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3 3 17 CÍNTIA RIBEIRO MARTI NS DE FREITAS IVANIZE ALVES DA SIL VA JÉSSIKA SANTOS SOUZA LUÍS RODRIGO OLIVEIR A DOS SANTOS MANUEL ALVES BARRETO PRISCILA BARBOSA SOA RES SILVA WESLEY DE LIMA DUTRA SISTEMA DE ENSINO PR ESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS INOVAÇÃO DA EMPRESA PACTUAL : Rumo ao crescimento e Desenvolvimento. ITAPETINGA 2019 INOVAÇÃO, EMPRESA PACTUAL : Rumo ao crescimento e desenvolvimento. Portfólio em grupo apresentado à Unopar, Universidade do Norte do Paraná como requisito parcial para a obtenção de média semest ral na s disciplina s de Raciocí e Matemático, nio Lógico Contabilidade, Matemática Financeiro, Metodologia Ci entifica, Capita l de Giro e Análise Financeiro, Segundo semestre . Orien tad or: Equipe de professores do 2º semestre. Profº André Juliano Machado Profª Alessandra Petrechi de Oliveira Profª Mariany Layne de Souza Profº Marcelo Silva de Jesus Profª Regina Célia Ad amuz CÍNTIA RIBEIRO MARTI NS DE FREITAS IVANIZE ALVES DA SIL VA JÉSSIKA SANTOS SOUZA LUÍZ RODRIGO OLIVEIR A DOS SANTOS MANUEL ALVES BARRETO PRISCILA BARBOSA SOA RES SILVA WESLEY DE LIMA DUTRA ITAPETINGA 2019 SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO.........................................................................................................03 2 ANÁLISE CONTÁBIL E FINANCEIRA DA PACTUAL.............................................04 2.1 EMPRÉSTIMOS E/ OU FINACIAMENTO...........................................................04 2.2 SITUAÇÃO PATRIMONIAL DA PACTUAL..........................................................05 3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL...................................................................07 3.1 ANÁLISE VERTICAL...........................................................................................09 3.2 ANÁLISE HORIZONTAL......................................................................................10 4 APRESENTAÇÃO DOS INDICADORES................................................................11 4.1 INDICE DE LIQUIDEZ GERAL.............................................................................12 4.2 INDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE.....................................................................13 4.3 INDICE DE LIQUIDEZ SECA...............................................................................14 5 SENTENÇAS LÓGICAS..........................................................................................15 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................17 1 INTRODUÇÃO A produção textual apresentada até aqui, foi elaborada a partir dos desafios que uma rede de lojas de varejo. No início a loja vendia móveis para sala e decoração em geral. Após muita dedicação e anos de trabalho Sr Teobaldo Balastrão conseguiu vender em suas lojas uma linha completa de móveis, e eletroeletrônicos, além de artigos para cozinha, brinquedos e decoração. Agora com um novo desafio, levar a Pactual para o Nordeste, já que a empresa possui 24 lojas no interior de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. No momento a Pactual está sem caixa, devido à crise econômica no Brasil, mais nem com todas essas dificuldades o Sr Teobaldo pensa em desistir do seu sonho de ampliação. Para esta ampliação acontecer, a empresa precisará de R$ R$ 2.000.000,00 de reais a serem investidos nas quatro lojas, para a compra de móveis e utensílios, e compra de estoque. O objetivo desse trabalho é, propor a viabilidade de ampliação tratando das questões de caráter econômico, financeiras e contábeis da empresa. Para atender aos propósitos ensejados, será necessário calcular duas linhas de financiamento disponíveis e optar para aquela que seja mais viável. Os itens principais abordados neste trabalho foram: Raciocínio Lógico, Contabilidade, Matemática Financeira, Metodologia Científico e Giro e Análise Financeiro. 