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Guia Placo
Soluções Construtivas
2014
“Bem-vindos ao
 nosso mundo”
Atenta às necessidades do setor da construção civil no Brasil, a Placo apresenta 
ao mercado seu portfólio de soluções construtivas em Drywall Placo. 
A Placo atua fortemente no fornecimento de soluções completas para 
construção de paredes e forros internos e oferece sua expertise através 
de sistemas diferenciados, soluções customizadas aos profissionais da 
construção civil, distribuidores de materiais e consumidores finais.
O sistema drywall tem um conjunto de características que impacta 
positivamente em: aumento da produtividade, desempenho acústico, 
flexibilidade dos layouts, redução de peso, redução de espaços consumidos 
por paredes e infinitas possibilidades estéticas – demandas obrigatórias em 
construções e reformas de edifícios sem desperdício de tempo e materiais. 
Não por acaso, o drywall é uma das tecnologias construtivas que cresce a 
taxas 3 a 4 vezes superiores às demais soluções no Brasil, e no mundo, tem 
permanecido inovador e insubstituível há mais de um século.
A Placo tem 20 anos de atividade no Brasil e mais de 90 anos de experiência 
mundial. Hoje a marca está presente em mais de 40 países, reafirmando 
seu compromisso com a qualidade de vida das pessoas, compartilhando 
conhecimento, produzindo bem-estar de acordo com a realidade e 
necessidade de cada país. 
Sintonizado com as tendências do mercado, o sistema construtivo drywall 
já possui um Programa “Setorial da Qualidade”, conduzido pela Associação 
Brasileira do Drywall de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras 
aplicáveis, e demais regulações do Programa maior da Qualidade nas 
Habitações, o PBQP-H do Ministério das Cidades. São processos confiáveis 
e transparentes a todo o mercado, que visam a assegurar a qualidade, 
longevidade e desempenho das habitações construídas no Brasil, 
principalmente no tocante a novas tecnologias.
Com esse sólido cenário, técnico e institucional, o sistema Drywall Placo 
proporciona garantia e compromisso de uma empresa multinacional 
incorporada a um dos maiores grupos industriais do mundo, o Grupo Saint-
Gobain. No Brasil há mais de 77 anos, o Grupo Saint-Gobain reúne marcas 
líderes mundiais em materiais para construção e outros segmentos. Fundado 
em 1665, na França, prima sempre pela liderança ou vice-liderança mundial 
e europeia em todas as suas atividades. Saiba mais nas páginas seguintes.
Por todas essas razões, nos sentimos seguros em afirmar: sejam bem-vindos 
ao nosso mundo! 
A todos, uma excelente leitura e utilidade deste Guia.
Um abraço. 
Stenio de Almeida
Diretor Geral da Placo do Brasil
AF-GuiaPlaco2014_carta.indd 1 25/02/14 23:30
índice geral
“Bem-vindos ao
 nosso mundo”
Atenta às necessidades do setor da construção civil no Brasil, a Placo apresenta 
ao mercado seu portfólio de soluções construtivas em Drywall Placo. 
A Placo atua fortemente no fornecimento de soluções completas para 
construção de paredes e forros internos e oferece sua expertise através 
de sistemas diferenciados, soluções customizadas aos profissionais da 
construção civil, distribuidores de materiais e consumidores finais.
O sistema drywall tem um conjunto de características que impacta 
positivamente em: aumento da produtividade, desempenho acústico, 
flexibilidade dos layouts, redução de peso, redução de espaços consumidos 
por paredes e infinitas possibilidades estéticas – demandas obrigatórias em 
construções e reformas de edifícios sem desperdício de tempo e materiais. 
Não por acaso, o drywall é uma das tecnologias construtivas que cresce a 
taxas 3 a 4 vezes superiores às demais soluções no Brasil, e no mundo, tem 
permanecido inovador e insubstituível há mais de um século.
A Placo tem 20 anos de atividade no Brasil e mais de 90 anos de experiência 
mundial. Hoje a marca está presente em mais de 40 países, reafirmando 
seu compromisso com a qualidade de vida das pessoas, compartilhando 
conhecimento, produzindo bem-estar de acordo com a realidade e 
necessidade de cada país. 
