pesqueiros 
 42 Rebocador / Empurrador 
 43 Dragas e Batelões 
 44 
 45 Cábrea 
 46 Dique Flutuante 
 47 Supridor 
 48 Flutuante 
 49 Especial 
 
50 
 
NOTAÇÕES ADICIONAIS 
 51 Navios fora de serviço (Lay-up) 
 52 Automação 
 53 Posicionamento Dinâmico 
 54 Mercadorias Perigosas 
 55 Alta Velocidade 
 56 Combate a Incêndio 
 57 
 58 
 59 
 
5
o
 GRUPO: 
 
Classificando supervisão, conformidade e estado da maqui-
naria, em três dígitos: 
 
1
o
 dígito: fase da construção da maquinaria e de insumos 
com ou sem supervisão do RBNA: 
 
 Com supervisão: “”; 
 
 Com supervisão de outra classificadora reconhecida pelo 
RBNA: “”; 
 
 Outros casos: “ ” 
 
 Com supervisão só no estaleiro construtor 
(sem supervisão de insumos nos fabricantes): “◊”. 
 
2
o
 e 3
o
 dígitos: conformidade com as REGRAS e estado: 
 
 Totalmente de acordo e em bom estado: “M1”; 
 
 Totalmente de acordo e em estado aceitável: “M2”; 
 
 Parcialmente de acordo com as REGRAS, 
atendendo, porém, seus requisitos mínimos 
e em bom estado: “m1”; 
 
 Parcialmente de acordo com as REGRAS, 
atendendo, porém, seus requisitos mínimos 
e em estado aceitável: “m2”. 
 
200. Sumário de Notações de Classes 
 
201. A abrangência do código tem o seguinte sumário: 
 
TABELA T.B3.201.1 – SUMÁRIO DE NOTAÇÕES DE 
CLASSES 
 
GRUPOS 
1 2 3 
SUPERVISÃO / 
 
CONFORMIDA-
DE E ESTADO 
DO CASCO 
 
CARACTERI-
ZAÇÃO DA 
ZONA DE 
NAVEGAÇÃO 
CICLO DE 
CLASSE / 
 
EQUIPAMENTO 
DE FUNDEIO 
 
 
 
ou 
 
 
ou 
 
 
ou 
◊ 
A1 
 
ou 
A2 
 
ou 
a1 
 
ou 
a2 
 
 
O2 
 
ou 
 
O1 
 
 
 
 
 
5 
 
E 
 
ou 
E 
 
ou
 
 
Nota: quando for atribuída uma menção de supervisão “◊” 
no grupo 1 somente poderão ser atribuídas menções de con-
formidade “a1” ou “a2”. 
 
TABELA T.B3.201.2 – SUMÁRIO DE NOTAÇÕES DE 
CLASSES 
 
GRUPOS 
4 5 
ATIVIDA-
DE/SERVIÇO 
SUPERVISÃO / 
 
CONFORMIDADE E ESTADO DA 
MAQUINARIA 
 
 
11 
 
a 
 
59 
 
 
 
ou 
 
 
ou 
 
 
ou 
◊ 
 
M1 
 
ou 
M2 
 
ou 
m1 
 
ou 
m2 
 
Nota1: quando for atribuída uma menção de supervisão “◊” 
no grupo 1 somente poderão ser atribuídas menções de con-
formidade “m1” ou “m2”. 
 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-10 
Nota2: o 4° grupo pode estar escrito na Menção de Classe 
com eventual extensão especial. 
 
As notações das menções de classe, descritas na Parte I, 
Título 01, Seção 1, Capítulo B3, devem ser aplicadas a 
partir de 01 de janeiro de 2012. 
 