2 ANÁLISE CONTÁBIL E FINANCEIRA DA PACTUAL 2.1 EMPRÉSTIMOS E/OU FINANCIAMENTOS Análise das condições de Financiamento para a Empresa Pactual. A gestão das finanças é fundamental para uma empresa expandir as atividades e ter mais condições de melhorar a qualidade dos seus serviços. Mas nem sempre uma organização tem recursos próprios para investir. Assim, é preciso recorrer a uma linha de crédito que não tenha uma taxa de juros abusiva. Então, foi realizada uma pesquisa em dois bancos, Banco Bom Negócio e Banco Credfácil, que costumam realizar empréstimos para a PACTUAL. Esses bancos apresentaram as seguintes condições: Opção 1 – Banco Bom Negócio Opção 2 – Banco Credfácil O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro, portanto o mais útil para cálculos de problemas do dia a dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Então vamos usar a fórmula de juros compostos para analisarmos as opções de empréstimos. Fórmula de juros compostos M = C (1+i)n Antes de usar a formula temos que entender o que cada letra significa: M = Montante C = Capital Inicial i = taxa de juros por período: Normalmente as apresentamos em termos de % por ano ou % por mês. Então para usar na formula é preciso dividir a taxa por 100. n = número de períodos no qual o capital inicial foi aplicado Vamos analisar cada uma das opções: Opção 1 – banco Bom Negócio: M=C(1+i)n M=2.000.000(1+0.015)12 M=2.000.000(1.015)12 M=2.000.000.1,1956 M=2.391.200,00 Opção 2 – banco Credfácil: M=C(1+i)n M=2.000.000(1+0.02)10 M=2.000.000(1.02)10 M=2.000.000.1,2189 M=2.437.800,00 Após realizarmos os cálculos chegamos aos valores futuro de cada opção: Banco Bom Negócio: 2.391.200,00 Banco Credfácil: 2.437.800,00 Considerando os valores futuro podemos perceber que a melhor opção é a do banco Bom Negócio, pois tem um valor futuro menor dando uma diferença de 46.600,00. 2.2 SITUAÇÃO PATRIMONIAL DA PACTUAL Agora que já foi encontrada qual e a melhor opção de empréstimo e já foram realizados os lançamentos contábeis e elaborado um novo balanço patrimonial da empresa e hora de analisar qual e a situação patrimonial da empresa para isso e necessário a compreensão de patrimônio que é o conjunto que COMPREENDE os bens da empresa (dinheiro em caixa, contas a receber, imóveis, veículos, etc.), seus direitos (contas a receber) e suas obrigações para com terceiros (contas a pagar).COMO CALCULAR O PATRIMÔNIO LÍQUIDO: PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO – PASSIVO 2.101.887,00 = 9.397.499,00 – 7.295.612.002.101.877,00 = 2.101.877,00 Veja agora as conclusões que podem ser obtidas a respeito da situação da empresa a partir da aplicação do Balanço Patrimonial e seus resultados: SITUAÇÃO LÍQUIDA POSITIVA ATIVO > PASSIVO 9.397.499,00 > 7.295.612,00 Ocorre quando os bens e direitos (Ativo) excedem o valor das obrigações com terceiros (Passivo) SITUAÇÃO LÍQUIDA NEGATIVA ATIVO < PASSIVO 9.397.499,00 < 7.295.612,00 Ocorre quando os bens e direitos (Ativo) forem menores que as obrigações com terceiros (Passivo) SITUAÇÃO LÍQUIDA NEUTRA ATIVO = PASSIVO 9.397.499,00 = 7.295.612,00 Ocorre quando os bens e direitos (Ativo) forem iguais às obrigações com terceiros (Passivo), nessa hipótese o patrimônio líquido será nulo. SITUAÇÃO PLENA ATIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.397.499,00 = 2.101.887,00 Ocorre quando os bens e direitos (Ativo) forem iguais ao patrimônio líquido; nessa hipótese, as obrigações com terceiros serão nulas. SITUAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE ATIVOS PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.295.612,00 = 2.101.887,00Ocorre quando as obrigações com terceiros forem iguais ao patrimônio líquido negativo; nessa hipótese, o ativo será nulo. Ao observar os resultados verifica se que a situação de empresa é liquida positiva. Com o balanço patrimonial pode se verificar quais são as contas denominadas como capital próprio e capital de terceiros. Diferenças entre Capital