Sintonizado com as tendências do mercado, o sistema construtivo drywall 
já possui um Programa “Setorial da Qualidade”, conduzido pela Associação 
Brasileira do Drywall de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras 
aplicáveis, e demais regulações do Programa maior da Qualidade nas 
Habitações, o PBQP-H do Ministério das Cidades. São processos confiáveis 
e transparentes a todo o mercado, que visam a assegurar a qualidade, 
longevidade e desempenho das habitações construídas no Brasil, 
principalmente no tocante a novas tecnologias.
Com esse sólido cenário, técnico e institucional, o sistema Drywall Placo 
proporciona garantia e compromisso de uma empresa multinacional 
incorporada a um dos maiores grupos industriais do mundo, o Grupo Saint-
Gobain. No Brasil há mais de 77 anos, o Grupo Saint-Gobain reúne marcas 
líderes mundiais em materiais para construção e outros segmentos. Fundado 
em 1665, na França, prima sempre pela liderança ou vice-liderança mundial 
e europeia em todas as suas atividades. Saiba mais nas páginas seguintes.
Por todas essas razões, nos sentimos seguros em afirmar: sejam bem-vindos 
ao nosso mundo! 
A todos, uma excelente leitura e utilidade deste Guia.
Um abraço. 
Stenio de Almeida
Diretor Geral da Placo do Brasil
AF-GuiaPlaco2014_carta.indd 1 25/02/14 23:30
“Bem-vindos ao
 nosso mundo”
Atenta às necessidades do setor da construção civil no Brasil, a Placo apresenta 
ao mercado seu portfólio de soluções construtivas em Drywall Placo. 
A Placo atua fortemente no fornecimento de soluções completas para 
construção de paredes e forros internos e oferece sua expertise através 
de sistemas diferenciados, soluções customizadas aos profissionais da 
construção civil, distribuidores de materiais e consumidores finais.
O sistema drywall tem um conjunto de características que impacta 
positivamente em: aumento da produtividade, desempenho acústico, 
flexibilidade dos layouts, redução de peso, redução de espaços consumidos 
por paredes e infinitas possibilidades estéticas – demandas obrigatórias em 
construções e reformas de edifícios sem desperdício de tempo e materiais. 
Não por acaso, o drywall é uma das tecnologias construtivas que cresce a 
taxas 3 a 4 vezes superiores às demais soluções no Brasil, e no mundo, tem 
permanecido inovador e insubstituível há mais de um século.
A Placo tem 20 anos de atividade no Brasil e mais de 90 anos de experiência 
mundial. Hoje a marca está presente em mais de 40 países, reafirmando 
seu compromisso com a qualidade de vida das pessoas, compartilhando 
conhecimento, produzindo bem-estar de acordo com a realidade e 
necessidade de cada país. 
Sintonizado com as tendências do mercado, o sistema construtivo drywall 
já possui um Programa “Setorial da Qualidade”, conduzido pela Associação 
Brasileira do Drywall de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras 
aplicáveis, e demais regulações do Programa maior da Qualidade nas 
Habitações, o PBQP-H do Ministério das Cidades. São processos confiáveis 
e transparentes a todo o mercado, que visam a assegurar a qualidade, 
longevidade e desempenho das habitações construídas no Brasil, 
principalmente no tocante a novas tecnologias.
Com esse sólido cenário, técnico e institucional, o sistema Drywall Placo 
proporciona garantia e compromisso de uma empresa multinacional 
incorporada a um dos maiores grupos industriais do mundo, o Grupo Saint-
Gobain. No Brasil há mais de 77 anos, o Grupo Saint-Gobain reúne marcas 
líderes mundiais em materiais para construção e outros segmentos. Fundado 
em 1665, na França, prima sempre pela liderança ou vice-liderança mundial
e europeia em todas as suas atividades. Saiba mais nas páginas seguintes.
Por todas essas razões, nos sentimos seguros em afirmar: sejam bem-vindos 
ao nosso mundo! 
A todos, uma excelente leitura e utilidade deste Guia.
Um abraço. 
