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LIVRO 1 - MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
2.1 Desenvolvimento e progresso na modernidade
● Modernidade marca surgimento de Estado-Nação centralizado, modo de produção
capitalista industrial e a cidade como célula -> conceitos chaves entendimento de
sociedade;
● Modernidade: surgimento do conceito de progresso -> iniciou com os Iluministas
que acreditam que progresso era a ênfase da razão em detrimento da religião.
● Progresso nessa época era a emancipação do homem, e crescimento da tecnologia
e conhecimento. Esse saber, por sua vez, era utilizado para dominar a natureza,
que, para eles, tinha recursos infinitos, essas ideias se espalharam e expandiu o
capitalismo;
● Ideal de progresso teve várias críticas: -> Teodor W. Adorno - maior crítico, dizia
que esse ideal era uma maneira do capitalismo legitimar a exploração. -> Indústria
cultural.
Aldous Huxley - “Admirável mundo novo” -> Ilustra uma sociedade futurista que
explora a natureza. Quem era contra os ideais de vida propostos pela sociedade,
eram denominados "selvagens" e deveriam “se isolar” e viver em um lugar verde e
natural. O livro surge como uma crítica ao pensamento da época, retratando a
inversão de valores.
Isaiah Berlin - progresso não é um conceito universal, varia de cultura para cultura.
● Após a Segunda Guerra Mundial, o termo “progresso” foi substituído por
“desenvolvimento”. Nessa época, o desenvolvimento era medido avaliado por meio
de crescimento econômico: PIB e renda per capita. Meio ambiente e desigualdade
social não eram abordados nessa época, até mesmo os países desenvolvidos não
se preocupam com estas questões, pois eles já haviam atingindo um nível aceitável
de desenvolvimento.
● Ligado à ideia de desenvolvimento, surge o conceito de subdesenvolvimento.
Segundo alguns economistas, o subdesenvolvimento era um dos patamares para se
alcançar o desenvolvimento, dessa forma, qualquer país poderia, naturalmente, se
tornar desenvolvido. E as nações desenvolvidas deveriam passar seu
“conhecimento” para as subdesenvolvidas, atingirem o mesmo nível, eliminando
qualquer diversidade.
● Ideia de desenvolvimento pode ser encontrada no conceito de Darwinismo social:
sociedades industriais eram um exemplo a ser seguido pelas demais nações.
● Até mesmo a ONU acreditava nessas ideias. A CEPAL tinha como objetivo fomentar
o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos por meio da industrialização
impulsionada pelo Estado - no BR pode-se observar isso com o JK (50 em 5).
● Essas ideias cepalinas foram criticadas, pois não surtiam efeito. Apesar do BR ter
se tornado industrializado, não perdeu sua dependência de outros países, ao
contrário, ela só aumentou. Ou seja, apostar na industrialização, não gerava
desenvolvimento.
● O subdesenvolvimento deixou de ser um patamar para o desenvolvimento e passou
a ser consequência da relação desenvolvimento X subdesenvolvimento.
● Após as crises ambientais e todo o seu impacto, o conceito de Desenvolvimento
passou a abordar questões econômicas, sociais e ambientais - dando origem,
posteriormente, ao termo desenvolvimento sustentável. Embora a industrialização
ainda fosse uma etapa da o desenvolvimento.
● Após tantos efeitos da utilização indevida e desenfreada dos recursos naturais, as
pessoas se preocupavam cada vez mais com o meio ambiente. Foi criado o Clube
de Roma que reunia, inicialmente, cerca de 30 cientistas que discutiam tais causas.
Primeiro livro- “Os limites do crescimento”, servia de referência, sendo um estudo
que não era oriundo de ONG 's. -> crítica de geógrafo brasileiro.
● Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Humano: ocorreu em
1972 em Estocolmo, abordou sobre questões ambientais, e marcou uma virada no
desenvolvimento da política ambiental internacional. Todavia, embora tais questões
eram mais debatidos, o conceito de sustentabilidade passou a ser amplamente
utilizado somente em meados de 1980. (em 87 ganha força com a publicação do
relatório da ministra).
