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Atenção à Pessoa com Síndrome de Down

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Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Valentina, 12 anos, possui diagnóstico de Síndrome de Down. Ela é uma criança ativa e participativa, frequenta a escola regular e participa de atividades sociais. Ela realiza marcha de forma independente, mas demonstra insegurança em terrenos inclinados e irregulares. De acordo com os qualificadores da CIF, a insegurança de Valentina ocorre devido a:
Fatores ambientais.
Condição de saúde.
Atividade e participação.
Estruturas do corpo.
Sua resposta está correta.
Feedback:
O ambiente pode ser uma barreira para a participação social e independência, e é isso que ocorre no caso de Valentina. Ela possui uma boa participação e funcionalidade, mas, ao andar em terrenos instáveis, se sente insegura, o que afeta sua participação. Nesse caso, o ambiente é uma barreira para o seu desenvolvimento.
Questão 2
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Sobre o diagnóstico de crianças com Síndrome de Down, é possível afirmar que:
Para ser determinado com segurança, o diagnóstico de Síndrome de Down deve ser feito em crianças entre 0 e 2 anos.
A reabilitação de pessoas com Síndrome de Down concentra-se na infância, sem ações essenciais depois dessa fase da vida.
Após o diagnóstico de Síndrome de Down, exames de rotina e de acompanhamento serão indicados para casos específicos, mas serão opcionais para os pacientes regulares.
Não são atribuídos graus à Síndrome de Down. Dessa forma, as diferentes evoluções estão relacionadas à estimulação, ambiente e patologias associadas.
Sua resposta está correta.
Feedback:
É um consenso entre toda a sociedade médica e de reabilitação que a Síndrome de Down não possui graus de comprometimento. Todavia, os pacientes podem apresentar diferentes graus de evolução, atribuídos a fatores como o início precoce no programa de reabilitação, o ambiente no qual a criança se desenvolve, e a presença ou não de patologias incapacitantes associadas.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O acompanhamento das pessoas com Síndrome de Down deve ser integral ao longo de todos os ciclos da vida, pois cada um deles apresenta especificidades que merecem atenção, a fim de tornar o processo de reabilitação e inserção na sociedade mais eficaz. Nesse sentido, sobre a atenção à saúde de pessoas com SD da adolescência à velhice, pode-se afirmar que:
As equipes de saúde devem orientar homens e mulheres com Síndrome de Down a evitar a formação de núcleos familiares e a geração de filhos, para que não corram riscos relacionados a complicações na gestação e à exposição a doenças.
Na vida adulta e na velhice, pessoas com Síndrome de Down necessitam de atenção especial no que diz respeito a alterações mentais e psiquiátricas, por isso, família e equipe de saúde devem observar atentamente mudanças de comportamento e humor.
A equipe de saúde deve orientar adolescentes com SD e sua família no sentido de evitar que esses jovens explorem a sexualidade nessa fase da vida, de modo a prevenir a ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis e de gestações indesejadas.
Em relação à saúde mental, excetuando-se casos de diagnóstico de deficiência intelectual, as necessidades de atenção e cuidados aos adolescentes com Síndrome de Down são as mesmas que as de indivíduos sem a síndrome nessa etapa da vida.
Sua resposta está correta.
Feedback:
É preciso ter atenção especial a alterações mentais e psiquiátricas em pessoas com SD na vida adulta e na velhice, pois podem desenvolver demência precoce, como mal de Alzheimer, e envelhecimento precoce. A depressão também é um quadro comum, por isso, todos ao redor precisam observar atentamente mudanças de comportamento, humor e sinais como reclusão social e dificuldades de interação. Na velhice, outro ponto que merece atenção é a manutenção dos cuidados, tanto em aspectos ambientais quanto financeiros, já que, assim como as pessoas com SD, seus familiares também passam pelo processo de envelhecimento, necessitando de estratégias para a transição da atenção e do cuidado de idosos com SD.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
No que se refere à atenção à saúde da criança de 0 a 2 anos com Síndrome de Down, pode-se afirmar que:
Em se tratando de alterações visuais, quadros como catarata congênita, perda visual e glaucoma não se mostram comuns em crianças com Síndrome de Down.
A hipotonia muscular é uma característica comum da SD, que provoca dificuldade na sucção e no posicionamento durante amamentação, entre outras disfunções motoras.
A função auditiva não é afetada pela Síndrome. Logo, consultas e exames de rotina que avaliam a acuidade auditiva não são fundamentais.
Estima-se que 10% das crianças apresentem alterações cardíacas, como comunicação interatrial, comunicação interventricular e alteração do septo atrioventricular total.
Sua resposta está correta.