Stenio de Almeida
Diretor Geral da Placo do Brasil
AF-GuiaPlaco2014_carta.indd 1 25/02/14 23:30
Bem vindo ao
nosso mundo
índice geral
0101
Institucional 05
Grupo Saint-Gobain 06
Placo no Brasil 08
Princípios Básicos 10
CONSTRUÇÃO A SECO 10
Comparativo de Sistemas Construtivos 11
Normatizações 12
CONCEITO DE PRINCÍPIOS BÁSICOS 15
Resistência à Umidade 16
Desempenho Térmico 17
Resistência Mecânica 18
Resistência ao Fogo 20
Performance Acústica 23
Sistema Placostil® 29
Placostil® - Wall | Paredes 31
Placostil® - Wall | Paredes 32
Placostil® - Wall | Paredes Clássicas 41
Placostil® - Wall | Paredes Curvas 49
Placostil® - Wall | Paredes Grande Altura 53
Placostil® - Wall | Paredes Resistentes ao Fogo 59
Placostil® - Wall | Paredes Acústicas 63
Placostil® - Wall | Parede Flexwall® 69
Placostil® - Lining | Revestimentos 75
Placostil® - Lining | Revestimento Estruturado 79
Placostil® - Lining | Revestimento Colado 85
Placostil® - Lining | Revestimento Flexwall® 91
Placostil® - Lining | Revestimento Novelio® 97
Índice Geral
44
Conceitos
0101
Institucional 05
Grupo Saint-Gobain 06
Placo no Brasil 08
Princípios Básicos 10
CONSTRUÇÃO A SECO 10
Comparativo de Sistemas Construtivos 11
Normatizações 12
CONCEITO DE PRINCÍPIOS BÁSICOS 15
Resistência à Umidade 16
Desempenho Térmico 17
Resistência Mecânica 18
Resistência ao Fogo 20
Performance Acústica 23
Sistema Placostil® 29
Placostil® - Wall | Paredes 31
Placostil® - Wall | Paredes 32
Placostil® - Wall | Paredes Clássicas 41
Placostil® - Wall | Paredes Curvas 49
Placostil® - Wall | Paredes Grande Altura 53
Placostil® - Wall | Paredes Resistentes ao Fogo 59
Placostil® - Wall | Paredes Acústicas 63
Placostil® - Wall | Parede Flexwall® 69
Placostil® - Lining | Revestimentos 75
Placostil® - Lining | Revestimento Estruturado 79
Placostil® - Lining | Revestimento Colado 85
Placostil® - Lining | Revestimento Flexwall® 91
Placostil® - Lining | Revestimento Novelio® 97
Índice Geral
44
Placostil® - Ceiling | Forros 101
Placostil® - Ceiling | Forros Contínuos Lisos 113
Placostil® - Ceiling | Forros Contínuos Acústicos 125
Placostil® - Ceiling | Forros Removíveis Lisos 133
Placostil® - Ceiling | Forros Removíveis Acústicos 139
Acabamentos 143
Massas e Fitas 144
Tipos de Juntas 145
Instalação | Passo a Passo 147
Conceito 150
Manutenção 157
Manutenção 158
Fichas de Produtos 163
Guia de Seleção 164
Guia de Seleção 166
Dicas 209
EPIs, Segurança no Trabalho 210
Transporte, Manuseio, Armazenamento 212
Dicionário Técnico 214
Tabela de Conversão de Medidas 218
55
146
148
MATERIAIS CERÂMICOS
GLASS
SEKURIT
EUROVEDER
VIVER EM HARMONIA
A Saint-Gobain é uma empresa 
especializada em promover bem-estar. 
São milhares de profissionais em todo o mundo, 
trabalhando para encontrar soluções que 
apoiem o homem e sua permanente 
necessidade de mudança e transformação.
Em nossa visão de mundo, tornar o 
habitat humano melhor é produzir vidros 
autolimpantes, isolantes termoacústicos, 
materiais para construção inteligentes, 
embalagens recicláveis, tecidos especiais 
e insumos para a indústria automobilística.
Saint-Gobain. Presente em 64 países, mas 
trabalhando intensamente pelo mundo todo.
Utilize o leitor 
QR Code de seu 
celular para saber 
mais sobre a 
Saint-Gobain.
Ou acesse www.saint-gobain.com.br
AF-GuiaPlaco2014_AnPlacoInst_420x297_2.indd All Pages 13/05/14 01:06
MATERIAIS CERÂMICOS
GLASS
SEKURIT
EUROVEDER
VIVER EM HARMONIA
A Saint-Gobain é uma empresa 
especializada em promover bem-estar. 
São milhares de profissionais em todo o mundo, 
trabalhando para encontrar soluções que 
apoiem o homem e sua permanente 
necessidade de mudança e transformação.