● Antes do termo desenvolvimento sustentável, havia o conceito
“ecodesenvolvimento” no qual defendia um “teto de consumo” que deveria ser
nivelado entre os países, o que influencia diretamente na redução dos padrões de
consumo dos países desenvolvidos
● Desenvolvimento sustentável, ao contrário do ecodesenvolvimento, defende um
“piso comum de consumo”, mantendo os mesmos padrões de consumo, sem atingir
o meio ambiente e preocupando-se com as gerações futuras. Conceito foi divulgado
no relatório da ministra que também abordava questões ambientais. Além de dar
prioridade às camadas mais pobres e as limitações que a tecnologia impõe ao meio
ambiente. Assim, os países mais ricos deveriam trabalhar para alcançar uma
produção sustentável, com o auxílio do FMI e Banco Mundial, que, por sua vez,
também ajudariam os países mais pobres a terem tais tecnologias.
● Pobreza passou a ser um dos maiores problemas ambientais. -> surgindo a
necessidade de combater a desigualdade social. Economia englobava também
questões sociais e não somente econômicas.
● NOVA VISÃO DE PROGRESSO/DESENVOLVIMENTO: deixando de lado as
perspectivas antropocêntricas, e enfatizando o biocentrismo, que defende que todas
as formas de vida são importantes na mesma proporção.
● Críticas à cartilha da ministra: não levava em conta os aspectos individuais de
cada sociedade, mas sim as colocava no mesmo parâmetro. (coloca todos na
mesma caixinha). Além de não considerar os impasses internos dos países em
desenvolvimento e busca que o mercado resolva os problemas ambientais.
● Conceito de sustentabilidade, por apresentar muitas palavras que, indevidamente,
não utilizadas como sinônimos, causa muita confusão e dificulta o entendimento
geral;
● Eco - 92/ Rio - 92: termo sustentabilidade adquire mais oficialidade;
● Rio +: Tríade sustentabilidade: ângulo superior: econômico; inferior esquerdo:
social; inferior direito: ambiental. Quando sobrepostas, é possível observar 3
possíveis níveis: suportável, viável e equitativo.
● Sustentabilidade Social + Econômica = Equitativa
● Sustentabilidade Social + Ambiental = Suportável
● Sustentabilidade Econômica + Ambiental = Viável
● Pilar ambiental: preservação do meio ambiente, conservação do ecossistema e
natureza, preservação dos recursos naturais e redução da poluição.
● Pilar social: garantia do bem estar social e qualidade de vida, incluindo saúde,
educação, moradia, justiça social, erradicação da pobreza.
● Pilar econômico: geração de renda, empregos e crescimento econômico de
maneira sustentável e equitativa.
● Todavia, muitos criticam, pois acreditam que as empresas e a mídia acabam se
apropriando desses termos para “vender” uma imagem que não é a realidade,
somente “mascaram” suas práticas capitalistas, que não se alteraram. Em muitos
casos há muito neologismo que acaba o banalizando.
● Nos anos 70/80 quem era engajado nas causas ambientais era considerado um
“hippie” que vivia distante e contra o modelo capitalista, quando na verdade, esse
estereótipo não é a realidade.
● A ideia de desenvolvimento sustentável consegue agradar a todos, pois ao mesmo
tempo em que que preocupa-se com as questões ambientais e sociais, não deixa de
lado o viés econômico, que é fundamental para o crescimento das nações.
● Novo estereótipo: eco friendly. Não precisa ir contra o capitalismo, pode consumir
somente “produtos sustentáveis”.
● Evidentemente, muitas vezes as empresas não são de fato sustentáveis, só vendem
essa ideia para se manterem no mercado, ou seja, um simples “rótulo” resolverá
todos os problemas, o que não é verdade.
● Necessário que o ecologicamente correto seja um diferencial para as empresas,
gerando assim, um consumo sustentável.
● A União Europeia, em 1992, criou um rótulo “Ecolabel EU” para inserir nos produtos
verdadeiramente sustentáveis, empresas que se preocupam com todo o processo
produtivo. Essa intervenção estatal não agrada os neoliberais, pois empresas que
não possuem essa certificação ficaram para trás.
