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PROJETO DE INTERVENCAO RUTE E VALDECI

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM – CEULS/ULBRA
SERVIÇO SOCIAL
RUTE CRISTINA MENEZES VIEIRA
VALDECI PEREIRA DE LIMA
REGAR INFORMAÇÃO PARA FLORESCER PROTEÇÃO: NA PREVENÇÃO DA VIOLAÇÃO DE DIREITOS DA CRIANÇA 
SANTARÉM- PA
2022
RUTE CRISTINA MENEZES VIEIRA
VALDECI PEREIRA DE LIMA
REGAR INFORMAÇÃO PARA FLORESCER PROTEÇÃO: NA PREVENÇÃO DA VIOLAÇÃO DE DIREITOS DA CRIANÇA
Projeto de intervenção apresentado na disciplina de Estágio em Serviço Social II, ministrado pela professora Ivone Domingos e Silva, do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Luterano de Santarém.
Orientadora: Professora Mestra Ivone Domingos e Silva.
SANTARÉM- PA
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.2 INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
1.3 UNIDADE DE ESTÁGIO
1.4 SUPERVISORA ACADEMICA
1.5 SUPERVISORA DE CAMPO
1.6 ACADEMICA ESTAGIARIA
1.7 ACADEMICO ESTAGIARIO
2. APRESENTAÇÃO
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVO
4.1 GERAL
4.2 ESPECIFICO
5. METODOLOGIA
6. PÚBLICO ALVO
7. RECURSOS
7.1 HUMANOS 
7.2 MATERIAIS
7.3 FINANCEIROS
8. CRONOGRAMA
9. RESULTADO PRETENDIDO
10. REFERENCIAS
1. IDENTIFICAÇÃO
1. INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: Centro Universitário Luterano de Santarém- CEULS/ULBRA
Endereço: Av. Sérgio Henn, 1787– Diamantino – CEP: 68025-000
Telefone: (93) 3524-1055
E-mail: ceuls@ulbra.br
Site: www.ulbra.br
0. INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Nome: SEMTRAS
Endereço: Aeroporto Velho, Av. Sérgio Hein, 6800-864, Santarém-PA
Fone: (93) 2101-5130 / 2101-5131
E-mail: semtras@santarem.pa.gov.br
0. UNIDADE  DE ESTÁGIO
Instituição: Centro de Referência de Assistência Social -CRAS Nova República
Endereço: Travessa Vinte e cinco S/N
Telefone: (93) 99161-8178
E-mail: crasnovarepublica@hotmail.com
0. SUPERVISORA ACADÊMICA
Nome:  Ivone Domingos e Silva
Nº Cress – 2439 
Telefone: (93) 98130-4913
E-mail: ivonedomingos977@gmail.com
0. SUPERVISORA DE CAMPO
Nome: Jeisilene Maia Oliveira
Nº Cress – 10.725
Telefone: (93) 99185-7017
E-mail: jeisileneoliveira@hotmail.com
0. ACADÊMICA ESTAGIÁRIA
Nome: Rute Cristina Menezes Vieira
Matrícula: 127550010
Telefone: (93) 984076300
E-mail: rutevieira@rede.ulbra.br
0. ACADÊMICO ESTAGIÁRIO
Nome: Valdeci Pereira de Lima
Matrícula: 1820072131
Telefone: (93) 992793366
E-mail: valdecipereiralimast@rede.ulbra.br
0. APRESENTAÇÃO
O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) foi criado para atender a demanda da população em maior vulnerabilidade social levando às famílias serviços ofertados pela política de proteção básica da assistência social e funciona como unidade básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), sendo responsável por programas e projetos sociais desenvolvidos pelo Governo Federal. Ao nos debruçarmos e analisar as famílias atendidas pelo Centro de Referência da Assistência Social – CRAS Nova República que tem por objetivo “prevenir situações de risco através do desenvolvimento potencialidades e aquisições o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários”.
O Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) ao qual tende a ofertar ações socioassistenciais de prestação continuada, sendo realizado acompanhamento com as famílias em situação de vulnerabilidade social, no intuito de atuar na prevenção do rompimento dos vínculos familiares e da violência no âmbito das relações. O Programa Criança Feliz é um programa instituído através do decreto nº 8.869 de 5 de outubro de 2016 pelo governo federal brasileiro, tendo caráter intersetorial e visando promover o desenvolvimento integral de crianças na primeira infância levando em consideração a família e seu contexto de vida, sendo priorizado crianças em que a família se encontra em situação de vulnerabilidade e risco social.
A idealização do presente trabalho surgiu por intermédio da observação ao longo do percurso do estágio supervisionado em serviço social I e II, onde se teve a oportunidade de estar frente a tantas formas de expressões da questão social presentes nas mais diversas realidades em que os indivíduos encontram-se inseridos, na perspectiva de intervir junto ao público alvo do Programa Criança feliz  e grupo de mulheres do PAIF levar informações  a respeito dos direitos das criança e como estes são muitas vezes violados visando estimular o cuidado e a proteção das crianças . O estágio supervisionado em serviço social nos permite enquanto discentes vivenciar uma experiência onde podemos aprender como os fundamentos teórico-metodológicos, ético-político e técnico-operativo se apresentam na prática cotidiana do assistente social de acordo com seu campo de atuação.
0. JUSTIFICATIVA
Crianças e adolescentes são vítimas de violência, abusos, exploração, negligência e a todo momento em nosso país, levando a um alto índice de registro de denúncias relacionadas a violação de direitos humanos contra crianças e adolescentes, na maioria das vezes isso pode gerar um reflexo negativo no desenvolvimento e efeitos que perduram a vida inteira. Segundo Minayo e Souza (1998) a violência consiste em ações humanas que pode atingir a integridade física, mental, moral e espiritual podendo até levar a morte de um indivíduo, os autores tratam o conceito como "violências" por se referir a uma realidade plural, diversificada onde precisa-se conhecer as especificidades de cada situação.
Ressaltando-se que a respeito à concepção da "delinquência da violência" que alcança principalmente crianças de adolescentes, minimizando o esclarecimento de um fenômeno  de tamanha complexidade através de relações do tipo  causa/efeito como por exemplo que pobreza gera violência, é de grande relevância abordamos sobre as múltiplas facetas da violência com enfoque abrangendo o indivíduo, a família e o Estado, que nos seus diferentes níveis e poderes limitam o acesso aos direitos fundamentais da população muitas vezes, aos quais poderiam possibilitar mínimo de dignidade, gerando-se um preocupante quadro de exclusão social, e (CRUZ NETO, MOREIRA,1999)