Em nossa visão de mundo, tornar o 
habitat humano melhor é produzir vidros 
autolimpantes, isolantes termoacústicos, 
materiais para construção inteligentes, 
embalagens recicláveis, tecidos especiais 
e insumos para a indústria automobilística.
Saint-Gobain. Presente em 64 países, mas 
trabalhando intensamente pelo mundo todo.
Utilize o leitor 
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mais sobre a 
Saint-Gobain.
Ou acesse www.saint-gobain.com.br
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MATERIAIS CERÂMICOS
GLASS
SEKURIT
EUROVEDER
VIVER EM HARMONIA
A Saint-Gobain é uma empresa 
especializada em promover bem-estar. 
São milhares de profissionais em todo o mundo, 
trabalhando para encontrar soluções que 
apoiem o homem e sua permanente 
necessidade de mudança e transformação.
Em nossa visão de mundo, tornar o 
habitat humano melhor é produzir vidros 
autolimpantes, isolantes termoacústicos, 
materiais para construção inteligentes, 
embalagens recicláveis, tecidos especiais 
e insumos para a indústria automobilística.
Saint-Gobain. Presente em 64 países, mas 
trabalhando intensamente pelo mundo todo.
Utilize o leitor 
QR Code de seu 
celular para saber 
mais sobre a 
Saint-Gobain.
Ou acesse www.saint-gobain.com.br
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Construção a Seco 10
• Comparativo de Sistemas Construtivos 11
• Normatização 12
Conceito de Princípios Básicos 15
• Resistência à Umidade 16
• Desempenho Térmico 17
• Resistência Mecânica 18
• Resistência ao Fogo 20
• Performance Acústica 23
Princípios Básicos
Índice da Atividade
Em toda e qualquer obra uma série de fatores 
devem ser analisados para se escolher o sistema 
construtivo que melhor se adapte à necessidade do 
projeto, do local, orçamento e prazo de execução.
O sistema de construção a seco apresenta uma série 
de vantagens comparando-se à construção tradicional. 
Conheça melhor os benefícios no resumo abaixo:
Comparativo de Sistemas Construtivos
Vantagens
Redução do volume de material transportado 
vertical e horizontal.
Redução de mão de obra e elevada produtividade.
Flexibilidade de layout.
Facilidade nas instalações prediais, evitando cortes
e quebras, devido ao espaço livre entre placas 
disponíveis para tubulações e eletrodutos.
Menor espessura de paredes com ganho de área útil.
Mínimo desperdício e retrabalho.
Redução de peso, tornando a construção mais leve 
com alívio às estruturas.
1
5
6
7
2
3
4
2
3
4
5
6
7
1
Alvenaria x Construção a seco
1111
Pr
in
cí
pi
os
 B
ás
ic
osíndice geral índice da atividade
0101
Construção a Seco
É uma tecnologia construtiva em que sua execução 
no canteiro de obras ocorre sem a utilização de água 
como insumos. 
Trata-se de um sistema pré-fabricado em placas e 
perfis metálicos leves que são parafusados e trata-
dos com massas e outros acessórios para o trata-
mento de juntas e arestas.
Quando designado como steel frame, é autoportan-
te ou estrutural e configura o volume da edificação 
delimitando os fechamentos externos. Já o drywall 
é o sistema empregado no interior da edificação, em 
forros, revestimentos e paredes não estruturais, em 
ambientes secos ou úmidos.
Ao utilizar essa tecnologia o canteiro torna-se mais 
limpo, pois se elimina o volume de resíduos típico 
dos processos tradicionais. Outra forte característica 
marcante é a velocidade e rapidez de execução abre-
viando-se de forma radical o cronograma da obra.
Sistemas Placostil®
O sistema de
construção a seco da Placo do Brasil 
está subdividido em três grandes atividades:
•	Wall | paredes
•	Lining | revestimento
•	Ceiling | forro
Constituídos por placas de gesso, perfis metálicos 
galvanizados, parafusos especiais, massas, fitas 
entre outros acessórios, o sistema cumpre todas as 
normas técnicas brasileiras aplicáveis.
O Sistema Placostil® pode ser utilizado em obras 
novas ou reformas residenciais, corporativas, comer-
ciais, entre outras. 
Tudo com excelente desempenho acústico, mecâni-
co, resistência a umidade e ao fogo.
