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Exercicios Historia da Psicologia np1 e np2

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EExexerrccíícciioos Hs Hiissttóórriia a dda a PPssiiccoollooggiiaa
pprrova ova 22
PP11..... . a a rreespspeeiitto o ddo o iinniicicio o ddeesesenvnvoollvivimmeenntto o ddo o ppeennsasammeenntto o ffuunncicioonnaalliiststa a nonos es eststaaddoos us unniiddoos as assissinnaalle e aa
aalltteerrnnaattiiva va ccoorrrreettaa
RR..... . dedeffenendidia a quque e o o comcompoporrttamamenentto o dedeververiia a ser ser ttrratatadado o em em tterermmos os de de seu seu sisigngniificadficado o paparra a o o ororgaganinismsmo o nana
adadaptaptacaacao ao amo ao ambibienenttee
PP2.2...... . alalgugummas as dadas ms mananiiffestestacacoeoes as arrttiiststiicacas ds do o sesec. c. xvixvii i esesttao ao eem m coconfnfoorrmmiiddadade e cocom m a a prpropopostosta a filfilososofioficaca
dde e ddeescscaarrttees s ........
I I - - apaprreseesentntam am haharrmmononiia na na coa commpoposisicao cao da da figufigurra ha humumanana e da e da ma melelododiia.a.........
III I - - a a ppiinnttuurra a aapprreesesenntta a uum m coconnttrraastste e eennttrre e figfiguurra a e e ffuunnddo o ........
IIIII I - - cocommo o ffoorrmma a dde re reepprreesesennttaar r a pa peerrdda da dos os rreeffeerreennciciaaiis hs huummaannoos.s.....
RR..........aappeennaas a s a I I , , III I veverrddaaddeeiirraass
PP33..... . O O ffuunncicioonnaalliismsmo o é é coconnsisiddereraaddo o o o pprriimmeeiirro o sisiststemema a dde e pspsiicocollooggiia a exexlluusisivavammeenntte e aammeerriicacanno, o, a a rreespspeeiittoo
ddo do desesenenvolvolvivimmenentto do do po penensasammenentto fo fununciciononalaliiststa na nos eos eststadados uos unniidodos é cos é corrrreteto ao afirfirmmar ar quque.e.
RR....... . dedeffenendidia coa commo oo objbjeteto do de ee eststududo o eo o eststududo do da aa adadaptptacaacao do dos seos serres hes humumananos aos ao ao ammbibienenttee
PP44........o eo evovolluucicioonniismsmo do de ce chhaarrllees ds daarrwwiin n iinnfluflueenncicioou au as is iddeeiiaas ds de fe frraanncicis gs gaallttoon an auuttoor r dda a tteeoorriia da da ea euuggeenniiaa
e e dde e hheebbeerrt t spspeenncecerr..........
I I - - ttiinnhha a o o oobbjjeettiivo vo dde e iinncecennttiivavar r o o nnaascsciimmeennttoo
III I - - aafirfirmmavava qa quue o e o cacarraatteer r hhuummaanno e o e aas is innststiittuuiicocoees .s .....
IIIII I - - coconnttrrapapuunnhhaa--se se a a iinntteerrffeerreenncicia a do do eeststaaddo o na na eecoconnoommiia a e e nno o bbeem m eeststaarr........
IIV V - - crcriioou u a a mmeeddiidda a eeststaattiiststiica ca dde e cocorrrreellaaçaçaoo......
RR... . GGaallttoonn, , spspeenncecer r , , spspeenncecer r , , ggaallttoonn
PP55......
Ja eJa em m seseu pu prrojojeteto o de de pspsiicocollogogiia wa wununddt t expexpoe oe a da dupuplliiciciddadade de da pa psisicocolloogigia e a e a cua cummppllexiexidadadde de dosos
pprrooceceddiimmeennttoos.s.......
RR..... . wwunundt dt ve ve a a pspsiicocolloogigia a nanascescenntte e cocommo o umuma a cicienencicia a iintnterermmedediiarariia a enenttrre e as as cicienencicias as dda a nanattuurrezeza a e e dada
ccuullttuurraa
PP66......
RR,,,,,,
IIIII I - - seselleeçaçao o nnaattuurraal l é é o o pprroocecesssso o eevovolluuttiivo vo ppeello o qquuaal l aallgguunns s iinnddiivividduuoos.s.......
IIV V - - o o cocommppororttaammenentto o exeexerrcicia a um um ppapapel el cecentntrraal l nno o pprrococesesso so de de evoevollucucaao o ........
PP7.7.... . WWunundt dt é ré rececoonhnhececiido do hihiststororiicacammenentte ce comomo o ffunundadaddor or da da psipsicocollogogiia pa por or quque?e?
RR......... . IIIII I - - eelle e iinnststiittuucicioonnaalliizozou u a a aarreea a dde e eeststuuddoos s iinnststaallaannddo o o o pprriimmeeiirro o llaabboorraattoorriio o dde e ppsisicocollooggiia a ee
ffuunnddaannddo o a a rreevviissttaa................
PP88....... . o fo fuunncicioonnaalliismsmo fo foi oi uum m mmovoviimmeenntto qo quue se suurrggiiu pu prriinncicippaallmmeentnte be baaseseaaddo no naas is iddeeiiaas ds de ce chhaarrlleess
ddaarwrwiin n ..........
RR..........
IIV V - - a a ppeerrgguunntta a pprriinncicippaal l ddoos fs fuunncicioonnaalliiststaas es erraa: : qquuaaiis es erraam m aas cos connseseqquueennciciaas ps prraattiicacas ds daas os oppereraacocoeess
mmenenttaiais, s, comcomo elo elas atas atuauam m no pno prrocesso ocesso de ade adadaptptacao acao do odo orrgaganinismsmo ao o ao amambibienentte?e?
Dentro do textoDentro do texto
P1.....A disciplina História da Psicologia se apóia P1.....A disciplina História da Psicologia se apóia na proposta de Figueirna proposta de Figueiredo (1991), deedo (1991), de
acordo com a qual:acordo com a qual:
I. O o!eto de I. O o!eto de estudo da Psicologia " a su!eti#idade, ou se!a, o con!unto estudo da Psicologia " a su!eti#idade, ou se!a, o con!unto dede
caracter$stcaracter$sticas da esp"cie %umana que icas da esp"cie %umana que nos di&erencia dos outros animais.nos di&erencia dos outros animais.
II. A Psicologia tornou'se uma rea de II. A Psicologia tornou'se uma rea de estudos recon%ecida como cincia quando osestudos recon%ecida como cincia quando os
primeiros estudiosos do tema oser#aram que os %omens primeiros estudiosos do tema oser#aram que os %omens possuiam auto'conscincia.possuiam auto'conscincia.
III. Para que a Psicologia se constituisse como III. Para que a Psicologia se constituisse como cincia independente &oi necessrio ocincia independente &oi necessrio o
surgimento de uma certa e*perincia de si que surgimento de uma certa e*perincia de si que " decorrente de condi+es %istóricas" decorrente de condi+es %istóricas
determinadas.determinadas.
- #erdadeiro o que se arma em:- #erdadeiro o que se arma em:
a) I, apenas.a) I, apenas.
) I e II, apenas.) I e II, apenas.
c) II, apenas.c) II, apenas.
d) III, apenas.d) III, apenas.
e) II e III, apenas.e) II e III, apenas.
/..... alternati#a d/..... alternati#a d
P0.....P0.....
m resultado da queda do Imp"rio /omano e das in#ases raras em di#ersas regiesm resultado da queda do Imp"rio /omano e das in#ases raras em di#ersas regies
da uropa, #2o se alterando as &ormas de organi3a+2o da produ+2o e de propriedade queda uropa, #2o se alterando as &ormas de organi3a+2o da produ+2o e de propriedade que
caracteri3acaracteri3a#am a Antiguidade. Ao longo #am a Antiguidade. Ao longo dos s"culos seguintes, #ai dos s"culos seguintes, #ai se estruturando umse estruturando um
no#o sistema econ4mico e social 5 o Feudalismo. A este respeito, arma'se:no#o sistema econ4mico e social 5 o Feudalismo. A este respeito, arma'se:
I) A economia era aseada na produ+2o agr$cola de susistncia6 %a#ia pouco com"rcio eI) A economia era aseada na produ+2o agr$cola de susistncia6 %a#ia pouco com"rcio e
quase nen%uma ati#idade intelectual.quase nen%uma ati#idade intelectual.
II) A organi3a+2o &eudal inclu$a grupos sociais em denidos 5 o II) A organi3a+2o &eudal inclu$a grupos sociais em denidos 5 o clero, a nore3a e osclero, a nore3a e os
camponeses ou ser#os ', entre os quais n2o ocorria moilidade. O clero e*ercia grandecamponeses ou ser#os ', entre os quais n2o ocorria moilidade. O clero e*ercia grande
poder pol$tico em poder pol$tico em uma cultura pro&undamente reluma cultura pro&undamente religiosa, sumetendo os ser#os pelaigiosa, sumetendo os ser#os pela
persuas2o e pelo recurso aos dogmas da &". A nore3a (sen%ores &eudais) e*ercia poderpersuas2o e pelo recurso aos dogmas da &". A nore3a (sen%ores &eudais) e*ercia poder
econ4mico e militar.econ4mico e militar.
III) A maior parte III) A maior parte da popula+2o era constitu$da pelos da popula+2o era constitu$da pelos ser#os, que traal%a#am a terraser#os, que traal%a#am a terra
pertencente 7 nore3a e a alguns elementos do clero.pertencente 7 nore3a e a alguns elementos do clero.
PP7.7.... . WWunundt dt é ré rececoonhnhececiido do hihiststororiicacammenentte ce comomo o ffunundadaddor or da da psipsicocollogogiia pa por or quque?e?
RR......... . IIIIII - - eelle e iinnststiittuucicioonnaalliizozou u a a aarreea a dde e eeststuuddoos s iinnststaallaannddo o o o pprriimmeeiirro o llaabboorraattoorriio o dde e ppsisicocollooggiia a ee
ffuunnddaannddo o a a rreevviissttaa................
PP88....... . o fo fuunncicioonnaalliismsmo fo foi oi uum m mmovoviimmeenntto qo quue se suurrggiiu pu prriinncicippaallmmeentnte be baaseseaaddo no naas is iddeeiiaas ds de ce chhaarrlleess
ddaarwrwiin n ..........
RR..........
IIV V - - a a ppeerrgguunntta a pprriinncicippaal l ddoos fs fuunncicioonnaalliiststaas es erraa: : qquuaaiis es erraam m aas cos connseseqquueennciciaas ps prraattiicacas ds daas os oppereraacocoeess
mmenenttaiais, s, comcomo elo elas atas atuauam m no pno prrocesso ocesso de ade adadaptptacao acao do odo orrgaganinismsmo ao o ao amambibienentte?e?
Dentro do textoDentro do texto
P1.....A disciplina História da Psicologia se apóia P1.....A disciplina História da Psicologia se apóia na proposta de Figueirna proposta de Figueiredo (1991), deedo (1991), de
acordo com a qual:acordo com a qual:
I. O o!eto de I. O o!eto de estudo da Psicologia " a su!eti#idade, ou se!a, o con!unto estudo da Psicologia " a su!eti#idade, ou se!a, o con!unto dede
caracter$stcaracter$sticas da esp"cie %umana que icas da esp"cie %umana que nos di&erencia dos outros animais.nos di&erencia dos outros animais.