Feedback:
A hipotonia é uma das características principais da Síndrome de Down. Torna-se um padrão muscular que afeta a aquisição de posturas, movimento e a independência funcional dessas crianças. Sendo assim, as crianças com Síndrome de Down devem ser inseridas em um programa de estimulação precoce assim que liberadas pelo médico.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Davi tem 5 anos, tem Síndrome de Down e encontra-se numa fase de explorar as coisas ao seu redor. Sempre muito ativo, seus pais ficam com receio que ele se machuque. Em uma consulta de rotina, os pais de Davi fizeram muitas perguntas e desmistificaram vários pontos referentes aos cuidados, levando em consideração a independência durante as atividades diárias de Davi. Diante do exposto, pode-se afirmar que:
No momento da inserção escolar de crianças como Davi, a participação da equipe de reabilitação ao lado da família e da escola é opcional, dependendo da disponibilidade.
Na idade de Davi, não há necessidade de os pais se preocuparem com distúrbios do sono, como apneia, obstrução nasal, sonolência e baixa produtividade em atividades diárias.
O acompanhamento nutricional profissional é opcional para crianças com SD na idade de Davi, sendo indicado em casos específicos./p>
Existem restrições e cuidados especiais em relação às atividades físicas para crianças com Síndrome de Down, como Davi.
Sua resposta está correta.
Feedback:
Existem cuidados essenciais para a prática de exercícios físicos por crianças com Síndrome de Down, devido à hipotonia e à instabilidade da articulação atlantoaxial, características comuns a esses pacientes. É necessário que haja acompanhamento dessas estruturas ósseas de forma rotineira, a fim de observar/detectar de forma precoce sinais anormais e indicativos de possíveis lesões. Durante brincadeiras e exercícios, as crianças devem prevenir a realização de movimentos excessivos em flexão e extensão, que comumente ocorrem em esportes de impacto.
Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Paula é uma criança de 03 meses (de idade cronológica) com Síndrome de Down. Ela nasceu prematura, de 32 semanas, com alterações cardíacas e baixo peso. Paula apresentou, ainda, dificuldades na sucção e atrasos do desenvolvimento e, por isso, foi encaminhada pelo pediatra a um Centro Especializado de Reabilitação (CER). No CER, ela será avaliada por uma equipe composta por diversos profissionais da reabilitação. Sobre esse momento, pode-se afirmar que:
Por apresentar uma alteração cardíaca, Paula deve ser avaliada por um especialista e, após sua liberação, iniciar terapias motoras.
Durante o processo de avaliação dos marcos motores, as crianças prematuras devem ser avaliadas de acordo a idade cronológica delas.
Ainda que recomendável, a investigação de outras patologias tem pouco impacto no processo de reabilitação, que é focado nas características da Síndrome.
A avaliação inicial deve observar potencialidades da criança, com orientação à família, mas sem elaboração de metas e objetivos terapêuticos até as próximas avaliações.
Sua resposta está correta.
Feedback:
Os pacientes com Síndrome de Down podem apresentar diversos tipos de alterações cardíacas.Grande parte delas pode ser corrigida de forma espontânea, principalmente até o primeiro ano de vida. Porém, outra parte dessas alterações cardíacas necessita de acompanhamento e intervenções cirúrgicas. Nesse contexto, atividades de reabilitação, principalmente aquelas que interferem nos aspectos motores, como fisioterapia e terapia ocupacional, podem aumentar o gasto energético, favorecer a fadiga e prejudicar o quadro geral da criança. Assim, diante da suspeita ou presença de qualquer alteração cardíaca, é de extrema importância a avaliação de um médico especialista. Esse profissional irá, diante da avaliação clínica e de exames específicos, direcionar a melhor abordagem e encaminhar à realização das terapias.
Questão 2
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Sobre o diagnóstico de crianças com Síndrome de Down, é possível afirmar que:
Para ser determinado com segurança, o diagnóstico de Síndrome de Down deve ser feito em crianças entre 0 e 2 anos.
Não são atribuídos graus à Síndrome de Down. Dessa forma, as diferentes evoluções estão relacionadas à estimulação, ambiente e patologias associadas.
Após o diagnóstico de Síndrome de Down, exames de rotina e de acompanhamento serão indicados para casos específicos, mas serão opcionais para os pacientes regulares.
A reabilitação de pessoas com Síndrome de Down concentra-se na infância, sem ações essenciais depois dessa fase da vida.
Sua resposta está correta.
Feedback:
É um consenso entre toda a sociedade médica e de reabilitação que a Síndrome de Down não possui graus de comprometimento. Todavia, os pacientes podem apresentar diferentes graus de evolução, atribuídos a fatores como o início precoce no programa de reabilitação, o ambiente no qual a criança se desenvolve, e a presença ou não de patologias incapacitantes associadas.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Uma das características mais comuns da Síndrome de Down é a hipotonia. Essa diminuição do tônus muscular contribui para o atraso do desenvolvimento, para o alcance de posturas mais elaboradas e complexas e pode favorecer quadros como a instabilidade atlantoaxial. Sobre estas características clínicas, é possível afirmar que:
Sinais como hiperreflexia, dores cervicais, fraqueza e mudanças na função vesicais e intestinais podem indicar lesões nessa região e devem ser avaliados com urgência.