 A violência intrafamiliar é a violência realizada contra crianças e jovens em espaços privados, mais facilmente compreendida em quatro manifestações principais: física, sexual, psicológica e negligência. Considerando-se o abuso físico como o uso da força contra uma criança/adolescente, compelindo-o desde a para dor até a morte, com intenção de disciplinar ou somente para evidenciar desafeto; o sexual como sendo ato ou jogo de caráter hétero ou homossexual tendo criança/adolescente envolvido, tendo em vista estimulá-los e obter estímulos sexuais para outrem ou si próprios; já a  violência emocional ou psicológica se reporta a situações onde os adultos de forma sistemática os menosprezam ou ameaçam, desestruturando a autoestima ou seu senso de realização por uma educação rigorosa ou até mesmo por hostilidade; e a  negligencia se dando como   omissões tanto por parte da família e da sociedade em geral, na provimento de necessidades físicas e psicológicas de crianças/adolescentes, não suprindo-os nos cuidados relativos as necessidades básicas  que poderiam ser sanadas.(ASSIS, 1994).
O ECA estabelece em seu Art. 70 que é dever de todos prevenir para que os direitos das crianças e adolescentes não sofram violações e o Estado deve executar ações destinadas a prevenção atuando de forma articulada na elaboração de políticas públicas e na execução de ações destinadas a coibir o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante e difundir formas não violentas de educação de crianças e de adolescentes, tendo como principais ações: 
I - a promoção de campanhas educativas permanentes para a divulgação do direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante e dos instrumentos de proteção aos direitos humanos;  
II - a integração com os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, com o Conselho Tutelar, com os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente e com as entidades não governamentais que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e doadolescente;  
III - a formação continuada e a capacitação dos profissionais de saúde, educação e assistência social e dos demais agentes que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente para o desenvolvimento das competências necessárias à prevenção, à identificação de evidências, ao diagnóstico e ao enfrentamento de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente; 
 IV - o apoio e o incentivo às práticas de resolução pacífica de conflitos que envolvam violência contra a criança e o adolescente;
V - a inclusão, nas políticas públicas, de ações que visem a garantir os direitos da criança e do adolescente, desde a atenção pré-natal, e de atividades junto aos pais e responsáveis com o objetivo de promover a informação, a reflexão, o debate e a orientação sobre alternativas ao uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante no processo educativo; 
 VI - a promoção de espaços intersetoriais locais para a articulação de ações e a elaboração de planos de atuação conjunta focados nas famílias em situação de violência, com participação de profissionais de saúde, de assistência social e de educação e de órgãos de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente.  
 A Constituição Federal (1988) reconhece a criança e o adolescente como sujeitos de direitos, garantidos na forma da lei, como qualquer cidadão brasileiro e dispõe de um artigo específico sobre os direitos das crianças, o artigo 227. “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. Sancionada a Lei Federal 8.069 (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA), de 13 de julho de 1990, que considera-se criança a pessoa de até 12 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.
No Art.3º do ECA deixa claro que as crianças e adolescentes são portadores de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana ressaltando no parágrafo único como sendo inadmissível qualquer tipo de discriminação:
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Parágrafo único.  Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem.(ECA, 1990)
Voltando-se para a temática abordada ao decorrer deste trabalho o assistente social pode atuar em diversos espaços, podendo por exemplo promover capacitações aos pais, responsáveis e entre outros acerca do assunto, como sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA), fazer uma escuta qualificada, encaminhamentos, orientações e acompanhamento familiar.
0. OBJETIVOS
0. GERAL
 Promover um momento de transmissão de informações no âmbito da violação de direitos das crianças e adolescentes na perspectiva de estimular a proteção e prevenir futuras violações.
0. ESPECÍFICOS
·  Divulgar informações sobre os direitos das crianças e as violações através de palestra e material suplementar
· Intervir junto às mães de crianças inseridas no Programa Criança Feliz e grupo de mulheres no intuito de contribuir no contexto familiar e comunitário
· Compreender a importância do cuidado e proteção das crianças para efetivação de seus direitos. 
0.  METODOLOGIA
O projeto será realizado no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS Nova República, onde será apresentada uma palestra ao público do grupo de mulheres do PAIF e mães do Programa Criança Feliz (PCF)voltado a temática da violação de direitos de crianças e adolescentes, sendo exposto um breve resumo do que se constitui direito das crianças e  quais as violações e como elas se apresentam no decorrer do momento irá ser distribuído material informativo impresso e posteriormente em formato digital. 
0. PÚBLICO ALVO
O público ao qual será destinado a intervenção deste projeto será os pais ou responsáveis de crianças atendidas pelo programa criança feliz e mães integrantes do grupo de mulheres do PAIF.
0. RECURSOS
7.1 HUMANOS 
Os recursos humanos utilizados para a execução deste projeto de intervenção será os estagiário(as) autores, a assistente social supervisora de campo, assistente social supervisora acadêmica, juntamente com o público alvo  e demais parceiros como pedagoga supervisora do programa criança feliz e psicóloga responsável pelo grupo de mulheres do Paif e quais venham a sobrevir.
7.2 MATERIAIS
· Materiais impressos: projeto, folders informativo;
· Materiais digitais:  Convites de divulgação ao público alvo e folders informativo;
· Materiais para a apresentação: Datashow, slides;
7.3 FINANCEIRO
·  Recursos próprios (custo pessoal).
0. CRONOGRAMA
	 