● Os problemas ambientais são, basicamente, oriundos do própriocapitalismo, como
será possível que estes sejam minimizados dentro do sistema capitalista?
LIVRO 2 - RESPONSABILIDADE SOCIAL
Organizadora: Alayde dos Santos Perseguini
● Responsabilidade social no Brasil- difundida pelos anos 90; Instituto Ethos,
criado em 98, um dos pioneiros na conscientização.
● Os anos 90 foram marcados pela expansão da divulgação e discussão acerca da
responsabilidade social, tendo em vista: os impactos gerados no meio ambiente
pelas ampliação da tecnologia, pelas empresas e pelo governo; aumento da
preocupação de cientistas com tais questões, ampliação dos meios de comunicação,
o que levava informação para mais pessoas.
● Principal efeito da globalização e ti: um problema pode ser compartilhado e tornado
problema de todos, além de dar voz às pessoas que nem sempre são ouvidas.
● Com a globalização, muitas empresas se tornaram transnacionais (espalharam por
todo o globo), em alguns casos, tinham mais poder econômico do que muitos
países, e o fato de estarem em vários lugares, abria margem para cometerem uma
série de atos imprudentes em outros países, poluindo e degradando o meio
ambiente, além de promover o trabalho escravo.
● O declínio da União Soviética abalou os ideais comunistas, que eram um
pensamento alternativo ao capitalismo.
● Para liberais e capitalistas, a responsabilidade social é vista como uma maneira do
governo intervir na economia e impor “limitações” às empresas.
● Atores sociais: representantes da sociedade engajados em causas sociais e
ambientais que reivindicam suas ideias e buscam por mudanças. (noção inspirada
em Marx e Weber).
● Responsabilidade social: ações e atitudes que as empresas devem praticar
visando um mundo melhor, com redução de desperdícios e menores impactos ao
meio ambiente e sociedade, beneficiando, assim, todos os seus stakeholders, ou
seja, a empresa deve prestar contas com todas as partes interessadas no seu
negócio. ->empresa deve prestar contas aos stakeholders.
● Preocupação das ONGs e sociedade civil quanto a responsabilidade social: 1.
monitorar as grandes empresas, essencialmente nos países mais pobres, e analisar
a relação de equidade; 2. denunciar más condições de trabalho e salários baixos em
países pobres; 3. lutar contra a desigualdade;
● O público está cada vez mais crítico com relação às empresas. Campanhas de
violação de direitos humanos não são dirigidas somente aos governos, mas também
às empresas.
● Ideais sobre responsabilidade social no século XX: 1. Atribuição de
responsabilidade exclusivamente econômica, não levando em conta aspectos
sociais e ambientais; 2. ações filantrópicas, como doações e caridades realizadas
pelas empresas; 3. responsabilidade social como estratégia da empresa, que, por
sua vez, deve pensar acerca da educação dos funcionários, creche para seus filhos.
Essa visão leva em conta a responsabilidade econômica, social e ambiental. (visão
mais recente);
● Visão atual;
● Seis pontos comuns a respeito de responsabilidade social: compromisso social
das empresas; decisão voluntária; conduta ética; benefícios para a sociedade;
desempenho ambiental; adaptabilidade.
● Histórico de responsabilidade ambiental:
● Robert Owen (1771 - 1858): socialista que se preocupava com o bem-estar dos
funcionários, instalando jornadas de trabalho de 10h, além de ampliar o
conhecimento deles por meio da educação.
● Andrew Carnegie (1835 - 1919): autor “O evangelho da riqueza”, acreditava que os
mais ricos guardavam o dinheiro e deveriam ser guardiões dos mais pobres.
Incentivou fundações;
● Legislação trabalhista dos EUA acreditava que a geração de empregos não era
somente resultado do empenho do governo, mas também do setor privado.
● Howard Bowen: pai da responsabilidade social corporativa- “As responsabilidades
sociais dos homens de negócios”.
● Milton Friedman: criticou tais movimentos de responsabilidade social. (Não existe
almoço grátis -> tudo tem custo);
● Responsabilidade social faz com que a empresa se preocupe com atividades fora de
seu foco é vista como controle estatal e socialismo. Para eles, iniciativas sociais são
gastos, já para os defensores da responsabilidade social, é um investimento.