de Terceiros e Capital Próprio Ao observar o balanço patrimonial da empresa pode se apontar como capital próprio as seguintes contas: Capital social 1.719.886,00 Reserva de capital 37.094,00 Reserva legal 53.877,00 Reservas de lucro 288.371,00 Ajuste de avaliação patrimonial 2.659,00 Valor total 2.101.887,00 E como capital de terceiros os grupos de conta do passivo circulante e o passivo não circulante: Passivo circulante 4.269.099,67 Passivo não circulante 3.026.512,33 Valor total 7.295.612,00 3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL Para que as demonstrações contábeis possam atingir uma maior eficácia no que se refere ao propósito de informar o mais claramente possível a situação financeira e operacional de uma entidade, se faz necessária a adoção de algumas análises que buscam demonstrar a situação, evolução e a comparação entre as contas patrimoniais dentro de um determinado período. A análise das demonstrações contábeis, segundo Assaf Neto (2010), “visa relatar, com base nas informações fornecidas pelas empresas, a posição econômico-financeira atual, as causas determinantes da evolução apresentada e as tendências futuras”. Segundo Matarazzo (2010), “a Análise de Balanços objetiva extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões”. Em outras palavras, significa dizer que as análises nos fornecem elementos fundamentais que permitem identificar aspectos situacionais importantes no tempo presente para, assim, delinear ações futuras com vistas ao desenvolvimento e uma melhor organização de uma entidade. Diante disso, após contrair um financiamento junto ao banco, foi proposto ao proprietário da empresa PACTUAL que fossem realizadas análises tendo como ponto de partida o Balanço Patrimonial do dia 31 de dezembro de 2018, que foi confrontado com os dados do Balanço do dia 31 de janeiro de 2019, como podemos verificar a seguir: A análise vertical e horizontal do balanço patrimonial de uma empresa é um instrumento de controle que aprimora a compreensão sobre a situação do negócio e aprimora a tomada de decisões. Podemos dizer que ela indica a viabilidade da organização, pois favorece a visão de longo prazo sobre as condições financeiras. Por meio dessa análise, é possível avaliar, ainda, a representatividade e a evolução de indicadores importantes, como endividamento, geração de receitas, saldos a receber e a pagar, entre outras contas que impactam o patrimônio da organização. Assim, o acompanhamento rotineiro das operações é feito de forma mais eficaz e possíveis problemas podem ser diagnosticados e corrigidos rapidamente. A principal diferença entre a análise vertical e a análise horizontal está no período analisado. Na primeira, a avaliação tem o objetivo de verificar o desempenho de diferentes contas ou grupos de contas dentro do mesmo período analisado. A outra é usada para fazer a comparação entre períodos diferentes, considerando as mesmas contas. 3.1 Análise vertical A análise vertical detalha a participação de cada item do balanço patrimonial sobre os ativos ou passivos totais. Por exemplo, qual é o percentual dos ativos circulantes (recursos disponíveis no curto prazo) em relação ao total dos ativos. Se uma empresa tem R$ 600 mil em ativos e, destes, R$ 300 mil são ativos circulantes, esse indicador será de 50%. O cálculo da análise vertical é importante para identificar uma série de questões fundamentais à gestão financeira da empresa, tais como: percentual de receitas a receber no curto e no longo prazo; peso das despesas sobre o patrimônio da empresa; representatividade do estoque sobre o ativo; montante percentual de dívidas e obrigações de curto e longo prazo; impacto dos investimentos sobre o patrimônio. Para se calcular a análise vertical (AV), deve-se aplicar a seguinte fórmula: AV (%) = valor do item / valor da base do cálculo x 100 Após a utilização da análise vertical, podemos acompanhar o percentual de participação de cada conta patrimonial junto ao total do ativo, do passivo e do patrimônio líquido, como demonstrado a seguir: Conforme observado acima, constatamos que na data de 31/01/2019 a conta Estoques corresponde a 26,11% do total do ativo enquanto que a conta Fornecedores representa um percentual de 30,84% do total do passivo. Podemos notar também um aumento considerável no percentual referente à conta Empréstimos e financiamentos, que passou de 5,91% em 31/12/2018 para 27,98% em 31/01/2019, com relação ao total do passivo. 