Sempre com a assinatura Plado do Brasil.
Construção a Seco
1010
índice geral índice da atividade
0101
Construção a Seco
É uma tecnologia construtiva em que sua execução 
no canteiro de obras ocorre sem a utilização de água 
como insumos. 
Trata-se de um sistema pré-fabricado em placas e 
perfis metálicos leves que são parafusados e trata-
dos com massas e outros acessórios para o trata-
mento de juntas e arestas.
Quando designado como steel frame, é autoportan-
te ou estrutural e configura o volume da edificação 
delimitando os fechamentos externos. Já o drywall 
é o sistema empregado no interior da edificação, em 
forros, revestimentos e paredes não estruturais, em 
ambientes secos ou úmidos.
Ao utilizar essa tecnologia o canteiro torna-se mais 
limpo, pois se elimina o volume de resíduos típico 
dos processos tradicionais. Outra forte característica 
marcante é a velocidade e rapidez de execução abre-
viando-se de forma radical o cronograma da obra.
Sistemas Placostil®
O sistema de construção a seco da Placo do Brasil 
está subdividido em três grandes atividades:
•	Wall | paredes
•	Lining | revestimento
•	Ceiling | forro
Constituídos por placas de gesso, perfis metálicos 
galvanizados, parafusos especiais, massas, fitas 
entre outros acessórios, o sistema cumpre todas as 
normas técnicas brasileiras aplicáveis.
O Sistema Placostil® pode ser utilizado em obras 
novas ou reformas residenciais, corporativas, comer-
ciais, entre outras. 
Tudo com excelente desempenho acústico, mecâni-
co, resistência a umidade e ao fogo.
Sempre com a assinatura Plado do Brasil.
Construção a Seco
1010
Em toda e qualquer obra uma série de fatores 
devem ser analisados para se escolher o sistema 
construtivo que melhor se adapte à necessidade do 
projeto, do local, orçamento e prazo de execução.
O sistema de construção a seco apresenta uma série 
de vantagens comparando-se à construção tradicional. 
Conheça melhor os benefícios no resumo abaixo:
Comparativo de Sistemas Construtivos
Vantagens
Redução do volume de material transportado 
vertical e horizontal.
Redução de mão de obra e elevada produtividade.
Flexibilidade de layout.
Facilidade nas instalações prediais, evitando cortes
e quebras, devido ao espaço livre entre placas 
disponíveis para tubulações e eletrodutos.
Menor espessura de paredes com ganho de área útil.
Mínimo desperdício e retrabalho.
Redução de peso, tornando a construção mais leve 
com alívio às estruturas.
1
5
6
7
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7
1
Alvenaria x Construção a seco
1111
Pr
in
cí
pi
os
 B
ás
ic
osíndice geral índice da atividade
0101
Construção a Seco
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
é uma associação civil sem fins lucrativos, com fi-
nalidade de prover a sociedade brasileira de conhe-
cimento sistematizado, por meio de documentos 
normativos, que permita a produção, a comercia-
lização e uso de bens e serviços, seguros, de forma 
competitiva e sustentável nos mercados interno 
e externo, contribuindo para o desenvolvimento 
científico e tecnológico, proteção do meio ambiente 
e defesa do consumidor.
O Foro Nacional de Normalização, a ABNT é respon-
sável no País pela elaboração das Normas Brasileiras 
(NBR), por meio de seus Comitês Brasileiros (CB) ou 
de Organismos de Normalização Setorial (ONS) por 
ela credenciados.
Normatização do Sistema Drywall
O drywall destaca-se entre os diversos sistemas 
construtivos existentes, pelo atendimento pleno das 
Normas de Produto, as Normas de Projeto e Pro-
cedimento Executivo para Montagem, e ainda, da 
recente Norma de Desempenho NBR 15.575, para 
edificações Habitacionais, em vigor desde 19 de 
julho de 2013.
Pela Associação Brasileira do Drywall, o sistema 
construtivo a seco é representado, acompanhado e 
atendido quanto às naturais demandas de um setor, 
seja de natureza técnica e fiscal, principalmente.