II. A Psicologia tornou'se uma rea de II. A Psicologia tornou'se uma rea de estudos recon%ecida como cincia quando osestudos recon%ecida como cincia quando os
primeiros estudiosos do tema oser#aram que os %omens primeiros estudiosos do tema oser#aram que os %omens possuiam auto'conscincia.possuiam auto'conscincia.
III. Para que a Psicologia se constituisse como III. Para que a Psicologia se constituisse como cincia independente &oi necessrio ocincia independente &oi necessrio o
surgimento de uma certa e*perincia de si que surgimento de uma certa e*perincia de si que " decorrente de condi+es %istóricas" decorrente de condi+es %istóricas
determinadas.determinadas.
- #erdadeiro o que se arma em:- #erdadeiro o que se arma em:
a) I, apenas.a) I, apenas.
) I e II, apenas.) I e II, apenas.
c) II, apenas.c) II, apenas.
d) III, apenas.d) III, apenas.
e) II e III, apenas.e) II e III, apenas.
/..... alternati#a d/..... alternati#a d
P0.....P0.....
m resultado da queda do Imp"rio /omano e das in#ases raras em di#ersas regiesm resultado da queda do Imp"rio /omano e das in#ases raras em di#ersas regies
da uropa, #2o se alterando as &ormas de organi3a+2o da produ+2o e de propriedade queda uropa, #2o se alterando as &ormas de organi3a+2o da produ+2o e de propriedade que
caracteri3acaracteri3a#am a Antiguidade. Ao longo #am a Antiguidade. Ao longo dos s"culos seguintes, #ai dos s"culos seguintes, #ai se estruturando umse estruturando um
no#o sistema econ4mico e social 5 o Feudalismo. A este respeito, arma'se:no#o sistema econ4mico e social 5 o Feudalismo. A este respeito, arma'se:
I) A economia era aseada na produ+2o agr$cola de susistncia6 %a#ia pouco com"rcio eI) A economia era aseada na produ+2o agr$cola de susistncia6 %a#ia pouco com"rcio e
quase nen%uma ati#idade intelectual.quase nen%uma ati#idade intelectual.
II) A organi3a+2o &eudal inclu$a grupos sociais em denidos 5 o II) A organi3a+2o &eudal inclu$a grupos sociais em denidos 5 o clero, a nore3a e osclero, a nore3a e os
camponeses ou ser#os ', entre os quais n2o ocorria moilidade. O clero e*ercia grandecamponeses ou ser#os ', entre os quais n2o ocorria moilidade. O clero e*ercia grande
poder pol$tico em poder pol$tico em uma cultura pro&undamente reluma cultura pro&undamente religiosa, sumetendo os ser#os pelaigiosa, sumetendo os ser#os pela
persuas2o e pelo recurso aos dogmas da &". A nore3a (sen%ores &eudais) e*ercia poderpersuas2o e pelo recurso aos dogmas da &". A nore3a (sen%ores &eudais) e*ercia poder
econ4mico e militar.econ4mico e militar.
III) A maior parte III) A maior parte da popula+2o era constitu$da pelos da popula+2o era constitu$da pelos ser#os, que traal%a#am a terraser#os, que traal%a#am a terra
pertencente 7 nore3a e a alguns elementos do clero.pertencente 7 nore3a e a alguns elementos do clero.
H arma+es &alsas, dentre as apresentadas8H arma+es &alsas, dentre as apresentadas8
a) 2o, todas as arma+es s2o #erdadeiras.a) 2o, todas as arma+es s2o #erdadeiras.
) im, a I.) im, a I.
c) im, a II.c) im, a II.
d) im, a III.d) im, a III.
e) im a I e a II.e) im a I e a II.
/..... A/..... A
P;.......P;.......
As armati#as aai*o se re&erem ao /enascimento. Analise'as, classicando'as comoAs armati#as aai*o se re&erem ao /enascimento. Analise'as, classicando'as como
#erdadeiras ou &alsas e, a seguir, assinale a alternati#a que e*pressa o resultado de sua#erdadeiras ou &alsas e, a seguir, assinale a alternati#a que e*pressa o resultado de sua
anlise:anlise:
I. o /enascimento, a diminui+2o do poder da Igre!a e a aertura operada sore o mundoI. o /enascimento, a diminui+2o do poder da Igre!a e a aertura operada sore o mundo
&ec%ado dos &eudos &oram acompan%adas por uma crise da concep+2o de mundo que&ec%ado dos &eudos &oram acompan%adas por uma crise da concep+2o de mundo que
#igora#a. sta crise " que desencadeia o teocentrismo.#igora#a. sta crise " que desencadeia o teocentrismo.
II. A lierdade, dom maior II. A lierdade, dom maior do %omem renascentista, &ar com que ele do %omem renascentista, &ar com que ele ten%a que tentarten%a que tentar
denir por si mesmo o que " certo e o que " errado.denir por si mesmo o que " certo e o que " errado.
III. A rela+2o do %omem com o mundo se torna cada #e3 mais de e*clus2o. As coisas s2oIII. A rela+2o do %omem com o mundo se torna cada #e3 mais de e*clus2o. As coisas s2o
tomadas como o!etos, inclusi#e o tomadas como o!etos, inclusi#e o próprio corpo %umano. sta concep+2o are opróprio corpo %umano. sta concep+2o are o
camin%o para a racionalidade cient$ca.camin%o para a racionalidade cient$ca.
I<. A posi+2o do %omem " peculiar: ao mesmo tempo que " li#re para tornar'se o queI<. A posi+2o do %omem " peculiar: ao mesmo tempo que " li#re para tornar'se o que
quiser, sente'se desampaquiser, sente'se desamparado e só6 o rado e só6 o mundo n2o " mais est#el e seguro e o mundo n2o " mais est#el e seguro e o %omem%omem
de#e continuamente tornar'se, constituir'se, mo#er'se.de#e continuamente tornar'se, constituir'se, mo#er'se.
a) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< ' F.a) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< ' F.
) I 5 F6 II 5 <6 III 5 F6 I< ' <.) I 5 F6 II 5 <6 III 5 F6 I< ' <.
c) I 5 <6 II 5 F6 III 5 <6 I< ' F.c) I 5 <6 II 5 F6 III 5 <6 I< ' F.
d) I 5 F6 II 5 <6 III 5 <6 I< ' <.d) I 5 F6 II 5 <6 III 5 <6 I< ' <.
e) I 5 <6 II 5 <6 III 5 F6 I< ' <.e) I 5 <6 II 5 <6 III 5 F6 I< ' <.
/...... =/...... =
P>........P>........
O s"culo ?<I &oi marcado por uma certa multiplicidade em rela+2o aos pro!etos deO s"culo ?<I &oi marcado por uma certa multiplicidade em rela+2o aos pro!etos de
constitui+2o da su!eti#idade do %omem. Aai*o est2o arma+es sore #rios dosconstitui+2o da su!eti#idade do %omem. Aai*o est2o arma+es sore #rios dos
pro!etos. @lassique'as em #erdadeiras ou &alsaspro!etos. @lassique'as em #erdadeiras ou &alsas
I) anto Incio I) anto Incio de oBola, adaptando o pensamento religioso aos tempos, de oBola, adaptando o pensamento religioso aos tempos, produ3 uma oraprodu3 uma ora
contendo procedimentos para a arma+2o da identidade sore a dispers2o do contendo procedimentos para a arma+2o da identidade sore a dispers2o do su!eito. lesu!eito. le
recon%ece a lierdarecon%ece a lierdade %umana, mas constata que ela " a &onte da de %umana, mas constata que ela " a &onte da perdi+2o do %omem eperdi+2o do %omem e
usca mostrar o camin%o usca mostrar o camin%o do reencontro com a ordem. O do reencontro com a ordem. O %omem de#e, meditando, dirigir%omem de#e, meditando, dirigir
sua #ontade para o reencontro de =eus.sua #ontade para o reencontro de =eus.II) Caquia#el, preocupado com a &ragmenta+2o da sociedade, pensa ser necessria aII) Caquia#el, preocupado com a &ragmenta+2o da sociedade, pensa ser necessria a
imposi+2o de um imposi+2o de um go#ernantego#ernante. @onstrói uma ora sore como . @onstrói uma ora sore como em go#ernar o mundo ouem go#ernar o mundo ou
o po#o. le arma o #alor do o po#o. le arma o #alor do %umano, mas em um mundo sem ideal, no %umano, mas em um mundo sem ideal, no qual a imposi+2oqual a imposi+2o
do poder " necessria, uma #e3 que o %omem " ego$sta e auto're&erente.do poder " necessria, uma #e3 que o %omem " ego$sta e auto're&erente.
III) A ora de %aDespeare " um e*emplo dos mo#imentos de elogio e cr$tica ao eu.III) A ora de %aDespeare " um e*emplo dos mo#imentos de elogio e cr$tica ao eu.
mm Hamlet,Hamlet, % uma denuncia melancolia das iluses do eu que % uma denuncia melancolia das iluses do eu que costuma esquecer suacostuma esquecer sua
dimens2o mortal. Cas, ao mesmo tempo, % a recusa do %omem de ser#ir de o!eto dedimens2o mortal. Cas, ao mesmo tempo, % a recusa do %omem de ser#ir de o!eto de
manipula+2o, uscando na morte uma &orma de manipula+2o, uscando na morte uma &orma de constru+2o de si.constru+2o de si.
I<) Contaigne contraria a norma de elogio e cr$tica ao eu e prope uma concep+2o n2o
prolemati3ada do ser %umano, considerado como &undamento do con%ecimento
#erdadeiro.
Assinale a alternati#a que apresenta a correspondncia correta:
a) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< 5 <.
) I 5 F6 II 5 <6 III 5 <6 I< 5 <.
c) I 5 <6 II 5 <6 III 5 <6 I< 5 F.
d) I 5 F6 II 5 <6 III 5 F6 I< 5 <.
e) I 5 <6 II 5 <6 III 5 F6 I< 5 F.
/...... @
PE......
o /enascimento, nasce o %umanismo moderno. H uma grande #alori3a+2o do %omem e,
ao mesmo tempo, a id"ia de que ele de#e uscar se constituir enquanto %omem. Cas o
%omem n2o est naturalmente aparel%ado para isto. Assim, " incorreto armar:
a) a produ+2o de con%ecimento dedigno, cae ao %omem e*purgar de si, pelo uso do
m"todo, tudo o que tem de #ari#el, idiossincrtico, suspeito.
) a produ+2o do con%ecimento, ser necessrio constituir um su!eito aut4nomo,
autotransparente, ree*i#o, uno.
c) a #ida em comunidade, ser preciso estaelecer um sistema social gerenciado por
%omens iguais em direitos e de#eres.
d) a #ida em sociedade ser necessrio constituir uma identidade ct$cia, cu!a conduta
se!a pre#is$#el e regul#el.
e) a con#i#ncia de %omens li#res, mesmo os aspectos dos indi#$duos que n2o se
presta#am a normati3a+2o e*igida pela #ida em sociedade poderiam ser pulicamente
e*postos.
/...... 
PG.....
O /omantismo, mo#imento que se estende do nal do s"culo ?<II a meados do ?I?, re&ere'
se a mani&esta+es astante di#ersas. Assinale, dentre as arma+es aai*o, aquela que
" incorreta:
a) O /omantismo denuncia e pri#ilegia aquele aspecto do eu que esta#a e*clu$do pelo
pro!eto cartesiano. ma das imagens mais recorrentes &oi a de que o real " encoerto
por um #"u e impe'se a necessidade de des#el'lo ou re#el'lo. Assim, o /omantismo
acusa a #ida social de a&astar o %omem de sua #erdadeira nature3a, que " passional.