3.2 Análise horizontal Na análise horizontal, o objetivo é acompanhar o desempenho dos itens do balanço patrimonial de um período para o outro. Por exemplo, qual é a variação dos ativos totais de um período para o outro. Se a empresa registrou um ativo total de R$ 400 mil em ativos em um ano e no outro esse indicador chegou a R$ 600 mil, houve uma variação de 50%. A importância deste cálculo está nos indicativos que ele pode trazer sobre o crescimento ou redução em itens importantes a serem controlados, como valores a receber e a pagar, endividamento, entre outros. Para se calcular a análise horizontal (AH), deve-se aplicar a seguinte fórmula: AH (%) = valor atual do item / valor do item no período anterior x 100 Após a utilização da análise horizontal, podemos acompanhar o percentual de oscilação de cada conta patrimonial da empresa PACTUAL no que diz respeito aos dois períodos analisados, como pode ser observado a seguir: No demonstrativo acima podemos notar um aumento percentual considerável em algumas contas patrimoniais de um período para o outro. Esse aumento se traduziu em um acréscimo total de 27,04%, tanto no ativo, quanto no passivo. 4 APRESENTAÇÃO DOS INDICADORES Você apresentará os seguintes indicadores: Índice de liquidez Geral; Índice de liquidez Corrente; Índice de liquidez Seca. Aqui apresente, para cada indicador (índice), o cálculo e sua análise. (Comentário sobre o resultado encontrado). Os indicadores de liquidez são índices financeiros que servem para averiguar o crédito de uma empresa, ou seja, sua capacidade monetária para cumprir com suas obrigações do passivo. Na prática, esses indicadores são de suma importância para observar a saúde da empresa e criar proteção patrimonial. Dessa forma, devemos sempre ter em mente que os números por si só não apresentam o real panorama de um negócio. Portanto, é fundamental que após as análises vertical e horizontal sejam realizadas outras análises financeiras voltadas para a capacidade de liquidez, tais como: Índice de Liquidez Geral, Índice de Liquidez Corrente e Índice de Liquidez Seca. 4.1 Índice de Liquidez Geral Indica a liquidez econômica em longo prazo. Assaf Neto (2010) afirma que, “esse indicador revela a liquidez, tanto a curto como a longo prazo. De cada R$ 1,00 que a empresa tem de dívida, o quanto existe de direitos e haveres no circulante e no realizável a longo prazo”. O indicador de liquidez geral é aquele que está atrelado às competências de uma empresa no médio e longo prazo. Desse modo, seu cálculo abrange também o ativo e passivo da empresa que superam a estimativa de tempo de 01 (um) ano dentro do balanço. Para se calcular o Índice de Liquidez Geral é aplicadaa seguinte fórmula: LG = AC + ARLP / PC + PNC Onde temos: · LG = Liquidez Geral; · AC = Ativo Circulante (considera-se o período de 01 ano, valores disponíveis em contas bancárias, títulos negociáveis, estoques e assim por diante); · ARLP = Ativo Realizável a Longo Prazo (duplicatas a receber e aplicações financeiras de longo prazo, imposto de renda a recuperar, etc.); · PC = Passivo Circulante (considera-se o período de 01 ano, as contas a pagar de fornecedores; as obrigações trabalhistas e tributárias; empréstimos; financiamentos; saldos devedores bancários e outros lançamentos); · PNC = Passivo Não Circulante (considera-se um período superior a 01 ano, dívidas feitas em instituições financeiras; créditos de sócios e acionistas; obrigações tributárias e outros