● Vantagens conduta de responsabilidade social: antecipar exigências das
autoridades; explorar novas oportunidades de negócios; fornecer produtos mais
éticos frente concorrentes;
● Termo desenvolvimento sustentável foi apresentado pela ministra da Noruega;
● Tripé da sustentabilidade: econômico, social e ambiental
● Sustentabilidade se torna um diferencial para as empresas, uma vantagem
competitiva.
● Pontos que devem ser considerados na relação da empresa com seus
stakeholders: (PÁGINA 10): A garantia de um canal de comunicação que
possibilite o diálogo; A capacidade de emitir uma mensagem sobre o assunto de
forma que a empresa tenha credibilidade; Estabelecimento de parcerias com ONGs;
Conquista da confiança do público mediante a consciência e coerência entre o
discurso entre o discurso da organização e as ações que ela realiza; A utilização de
linguagem de fácil acesso.
● ISO: Organização Nacional de Normalização é uma organização independente, não
governamental e internacional que desenvolve padrões para garantir a qualidade,
segurança e eficiência de produtos, serviços e sistemas. As certificações ISO
existem em muitas áreas da indústria, cada certificação possui padrões e critérios
separados e é classificada numericamente.
● ISO 2600 trata da gestão da responsabilidade social;
● ONG: Organização não governamental, sem fins lucrativos, possuem autonomia
com relação ao Estado; (pode virar oscip) PAG 12
● OSCIP: Organização da sociedade civil de interesse público, possuem vínculos com
o Estado, podendo, inclusive, realizar atividades de interesse público. Recursos do
poder público podem ser diretos (contratos, parcerias) ou indiretos (incentivos e
isenções fiscais);
● Igrejas, clubes esportivos não são ongs porque, por mais que façam ações
sociais, essa não é sua razão de ser.
● A escola tem um papel muito importante na formação de uma sociedade crítica, se a
sociedade cobrasse uma melhor educação, esta poderia, inclusive, fornecer os
subsídios necessários para que as camadas populares melhorem suas condições.
Um desses subsídios seria ampliar o contato com a "linguagem de prestígio"
utilizada pelas camadas dominantes, mas não abolindo o dialeto popular.
● A parte da empresa (PÁG 13): preservação dos recursos ambientais, respeito à
diversidade cultural, promoção da redução das desigualdades.
● Sociedade, governo, profissionais devem buscar se informar e conscientizar;
● Questões ambientais não são modismos, são realidade.
● Ainda vemos o meio ambiente como algo separado, resistimos em considerar a
grande degradação e seu impacto.
● Educação ambiental (tema recente- menos 70 anos): o Direito Ambiental foi
introduzido na Constituição de 1988.
● Educação ambiental: processo de aprendizagem que visa aumentar o
conhecimento acerca de questões ambientais, os impactos da ação humana,
esgotamento dos recursos naturais, preservação da natureza, ações responsáveis,
formando, assim, uma consciência social. Dessa forma, a educação ambiental
aprimora o pensamento crítico, a resolução de problemas e as habilidades eficazes
de tomada de decisão, e ensina os indivíduos a pensar os vários lados de uma
questão ambiental para tomar decisões embasadas e responsáveis.
● Ecossistema em desequilíbrio pode comprometer o ciclo da matéria;
● Nem tudo que é público é estatal, mas tudo que é estatal se dirige ao público;
● Gestão de serviços sociais: (PAG15) visa atender as necessidades e demandas
da população, ou seja, seus direitos. A gestão social visa atender esses direitos (do
século XX: educação, saúde, habitação; e contemporâneos: direitos de gênero,
etnia, meio ambiente, diversidade).
● Políticas públicas: ações do governo, com base na Constituição e leis específicas
que foram em um determinado público (de mulheres, transexuais), para receber tais
vantagens.
● Programas e projetos sociais:iniciativas sociais, contando com instituições do
governo e instituições de ação pública (ONGs).
● Recursos do governo para tais projetos são oriundos da arrecadação de impostos e
encargos trabalhistas (inss, senai, sesi).
● Gestão de serviços sociais: articulação entre Constituição, legislação social,
políticas públicas, programas e projetos sociais.