Esportes de impacto, como cavalgada ou esportes com saltos e cambalhotas, são indicados na infância para fortalecer a musculatura cervical.
Casos de distância do atlas-axis ≥ 4,5 mm são considerados normais e sem maiores complicações, e a radiografia é o exame indicado para o diagnóstico e monitoramento.
Após a aquisição de marcha, não é preciso se preocupar com a instabilidade atlantoaxial, pois esse quadro tende a se resolver de forma espontânea na infância.
Sua resposta está correta.
Feedback:
A instabilidade atlantoaxial é uma característica que deve ser avaliada. Por sua localização, ela pode evoluir para quadros graves, como lesão medular e compressões neurais. Sinais como hiperreflexia, dores cervicais, fraqueza e perda de movimentação e, principalmente, mudanças nas funções vesicais e intestinais podem ser indicativos de lesões medulares e devem ser avaliados com extrema urgência, a fim de evitar lesões completas e a piora do quadro.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
A reabilitação de pacientes com Síndrome de Down é um processo complexo e contínuo, que envolve uma equipe multiprofissional e possui metas e planos voltados para as necessidades individuais dos pacientes. Sobre o processo de reabilitação de pacientes com Síndrome de Down, é possível afirmar que:
O Projeto Terapêutico Singular (PTS) é uma importante ferramenta de auxílio e planejamento do processo de reabilitação, cuja elaboração é de competência da equipe de saúde, tendo a família o papel de cumprir as orientações determinadas por ela.
O objetivo principal da reabilitação é atuar nas características clínicas da Síndrome de Down e corrigir as demandas osteomusculares e físicas. A participação e a funcionalidade são objetivos secundários, enfocados quando as condições favorecem.
No modelo do Projeto Terapêutico Singular (PTS), é desnecessário reavaliar e traçar novas metas. Uma vez que as metas foram traçadas, elas devem atender às necessidades e demandas do paciente durante todo o processo.
No modelo do Projeto Terapêutico Singular (PTS) existem quatro momentos importantes e fundamentais. São eles: Diagnóstico e Avaliação, Definição de Metas, Divisão de Tarefas e Reavaliação.
Sua resposta está correta.
Feedback:
O Projeto Terapêutico Singular (PTS) possui quatro momentos essenciais (Diagnóstico e Avaliação, Definição de Metas, Divisão de Tarefas e Reavaliação), nos quais a equipe de reabilitação e a família trabalham de forma conjunta em favor do paciente. Esses momentos são sequenciais e devem ser aplicados a todos os pacientes, independentemente da idade e do diagnóstico.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O acompanhamento das pessoas com Síndrome de Down deve ser integral ao longo de todos os ciclos da vida, pois cada um deles apresenta especificidades que merecem atenção, a fim de tornar o processo de reabilitação e inserção na sociedade mais eficaz. Nesse sentido, sobre a atenção à saúde de pessoas com SD da adolescência à velhice, pode-se afirmar que:
Na vida adulta e na velhice, pessoas com Síndrome de Down necessitam de atenção especial no que diz respeito a alterações mentais e psiquiátricas, por isso, família e equipe de saúde devem observar atentamente mudanças de comportamento e humor.
Em relação à saúde mental, excetuando-se casos de diagnóstico de deficiência intelectual, as necessidades de atenção e cuidados aos adolescentes com Síndrome de Down são as mesmas que as de indivíduos sem a síndrome nessa etapa da vida.
As equipes de saúde devem orientar homens e mulheres com Síndrome de Down a evitar a formação de núcleos familiares e a geração de filhos, para que não corram riscos relacionados a complicações na gestação e à exposição a doenças.
A equipe de saúde deve orientar adolescentes com SD e sua família no sentido de evitar que esses jovens explorem a sexualidade nessa fase da vida, de modo a prevenir a ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis e de gestações indesejadas.
Sua resposta está correta.
Feedback:
É preciso ter atenção especial a alterações mentais e psiquiátricas em pessoas com SD na vida adulta e na velhice, pois podem desenvolver demência precoce, como mal de Alzheimer, e envelhecimento precoce. A depressão também é um quadro comum, por isso, todos ao redor precisam observar atentamente mudanças de comportamento, humor e sinais como reclusão social e dificuldades de interação. Na velhice, outro ponto que merece atenção é a manutenção dos cuidados, tanto em aspectos ambientais quanto financeiros, já que, assim como as pessoas com SD, seus familiares também passam pelo processo de envelhecimento, necessitando de estratégias para a transição da atenção e do cuidado de idosos com SD.

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