lançamentos). Ao aplicarmos a fórmula para cálculo do Índice de Liquidez Geral da empresa PACTUAL, levando-se em conta a situação em 31 de janeiro de 2019, podemos obter o seguinte resultado: LG = AC + ARLP / PC + PNC LG = 5.702.058,00 + 743.458,00 / 4.269.099,67 + 3.026.512,33 LG = 6.445.516,00 / 7.295.612,00 LG = 0,88 Analisando o cálculo acima, podemos concluir que a empresa PACTUAL, possui um baixo Índice de Liquidez Geral, com base na situação do dia 31 de janeiro de 2019, apresentada no Balanço Patrimonial. Em outras palavras, para cada R$ 1,00 (um real) que a empresa deve, ela conta, apenas, com R$ 0,88 (oitenta e oito centavos de real) para quitar suas dívidas. Isso acontece porque a maior parte dos recursos oriundos dos empréstimos e financiamentos foram investidos no Imobilizado, composto por móveis e utensílios. 4.2 Índice de Liquidez Corrente Esse tipo de índice mostra a quantia, em dinheiro, que o empreendimento dispõe de imediato, com relação às dívidas de curto prazo. Ele é considerado o mais indicado para expor a situação da empresa. Para calculá-lo, é preciso dividir o Ativo Circulante, que inclui itens como valores a receber no curto prazo, estoques, disponibilidade e despesas pagas antecipadamente, pelo Passivo Circulante, como dívidas e obrigações que vencem no curto prazo. Segundo Iudícibus (2009), “este quociente relaciona quantos reais dispomos, imediatamente, disponíveis e conversíveis em curto prazo em dinheiro, com relação às dívidas de curto prazo”. É um índice muito divulgado e frequentemente considerado como o melhor indicador da situação de liquidez da empresa. O cálculo pode ser obtido aplicando-se a seguinte fórmula: ILC = AC / PC Onde temos: · ILC = Índice de Liquidez Corrente; · AC = Ativo Circulante; · PC = Passivo Circulante. Aplicando-se a fórmula para identificarmos o Índice de Liquidez Corrente da empresa PACTUAL em 31 de janeiro de 2019, obteremos o seguinte resultado: ILC = AC / PC ILC = 5.702.058,00 / 4.269.099,67 ILC = 1,34 Para análise do resultado do Índice de Liquidez Corrente levamos em conta três situações distintas, a saber: Situação 1 - ILC < 0: nesse caso, a organização não possui recursos para honrar seus débitos no curto prazo, pois, para cada um real que deve, não possui um real de recursos para cumprir com suas obrigações; Situação 2 - ILC = 0: nessa situação, a empresa está no equilíbrio. A cada real que possui, tem um real para cumprir suas obrigações no curto prazo, embora o cálculo inclua todas as contas do ativo circulante, o que não demonstra uma liquidez de 100%; Situação 3 - ILC > 0: essa situação é a melhor. O negócio tem mais recursos do que necessita para honrar suas obrigações no curto prazo, desde que consiga transformar, no período, todo ativo circulante em dinheiro. Como podemos constatar, a empresa PACTUAL se enquadra na Situação 3, no que se refere ao Índice de Liquidez Corrente. 4.3 Índice de Liquidez Seca Nesse caso, o objetivo é calcular a capacidade de pagamento da empresa sem acrescentar seus estoques, que, no geral, é o ativo circulante de menor liquidez. Ou seja, ele serve para analisar a tendência financeira do empreendimento em cumprir, ou não, suas obrigações em curto prazo. Para o seu cálculo, deve-se considerar a seguinte fórmula: LS = (AC – E) / PC Onde temos: · LS = Índice de Liquidez Seca; · AC = Ativo Circulante; · E = Estoque; · PC = Passivo Circulante. Calculando o índice de Liquidez Seca da empresa PACTUAL, tendo como base a data de 31 de janeiro de 2019, chegamos ao seguinte resultado: LS = (AC – E) / PC LS = (5.702.058,00 – 2.452.963,00) / 4.269.099,67 LS = 0,76 Esse resultado indica que, para cada R$ 1,00 (um real) de dívidas de curto prazo, a empresa possui apenas R$ 0,76 (setenta e seis centavos de real) para realizar a quitação. Assim, concluímos que a empresa PACTUAL não possui uma situação confortável no que se refere à liquidez de curto prazo e encontra-se em uma situação financeira desfavorável. 