Norma de Produto
14715 - Chapas de gesso para drywall
1 - Requisitos e
2 - Métodos de ensaio
15217 - Perfis de aço para sistemas construtívos 
em chapas de gesso para drywall
Norma de Projeto e Procedimento
Executivo para montagem
NBR 15758 -1 | Requisitos para sistemas usados 
como paredes
NBR 15758-2 | Requisitos para sistemas usados 
como forros
NBR 15758-3 | Requisitos para sistemas usados 
como revestimentos
Estabelece requisitos mínimos de montagem de paredes, 
forros e revestimentos.
Norma de Desempenho
NBR 15.575 | Norma de Desempenho de Edifica-
ções Habitacionais, segurança e conforto para 
usuários de imóveis.
Estabelece requisitos mínimos de desempenho, vida útil e de 
garantia para os sistemas que compõem os edifícios.
Construção a Seco
Normatização
1212
índice geral índice da atividade
0101
Construção a Seco
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
é uma associação civil sem fins lucrativos, com fi-
nalidade de prover a sociedade brasileira de conhe-
cimento sistematizado, por meio de documentos 
normativos, que permita a produção, a comercia-
lização e uso de bens e serviços, seguros, de forma 
competitiva e sustentável nos mercados interno 
e externo, contribuindo para o desenvolvimento 
científico e tecnológico, proteção do meio ambiente 
e defesa do consumidor.
O Foro Nacional de Normalização, a ABNT é respon-
sável no País pela elaboração das Normas Brasileiras 
(NBR), por meio de seus Comitês Brasileiros (CB) ou 
de Organismos de Normalização Setorial (ONS) por 
ela credenciados.
Normatização do Sistema Drywall
O drywall destaca-se entre os diversos sistemas 
construtivos existentes, pelo atendimento pleno das 
Normas de Produto, as Normas de Projeto e Pro-
cedimento Executivo para Montagem, e ainda, da 
recente Norma de Desempenho NBR 15.575, para 
edificações Habitacionais, em vigor desde 19 de 
julho de 2013.
Pela Associação Brasileira do Drywall, o sistema 
construtivo a seco é representado, acompanhado e 
atendido quanto às naturais demandas de um setor, 
seja de natureza técnica e fiscal, principalmente.
Norma de Produto
14715 - Chapas de gesso para drywall
1 - Requisitos e
2 - Métodos de ensaio
15217 - Perfis de aço para sistemas construtívos 
em chapas de gesso para drywall
Norma de Projeto e Procedimento
Executivo para montagem
NBR 15758 -1 | Requisitos para sistemas usados 
como paredes
NBR 15758-2 | Requisitos para sistemas usados 
como forros
NBR 15758-3 | Requisitos para sistemas usados 
como revestimentos
Estabelece requisitos mínimos de montagem de paredes, 
forros e revestimentos.
Norma de Desempenho
NBR 15.575 | Norma de Desempenho de Edifica-
ções Habitacionais, segurança e conforto para 
usuários de imóveis.
Estabelece requisitos mínimos de desempenho, vida útil e de 
garantia para os sistemas que compõem os edifícios.
Construção a Seco
Normatização
1212
dos sistemas, em favor do usuário, como seu compor-
tamento em uso e não na prescrição de como ou quais 
sistemas ou materiais são utilizados.
O desempenho do edifício pode ser classificado
como: 
mínimo, intermediário e superior, e deve ser definido já 
na fase de projeto. A abordagem explora conceitos
que muitas vezes não são considerados em normas 
específicas definindo, por exemplo, durabilidade dos 
sistemas, capacidade de manutenção do edifício e 
conforto tátil e antropodinâmico de usuários. 
A norma é dividida em seis partes, que tratam res-
pectivamente de requisitos gerais, estrutura, pisos, 
vedações verticais, cobertura e sistemas hidráulicos.
Também permeiam a norma definições voltadas ao con-
forto térmico, acústico, resistência mecânica, proteção ao 
fogo, estanqueidade e ciclo de vida da edificação.
A Norma abrange todo o ciclo de vida da edificação - 
da concepção até o usuário final.
No desenho acima, apresentamos alguns exemplos de 
paredes internas onde o drywall pode ser utilizado e 
seus respectivos desempenhos.
Construção a Seco
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
publicou a norma NBR 15.575 - Edificações Habitacionais 
- Desempenho, com o objetivo de fornecer aos usuários 
garantia de qualidade das edificações residenciais a partir 
da definição de requisitos mínimos que devem ser aten-
didos pela unidade habitacional e suas áreas comuns. 