300. Notações adicionais de classe 
 
301. As seguintes notações podem ser atribuídas, se solici-
tadas pelos armadores e tendo sido atendidas as prescrições 
das Regras pertinentes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO BRASILEIRO ADMINISTRAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPITULOS - A a J e T 
 
 1-11 
TABELA T.B3.301.1 – NOTAÇÕES ADICIONAIS DE CLASSE 
 
NOTAÇÕES ADICIONAIS DE CLASSE 
 
REFERÊNCIA PARA 
DEFINIÇÃO 
 
CONTEÚDO NA 
REGRA 
AC – Aparelho de carga 
AC Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.311 
Guia para certificação 
de aparelhos de carga AC-G com Grab 
AHTS – Anchor handling 
tug supply 
 Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.313 
Em elaboração 
ASF - asfalto ASF 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap.. B3.316 
Pt. II Tit 32 para navios 
petroleiros que transpor-
tam asfalto 
 
 
 
 
Aut - Automação 
Aut-1 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.310 
Pt.II, Tit. 11, Sec. 5 
Aut-2 
Aut-3n 
Aut-4 
Aut-INT 
BC – Graneleiro BC-A – graneleiro tipo A Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.303 
PtII Tit14 Seção 2 
BC-A – graneleiro tipo B Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.303 
PtII Tit14 Seção 2 
BC-A – graneleiro tipo CA Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.303 
PtII Tit14 Seção 2 
CSR Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.303 
PtII Tit14 Seção 2 
ESP Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.303 
Pt.II Tit14 Seção 2 
DCC DCC 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.317 
Pt. II Tit 32 para navios 
com 
L ≤ 150 m 
EAV – Navios com estabili-
dade em avaria 
Em elaboração 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.309 
Pt. II, Tit. 47, Sec. 1, H6 
EC – Espaços confinados 
Em elaboração Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.312 
Guia para entrada em 
espaços confinados 
ESP – Programa especial de 
vistorias 
ESP Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.315 
Resolução IMO A.744 
(18) 
Fi-Fi – Combate a incêndio 
externo 
Fi-Fi 1 – classe 1 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.305 
 
Em elaboração 
 
Fi-Fi 2 – classe 2 
Fi-Fi Cap 
HSC – Embarcações de alta 
velocidade 
HSC Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.318 
 
ICE – Navegação em gelo 
ICE CLASS IA SUPER 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.302 
 
 
Em elaboração 
 
 
ICE CLASS IA 
ICE CLASS IB 
ICE CLASS IC 
ICE CLASS ID 
LH – Lançador de espias 
(line handling) Em elaboração 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.314 
Em elaboração 
RecOil – Recolhimento de 
óleo 
RecOil 1 – classe 1 Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.304 
Título 35 
RecOil 2 – classe 2 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-12 
NOTAÇÕES ADICIONAIS DE CLASSE 
 
REFERÊNCIA PARA 
DEFINIÇÃO 
 
CONTEÚDO NA 
REGRA 
Supridor-SMA – Segurança 
do meio ambiente Em elaboração 
Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.306 
Pt. II, Tit. 47, Sec. 1, C4 
Supridor-Derivados de pe-
tróleo 
Em elaboração Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.307 
Pt. II, Tit.47, Sec.1, D1 
Supridor-Produtos químicos Em elaboração Parte I, Titulo 01, Seção 1, 
Cap. B3.308 
Pt. II, Tit. 47, Sec. 1, D2 
 
302. A notação adicional “ICE CLASS” para navegação 
em gelo compreende: 
 
a. ICE CLASS IA SUPER: condições extremas de ge-
lo; 
 
b. ICE CLASS IA: condições severas de gelo; 
 
c. ICE CLASS IB: condições médias de gelo; 
 
d. ICE CLASS IC: condições leves de gelo; 
 
e. ICE CLASS ID: para navios cujos reforços para na-
vegação no gelo são diferentes daqueles exigidos pa-
ra atribuição das classes descritas acima. 
 
303. A notação adicional “BC” para transporte de granéis 
compreende: 
 
a. BC-A: graneleiros com L ≥ 150m para transporte de 
granel com densidade maior que 1,0 t/m3 alguns porões 
vazios; 
 
b. BC-B: graneleiros com L ≥ 150m para transporte de 
granel comdensidade maior que 1,0 t/m3 todos os po-
rões cheios; 
 
c. BC-C: graneleiros com L ≥ 150m para transporte de 
granel com densidade menor que 1,0 t/m
3
; 
 
d. CSR graneleiros com L ≥ 90 m construídos em ou de-
pois de 1 de abril de 2006 sujeitos ao CSR Common 
Structural Rules da IACS – International Association of 
Classification Societies – devem estar em conformida-
de com essas Regras CSR, em adição aos requisitos da 
Parte II, Título 11, Seção 2, com especificado na Parte 
II, Titulo 14, Seção 2 destas Regras. 
 