5 Sentenças Lógicas Através de análises feitas no balanço horizontal e vertical da Pactual, chegamos á conclusão de que, não houve acréscimos na parte de fornecedores e com isso não houve crescimento nos anos seguintes. As proposições que afirmam tal informações, recebem o valor lógico falso cada uma. Podemos comprovar isso através da tabela verdade abaixo apresentada. p: Na análise do balanço da Pactual houve um acréscimo com gastos com fornecedores. q: Nos próximos anos haverá um crescimento contínuo com esses gastos. p q p q V V V V F F F V V F F V Proposições simples ligadas por uma condicional, as proposições assumem apenas um valor lógico cada uma, verdadeiro ou falso. Se na análise do balanço da Pactual houve um acréscimo com gastos com fornecedores, então nos próximos anos haverá um crescimento contínuo com esses gastos. As proposições assumem o valor lógico falso e a tabela verdade, afirma que é verdade que ambas são falsas. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, chegamos ao final deste trabalho tomando ciência de todas as partes envolvidas e a importância de cada um para o bom desempenho na ampliação da empresa. Instruímos a Pactual na análise de propostas de empréstimos, que através de cálculos foi possível escolher a melhor proposta. Analisamos as condições financeiras da empresa para assim, escolher a melhor condição de empréstimos e como projetar o pagamento do empréstimo concedido nos próximos anos. Uma projeção foi feita através do balanço horizontal e vertical da empresa, o aumento do percentual, os investimentos feitos, tudo minuciosamente para que não ocorressem imprevistos e possíveis prejuízos. Chegamos no momento de analisar os índices de liquidez, os ativos e passivos através de projeções feitas de despesas e investimentos no primeiro ano da empresa. Foi possível encontrar valores lógicos nas proposições apresentadas e através da tabela verdade chegamos a conclusão de que ambas são falsas . Alicerçado no contexto detalhado dessa pesquisa, a empresa terá planejamento voltado a respeito das suas finanças, já que a o Sr Teobaldo teve a sabedoria de recorrer a uma minuciosa pesquisa, a respeito de todo o trabalho que seria realizado para a abertura de mais lojas. Deve, contudo a Pactual está pronta para ser ampliada. REFERÊNCIAS ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estadomunicípio na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípiocientífico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. REFERÊNCIAS (TAREFAS 4 E 5) POLIZEL, Gisele Zanardi. VILLALVA, Wagner Luiz. SANTOS, Willian Ferreira dos. Contabilidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de. Analise de Balanço, Análise da Liquidez e do Endividamento Análise do Giro, Rentabilidade e Alavancagem Financeira. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Como fazer as análises vertical e horizontal do balanço patrimonial de uma empresa? Disponível em: <https://blog.fortestecnologia.com.br/como-fazer-asanalise-vertical-e-horizontal-do-balanco-patrimonial/>. Acesso em: 06 de outubro de 2019. Análise Horizontal e Vertical das Demonstrações Financeiras: informações essenciais podem ser encontradas! Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/analise-horizontal-e-analise-vertical/>. Acesso em: 21 de outubro de 2019. Indicadores de liquidez corrente, seca, imediata e geral: entenda! Disponível em: <https://andrebona.com.br/indicadores-de-liquidez-corrente-seca-imediata-egeral-entenda/>. Acesso em: 21 de outubro de 2019. ZANIN, Vagner Luis. Raciocínio lógico e matemático. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. POLIZEL, Gisele Zanardi; VILLALVA Wagner Luiz; SANTOS Willian Ferreira. Contabilidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015 Capital de terceiros. Disponível em:<https://www.dicionariofinanceiro.com/capital-de-terceiros/>. Acessado em:28 de outubro de 2019.
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