) O /omantismo se constitui como um mo#imento de cr$tica ao per$odo medie#al, 7 medida
que ele representa uma esp"cie de saudosismo de um estado natural perdido, que seria
preciso reencontrar. A nature3a a que se re&ere " altamente ideali3ada e compreendida
como o !ardim do -den.
c) ma das e*presses do /omantismo apresenta uma nature3a #iolenta, que ultrapassa em
muito a potncia da #ontade consciente. O eu " in#adido por aquilo que procura#a
e*cluir. Aqui se introdu3 o elemento anti'%umanista. O %omem #'se diante de um
despo!amento total de sua importncia: ele n2o seria mais do que um in#ólucro que
porta a #ontade e que pode ser sustitu$do.
d) O /omantismo " essencial no desen#ol#imento do sentido de interioridade e
pro&undidade da alma %umana, constituindo'se de uma das ases do que poder$amos
c%amar de indi#idualismo.
e) c%open%auer, dgar Allan Poe e Joet%e s2o alguns dos autores que representam o
mo#imento tempestuoso e impetuoso do romantismo. Al"m deles, podemos mencionar
no campo da mKsica Leet%o#en, Magner e @%opin.
/...... L
PN.....
ore =escartes, podemos armar que (analise as arma+es e assinale < para #erdadeiro e
F para &also):
I) ( ) Assim como Plat2o, =escartes e*clui o corpo e seus impulsos no processo do
con%ecimento da #erdade sore o mundo.
II) ( ) A partir de =escartes, a concep+2o de %omem altera'se signicati#amente, pois a
ra32o passa a ser o centro do mundo, n2o mais o %omem, ele próprio despro#ido de um
centro.
III) ( ) m =escartes #emos o pro!eto de usca do dado induit#el, cu!a #erdade asoluta
seria &undamento para todo con%ecimento #lido.
I<) ( ) O procedimento de dK#ida metódica utili3ado por =escartes consiste no e*ame das
opinies das pessoas leigas e especiali3adas, das leis e regras morais, dos próprios
órg2os dos sentidos e dos seus sentimentos.
Assinale a alternati#a que a apresenta a seqncia correta:
a) <, F, <, <
) <, F, F, <
c) <, <, F, F
d) <, <, F, <
e) <, F, <, F
/..... A
P.....
eia as arma+es aai*o e responda quais os enunciados que cont"m a id"ia correta de
como a sociedade, antes do s"c ?<II, encara#a a loucura.
I) Ha#ia um grande medo da loucura e de todos aqueles considerados loucos.
QnlouquecerR era o maior mal que poderia acontecer a algu"m, pois, uma #e3 louco, o
su!eito seria retirado do con#$#io social, passando o resto de sua #ida connado em um
Q%osp$cioR, destinado aos loucos, leprosos, ladres e 7s prostitutas.
II) 2o %a#ia o medo que temos %o!e do louco. m determinadas culturas ele era #isto
como um #isionrio, como algu"m que transcendia a e*perincia imediata, entrando em
contato com outras dimenses da #erdade.
III) O louco era encarado como algu"m que &osse possu$do pelo dem4nio ou,
simplesmente, como algu"m QooR.
Agora responda:
A) Apenas a arma+2o I " correta.
L) Apenas a arma+2o II " correta.
@) Apenas as arma+es I e II s2o corretas.
=) Apenas as arma+es II e III s2o corretas.
) Sodas as arma+es s2o corretas.
/...... =
P9....
A partir do /enascimento, com a coloca+2o de =eus na peri&eria do mundo, o %omem &oi
origado a construir ele próprio as re&erncias morais para sua #ida. Aai*o est2o
algumas arma+es sore a concep+2o moral de alguns autores. Analise'as atentamente
e depois assinale a alternati#a que mel%or corresponde 7 sua anlise:
I. a medida em que a re&erncia moral #ai se a&astando dos preceitos religiosos, caer 7
própria sociedade criar instrumentos &a#orecedores do auto'controle: " neste conte*to
que de#emos a#aliar o #alor das &ulas e m*imas produ3idas no s"culo ?<II.
II. As &ulas de a Fontaine costumam conter uma Tmoral da %istóriaU, de conteKdo
edicante. le procura mostrar como comportamentos considerados ons moralmente
s2o recompensados, enquanto os maus s2o punidos. A utili3a+2o de animais como
personagens ser#e para dis&ar+ar um pouco a cr$tica a determinados grupos e pessoas.
III. As m*imas de a/oc%e&oucauld denunciam que o principal motor da #ida %umana " sua
#aidade, seu amor a seu próprio eu. le denuncia com %umor ir4nico o quanto o eu "
pretensioso e iludido sore si mesmo.
I<. =e acordo com anti, pela precisa oser#a+2o que &a3em dos comportamentos dos
%omens e dos moti#os de suas a+es, os moralistas do s"culo ?<II poderiam ser
considerados os primeiros psicólogos da %istória.
A) Apenas I, II, III s2o corretas.
L) Apenas II, III e I< s2o corretas.
@) Apenas I, III e I< s2o corretas.
=) Apenas I, II, I< s2o corretas.
) Sodas as alternati#as s2o corretas.
/.... 
P1V......
 Sitc%ener, disc$pulo de Mundt, le#a suas id"ias aos A, aonde:
a) mant"m'se el 7s id"ias do mestre, organi3ando'as em um sistema a que denominou
struturalismo.
) contraria as id"ias de Mundt, preocupando'se em estudar n2o apenas os elementos da
conscincia, tal como o mestre, mas tam"m as s$nteses criati#as presentes na
e*perincia imediata dos su!eitos.
c) aandona deniti#amenteo tema Qe*perincia conscienteR, passando a in#estigar
apenas os componentes oser##eis do comportamento %umano.
d) desen#ol#e a Psicologia ocial Americana, reali3ando, por m, a proposta da QPsicologia
dos Po#osR de Mundt.
e) a&asta'se da proposta Wundtiana, na medida em que aandona a in#estiga+2o da
organi3a+2o dos elementos da conscincia em processos cogniti#os superiores.
/.... 
P11....
=arWin (1N0'19GE) #ia as emo+es como algo geneticamente programado nos animais
para ns de sore#i#ncia. @onsiderando os seres %umanos, analise as arma+es a
seguir:
I. Os componentes da emo+2o s2o interati#os, um inter&erindo no outro, no sentido de
intensic'los ou en&raquec'los.
II. Os es uscam e utili3am in&orma+es emocionais de pessoas que l%e s2o signicati#as
para compreender no#as e*perincias.
III. As emo+es preparam o su!eito para lidar com emergncias, preparando'o para a &uga
ou a de&esa.
/esponda: Atestam o #alor de sore#i#ncia destacado por =arWin:
A) Apenas o que se arma em I.
L) Apenas o que se arma em III.
@) Apenas o que se arma em I e II.
=) Apenas o que se arma em I e III.
) Apenas o que se arma em II e III.
/.... A alternati#a correta " .
P10....
Aai*o est2o algumas propostas que poderiam ser &eitas tendo por ase o Q=arWinismo
ocialR de Herert pencer. Analise'as.
I 5 a cria+2o de uma sociedade sem classes, aseada na propriedade comum dos meios de
produ+2o, com a consequente aoli+2o da propriedade pri#ada. Assim, #ia neste
camin%o o desdoramento de uma sociedade com stado m$nimo.
II 5 uma &orma de go#erno em que um indi#$duo apto go#ernaria como c%e&e de stado,
geralmente de maneira #ital$cia ou at" sua adica+2o. Aqueles indi#$duos que n2o se
adaptassem, seriam e*pulsos ou mortos, operando assim a sele+2o natural do
=arWinismo ocial.
III 5 uma &orma de go#erno lieral, em que a organi3a+2o da #ida social se daria sem o
constrangimento das institui+es, de &orma que cada indi#$duo pudesse agir li#remente
em &un+2o de seus interesses.
- correto o que se arma:
A) I e II, apenas.
L) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) Apenas II.
e) Apenas III.
/.... 
P1;....
Milliam Xames " considerado o precursor da psicologia &uncional nos stados nidos.
mora ten%a aandonado a psicologia para se dedicar 7 losoa, " considerado uma
das principais re&erncias da %istória da psicologia. scre#ia com astante clare3a e &e3
di#ersas cr$ticas 7 psicologia de Mundt. @oerentemente com a proposta de Milliam
 Xames, arma'se:
I ' A mente " e*plicada como um recurso do qual o indi#iduo lan+a m2o em situa+es de
resolu+2o de prolemas. Para que se entenda o processo pelo qual a pessoa resol#e o
prolema, " suciente que se entenda como os elementos internos da mente se
organi3am.
II 5 A Psicologia de#e se preocupar com a identica+2o dos elementos da e*perincia e
como se estruturam em %itos e ree*os.
III ' A meta da psicologia de#e ser o estudo da adapta+2o dos seres %umanos em seu
amiente. Assim, a conscincia tem &un+2o de guiar para sore#i#ncia.
a) apenas as arma+es I e II s2o #erdadeiras.
) apenas as arma+es II e III s2o #erdadeiras.
c) apenas a arma+2o I " #erdadeira.
d) apenas a arma+2o II " #erdadeira.
e) apenas a arma+2o III " #erdadeira.
/...... 
P1>......
A Psicometria parte do pressuposto de que:
I. O Homem " um ser Knico, cu!as caracter$sticas podem ser con%ecidas a partir de um
processo de auto'e*ame.
II. Os %omens di&erem entre si em suas caracter$sticas intelectuais e de personalidade.
III. As caracter$sticas psicológicas podem ser medidas por meio de instrumentos
cienticamente desen#ol#idos.
Assinale a alternati#a correta:
a) apenas as arma+es I e II s2o #erdadeiras.
) apenas as arma+es II e III s2o #erdadeiras.
c) apenas a arma+2o I " #erdadeira.
d) apenas a arma+2o II " #erdadeira.
e) apenas a arma+2o III " #erdadeira.
/..... L
Exercicios 1
P1....
A tese sica de u$s @ludio C. Figueiredo, que orienta o percurso da disciplina, aponta
duas condi+es que precisaram ser #i#idas pelos %omens ao longo da modernidade para
que passasse a ter sentido pensar'se na psicologia como cincia independente. Assinale
a alternati#a que apresenta essas duas condi+es:
/...A e*perincia da su!eti#idade pri#ati3ada e a crise dessa su!eti#idade.
P0.....
A Idade C"dia, mais con%ecida como a Idade das Sre#as (em oposi+2o 7s u3es da
/a32o), representa um per$odo de de3 s"culos da %istória da ci#ili3a+2o ocidental em que
toda a organi3a+2o social, pol$tica e econ4mica emana#a de uma ordem transcendente
ao mundo. Assinale aquela dentre as armati#as aai*o que n2o apresenta uma
caracter$stica desse per$odo.
/....O %omem medie#al, apesar de #i#er em um mundo em que tudo &a3 parte de um
todo per&eito disposto por =eus, como e*pressa o te*to O corpo social de Xo%n o&
alisurB (in: ASI, P../. A construção do eu na modernidade. /ieir2o PretoYP, d.
Holos, 199, p.9) " um su!eito que tem lierdade para tomar decises re&erentes 7 sua
#ida.
P;....
Analise o te*to aai*o e assinale a alternati#a correta:
Qma comunidade, de acordo com Plutarco, " um certo corpo dotado de #ida pelo
ene&$cio do &a#or di#ino, que opera impelido pela mais ele#ada equidade e que "
regulado pelo que pode ser c%amado de poder moderador da ra32o. Aqueles que em nós
estaelecem e implantam a prtica da religi2o e nos transmitem de#o+2o a =eus ...
preenc%em
/.... O te*to reete uma organi3a+2o social em que cada su!eito " c%amado, a partir do
lugar que ocupa na trama social, a reali3ar uma tare&a em prol da comunidade.