e. ESP: graneleiros sujeitos ao programa ESP 
 
304. A notação adicional “RecOil” Classe 1 ou Classe 2 
para remoção de óleo flutuando na superfície do mar, como 
definido no Regulamento 1 do Anexo 1 da MARPOL 
73/78, seu manuseio, estocagem a bordo, transporte e poste-
rior descarga, compreende: 
 
RECOIL CLASSE 1: navios cobertos pelo Título 35 proje-
tados e construídos para o recolhimento de óleos de ponto 
de fulgor desconhecido. 
 
RECOIL CLASSE 2: navios cobertos pelo Título 35 proje-
tados e construídos para o recolhimento de óleos de ponto 
de fulgor maior que 60º C. 
 
a. No caso de navios cuja missão principal é o recolhimen-
to de óleo, a notação “RecOil” Classe 1 ou Classe 2 será 
atribuída conforme o item B3.100 deste Título 01, no cam-
po destinado à atividade / serviço. 
 
 b. No caso de navios com missão principal diferente, em 
que o recolhimento de óleo seja missão secundária, a nota-
ção “RecOil” Classe 1 ou Classe 2 será adicionada à nota-
ção da missão principal, no campo destinado à ativida-
de/serviço. 
 
c. A classificação de navios com notação adicional de clas-
se “RecOil” Classe 1 ou Classe 2 não isenta os mesmos dos 
regulamentos e leis aplicáveis em vigor pela Bandeira do 
navio, nem impede as embarcações classificadas de cumpri-
rem outras missões não concomitantes. 
 
305. A notação adicional “Fi-Fi” para navios destinados 
ao combate a incêndio e resgate compreende: 
 
FI-FI CLASSE 1: navios que possuem equipamentos com 
capacidade de combate a incêndio de perto, que possuem 
uma barreira de proteção permitindo a aproximação do na-
vio em fogo. 
 
FI-FI CLASSE 2: navios que possuem equipamentos com 
capacidade de combate a incêndio à distância. 
 
FI-FI CAP: navios que possuem equipamentos separados 
para combate a incêndio externo, mas que os requisitos de 
vazão não chegam a enquadrar nas notações anteriores (Fi-
Fi CLASSE 1 e 2). 
 
306. A notação adicional “Supridor-SMA” significa que 
são atendidos os regulamentos: 
 
 MARPOL 73/78, Anexos I, II, III, IV, V, e VI; 
 
 SOLAS 74/88, Capítulo VII; 
 
 IMO AFS/CONF/26; 
 
 IMO Res. A.868(20); 
 
 IMO BWM/CONF/36; 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I CLASSE - ATRIBUIÇÃO - Título 01 
DE NAVIOS E AERONAVES CLASSIFICAÇÃO - FATOS - Seção 1 
RGMM08P CAPÍTULOS - A a J e T 
 
REGRA 2008 1-13 
 IMO Res. A.741(18); 
 
 Regulamento (EC) No 782/2003 do Parlamento Euro-
peu; 
 Conselho de 14 de Abril de 2003 sobre a proibição de 
compostos orgânicos em navios; 
 
 Padrão IMO Standard para Sistemas de Controle de 
Emissão de Vapores, MSC/Circ. 585; ou 
 
 Regulamentos da USCG para Sistemas de Controle de 
Vapores CFR 46 Parte 39. 
 
307. A notação adicional “Supridor-Derivados de petró-
leo” é atribuída a navios supridores destinados a carregar 
produtos derivados de petróleo com qualquer ponto de ful-
gor em tanques dedicados. 
 
308. A notação adicional “Supridor-Produtos químicos” é 
atribuída a navios supridores destinados a carregar produtos 
químicos nocivos ou de risco, que podem ser: 
 
 Líquidos nocivos ou perigosos (ver Tabela T.A1.401, 
na Parte 2, Título 47, Capítulo D destas Regras); 
 
 Líquidos inflamáveis. 
 
