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1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 - Saneamento I Vazão 3 - Saneamento I Escolha do Manancial - Qualidade • Análise físico-química e bacteriológica; • Características de ocupação da bacia; • Identificação das fontes poluidoras; • Condições de proteção da bacia: - Resolução CONAMA 357/2005 - Resolução CONAMA 430/2011 4 - Saneamento I Resolução CONAMA 357/2005 • Águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a 0,5%; • Águas salobras: águas com salinidade superior a 0,5 % e inferior a 30 %; • Águas salinas: águas com salinidade igual ou superior a 30 %. 5 - Saneamento I Resolução CONAMA 357/2005 Classificação dos corpos d’água segundo a qualidade requerida para os seus usos preponderantes. • Águas doces: - Classe especial - Classe 1 - Classe 2 - Classe 3 • Águas salobras: - Classe 1 6 - Saneamento I Escolha do Manancial - Economia • Dados Topográficos; • Custo do terreno; • Infraestrutura existente; • Tipo de adução; • Disponibilidade de equipamentos. 7 - Saneamento I – Aula 3 Tipos de Mananciais 8 - Saneamento I Seleção do Manancial • Água em quantidade e qualidade adequada; • Proximidade do consumo; • Locais favoráveis à construção da captação. 9 - Saneamento I Mananciais Superficiais – Fatores que afetam a qualidade • Urbanização • Erosão e assoreamento • Indústrias • Resíduos sólidos • Resíduos agrícolas • Esgotos domésticos 10 Aumento de produtos químicos para tratamento - Saneamento I Medidas de Controle • Medidas de caráter corretivo; • Medidas de caráter preventivo; 11 - Saneamento I Medidas de Caráter Corretivo • Implantação de ETE´s; • Remoção de patogênicos e algas; • Drenagem de lodo de fundo; • Instalação de ETA com tecnologia compatível com a qualidade da água bruta 12 Medidas de Caráter Preventivo • Implantação de ETE´s; • Planejamento do uso do solo; • Controle de erosão, escoamento superficial e vegetação; • Controle da qualidade da água nas represas; • Avaliação prévia de impactos ambientais. 13 - Saneamento I - Saneamento I Captação em cursos d’água • A) Qmin > Qdem • B) Qmin < Qdem Qmed > Qdem • c) Qmin < Qdem Qmed < Qdem 14 Tomada direta (pode exigir pequena barragem para elevar nível) Reservatório de acumulação Abandono ou utilizo com outro manancial A) Quantidade - Saneamento I Escolha Inicial B) Qualidade: • I) Zonas urbanas esgoto doméstico Áreas industriais substâncias tóxicas Propriedades rurais fertilizantes • II) Locais que não recebem esgotos, nem substâncias tóxicas, nem fertilizantes; • Áreas protegidas 15 Tratamento completo Tratamento simplificado Tratamento + simplificado - Saneamento I – Aula 3 Escolha Inicial C) Tipo de adução: 16 Adutora Curta Adutora Razoável Adutora Longa Recalque Recalque Mista (recalque/ gravidade) Linha de transmissão curta Linha de transmissão razoável Linha de transmissão longa - Saneamento I Mananciais Subterrâneos 17 - Saneamento I Importância da Água Subterrânea • 97% da água doce do planeta; • Densamente utilizado na Europa; • Brasil: - 60 mil poços no Nordeste; - 40 mil poços no estado de São Paulo; - No Paraná 80% das cidades pequenas são atendidas com água subterrânea. 18 Vantagens • Facilidade de obtenção; • Proximidade com a população atendida; • Menor custo de captação; • Qualidade satisfatória; • Indicado para cidades de pequeno e médio porte. 19 - Saneamento I - Saneamento I Desvantagens • Falta de conhecimento técnico para extração; • Rebaixamento do lençol freático; • Suscetível a contaminação; • Pouco indicado para grandes centros urbanos. 20 - Saneamento I Aquíferos 21 Aquífero Livre Aquífero Confinado - Saneamento I Poços profundos • Depende de estudos geológicos, hidrogeológicos e construtivos; • Diâmetro: Menor possível. Considerar ao menos 3”. • Constituintes: Revestimento (cimento e metal); Filtros; Pré-filtros. 22 - Saneamento I Poços profundos • Filtros: 23 - Saneamento I Poços profundos 24 Mananciais Determinação do Manancial - Saneamento I Considerações 25 Superficial Subterrâneo 26
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