P>.....
Analise as armati#as aai*o sore as concep+es de mundo e de %omem da Idade
C"dia:
I. Impun%a'se ao %omem medie#al a necessidade de escol%er seu camin%o6 cada um
de#eria construir sua própria identidade.
II. sta#a em #igor a id"ia de que %a#ia uma rela+2o orgnica entre todos os seres na
nature3a, uma interdependncia entre todas as criaturas.
III. A possiilidade da cren+a na lierdade %umana era muito restrita ou ine*istente, !
que tudo &a3ia parte de um plano maior, per&eito e disposto por =eus.
IV. o per$odo, passou a #igorar a id"ia de que o %omem %a#ia perdido o contato com
sua #erdadeira nature3a, necessitando assim retomar este estado natural perdido.
V. Hou#e a crescente #alori3a+2o do ser %umano, ! n2o sumetido ao poder de =eus, e
a cria+2o do conceito de democracia 5 o go#erno e*ercido pelos cidad2os.
2o #erdadeiras apenas as arma+es:
/.... II e III.
PE....
QPode pro#ocar alguma estran%e3a a id"ia de que a no+2o de pri#acidade n2o e*istisse
em um determinado momento. ossa intimidade, nossa e*istncia enquanto su!eitos
isolados 5 ou, at" mais, solitrios 5 parece'nos clara, certa. QSer um tempo para siR, sem
estar traal%ando ou estudando (produ3indo, de um modo geral), possui um grande #alor
em nossas #idas. @ertamente, essa " uma das poucas coisas pelas quais lutamos %o!e 5
" preciso garantir nossa pri#acidade, diante da alta e*igncia atual para que dediquemos
toda a nossa energia e tempo 7s ati#idades consideradas QKteisR. (anti, P../.  A
construção do eu na Modernidade. /ieir2o Preto: Holos d, 199, p. >)
A respeito desta e*perincia de si descrita por anti, a que podemos c%amar
Qsu!eti#idadeR, arma'se:
I. - uma caracter$stica %umana, que nos di&erencia como esp"cie e permite que nos
constituamos como indi#$duos culturais.
II. a %istória %umana, % ind$cios que le#am a crer que o Homem desde sempre se
considerou sen%or de seu destino, n2o ostante o es&or+o da Igre!a medie#al em de&esa
da sumiss2o %umana aos ditames di#inos.
III. A perda das re&erncias coleti#as, culturais, de ra+a, de &am$lia origou o %omem a
construir re&erncias internas. ste processo implicou o surgimento da e*perincia de si
a que c%amamos su!eti#idade.
I<. =esde que o %omem pensa, ele pensa sore si mesmo. Cas muitos s"culos
transcorreram antes que ten%a surgido uma no+2o clara de #i#ncia pri#ada tal como a
que %o!e identicamos como su!eti#idade.
/esponda:
/.... - #erdadeiro o que se arma em IIIe I<.
PG....
Z[uando a anestesia &oi descoerta, em 1>G, a dor &$sica ainda possu$a #rios sentidos.
Podia e*ercer um papel enorecedor: resistir ra#amente 7 dor durante a e*tra+2o de
um dente, por e*emplo, contriu$a para a &orma+2o do carter, especialmente quando se
trata#a do se*o masculino. Cuitas narrati#as..........
o te*to acima, &ala'se da dor n2o como realidade do corpo, apenas, mas como
uma experiência subjetiva. [ual das alternati#as aai*o corresponde 7 concep+2o de
su!eti#idade que podemos depreender do te*to8
/....As e*perincias su!eti#as, como a dor, s2o signicadas pelos su!eitos de di&erentes
maneiras, dependendo do conte*to %istórico e cultural.
PN....
Incio de oBola, &undador da @ompan%ia de Xesus, escre#eu no s"culo ?<I os Exercícios
Espirituais que condu3iriam os %omens de#otos 7 ilumina+2o. anto Incio recon%ecia a
lierdade, mas constata#a a perdi+2o do %omem. - correto armar que, com os
e*erc$cios, ele pretendia:
/.... Costrar o camin%o do reencontro com =eus, dirigindo a li#re #ontade %umana para o
camin%o correto que possiilita este reencontro.
P....
anti (199) tece um paralelo entre as id"ias su!acentes aos *erc$cios spirituais de
Incio de oBola e a literatura de auto'a!uda. A este respeito arma'se:
I) nquanto os *erc$cios spirituais entendiam que o %omem n2o era li#re, a literatura
de auto'a!uda ad#oga a cren+a na lierdade asoluta do %omem, como se depreende de
t$tulos como “! " #ordo $uem $uer% 
II) nquanto, su!acente aos *erc$cios spirituais, %a#ia a cren+a na lierdade %umana,
a literatura de auto'a!uda n2o recon%ece esta lierdade, na medida em que prope uma
s"rie de procedimentos a partir dos quais o %omem poder oter a Qoa #idaR.
III) A cren+a na lierdade asoluta, comum aos *erc$cios spirituais e 7 literatura de
auto'a!uda, impe um intenso sentimento de culpa: se somos o que &a3emos de nós,
nossa in&elicidade &oi por nós próprios produ3ida.
- #erdadeiro o que se arma em:
/..... III.
P9.....
Assinale aai*o a alternati#a que completa corretamente os espa+os em ranco das
&rases a seguir, de &orma que a senten+a e*presse corretamente o pensamento de anto
Incio de oBola, acerca do %omem e sua lierdade.
A lierdade %umana " recon%ecida apenas para se l%e atriuir a
causa &&&&&&&&&&&&&&&. @uriosamente, a sal#a+2o implica !ustamente arir m2o de &orma
asoluta dessa lierdade, trans&erindo'a \\\\\\\\\\\\com toda oa #ontade e
determina+2o. A \\\\\\\\\\\\\\\\do su!eito de#e ser asoluta ' esse " o pre+o a pagar
pelo repouso numa certe3a sem conitos. *ige'se \\\\\\\\\\\\\\\\\\e, soretudo, que
se ara m2o da própria e*perincia imediata em &a#or da pala#ra \\\\\\\\\\\\\\\ 
/....da perdição 'umana( ) autoridade reli#iosa( submissão( disciplina, dedicação( da
*#reja
P1V...
Analise o te*to aai*o e assinale a alternati#a correta:
QX o sumo pai, =eus arquiteto, tin%a constru$do, segundo leis de arcana saedoria, este
lugar do mundo como nós o #emos, august$ssimo templo da di#indade. Sin%a
emele3ado a 3ona super'celeste com inteligncias, a#i#ado os gloos et"reos com
almas eternas, po#oado com uma multid2o de animais de toda a esp"cie as partes
#is....................
/....O te*to reete uma trans&orma+2o na &orma como a Igre!a pensa#a o %omem, pois o
su!eito aqui aparece como possuindo o li#re'ar$trio.
P11.....
/elacione os autores aai*o 7s id"iasY &eitosY oras correspondentes:
( 1 )Caquia#el6 ( 0 ) Contaigne6 ( ; ) rasmo de /otterdam6 ( > ) %aDespeare
I. ste autor acredita que Qo go#ernante n2o tem outra op+2o que se armar 7 &or+a,
criar alian+as mais pelo temor do que pelo amor (...). O #alor primeiro de tudo ser a
oten+2o e manuten+2o do poder centrali3ado. Para tanto, n2o % que se ter #ergon%a
por &a3er qualquer coisa neste sentido, mesmo matar a quem quer que represente uma
amea+a ao poderR.
II. =iante da instailidade e inseguran+a de tudo, acaa por &a3er renascer um dos outros
&undamentos do pensamento grego: o ceticismo. 2o podendo conar ou acreditar em
nada, este autor se retira da #ida social e dedica a sua #ida 7 escrita da ora QnsaiosR.
III. ste autor &a3 com que o personagem de seu mais importante li#ro se utili3e muito de
monólogos que e*pressam uma caracter$stica essencial da Codernidade: a interioridade.
ste personagem coloca'se tam"m em uma posi+2o al%eia ao coleti#o, ao que se
espera de um pr$ncipe6 ele se recusa a ocupar o papel que l%e " reser#ado, pre&erindo
ser autor de si mesmo.
I<. @om muito %umor, este autor #ai implaca#elmente destruindo todo um sistema de
#alores tomados como ó#ios. eus te*tos tam"m arrasam qualquer idealismo sore a
ondade %umana e seu amor pelos demais, o casamento etc.. le tam"m escre#e um
manual de oas maneiras, aconsel%ando'nos a como lidar com a glutonice, a
necessidade de arrotar, soltar ga3es, etc..
A rela+2o correta " a que e*pressa a alternati#a:
/..... I. 1 Y II. 0 Y III. > Y I<. ;
P10.....
o /enascimento % uma mudan+a na concep+2o do lugar do %omem no mundo. As
arma+es aai*o se re&erem 7 mudan+a da Idade C"dia para o /enascimento,
apresentam caracter$sticas desse Kltimo e discutem concep+es do lugar do %omem no
mundo nesse per$odo. Analise as arma+es, considerando'as #erdadeiras ou &alsas, e
depois assinale a alternati#a que mel%or e*pressa o resultado de sua anlise.
I. Algumas condi+es %istórico'sociais &oram &undamentais para a passagem da Idade
C"dia para o /enascimento6 entre elas destacam'se: a diminui+2o do poder da Igre!a e o
ad#ento da /e&orma, a crise do sistema &eudal e o nascimento das cidades e rotas de
com"rcio, a e*pans2o mar$tima e as conseqentes descoertas de no#as terras.
II. O Humanismo renascentista se re&ere a di#ersos mo#imentos que #alori3am o
%omem, armando que ele tem que uscar uma &orma+2o e que de#e se constituir
enquanto %umano. A id"ia central desse %umanismo " a de que se o %omem n2o nasce
com o seu destino predestinado, ele de#e se &ormar, educar'se.
III. A &" em um =eus n2o &oi aalada no /enascimento, mas agora ele " entendido como
um criador que paira por sore sua ora, que passa a ter #ida própria e lierdade. =eus
est antes do mundo como criador e depois dele como !ui3, mas dei*ou o mundo
&uncionar por suas próprias leis.
IV. A sa$da do mundo &eudal e o deslocamento de =eus para as peri&erias do mundo
&a3em com que o %omem se coloque no centro de uma &orma peculiar: ele " li#re para se
tornar o que quiser, mas n2o " propriamente nada.
V. H uma negati#idade no %omem renascentista e " !ustamente esse #a3io que ocupa o
lugar do centro6 o mundo ! n2o " &ec%ado, ! n2o % estailidade poss$#el6 o %omem
de#e continuamente tornar'se, constituir'se, mo#er'se.
/..... Sodas as arma+es s2o #erdadeiras.
P1;.....
O /enascimento &oi tam"m lugar da incorpora+2o da di#ersidade do mundo, da
multiplicidade de costumes, l$nguas e &ormas de #i#er que o europeu descoriu com a
e*pans2o mar$tima. Assinale a armati#a &alsa
/..... O canto gregoriano, um coro de #o3es cantando em un$ssono a mesma melodia,
e*pressa muito em uma rea+2o 7 &ragmenta+2o e dispers2o do mundo renascentista,
apresentando uma proposta de retorno a =eus.
P1>....
