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RESENHA- O Sonho de Mendeleev
A obra "O sonho de Mendeleev" abrange vários aspectos entre as disciplinas. Esses aspectos envolvem narrativas históricas que descrevem grandes descobertas científicas ao longo dos séculos. Essas descobertas envolvem não apenas a química, mas também várias outras ciências, como física, astronomia, biologia, farmácia, etc. O trabalho explica uma narrativa cujo último ponto se concentra em como a tabela periódica dos elementos foi organizada e sistematizada por Dmitry Mendeleev. Antes de chegar a este último ponto, porém, o livro inicia sua jornada, medindo o surgimento do pensamento científico, em 2500 aC, na Grécia antiga, com Tales de Mileto, ao longo de vários milênios, Filósofo da Ciência, até que o sonho de Mendeleev foi alcançado. (Strathorn, 2002)).
Tales de Mileto propõe que o mundo é feito de água, o esplendor permite que outros filósofos tentem explicar todos os eventos/fenômenos do mundo que observam e vivem. Então Tales de Mileto, Anaxímenes insistiu que o elemento básico de toda matéria não é a água, mas o ar. De acordo com Anaximone, a compressão do ar produz água, a compressão da água produz sujeira e a compressão da sujeira produz pedra. Portanto, toda a matéria consiste em ar em estado mais ou menos condensado. Heráclito discordou de Anaxímenes e levantou a necessidade de explicar a composição do mundo. Para ele, se o ar comprimido produz outros elementos, então a matéria formada não é mais a mesma, e os demais elementos não têm mais "ar" em sua composição.
A partir dessa análise, pode-se perceber que os humanos estão observando o mundo ao seu redor. Quebrar o misticismo e a superstição, tentando explicar o mundo, é pioneiro no desenvolvimento da ciência. As ideias de Tales, Anaxímenes Heráclito, inspiraram novos filósofos a tentar explicar o mundo ao seu redor. Ar, água e fogo parecem não ser suficientes. Segundo Empédocles, quatro elementos básicos compõem a matéria: ar, água, fogo e terra. Ele insistiu que nada no mundo pode ser criado ou destruído e que toda a matéria é composta desses quatro elementos combinados de maneiras diferentes. Assim, o conceito de química, nesse contexto, começou a tomar forma. Leucipo e Demócrito se expandiriam em outro momento, mas o conceito de matéria consistiria em partículas discretas e indivisíveis, o que levaria ao conceito de átomos (STRATHERN, 2002).
Essas análises passadas, que tentavam entender e explicar o mundo, possibilitaram compreender as interseções interdisciplinares das ciências naturais clássicas, como a química e a física, que já existiam entre esses pensadores antigos. Depois dessa curiosidade de tentar explicar a composição das coisas no mundo, a investigação dos elementos começou a ter boa fama. No entanto, o pensamento científico nem sempre prevaleceu entre os entrevistados. A obscuridade do misticismo, da superstição e da crença está associada a trabalhos que estudaram a matéria e sua transformação ao longo dos anos. Esta prática fundamental ao longo dos tempos, conhecida como alquimia, surgiu em Alexandria em 330 aC. Uma antiga forma de conhecimento, conhecida como arte egípcia ou Khemeia (que deu origem ao nome químico), começou a se espalhar entre os povos.
Resultado
resultado este trabalho se esforça para ilustrar a prática da alquimia antiga. Bolo de Mendes é um conhecido especialista nestas artes menos conhecidas e, no seu livro A Física e o Mistério, relata uma série de experiências químicas esotéricas e fascinantes. Um dos primeiros alquimistas, Zózimo escreveu uma enciclopédia de 28 volumes que incluía conteúdo orientado à alquimia, principalmente na tentativa de criar metais preciosos, como ouro, a partir de metais raros. Esse processo de transmutação é o que Zózimo chama de beneficiamento do metal doente. A partir daí, os praticantes da alquimia passaram a tratar não apenas metais, mas doenças pessoais, dando origem ao advento da farmácia, e para Celso, séculos depois, o desenvolvimento de medicamentos para o tratamento de certas doenças dos grandes pioneiros (Strathorn, 2002). .
Se o termo "disciplina" é designado como sinônimo de ciência, então o termo "interdisciplinar" tem a ver com a interação de disciplinas de diferentes áreas do conhecimento. Em outras palavras, a interdisciplinaridade visa à interação e ao diálogo científico (JAPIASSU, 1976). Portanto, no ensino de ciências e química, deve haver um diálogo com outras áreas do conhecimento, principalmente sobre suas origens (SANTOS; MALDENAR, 2010). A História da Ciência tem sido incorporada aos currículos, especialmente aos cursos de formação de professores, como disciplina autônoma, ou mesmo como conteúdo multidisciplinar esparso. A reforma de Francisco Campos de 1931 sugeria o uso da história no ensino de química. Na década de 1930, o ensino de química não deveria ser entendido apenas em termos de conteúdo. Por isso, é preciso ensinar valores que tenham como foco a ciência e sua história.
