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Avaliando o aprendizado Filosofia 2

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Disc.: FILOSOFIA 
Aluno(a): ELIS BIANCA PEDRA ALBUQUERQUE Matríc.: 202202702366
Acertos: 0,5 de 0,5 sábado, 16 de abril de 2022 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
" Imagina homens que vivem numa espécie de morada subterrânea em forma de caverna, que possui uma
entrada que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no interior dessa morada eles estão, desde a
infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo a ficarem imobilizados no mesmo lugar, só
vendo o que se passa na sua frente, incapazes, em virtude das cadeias, de virar a cabeça. Quanto à luz,
ela lhes vem de um fogo aceso numa elevação ao longe, atrás deles. Ora, entre esse fogo e os
prisioneiros, imagina um caminho elevado ao longo do qual se ergue um pequeno muro, semelhando ao
tabique que os exibidores de fantoches colocam à sua frente e por cima dos quais exibem seus fantoches
ao público". PLATÃO. Alegoria da Caverna. In: A República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbbenkian, 2001
No livro A República, Platão apresenta o mito (ou alegoria) da caverna. O que Platão pretendia discutir ao
formular o mito da caverna?
Provar a imortalidade da alma humana.
Refletir sobre a anarquia como um péssimo sistema de governo.
Não questionar e nem usar a racionalidade, mas sim a emoção e as crenças.
 Levantar questões sobre a importância da educação dos filósofos, que no futuro poderiam ser os
governantes da cidade. Usando principalmente a racionalidade.
Mostrar que os cidadãos são geralmente injustos com aqueles que querem ser justos.
Respondido em 16/04/2022 16:42:03
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
Immanuel Kant foi responsável por unir duas categorias diferentes ao olhar para o processo legislativo
político. Com base nesta afirmação, marque a alternativa correta sobre as associações dos imperativos
categóricos e hipotéticos, respectivamente:
 QuestãoQuestão11
 QuestãoQuestão22
03/07/2022 15:06
Página 1 de 3
Utilização da crença e da racionalidade
 Utilização da razão e da emoção
Utilização da intuição e emoção
Utilização da força e violência
Utilização da ameaça e da emoção
Respondido em 16/04/2022 16:43:45
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato de que ele se ampara em suposições
bastante plausíveis sobre as condições normais da vida humana. Para exemplificar: o argumento não
supõe que todos sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar o domínio sobre os outros;
essa seria uma suposição discutível que possibilitaria a conclusão pretendida por Hobbes, mas de modo
fácil demais. O que torna o argumento assustador e lhe atribui importância e força dramática é que ele
acredita que pessoas normais, até mesmo as mais agradáveis, podem ser inadvertidamente lançadas
nesse tipo de situação, que resvalará, então, em um estado de guerra. RAWLS, J. Conferências sobre a
história da filosofia política. São Paulo: WMF, 2012 (adaptado).
O texto apresenta uma concepção de filosofia política conhecida como.
microfísica do poder.
alienação ideológica.
 estado de natureza.
vontade geral.
contrato social.
Respondido em 16/04/2022 16:45:18
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: "Que fazia Deus antes
de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava, dizem eles, "por que não ficou sempre assim
no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento,
uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira
eternidade, se n'Ele aparece uma vontade que antes não existia?" AGOSTINHO. Confissões, São Paulo:
Abril Cultural, 1984.
A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão filosófica sobre a:
 abrangência da compreensão humana.
 interpretações da realidade circundante.
certezas inabaláveis da experiência.
essência da ética cristã.
natureza universal da tradição.
 QuestãoQuestão33
 QuestãoQuestão44
03/07/2022 15:06
Página 2 de 3
Respondido em 16/04/2022 16:46:57
Compare com a sua resposta:
Acerto: 0,1 / 0,1
 A Filosofia medieval é determinada pelo diálogo entre a fé religiosa e a razão grega. Constituída na Idade
Média, um ponto essencial surge: dogmas religiosos, determinantes para o teocentrismo. Dessa forma, em
nome de uma filosofia que integre-se aos dogmas religiosos muito dos conhecimentos gregos produzidos
antes de Cristo ficarão guardados em Mosteiros e, posteriormente, são guardados no Vaticano. Em outras
palavras: Na Idade Média ocorreu um intenso sincretismo entre o conhecimento clássico e as crenças
religiosas. Como forma de analisar a constiuição da Filosofia Medieval ela é dividida em dois momentos,
que são.
 Patrística e Escolástica
Medieval e Moderna
Patrística e Agostiniana
Escolástica e Universitária
Clássica e Religiosa
Respondido em 16/04/2022 16:40:29
Compare com a sua resposta:
 QuestãoQuestão55
03/07/2022 15:06
Página 3 de 3

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