O espanto do %omem ocidental ao de&rontar'se com religies e costumes distintos pelo
mundo gerou algumas conseqncias importantes. [uais &oram as atitudes dos europeus
no encontro com a di&eren+a8 Assinale a alternati#a &alsa:
/..... ma das atitudes sicas &oi a auto'cr$tica, que te#e um lugar consider#el no
/enascimento. =iante do con&ronto com a #erdade da outra cultura, acaa'se por colocar
em quest2o 7 própria #erdade para sustitu$'la.
P1E...
Os pensamentos produ3idos ao longo da Codernidade uscam descre#er no#as
possiilidades de relacionamento entre o %omem e seu mundo. Analisando a produ+2o
intelectual, art$stica e losóca pudemos #islumrar di#ersos mo#imentos (culturais,
religiosos, pol$ticos e losócos) que propem lugares di&erentes para o %omem no
mundo. Analise as armati#as, classicando'as como #erdadeiras (<) ou &alsas (F):
I) Inciode oBola, adaptando o pensamento aos tempos, pro&essa a cren+a na
e*istncia de um destino %armonioso, astando que nos conscienti3emos dele. =e&ende
que a lierdade nos &oi dada por =eus e que, portanto, de#emos usu&ruir dela da mel%or
maneira poss$#el.
II) Caquia#el, preocupado com a &ragmenta+2o da sociedade, pensa ser necessria a
imposi+2o de um go#ernante. @onstrói uma ora sore como em go#ernar o mundo ou
o po#o. le arma o #alor do %umano, mas em um mundo sem ideal, no qual a imposi+2o
do su!eito se &a3 necessria por uma concep+2o naturalista e ego$sta do %omem.
III) Milliam %aDespeare e*pressa, em sua ora, a percep+2o de um TeuU indi#idual e
&ec%ado, separado e em oposi+2o a um Tmundo e*ternoU, a$ compreendidos os o!etos e
as outras pessoas.
Agora, assinale a alternati#a que e*pressa o resultado de sua anlise:
/..... A arma+2o III " #erdadeira, mas a I " &alsa.
P1G....
A respeito dos mo#imentos romnticos, arma'se:
I) ma das imagens mais recorrentes desse s"culo &oi a de que o real " encoerto por
um #"u. Impe'se a necessidade de des#el'lo e re#el'lo. O eu passa cada #e3 mais a
ser tomado como uma mscara que encore a #erdade. A #ida social 5 urana e
ci#ili3ada 5 ser acusada de a&astar o %omem de sua #erdadeira nature3a.
II) O /omantismo representa uma esp"cie de saudosismo de um estado natural perdido
pelo %omem, que seria preciso reencontrar. A nature3a a que ele se re&ere " altamente
ideali3ada.
III) O /omantismo nasce como um mo#imento de cr$tica ao Anti'Humanismo rearmando
o princ$pio cartesiano segundo o qual o %omem se caracteri3a como um ser pensante.
I<) O /omantismo ressalta que a essncia %umana est em sua nature3a pensante, uma
nature3a racional que ultrapassa e " capa3 de controlar as pai*es %umanas.
Assinale a alternati#a que a apresenta a seqncia correta:
/.,.... <, <, F, F
P1N.....
Analise a cita+2o aai*o e assinale a alternati#a correta.
QA nature3a %umana n2o " mquina que se possa construir con&orme um modelo
qualquer, regulando'se para e*ecutar e*atamente a tare&a que l%e prescre#er, mas uma
r#ore, que precisa crescer e desen#ol#er'se de todos os lados, de acordo com a
tendncia de &or+as interiores que o &a3em um ser #i#o.R ]tuart Cill, 19G;^.
/.... Srata'se de uma cr$tica ao regime disciplinar e de&esa do iderio romntico, atra#"s
da n&ase na singularidade, na espontaneidade e interioridade dos indi#$duos.
P1....
e o s"culo ?I? pode ser caracteri3ado pelo apogeu do lieralismo e do indi#idualismo
como princ$pios de organi3a+2o econ4mica e pol$tica e pelo pleno desaroc%ar dos
mo#imentos romnticos no campo das artes e da losoa, por outro lado, &oi tam"m
marcado pelo incremento das instncias disciplinares. A este respeito, arma'se:
I. =o ponto de #ista das =isciplinas, a sociedade de#e ser administrada6 o poder do
stado #ai cada &e3 mais a#an+ando no terreno reser#ado 7 pri#acidade, determinando o
que o indi#$duo pode e de#e ser.
II. o iderio disciplinar, os espa+os reser#ados 7 #ida pri#ada s2o l i#res das con#en+es
sociais e das regras do decoro, enquanto que, nos espa+os pKlicos, % a #igncia de leis
consensualmente estaelecidas.
III. O stado e suas agncias educacionais, correti#as, sanitrias e militares de#em
assumir as &un+es de controle das pri#a+es, das puni+es e das recompensas lieradas
para os comportamentos indi#iduais.
I<. O ideal disciplinar " o reinado do TeuU soerano com identidades nitidamente
delimitadas, autocontidas, autodominadas e autocon%ecidas, permanentes no tempo,
in#ari#eis, independentemente das condi+es.
- correto o que se arma em:
/.... I e III, somente.
P19.....
Cic%el Foucault analisa a sociedade moderna, conte*tuali3ando'a %istoricamente e
caracteri3ando'a como disciplinar. A este respeito, arma'se:
I 5 A sociedade contempornea est marcada pela constante #igilncia dos indi#$duos
que, muitas #e3es sem se darem conta de sua condi+2o de QprisioneirosR, reprodu3em
id"ias e #alores morais como se l%e &ossem próprios.
II 5 O mito disciplinar limita'se ao con!unto de leis e coer+es e*pl$citas, que se
estendem a toda a sociedade, independentemente de classe social.
III 5 spa+os institucionais com a escola, o %ospital e a indKstria n2o escapam ao modelo
de domina+2o presente nas institui+es e*plicitamente disciplinares, como as prises,
restando ao indi#$duo como lugar de e*erc$cio da lierdade apenas sua própria
su!eti#idade.
/esponda: - #erdadeiro o que se arma em:
/.... I, somente.
P0V....
m grupo de amigos discute o a#an+o do crime organi3ado no /io de Xaneiro. Aai*o,
apresentamos trec%os da con#ersa:
Ot#io: Pra mim, só 7 ala. e eu &osse o ula, manda#a o *"rcito entrar com tudo
nessas &a#elas e e*terminar todo esse pessoal do trco.
/og"rio: O que que " isso, cara... Ia morrer muito inocente...
<al"ria:  n2o " só isso.  os direitos %umanos8 Cesmo sendo criminosos, eles tm que
primeiro ser !ulgados. 2o se pode ir matando assim.
Ot#io: Lom, eu ac%o que n2o tem
Analisando as posi+es assumidas pelos interlocutores, " correto armar que tem uma
postura disciplinar:
/...
Ot#io e li3aet%
P01.....
@om respeito 7 constitui+2o e desdoramentos da no+2o de su!eti#idade na
modernidade, podemos entender que:
/....A grande #alori3a+2o e a conan+a no %omem, geradas pela concep+2o de que ele "
o centro do mundo e li#re para seguir seu camin%o, &a3em nascer o %umanismo
moderno.
P00....
Para a constitui+2o da psicologia, no nal do s"culo ?I?, &oi necessria a constitui+2o e a
crise da no+2o de su!eti#idade . ssa no+2o de su!eti#idade est estreitamente
relacionada 7 %istória do %umanismo moderno que:
/.... Acreditou que o %omem era o centro do uni#erso e li#re para determinar seu
destino.
P0;....
A articula+2o coniti#a das trs &ormas de pensar e praticar a #ida em sociedade ' o
Ieralismo, o /omantismo e as =isciplinas, 3eram surgir, de acordo com Figueiredo
(1990), o espa+o psicológico. H uma concep+2o de %omem impl$cita em cada um
desses mo#imentos. Identique'as nas arma+es aai*o e assinale a alternati#a que
apresenta a correspondncia correta:
I. O %omem " naturalmente om, portanto, de#e ser espontneo, autntico, restaurando
seu contato com suas origens pr"'ci#ili3adas.
II. O %omem " sens$#el 7s conseqncias de seus atos, portanto, pass$#el de
manipula+2o.
III. @ada %omem " capa3 de se autoconter, autodominar e autocon%ecer. @ada um possui
uma identidade própria que " permanente e in#ari#el ao longo do tempo.
I<. =ei*ados a si, os %omens n2o s2o capa3es de acordar regras de a+2o e con#i#ncia
que garantam a #igncia de direitos iguais para todos.
<. O %omem " dotado de direitos naturais, que de#em ser de&endidos e consagrados por
um stado nascido de um contrato li#remente rmado entre indi#$duos aut4nomos para
garantir seus interesses.
/...... I ' /omantismo6 II ' =isciplinas6 III ' ieralismo6 I< ' =isciplinas6 < ' ieralismo.
Exercicios 2
P1....
_ tese central de Figueiredo para e*plicar as condi+es de surgimento da Psicologia
como cincia independente, anti, acrescenta uma terceira. Assinale a alternati#a que
apresenta essa id"ia:
/...A Codernidade inclui procedimentos de autocr$tica e dissolu+2o do eu, al"m dos
clssicos procedimentos de auto'arma+2o.
P0....
As arma+es aai*o re&erem'se aos pro!etos de constitui+2o da su!eti#idade %umana
caracter$sticos do s"culo ?<I. Analise'as, considerando'as #erdadeiras ou &alsas.
I. Caquia#el, preocupado com a &ragmenta+2o da sociedade italiana, pensa ser
necessria a e*istncia de um go#ernante &raco para unir o po#o, que " plenamente
capa3 de auto'gest2o.
II. =escartes, em certa medida, segue o mesmo camin%o de Incio de oBola em sua
usca da #erdade, que considera como poss$#el para todos. Para =escartes, por"m, o
camin%o da #erdade encontra'se no correto uso das leis matemticas e geom"tricas.
III. =escartes n2o e*clui o corpo e seus impulsos no processo de con%ecimento
#erdadeiro, o que compro#a que seu pensamento re!eita a cis2o corpo ? mente.
I<. =esde o /enascimento,&oi sendo progressi#amente armada a auto percep+2o de um
QeuR indi#idual e &ec%ado, separado e em oposi+2o a um Qmundo e*ternoR, a$
compreendidos os o!etos e as outras pessoas.
Assinale a alternati#a correta:
/..... - #erdadeiro o que se arma em II e I<..
P;.....
O +iscurso sobre o M"todo de /en" =escartes, pulicado em 1G;N, &oi o primeiro li#ro de
losoa n2o escrito em latim e sim em &rancs, idioma do autor. ele, =escartes:
/.....Opera um deslocamento ao re&erir'se 7 #erdade enquanto tal e aponta como
camin%o para ela o uso correto das leis matemticas e geom"tricas.
P>.....
Al"m do racionalismo cartesiano, outra importante corrente losóca &oi o empirismo.
Podemos armar que o empirismo:
I. Apoia#a a e*istncia das id"ias inatas.
II. =e&endia que a mente apenas adquiria con%ecimento por meio da e*perincia
sensorial.
III. Para os empiristas, as id"ias simples podiam &ormar id"ias comple*as, atra#"s da
associa+2o.
Assinale a alternati#a correta:
/.... II e III s2o #erdadeiras.
PE.....
Ao apresentar a %istória da Psicologia, a disciplina adota uma tese central segundo a
qual duas condi+es s2o &undamentais para o surgimento da cincia psicológica, al"m da
cren+a na cincia como m"todo insustitu$#el para a produ+2o de con%ecimento. A
primeira condi+2o re&ere'se 7 e*perincia da su!eti#idade pri#ati3ada. A respeito dela,
" incorreto di3er que:
/....o /enascimento, quando o %omem " colocado no centro do mundo, ele gan%a uma
su!eti#idade.