De acordo com essa análise, as tentativas de explicar o mundo por meio de observações e evidências geraram suporte para que diversas ciências pudessem se desenvolver a partir das ideias científicas propostas por Tales de Mileto na Grécia antiga. Por sua vez, as estratégias interdisciplinares devem abordar a história da ciência relevante para o ensino de química. Para beneficiar esse ensino, essas interações com a história da ciência são necessárias e críticas. No ensino de química contemporânea, é importante considerar não apenas a química, mas também reflexões históricas de outras ciências (SANTOS; MALDENAR, 2010). 3.2 Sobre a análise bibliográfica em algumas partes do mundo, sempre foi difícil lidar com a história da ciência. Nos Estados Unidos da década de 1990, como outras ciências, a química não estava isolada ou isolada de outros campos do conhecimento.
De acordo com essa análise, as tentativas de explicar o mundo por meio de observações e evidências geraram suporte para que diversas ciências pudessem se desenvolver a partir das ideias científicas propostas por Tales de Mileto na Grécia antiga. Por sua vez, as estratégias interdisciplinares devem abordar a história da ciência relevante para o ensino de química. Para beneficiar esse ensino, essas interações com a história da ciência são necessárias e críticas. No ensino de química contemporânea, é importante considerar não apenas a química, mas também reflexões históricas de outras ciências (SANTOS; MALDENAR, 2010). 3.2 Sobre a análise bibliográfica em algumas partes do mundo, sempre foi difícil lidar com a história da ciência. Nos Estados Unidos da década de 1990, como outras ciências, a química não estava isolada ou isolada de outros campos do conhecimento.
A Lei Nacional de Orientação e Fundamentos da Educação, Lei nº 9.394/1996, em seu artigo 2º aborda os mesmos pontos da CF/1988 para reforçar a necessidade de uma abordagem interdisciplinar da educação, que inclua a química educacional. Se os perfis de graduados para os formulários de Bacharelado em Química e Licenciatura devem ser explicados no PPC sob a Cláusula de Artes. 2º, I, Resolução CNE/CES nº 8, de 11 de março de 2002, sujeito ao Parecer CNE/CES Parecer nº 1.303/2001, IFBA Campus Victoria da Conquista Programa de Ensino Superior de Química, no XXVIII As oportunidades entre as disciplinas são citadas como um aspecto a ser considerado, incluindo todos os um tópico, o item 4.6, disponibilizado ao assunto (IFBA,2017). Aliás, essa iniciativa ocorre simultaneamente à inclusão da disciplina “História da Química” no referido documento, o que indica que a história da química, enquanto conteúdo, pode ser abordada tanto em nível disciplinar quanto em nível interdisciplinar. Isso favorece a utilização de certas obras no curso, a exemplo de "O Sonho de Mendeleiev", de Paul Strathern, que não só seria relevante para a formação técnica do estudante, haja vista
um tópico, o item 4.6, disponibilizado ao assunto (IFBA,2017). Aliás, essa iniciativa ocorre simultaneamente à inclusão da disciplina “História da Química” no referido documento,o que indica que a história da química, enquanto conteúdo, pode ser abordada tanto em nível disciplinar quanto em nível interdisciplinar. Isso favorece a utilização de certas obras no curso, a exemplo de "O Sonho de Mendeleiev", de Paul Strathern, que não só seria relevante para a formação técnica do estudante, haja vista o fato de a obra trazer conteúdos comuns à disciplina “História da Química”, mas, de mesmo modo, uma formação interdisciplinar.
utilização de certas obras no curso, a exemplo de "O Sonho de Mendeleiev", de Paul Strathern, que não só seria relevante para a formação técnica do estudante, haja vista o fato de a obra trazer conteúdos comuns à disciplina “História da Química”, mas, de mesmo modo, uma formação interdisciplinar.
Por outro lado, tendo como parâmetro o Parecer CNE/CES nº 1.303/2001, afirma-se que a interdisciplinaridade é mencionada em quatro oportunidades para a fundamentação de diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Química, o que evidencia que esse método foi apresentado como um instrumento relevante para o curso. Também por isso, visualiza-se a obra “O Sonho de Mendeleiev” como um mecanismo hábil para colaborar coma formação interdisciplinar dos graduandos do IFBA, Campus Vitória da Conquista, como fito, em especial, de aprimorar e de abranger aspectos e reflexões históricas da ciência e da própria Química, enquanto campo autônomo do saber.
REFERÊNCIAS:
STRATHERN, P. O Sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da Química. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
BICALHO, L. OLIVEIRA, M. A teoria e a prática da interdisciplinaridade em ciência da informação. Perspectiva em Ciências da Informação. v.16, n.13. p. 47-74. jul./set. 2011. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988. __. Parecer CNE/CES nº 1.303/2001. Disponível em: Acesso em: 02 JUN. 2022. ______. Resolução CNE/CES nº 8, de 11 de março de 2002. Disponível em: Acesso em: 02 JUN. 2022.

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