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Sistemas de Comunicações Ópticas Fibras Ópticas Alan Rodrigues Araújo Universidade Federal do Ceará Campus Avançado de Sobral Engenharia da Computação Propagação da luz Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 33 Introdução Sistema de comunicação Transmite informação de um lugar para o outro separados por poucos quilômetros ou distâncias oceânicas. Transmissão Normalmente por onda eletromagnética Frequências de poucos Hz até a faixa de THz Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 3 Introdução Sistemas de Comunicações Ópticas Portadora de alta frequência (~ 100THz) Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 4 Introdução Sistemas de Comunicações Ópticas São sistemas lightwave Empregam a fibra-óptica na transmissão Começaram a ser empregados em 1980 Revolução na telecomunicação mundial Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 5 Perspectiva Histórica Comunicação por luz surgiram cedo na história Sinais com as mãos Sinais de fumaça ~ 200 a.C. – Políbio realiza transmissão de mensagens. 1791 – Claude Chappe na França inventou o dispositivo chamado semáforo: 1 bit/s (230 km Paris e Lile) 1835 – Morse inventou o telégrafo: 10 bits/s (1000 km). 1886 – Graham Bell e o telefone. 1940 – Cabo coaxiais: 300 canais de voz, ou um de TV, com uma banda de 3 MHz. 1948 – Microondas operando em 4 GHz permitindo 100 Mb/s. Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 6 Perspectiva Histórica Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 7 Comunicação por luz surgiram cedo na história 1952 – Termo fibra óptica – Kapany. Desenvolveu a ideia de uma capa de vidro sobre um bastão fino de vidro para evitar a “fuga” da luz pela superfície 1956 – Calouro de Michigan: gastróscpio. 1958 – LASER. Perda de 1000 dB/km Década de 1960: Corning Glass Works: 20 dB/km Atualmente – 0,2 dB/km. Perspectiva Histórica Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 8 Evolução dos sistemas lightwave Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 9 Rede de fibras óptica no mundo Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 10 27000 km de fibras em 2005 Transmissão de dados Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 11 http://www.kit.edu/visit/pi_2011_6977.php 2011 Fibra Óptica Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 12 Índice de refração do núcleo sempre maior que o da casca! a1 aa a2 Lei de Snell Abertura Numérica da Fibra Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 14 Fibra Óptica Multimodo Fibra Óptica Monomodo Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 15 Fibra Óptica Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 16 Banda C Banda S Banda L EDFA TDFA Fopa, Raman, SOA e híbridos. WDM – Multiplexação por divisão do comprimento de onda. 1530 nm a 1565 nm Fibra Óptica Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 17 [1] Fonte: 10.92Tb/s (273x40Gb/s) triple-band/ultra-dense WDM optical-repeatered transmission experimentFukuchi, Kasamatsu, Morie, Ohhira, Ito, Sekiya, Ogasahara, Ono; Computer and communication media research, system devices and fundamental research, NEC Corporation, @2001 Optical society of America Comprimento de onda (nm) Potência de saída (dBm) Banda C Banda S Banda L [1] Fibra óptica MUX DEMUX Fabricação Vejamos o seguinte vídeo Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 18 Efeitos da fibra óptica sobre a luz Atenuação Dispersão Efeitos não-lineares Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 19 Efeitos da fibra óptica sobre a luz Atenuação Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 20 Tx Rx Tipicamente Perdas em fibras Origem em dois processos básicos Absorção Espalhamento de luz Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 21 Perdas em fibras A absorção é ocasionada pela interação da luz propagante com o material presente na fibra e que provoca atenuação do sinal luminoso. Esse processo gerador pode ser separado em dois tipos de atenuação: intrínsecos e extrínsecos. Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 22 Intrínseco: Os átomos que compõe a fibra absorvem energia dissipando-a para o meio ambiente. Espectralmente essa interação ocorre no infravermelho tendo pouca influência no intervalo de interesse das telecomunicações, a saber : 800 a 900 nm e 1200 a 1500 nm Extrínseca: ligadas a impurezas na fabricação da fibra Dispersão Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 23 Fibra multimodo Dispersão modal Fibra monomodo Dispersão modal Dispersão de velocidade de grupo Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 24 frequência tempo Dispersão do material; Dispersão do guia; Efeitos não-lineares Mais comuns são: Automodulação de fase Modulação de fase cruzada Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 25 Transmissores ópticos LEDs (Light Emitting Diodes – Diodo Emissor de Luz) Lasers (Light Amplification by Stimulated Emission Radiation – Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação) Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 26 LED LASER Taxade dados Baixa Alta Tipo de fibra Multimodo Multimodo/Monomodo Distância Curta Longa Tempo de vida Longa Curto Sensibilidadea temperatura Menor Considerável Custo Baixo Elevado Amplificadores ópticos Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 27 Tx Rx AO Amplificadores ópticos Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 28 Componentes ópticos Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 29 Conectores Luvas de Acoplamento Medidores de Potência Acopladores Perguntas? Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 30 Dúvidas?! Gastróscpio Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 31 Sistemas de Comunicações Ópticas Aula 01 – página 32
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