PG....
“a -sicolo#ia, escol'er uma teoria e$uivale a escol'er a esp"cie de $uestão $ue ser
 para n!s um “/ato psicol!#ico%, em relação ao $ual caber nosso estudo e intervenção. 0
importante $ue se compreenda $ue estes objetos s! se constituem como /oco de
interesse na medida em $ue ' uma teoria do 'umano $ue os antecede%.
sta arma+2o tem sentido se considerarmos que:
/.... Os &en4menos psicológicos n2o podem ser tomados em sua positi#idade, ! que
cada teoria psicológica estaelece para si um o!eto de estudo que n2o "
necessariamente " partil%ado por outras teorias.
PN....
=iante da di#ersidade de nosso campo, a escol%a por uma ou outra aordagem de#er
ser &eita:
I) A partir do grau de correspondncia de uma dada teoria com a realidade do &en4meno
estudado: algumas teorias s2o mais corretas que outras.
II) A partir do tipo de &en4meno com o qual o psicólogo se de&ronta: em alguns casos
ser mais Ktil utili3ar os pressupostos psicanal$ticos, em outros, as aordagens
%umanistas ser2o mais adequadas6 em outros ainda, ser mais produti#o recorrer aos
e%a#iorismos.
III) A partir da escol%a racional entre os pressupostos que as emasam.
I<) mora a escol%a n2o possa ser &eita a partir de crit"rios e*plicit#eis racionalmente,
o psicólogo de#e reetir sore as conseqncias "ticas de suas adeses teóricas.
/esponda: - #erdadeiro o que se arma em:
/..... I<, apenas.
P....
ma ora clssica sore o desen#ol#imento psicológico %umano, que apresenta
di&erentes teorias e autores que se deru+aram sore o assunto, tece o seguinte
comentrio1 “-arece 2car claro $ue, devido ) complexidade do processo de
desenvolvimento 'umano e ) jovialidade da ciência psicol!#ica, nen'um modelo
isoladamente ten'a c'e#ado ) compreensão pro/unda de todas as suas variveis. 3...4 A
impressão $ue nos resta " a de $ue, $ual$uer $ue seja a lin'a mestra $ue nos pareça
mais ra5ovel, restarão d6vidas de ine#vel valor cientí2co. im, por$ue " nossa crença
e nossa convicção de $ue, justamente por estarmos numa "poca relativamente inicial do
estudo da criança e do adolescente, temos mais per#untas do $ue respostas a
o/erecer.%37A--A-O78, 9.7., :*O7*, ;.7. < +A=*, 9. 8eorias do +esenvolvimento. ão
-aulo1 E->, ?@?,p.@?B@C4.
O trec%o apresenta uma posi+2o a respeito da di#ersidade teórica e prtica da psicologia
segundo a qual (assinale a alternati#a correta):
/.... As teorias psicológicas s2o &ormas de descre#er os &en4menos psicológicos tal como
eles s2o, mas, de#ido 7 sua comple*idade, atualmente só podem &a3'lo parcialmente.
este sentido, o trec%o apresenta uma concep+2o da di#ersidade teórica da Psicologia
que se a&asta daquela de&endida por Figueiredo.
P9.....
Qossa meta neste livro não " colocar teorias complexas em pe$uenos compartimentos,
mas, em ve5 disso, /ornecer exame meticuloso dos di/erentes e si#ni2cativos tipos
de insig%ts sobre a nature5a da personalidade, desenvolvidas ao lon#o do s"culo DD.
ual das perspectivas sobre a personalidade est corretaF As pessoas são #overnadas
 por traços, 'ormGnios, motivos inconscientes ou nobre5a de espíritoF Essa per#unta "
/cil de responder1 todas 3...4 estão corretas, no sentido de $ue todas o/erecem
al#uns insigt%s psicol!#icos importantes sobre o $ue si#ni2ca ser uma pessoa. Em
outras palavras, podemos tirar proveito do aprendi5ado das potencialidades 3e das
/ra#ilidades4 de todas as oito perspectivas.
Esta resposta não " uma evasiva ou artiman'a. A nature5a 'umana " tremendamente
complexa e necessita ser examinada de vrias perspectivas. a verdade, con2ar
sobremaneira em uma 6nica aborda#em e i#norar os valiosos insig%ts o/erecidos por
outras perspectivas e investi#açes cientí2cas " uma estrat"#ia e/êmera. 0 /undamental
lembrar $ue cada uma dessas perspectivas enri$uece nossa compreensão da
 personalidade. Entretanto, não " apropriado perpetuar id"ias $ue não são sustentadas
 por evidências%  (F/I=CA, H.. ` @HSA@, C.M. 8eorias da personalidade. 2o
Paulo: Prentice Hall, 0VV>, 0b. ed., p.N).
O trec%o transcrito acima " coerente com a proposta de Figueiredo, no que di3 respeito 7
di#ersidade teórica e prtica da psicologia8 Por qu8
I) 2o. O trec%o apresenta uma proposta que contraria a de Figueiredo, na medida em
que supe a possiilidade de complementaridade entre teorias di&erentes.
II) 2o. O trec%o apresenta uma proposta que contraria a de Figueiredo, na medida em
que sugere que a di#ersidade de concep+es teóricas ad#"m da comple*idade da
personalidade %umana.
III) im. O trec%o apresenta uma proposta semel%ante 7 de Figueiredo, na medida em
que supe a possiilidade de complementaridade entre teorias di&erentes.
I<) im. O trec%o apresenta uma proposta semel%ante 7 de Figueiredo, na medida em
que sugere que a di#ersidade de concep+es teóricas ad#"m da comple*idade da
personalidade %umana.
/esponda: - #erdadeiro o que se arma em:
/.... I e II, apenas.
P1V....
eia com aten+2o o trec%o a seguir:
“A nature5a 'umana " muito complexa e não pode ser estudada a partir de uma 6nica
 perspectiva. Assim, são necessrias vrias teorias psicol!#icas para dar conta dos
/enGmenos psicol!#icos. -or exemplo, se considerarmos a personalidade das pessoas.
ual das teorias psicol!#icas sobre a personalidade est corretaF As pessoas nascem
com al#uns traços de carter, estão sujeitas a ação de neurotransmissores, têm seus
comportamentos determinados por motivos inconscientes ou por um dado es$uema de
aprendi5a#em so/rido ao lon#o da vidaF -odemos examinar diversas teorias e 'ip!teses
e apontar aonde estão provavelmente erradas, pois não ' dados empíricos $ue as
comprovem( tamb"m encontraremos muitos acertos, devidamente corroborados por
evidências. =emos, portanto, $ue não " possível, no presente momento de
desenvolvimento da ciência psicol!#ica responder como " a nature5a 'umana. o
entanto, como as di/erentes aborda#ens o/erecem al#uns insig%ts importantes sobre o
$ue si#ni2ca ser uma pessoa, não devemos nos limitar a um 6nico ponto de vista. 0
/undamental lembrar $ue cada uma dessas perspectivas enri$uece nossa compreensão
e /avorece a obtenção de uma visão #lobal da personalidade.% 
O trec%o transcrito acima " coerente com a proposta de Figueiredo adotada em História
da Psicologia, no que di3 respeito 7 di#ersidade teórico e prtica da psicologia8 (Assinale
a alternati#a correta)
/..... 2o, porque o trec%o de&ende a possiilidade de unidade &utura da cincia
psicológica, o que se a&asta da proposta da disciplina.
P11....
eia atentamente as arma+es que seguem para responder 7 quest2o:I) As teorias psicol!#icas, por di/erirem na /orma pela $ual compreendem o $ue " seu
objeto de estudo e por estabelecerem di/erentes usos possíveis para o con'ecimento
$ue constroem a partir de m"todos particulares, acaba, na verdade, propondo e
solucionando di/erentes problemas te!ricos e prticos. Esta situação não ser resolvida
 por$ue decorre de contradiçes inerentes ao projeto de constituição da -sicolo#ia como
ciência independente.
II) *ndependentemente da multiplicidade te!rico e prtica da -sicolo#ia, o /enGmeno
 psicol!#ico permanece o mesmo. 9omo a -sicolo#ia " uma ciência jovem, "
compreensível $ue ela ainda ten'a tal multiplicidade de conceitos e de2niçes para seu
objeto $ue ", na verdade, 6nico.
III) A produção do con'ecimento em -sicolo#ia tem uma peculiaridade $ue " responsvel
 pela multiplicidade te!rica $ue se observa ao examinar $ual$uer obra $ue se dedi$ue a
analisar temas especí2cos, como a aprendi5a#em, o adoecimento mental, etc. 9omo o
 pes$uisador ", ele pr!prio, 'umano, estabelece com seu objeto de estudo uma relação
$ue não est isenta de vieses. +aí a necessidade de se buscar um m"todo de
investi#ação $ue permita separar de2nitivamente sujeito e objeto do con'ecimento e
 permita a produção de um saber $ue seja um retrato 2el dos /enGmenos estudados.
@omparando o que se arma acima com a proposta de Figueiredo adotada em História
da Psicologia, " poss$#el di3er que:
/..... H coerncia entre a arma+2o I e a proposta de Figueiredo.
P10....
 Atrav"s dos !r#ãos dos sentidos, $ue nos dão acesso ao mundo, o 'omem " capa5 de
 produ5ir um con'ecimento 2el sobre o mundo e sobre si mesmo. A observação
constante e cuidadosa das coisas, a atenção ) experiência $ue delas temos nos permite
con'ecêBlas.
A arma+2o &a3 re&erncia, dentre outras coisas, ao o!eto de estudo da psicologia. este
sentido (assinale a alternati#a incorreta):
/..... =e acordo com a arma+2o, os o!etos da psicologia s2o &ormas e*pressi#as, a
serem compreendidos como oras, atra#"s das quais um su!eito se d a con%ecer.
P1;....
studar o %omem como unidade psico'&$sica, como queria Mundt , impun%a um desao
metodológico que ele tentou en&rentar propondo:
I) a utili3a+2o do m"todo e*perimental, sumetendo os su!eitos a um criterioso treino em
auto'oser#a+2o e reali3ando testes em laoratório.
II) a utili3a+2o do m"todo introspecti#o, no qual os su!eitos e*perimentais de#eriam
relatar o mais detal%adamente poss$#el acontecimentos de sua e*perincia pri#ada.
III) a utili3a+2o dos m"todos comparati#os das cincias da cultura, a m de in#estigar os
processos de s$ntese criati#a, entendidos como mani&esta+es da su!eti#idade %umana.
/esponda: - #erdadeiro o que se arma em:
/.... I e III, somente.
P1>....
A respeito do pro!eto de Psicologia &ormulado por Mundt, assinale a alternati#a correta:
/.... urpreendentemente, dada a predominncia das id"ias empiristas 7 "poca de sua
&ormula+2o, Mundt prope que a Psicologia, para dar conta de seu o!eto 5 a e*perincia
imediata dos su!eitos ', de#eria ir al"m da descri+2o dos processos elementares da #ida
mental.
P1E.....
Mundt cou con%ecido como o &undador da psicologia moderna. A respeito de suas
propostas teóricas podemos armar que:
I. Focali3a#a o estudo dos elementos da e*perincia consciente separadamente.
II. =iscorda#a do processo de associa+2o mecnica e passi#a dos elementos mentais
proposto pelos empiristas.
III. tili3ou o m"todo da introspec+2o ou percep+2o interna, oedecendo a condi+es
e*perimentais de controle.
/.... II e III s2o #erdadeiras.
P1G....