309. A notação adicional “EAV” destina-se a navios que, 
a partir de condições iniciais antes do alagamento, definidas 
pelo critério de “Estabilidade intacta” (ver P2, T47, s1, H5 
destas Regras), atendem aos critérios de “Estabilidade em 
avaria”. 
 
310. A notação adicional “AUT” para navios cujo arranjo 
do sistema de operação é automatizado, de modo a garantir 
que em todas as condições de operação e navegação, inclu-
sive em manobras, a segurança é equivalente a de uma em-
barcação com os espaços de máquinas tripulados, compre-
ende: 
 
a. Notação AUT-1: Praça de Máquinas permanentemente 
desguarnecida para todas as condições de navegação, com 
controle centralizado no Passadiço. Adicionalmente, a em-
barcação deve ser dotada de um sistema integrado de com-
putação para o controle e monitoração da maquinaria. 
 
b. Notação AUT-2: Praça de Máquinas periodicamente des-
guarnecida por período mínimo de 24 horas para todas as 
condições de navegação. Com controle para o passadiço. 
 
c. Notação AUT-3-16: Praça de Máquinas periodicamente 
desguarnecida por período mínimo de 16 (dezesseis) horas 
para todas as condições de navegação, com sistema de con-
trole da propulsão e auxiliares pelo passadiço. 
 
d. Notação AUT-3-08: Praça de Máquinas periodicamente 
desguarnecida por períodos de no mínimo de 8 (oito) horas 
 
para todas as condições de navegação, com sistema de con-
trole da propulsão e auxiliares pelo Passadiço. 
 
e. Notação AUT-4: Praça de Máquinas permanentemente 
guarnecida. Com controle dos equipamentos centralizados 
na CCM (Central de Controle de Máquinas) ou na praça de 
máquinas e com sistemas essenciais podendo ser controla-
dos no passadiço. 
 
f. Nota: O RBNA poderá analisar abrandamento dos requi-
sitos acima para embarcações destinadas à navegação inte-
rior, determinando a seu critério se a pode permanecer des-
guarnecida, e por que período de tempo. Nesse caso será 
acrescentada a uma das notações acima a nota –INT. 
 
311. As notações adicionais “AC” e “AC-G” é atribuída 
para embarcações que possuem instalados a bordo os se-
guintes equipamentos certificados pelo RBNA: 
 
 Guindastes rotativos com pedestal; 
 Guindastes para carga pesada; 
 Pórticos de carga; 
 “A” frames; 
 Carregador / descarregador; 
 Elevadores de bordo; 
 Rampas de proa ou de popa; 
 Plataformas móveis. 
 
312. A notação adicional “EC” é atribuída a navios que 
atendem aos requisitos de instalação e operacionais para 
entrada em espaços confinados. 
 
313. A notação adicional “AHTS” é atribuída a navios 
destinados ao manuseio de âncoras. 
 
314. A notação adicional “LH” é atribuída aos navios 
destinados ao lançamento e manuseio de espias. 
 
315. A notação adicional “ESP” é atribuída a navios que 
atendem à resolução A.744(18) da IMO das orientações 
sobre o programa especial de inspeções durante vistorias 
em navios graneleiros e petroleiros (“Enhanced Survey Pro-
gram”). 
 
316. A notação adicional “ASF” é atribuída a navios co-
bertos pelo Titulo 32 para transporte de asfalto. 
 
317. Para navios petroleiros com duplo casco, será atribu-
ída a notação adicional de classe “DCC”. 
 
318. São consideradas embarcações velozes aquelas com 
capacidade de velocidade máxima igual ou maior do que o 
seguinte valor, dado pelo Código de Segurança para Em-
barcações Velozes da IMO: V = 3,7  A0,1667 onde: A: 
deslocamento máximo permissível em volume (m3); V: 
velocidade para A (m/s). Os requisitos específicos para em-
barcações velozes estão apresentados na Parte II, Titulo 25 
destas Regras. 
REGISTRO BRASILEIRO Administração da Classificação – Parte I

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