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	Orientação da supervisora de campo
	X 
	 
	 
	Articulação com responsáveis PCF e grupo de mulheres 
	 
	 X
	 
	Elaboração do projeto
	 
	X 
	X 
	Divulgação e convite
	 
	 
	 X
	Preparação material informativo e lembranças
	
	
	X
	Avaliação do projeto
	 
	 
	 X
	Execução do projeto
	 
	 
	 29/06/2022
0. RESULTADO PRETENDIDO
Pretende-se com esse trabalho atingir um quantitativo de usuários levando informações acerca dos direitos das crianças e sua efetivação no intuito de estimular cuidado, proteção das crianças.
10. REFERÊNCIAS
ASSIS, S.G. Crianças e Adolescentes Violentados: Passado, Presente e Perspectivas para o Futuro. Cad. Saúde Pública, v.10, n.1, p.126-134, 1994.
BRASIL. Orientações Técnicas. Centro de Referência de Assistência Social - CRAS./Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.1 ed., Brasília, :Secretaria Nacional de Assistência Social.
_______. Estatuto da Criança e adolescente. Lei Federal n° 8069, de 13 de junho de 1990.
_______. Constituição(1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
D.F, Senado Federal 1988.
CRUZ NETO, O.; MOREIRA, M.R. A concretização de políticas públicas em direção à prevenção da violência estrutural. Ciência & Saúde Coletiva, v.4, n.1, p.33-52, 1999.
Dia de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Disponível em:https://www.sedhast.ms.gov.br/18-de-maio-dia-nacional-de-combate-ao-abuso-e-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes/  Acesso em  10/06/2022.
Lira, Karina de Paulo. Violação de direitos humanos entre crianças e adolescentes residentes em cinco municípios da rede pernambucana de municípios saudáveis. Recife, 2014.
MINAYO, M.C.S.; SOUZA, E. R. 'Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva'. História, Ciências, Saúde— Manguinhos, v.4, n.3, p.513-531, 1998.
UNICEF. História dos direitos da criança. Disponível em https://www.unicef.org/brazil/historia-dos-direitos-da-crianca. Acessado em 10/05/2022.
Violação dos Direitos Humanos. Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2022-05/pais-tem-4486-denuncias-de-violacoes-de-direitos-contra-criancas Acesso em 01/06/2022.
Violação de direito de crianças e adolescente à luz do ECA. Disponível em: https://ssparaconcursos.com.br/noticias/servico-social/violacao-de-direitos-de-criancas-e-adolescentes-a-luz-do-eca. Acessado em 30/05/2022.

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