Mil%elm Mundt costuma ser recon%ecido como um pioneiro na &ormula+2o de um pro!eto
de psicologia como cincia independente, na cria+2o de institui+es destinadas a
pesquisa e ao ensino da psicologia e na &orma+2o de psicólogos. Assinale a
alternati#a incorreta sore as caracter$sticas da no#a psicologia de Mundt:
/..... Os su!eitos participantes dos e*perimentos n2o eram treinados
Exercicios 3
P1....
A respeito das Qid"ias psicológicasR que impera#am na cultura luso'rasileira no primeiro
s"culo após o descorimento do Lrasil (s"culo ?<I), " poss$#el armar que (assinale a
alternati#a incorreta):
/... Podemos considerar que as primeiras id"ias psicológicas rasileiras tra3idas pelos
 !esu$tas mantin%am o carter oscurantista medie#al, negando ao %omem a capacidade
de uscar a sal#a+2o
P0.....
Para identicar as primeiras id"ias psicológicas rasileiras, de#emos reconstruir
con%ecimentos e prticas presentes nas primeiras d"cadas da coloni3a+2o portuguesa
no Lrasil. esta reconstru+2o, podemos e#idenciar:
I) A preocupa+2o em denir e descre#er as emo+es %umanas, compreendidas como as
ra3es do comportamento.
II) A de&esa da &" como Knico instrumento que le#aria 7 sal#a+2o da alma e a recusa em
uscar o auto'con%ecimento.
III) O recon%ecimento do $ndio como pessoa, a partir da constata+2o de suas
caracter$sticas psicológicas 5 memória, #ontade e discernimento.
/esponda: - #erdadeiro o que se arma em:
/.... I e III.
P;....
Ao resgatar, na produ+2o intelectual do per$odo colonial rasileiro, as primeiras
concep+es que podem ser consideradas QpsicológicasR, Cassimi oser#a que:
/.... A situa+2o de col4nia que impedia a &unda+2o de institui+es de ensino e pesquisa
em solo rasileiro dicultou o desen#ol#imento de um saer brasileiro, #inculado 7 nossa
realidade. A intelectualidade, no per$odo, esta#a restrita aos !o#ens de &am$lias
aastadas que iam estudar na uropa e poucos eram aqueles que podiam, de maneira
autodidata, desen#ol#er um pensamento com caracter$sticas nacionais.
P>...
ore as id"ias psicológicas rasileiras dos s"culos ?<II e ?I?, Cassimi arma:
I. A pol$tica cultural da metrópole era manter o dom$nio das id"ias #igentes na col4nia,
pela &orma+2o dos !o#ens QrasileirosR das &am$lias aastadas, que reali3a#am seus
estudos em Portugal, particularmente em @oimra.
II. Os rasileiros que n2o tin%am oportunidade de reali3ar seus estudos &ora do pa$s e
uscaram indi#idualmente se instruir demonstram em seus escritos o recon%ecimento da
situa+2o de desterro intelectual em que &oram mantidos por Portugal.
III. Luscando a &orma+2o autodidata, os intelectuais rasileiros do per$odo caracteri3ado
como arroco conseguiram suplantar o dom$nio de id"ias imposto pela metrópole e
atingiram um n$#el de desen#ol#imento superior ao portugus, no que se re&ere ao
con%ecimento psicológico.
I<. 2o caracter$sticas dos te*tos do per$odo a concep+2o da #ida como u*o constante,
em que se contrapem a ele3a e a decadncia, a alegria e a triste3a.
Analise as arma+es e assinale a alternati#a correta:
/... As arma+es II e I< s2o #erdadeiras, mas a III " &alsa.
PE...
=e acordo com Cassini (0VVN), o per$odo institucional da %istória das id"ias psicológicas
" marcado por uma concep+2o monista da rela+2o mente'corpo. @om esta concep+2o,
quer'se armar que:
I) H uma liga+2o entre mente e corpo: as ocorrncias &$sicas tm correspondncias
mentais.
II) H mecanismos independentes regendo os &en4menos &$sicos e os &en4menos
mentais. Para estud'los, seria necessrio desen#ol#er uma metodologia monista.
III) a medida em que corpo e mente s2o regulados por leis naturais, seriam aplic#eis,
ao estudo da mente, os mesmos m"todos utili3ados no estudo do corpo.
- #erdadeiro o que se arma em:
/..... I e III, somente.
PG....
o per$odo institucional da %istória das id"ias psicológicas, no Lrasil, a Cedicina toma a
si a tare&a de produ3ir saKde e em'estar ao %omem, o que se !ustica porque:
I) O estado &$sico do corpo inuencia#a poderosamente nas opera+es da mente.
II) Santo o corpo quanto a mente eram regulados por mecanismos semel%antes que
poderiam ser identicados por meio da oser#a+2o e da e*perimenta+2o.
III) =a mesma &orma que era poss$#el inter#ir nos &en4menos corporais, seria poss$#el
inter#ir e modicar, atra#"s de medicamentos e normas %iginicas, certas condi+es que
determinariam o estado mental.
I<) endo regidos por mecanismos assemel%ados aos que comanda#am os &en4menosmentais, os &en4menos &$sicos poderiam ser controlados por meio da medita+2o, da
oedincia aos preceitos da "tica, da losoa e da teologia.
- #erdadeiro o que se arma apenas em:
/.... I, II e III.
PN....
o s"culo ?I? c%egou ao Lrasil um no#o ideal cu!a preocupa+2o central era a saKde.
@on#encionou'se c%am'lo de Co#imento Higienista. As id"ias psicológicas do per$odo
&oram impregnadas pela proposta %igienista rasileira, cu!os o!eti#os eram (assinale a
alternati#a incorreta):
/.... Permitir lierdade e criati#idade 7 crian+a, considerada Qo &uturo da na+2oR.
P.....
<alendo'se dos altos $ndices de mortalidade in&antil e das precrias condi+es de saKde
dos adultos, a %igiene conseguiu impor 7 &am$lia, a partir do s"culo ?I?, uma educa+2o
&$sica, moral, intelectual e se*ual, inspirada em preceitos sanitrios. A respeito do
mo#imento %igienista, " incorreto di3er que:
/..... =e acordo com as id"ias %igienistas, os pais seriam os elementos mais indicados
para o estaelecimento, nas crian+as, dos %itos de %igiene e saKde.
P9....
m 1GE, para re#alidar o diploma de Cedicina que %a#ia otido pela ni#ersidade de
Lru*elas, uis Pereira Larreto apresenta 7 Faculdade de Cedicina do /io de Xaneiro sua
ora 8eoria das #astral#ias e das nevroses em #eral , considerada a primeira ora, no
Lrasil, a mani&estar o Qpositi#ismo integralR. A respeito das id"ias positi#istas do autor, "
correto armar:
I. O rasileiro tin%a como caracter$stica ad#inda da %eran+a portuguesa uma capacidade
intelectual restrita, que n2o poderia ser sucientemente desen#ol#ida pela educa+2o.
II. As condi+es #igentes na sociedade rasileira poderiam ser compreendidas como
pertencentes a um certo estgio de desen#ol#imento, que poderia ser superado pela
educa+2o.
III. As caracter$sticas do po#o rasileiro eram determinadas por sua pro&unda
religiosidade, que de#eria ser e*plorada e condu3ida para o engrandecimento do Lrasil,
como na+2o de eleitos.
/.... Apenas II.
P1V....
A %istória das id"ias psicológicas no Lrasil " tradicionalmente di#idida em quatro
per$odos:
pré-institucional (até o século XVIII), período institucional (século XIX e início
do século XX), período uniersit!rio (a "sicolo#ia co$e%a a aparecer co$o
disciplina e$ cursos superiores) e período pro&ssional (ap's a re#ula$enta%o
da pro&sso). *aixo oc+ encontrar! diersas assertias so*re as
características dos uatro períodos. eia-as atenta$ente e, a se#uir, assinale a
alternatia ue as identi&ue correta$ente:
I. esse per$odo predominam as id"ias sore processos psicológicos #eiculadas em
traal%os de cun%o religioso ou pol$tico, com &orte inuncia do pensamento europeu, e
que #isam reetir sore a organi3a+2o da sociedade e do estado rasileiro.
II. As principais inuncias e*perimentadas pelos autores dessa "poca, em geral
&ormados na uropa, pro#in%am das matri3es losócas escolstica, empirista ou
iluminista. Ao mesmo tempo, as oser#a+es sore a cultura ind$gena presentes em
relatos de #ia!antes e missionrios teriam tam"m e*ercido certa inuncia sore as
oras losóco'psicológicas do per$odo.
III. esse per$odo, a Psicologia tem ainda suas produ+es no interior de outras reas do
saer, em especial na educa+2o e na medicina, e se constitui como um saer utili3ado
pelo poder pol$tico com o o!eti#o de criar uma ideologia e tecnologias apropriadas para
garantir a unidade do corpo social e a ades2o dos seus memros 7 lógica %egem4nica.
I<. A realidade ps$quica passa a ser encarada n2o mais do ponto de #ista religioso ou
moral, mas sim %iginico. O que se #isa com o estudo da su!eti#idade, " a adapta+2o do
indi#$duo ao meio: seu em'estar como pessoa integrada no mundo social.
/...I. pr"'institucional6 II. pr"'institucional6 III. institucional6 I<. Institucional.
P11...
Aai*o s2o apresentadas algumas id"ias que podem ser relacionadas aos di&erentes
per$odos em que tradicionalmente " di#idida a %istória das id"ias psicológicas rasileiras.
Identique'os e aponte a alternati#a correta:
I. A psicologia rasileira desse per$odo est caracteri3ada, portanto, por uma posi+2o
iluminista que se entende capa3 de contriuir para a manuten+2o do status $uo. - uma
psicologia comprometida com os grupos dominantes do per$odo. A imagem de um
%omem dotado de uma nature3a %umana li#re, racional, que usca o no#o, #is2o esta
%erdada da uropa iluminista, surge &orte e prepara o per$odo seguinte, aliada a id"ias
de independncia.
II. As id"ias empiristas da "poca tra3em para o cenrio da produ+2o das id"ias
psicológicas preocupa+2o com &en4menos de ordem sensorial. A sensa+2o " #ista como
ase das &un+es psicológicas, e a loucura, como desorgani3a+2o das impresses
receidas.
III. A rela+2o entre a pedagogia e os estudos psicológicos ", neste momento, altamente
re&or+ada, pois a educa+2o " #ista como o grande &ator respons#el pelo
desen#ol#imento da sociedade, e emasar a proposta de traal%o em ases cient$cas "
atitude que o pensamento positi#ista da "poca re&or+a.
I<. A Psicologia se desen#ol#eu e tomou &or+a, sendo, a partir desse per$odo, disciplina
origatória em cursos de Filosoa, @incias ociais e Pedagogia. as uni#ersidades de
2o Paulo, /io de Xaneiro, Cinas Jerais e /io Jrande do ul, as equipes de Psicologia
cresciam com grandes nomes do per$odo precedente.
/... I. pr"'institucional6 II. pr"'institucional6 III. institucional6 I<. uni#ersitrio.
P10....
eia as arma+es aai*o e identique a que per$odo da %istória das id"ias psicológicas
rasileiras elas pertencem:
I. A Psicologia #eio a se inserir nesse conte*to em que a preocupa+2o com a
ma*imi3a+2o da produ+2o torna#a'se um imperati#o, sendo que sua contriui+2o deu'se
atra#"s de con%ecimentos e t"cnicas necessrios a empreendimento da racionali3a+2o
do traal%o e da administra+2o cient$ca do processo produti#o, essencialmente pelos
processos de sele+2o de pessoal e de instru+2o prossional.