● Indicadores sociais avaliam o nível de qualidade de vida e bem-estar da
população, exemplos: indicadores do analfabetismo, desemprego, renda média,
entre outros. (auxiliam em ações da gestão social)
● Indicadores analíticos consideram apenas uma variável em seu cálculo; Exemplo:
índice de analfabetismo;
● Indicadores sintéticos: consideraram mais de uma variável em seu cálculo.
Exemplo: índice de desenvolvimento humano que considera a renda, saúde e
educação.
● Índice de Gini indicador da distribuição de renda de uma população, avaliado,
assim, a desigualdade econômica. O índice de Gini varia 0 (que representa uma
completa igualdade de renda) e 1 (com indivíduos de alta renda recebendo
percentuais muito maiores da renda total da população).
● Vantagens competitivas para desenvolvimento no passado: grande parque
industrial, mão de obra qualificada, altos recursos naturais;
● Vantagens competitivas hoje PAG 17: investimento em educação, ciência e
tecnologia (aceleram o desempenho dos outros fatores), crescimento econômico,
modernização da produção, sustentabilidade (garante existência de recursos,
garantindo a produção futura), oportunidades e cidadania.
● Cidadania e desenvolvimento: fruto da Revolução Francesa - cidadania como
fonte de direitos;
● Antigamente a cidadania era exercida somente por cidadãos livres, excluindo
mulheres, escravos e artesões.
● Atualmente cidadania é um valor universal e todos podem e devem exercê-la;
● Visões recentes da cidadania:
● MARSHALL: cidadania é o indivíduo possuir os seguintes direitos :Direitos civis
(inclui o direito à propriedade, liberdade individual, liberdade de pensamento e
expressão), direitos políticos (indivíduo possuir participação ativa no exercício do
poder público, incluindo o direito ao voto, ser membro de um órgão político, entre
outros) e direitos sociais (questão voltadas a qualidade de vida e bem-estar, como
saúde, educação, renda, segurança, entre outros).
● Após o feudalismo, a modernidade vivenciou uma reestruturação de sistemas
sociais muito importantes, como o Estado e o mercado. No que tange ao Estado,
este ficou mais neutro, no qual os representantes são escolhidos por meios eleitorais
e não hierárquicos.
● https://www.sociologygroup.com/what-is-citizenship-marshall-theory/
● Durkheim e Tocqueville: além das questões legais que abordam a cidadania, a
sociedade se organiza para proteger sua autonomia frente à centralização do poder.
● Marx e Gramsci: acreditavam que a sociedade civil é marcada por três elementos:
● Mercado (mecanismo de trocas de produtos e serviços)
● Estado (organização política que visa manter a ordem)
● Sociedade civil (que visa proteger a sociedade dos abusos das 2 esferas citadas
estado e mercado)
● Sociedade civil é composta por duas estruturas:
● Infraestrutura/ estrutura de base: organização econômica;
● Superestrutura: leis e ação do Estado; -> lugar a posição da sociedade civil.
● Base filosófica RS -> direitos humanos como um todo(direitos dos seres humanos
frente outros seres humanos, grupos sociais, tribos, raças e países) estabelecido
pela ONU em 1948.
● Direitos humanos se separam dos direitos jusnaturais (direitos referente a relação de
seres humanos) e morais;
● Direitos humanos servem para proteger e garantir a proteção dos direitos de todos
os indivíduos da sociedade, sem qualquer discriminação, ele não visa se sobrepor
às leis de cada país, mas sim faz se fazer universal, ser a base para boas leis.
● A ONU foi criada após as consequências geradas pela Segunda Guerra Mundial;
Ela substituiu a Liga das Nações (criada ao fim da Primeira Guerra Mundial). Seu
objetivo é manter a paz em todo o globo, desenvolvendo relações amigáveis entre
os países, além de atuar na mazela sociais. Em 1948 foi desenvolvida a Declaração
dos Universal dos Direitos Humanos que NUNCA foi revisada, segundo eles, o que
muda é a interpretação das pessoas com base no seu entendimento.
https://www.sociologygroup.com/what-is-citizenship-marshall-theory/

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