II. esse per$odo % um desgarramento do prossional aut4nomo em rela+2o aos nKcleos
acadmicos, %a#endo um desen#ol#imento astante grande de sociedades, associa+es
de carter cient$co, e*tra'uni#ersitrias, que tm papel decisi#o na consolida+2o da
pross2o.
III. Os psicólogos ! n2o s2o mais m"dicos, padres ou pro&essores. Jrandes quantidades
de li#ros especiali3ados s2o editados. urgem pesquisas e no#as t"cnicas de traal%o e
in#estiga+2o6 conquista'se espa+o no mercado de traal%o.
I<. esse per$odo a Psicologia se tornou imprescind$#el para entender o &uncionamento
do desen#ol#imento in&antil. A crian+a passa#a a ser pensada como possuidora de uma
nature3a oa e pura, mas corrupt$#el. Sodo o traal%o educacional de#eria estar #oltado
para manter sua nature3a in&antil, permitindo o desen#ol#imento de um ser %umano
criati#o, espontneo, c%eio de iniciati#a, o %omem que o capitalismo moderno
necessita#a.
/....
I. uni#ersitrio6 II. prossional6 III. prossional6 I<. uni#ersitrio.
P1;...
A %istória das id"ias psicológicas no Lrasil est di#idida em quatro grandes per$odos. eia
as armati#as aai*o e assinale a alternati#a que identique corretamente o(s)
per$odo(s).
I. esse per$odo predomina as id"ias sore processos psicológicos #eiculadas em
traal%os de cun%o religioso ou pol$tico, com &orte inuncia do pensamento europeu, e
que #isam reetir sore a organi3a+2o da sociedade e do estado rasileiro.
II. As principais inuncias e*perimentadas pelos autores dessa "poca, em geral
&ormados na uropa, pro#in%am das matri3es losócas escolstica, empirista ou
iluminista.
III. Ao mesmo tempo, as oser#a+es sore a cultura ind$gena presentes em relatos de
#ia!antes e missionrios teriam tam"m e*ercido certa inuncia sore as oras
losóco'psicológicas do per$odo.
I<. A psicologia rasileira desse per$odo est caracteri3ada, portanto, por uma posi+2o
iluminista que se entende capa3 de contriuir para a manuten+2o do status $uo. - uma
psicologia comprometida com os grupos dominantes do per$odo. A imagem de um
%omem dotado de uma nature3a %umana li#re, racional, que uscao no#o, #is2o esta
%erdada da uropa iluminista, surge &orte e prepara o per$odo seguinte, aliada a id"ias
de independncia.
<. As id"ias empiristas da "poca tra3em para o cenrio da produ+2o das id"ias
psicológicas preocupa+2o com &en4menos de ordem sensorial. A sensa+2o " #ista como
ase das &un+es psicológicas, e a loucura, como desorgani3a+2o das impresses
receidas
/... As proposi+es acima se re&erem apenas ao pr"'institucional.
P1>...
Podemos resumir a proposta de Sitc%ener em arma+es que assinalam os o!eti#os
#isados em seu traal%o. A este respeito, " correto armar que Sitc%ener tin%a:
I) Inten+2o de redu3ir os processos conscientes a seus componentes &undamentais.
II) Inten+2o de determinar as leis de associa+2o desses elementos.
III) Inten+2o de estudar os processos de s$ntese criati#a ocorridos na associa+2o dos
elementos da conscincia
I<) Inten+2o de relacionar os elementos da conscincia 7s suas condi+es siológicas.
<) Inten+2o de relacionar os processos conscientes aos &atores culturais que os
determinam.
- #erdadeiro o que se arma em:
/.... I, II e I<.
P1E....
@onsiderando o traal%o desen#ol#ido por Sitc%ener, dentro da proposta struturalista,
poderiam ser de interesse estudos en#ol#endo os aspectos da e*perincia apresentados
nas alternati#as aai*o, e*ceto
/... a interrela+2o sensa+2o'a&eto na determina+2o do comportamento.
P1G....
Analise as arma+es aai*o, identicando se re&erem 7 proposta de Mundt ou 7
proposta de Sitc%ener:
I) A tare&a &undamental da psicologia " analisar a conscincia, em suas partes separadas
e assim, determinar sua estrutura.
II) @ae 7 Psicologia identicar os elementos da conscincia, mas o mais importante "
descorir como estes elementos se compem na e*perincia percepti#a.
III) - necessrio utili3ar os m"todos das cincias da cultura para estudar a s$ntese
criati#a.
Assinale a alternati#a correta:
/...... A arma+2o III est de acordo com a proposta de Mundt e a I est de acordo com a
proposta de Sitc%ener.
P1N.....
A respeito dos sistemas de psicologia de Mundt e Sitc%ener " correto di3er:
I. Amos conceem a mente %umana 7 lu3 do mais estrito mecanicismo.
II. Amos conceem a conscincia como composta de trs elementos ou estados sicos:
as sensa+es, as imagens e os a&etos.
III. Amos de&endem uma teoria tridimensional dos a&etos.
I<. Amos conceem a psicologia como uma cincia pura e n2o aplicada
- #erdadeiro apenas o que se arma em:
/.... I<.
P1.....
O psicólogo ingls Sitc%ener estudou com Mundt na Aleman%a e desen#ol#eu a maior
parte da sua psicologia nos stados nidos. mora !urasse delidade ao sistema de
Mundt, o sistema struturalista de Sitc%ener possu$a di&eren+as importantes. Aai*o, s2o
&eitas arma+es sore estas di&eren+as. Analise'as.
I. Sitc%ener prop4s a e*istncia, nos indi#$duos, de um processo de s$ntese criati#a, ao
qual denominou apercep+2o, enquanto Mundt permaneceu em suas pesquisas
estudando apenas o &en4meno da percep+2o sistemtica.
II. Sitc%ener descarta o conceito da apercep+2o, em seus estudos, dedicando'se a
in#estigar os elementos mentais.
III. Jrosso modo, " poss$#el armar que enquanto Mundt esta#a interessado na
e*perincia como um todo, Sitc%ener dese!a#a decompor a e*perincia em seus
elementos constituintes.
/.... A arma+2o III " #erdadeira, mas a I " &alsa.
Exercicios 
P1....
=arWin (1N0'19GE) #ia as emo+es como algo geneticamente programado nos animais
para ns de sore#i#ncia. @onsiderando os seres %umanos, analise as arma+es a
seguir:
I. =esde o in$cio da #ida, as emo+es comunicam aos circunstantes in&orma+es #itais
sore o su!eito 5 o c%oro tende a &a3er com que o adulto pro#idencie a remo+2o do
inc4modo
II. ma mesma situa+2o pode pro#ocar, con!untamente, di&erentes rea+es emocionais.
III. As emo+es indicam ao próprio e a locali3a+2o do descon&orto, sensiili3ando'o
para determinados aspectos do amiente.
/esponda: Atestam o #alor de sore#i#ncia destacado por =arWin:
/.... O que se arma em I e III.
P0....
Q...9omo membros de uma esp"cie, n!s nos associamos, nos con/ormamos, retribuímos
/avores, or#ani5amos 'ierar$uias e lamentamos a morte de uma criança. >m visitante
espacial poderia ser lançado em $ual$uer lu#ar $ue encontraria 'umanos dançando e
/estejando, cantando e prestando culto reli#ioso, empen'ados em esportes e
brincadeiras, rindo e c'orando, vivendo em /amília, /ormando #rupos. er 'umano " ser
mais semel'ante do $ue di/erente. Em conjunto, as tendências universais de
comportamento de2nem a nature5a 'umana. Essas semel'anças de comportamento
derivam de nossa semel'ança biol!#ica. Em termos #en"ticos, somos todos similares.
Entre nossas di/erenças #en"ticas, apenas IJ são di/erenças entre raças. Apenas J
são di/erenças entre #rupos dentro de uma raça. O resto K mais de LJ B " variação
individual no interior de #rupos locais. A di/erença #en"tica m"dia entre dois aldeães
islandeses ou entre dois $uenianos " muito maior do $ue a di/erença entre dois #rupos.
 Assim, ressalta eNontin 3?@C4, se depois de uma catstro/e mundial s! sobreviverem
islandeses ou $uenianos, a esp"cie 'umana so/reria apenas uma “redução trivial% em
sua diversidade #en"tica...%  (trec%o e*tra$do de CBers, =. Introdu+2o 7 Psicologia Jeral.
/io de Xaneiro: S@, 1999,p. 0;).
Analise as armati#as aai*o:
I ' o trec%o acima, as di&eren+as culturais s2o signicati#as na determina+2o do
comportamento %umano.
II ' Poder$amos classicar as id"ias contidas no te*to como amientalistas.
III 5 =e acordo com o trec%o acima, os &atores gen"ticos nos tornam e*tremamente
semel%antes.
I< 5 O trec%o acima de&ende a importncia da considera+2o dos tanto dos &atores
gen"ticos quanto dos amientais, na compreens2o do comportamento %umano.
/esponda:
/.... Apenas a arma+2o III est correta.
P;.....
A teoria da e#olu+2o, desen#ol#ida por @%arles =arWin (1V9'10) te#e um grande
impacto sore a produ+2o intelectual e cient$ca do s"culo ?I?, e se apresenta como um
paradigma da concep+2o de %omem de outros sistemas de pensamento dentro da
psicologia do s"culo ?I? e ??. Analise as arma+es aai*o, de acordo com o
pensamento de =arWin.
I 5 Ao longo das gera+es, e so a a+2o de um princ$pio &undamental da gen"tica 5 o da
#aria+2o 5 , ocorrem mudan+as que podem ser astante signicati#as, que produ3em
di&eren+as oser#adas at" %o!e entre as esp"cies.
II 5 A teoria da e#olu+2o proporcionou aos &uncionalistas uma s"rie de ree*es sore o
papel da mente no processo de adapta+2o dos organismos #i#os ao amiente.
III 5 A teoria da e#olu+2o causou grande impacto na comunidade religiosa, pois seus
postulados iam &rontalmente de encontro aos dogmas religiosos criacionistas.
I< 5 egundo =arWin, na nature3a, a e#olu+2o se daria por meio da sele+2o natural dos
organismos mais aptos ao en&rentamento dos prolemas colocados pela adapta+2o.
Aqueles que possuem caracter$sticas que l%es permitam uma mel%or adapta+2o 7s
condi+es do meio, conseguem c%egar 7 maturidade e encontrar um parceiro para
transmitir suas caracter$sticas aos seus descendentes, produ3indo indi#$duos com mais
c%ances de sore#i#ncia.
- correto o que se arma em:
/....I, II, III e I<.
P>.....
Herert pencer, lóso&o ingls, &oi um dos grandes organi3adores e di&usores da tese
e#olucionista na Inglaterra do s"culo ?I?. Aai*o est2o algumas arma+es sore o
=arWinismo ocial de pencer. Analise'as e assinale a alternati#a correta:
I. pencer de&endia a cria+2o de uma sociedade igualitria, aseada na propriedade
comum dos meios de produ+2o e com a m$nima inter#en+2o do stado.
II. =e acordo com pencer, a sociedade de#eria ter lierdade para se desen#ol#er por
conta própria (laisse5B/aire), sem a inter&erncia do stado na economia e no em estar
da popula+2o.
III. Arma#a que o carter %umano e as institui+es sociais se desen#ol#iam con&orme o
princ$pio da sore#i#ncia do mais apto, de modo que na+es incapa3es de de&ender
suas &ronteiras cria#am ra+as &racas ou escra#as e, portanto, menos dignas de e*istir do
que as

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