A norma estipula parâmetros de desempenho que 
devem ser considerados em todo o processo da obra - 
seu atendimento deverá gerar alterações no modo de 
atuação de todo o segmento da construção civil.
A especificação de materiais e sistemas será baseada no 
desempenho exigido durante a vida útil da construção 
e visa a proteger o usuário final, dentro do tempo de 
utilização mínimo definido pelas normas vigentes, ou 
de maneira mais particular, pelo usuário ou projetista. 
Os compradores dos imóveis deverão se certificar de que 
os produtos especificados nos memoriais descritivos de 
venda correspondem aos requisitos mínimos de desem-
penho. Os construtores, por sua vez, deverão fornecer o 
Manual de Uso e Manutenção correto das edificações.
O foco da norma está nas exigências de desempenho 
Norma de Desempenho
NBR 15.575: Sistema Placostil® Atende aos Aspectos da Norma
Sala estar / jantar
Varanda Varanda Varanda
Sala estar / jantar Circulação Sala estar
/ jantar
Hall / serviço
Hall / social
Cozinha Cozinha
Salão de
jogos
Home
office
Área de
serviço
Banho
Banho
Lavabo
Dormitório
Dormitório
Parede entre unidades habita-
cionais autônomas (parede de 
geminação), nas situações onde 
não haja ambiente dormitório
Parede entre unidades habitacio-
nais autônomas (parede de gemi-
nação), no caso de pelo menos um 
dos ambientes ser dormitório
Parede cega de dormitórios entre 
uma unidade habitacional e áreas 
comuns de trânsito eventual, tais 
como corredores e escadaria nos 
pavimentos
Parede cega de salas e cozinhas 
entre uma unidade habitacional e 
áreas comuns de trânsito eventual, 
tais como corredores e escadaria 
dos pavimentos.
Parede cega entre uma unidade 
habitacional e áreas comuns de 
permanência de pessoas, ativida-
des de lazer e atividades esporti-
vas, tais como home theater, salas 
de ginástica, salão de festas, salão 
de jogos, banheiros e vestiários 
coletivos, cozinhas e lavanderias 
coletivas.
Conjunto de paredes e portas de uni-
dades distintas separadas pelo hall.
1313
Pr
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cí
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os
 B
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ic
osíndice geral índice da atividade
01011414
índice geral índice da atividade
01011414
O diferencial do sistema construtivo Placostil® é seu desempenho, temos a solução adequada para cada tipo de 
projeto. Nosso objetivo nesta seção é, prover para os profissionais da construção civil os conceitos básicos, quanto ao 
desempenho do sistema.
Princípios Básicos
Facilidade de instalação
Sistema que possibilita facilidade e rapidez na instalação.
Qualidade de ar
A Placo firma seu compromisso com a qualidade do ar do ambiente na construção civil, e 
desenvolveu a tecnologia Activ’Air, posicionada para redução do COV (Composto Orgâni-
cos Volátil).
Resistência à Umidade
Sistema que possue um desempenho maior quanto a resistência a umidade (ver na página 
16), como escolher o sistema construtivo adequado para sua necessidade.
Desempenho Térmico
Contribui para o isolamento térmico do ambiente, evitando o desperdício de calor.
Ver página 17
Resistência Mecânica
Sistemas adaptáveis a diferentes tipos de estruturas, tais como: aço, madeira ou con-
creto, que podem atingir grandes alturas. Ver página 18
Resistência ao Fogo
O sistema construtivo Placostil® atende a IT n° 08 do Corpo de Bombeiros, possuímos 
um portfólio de produtos que possibilitam a prevenir ou retardar a propagação do 
fogo, limitando as suas consequências. Ver página 20
Performance Acústica
Conforme indica a norma ABNT NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico, 
todo o projeto ser concebido, de tal forma que os elementos construtivos que com-
põem este ambiente, cumpram os requisitos necessários de isolamento e acondicio-
namento acústico. O Sistema Placostil® dispõe de inúmeras soluções para atender os 
requisitos normativos. Ver conceitos na página 23
Orientações Gerais
1515
Pr
in
cí
pi
os
 B
ás
ic
osíndice geral índice da atividade
0101
Conceitos Básicos
A placa resistente a umidade (RU) é a única indicada 
para áreas úmidas. Quando adequadamente insta-
ladas, permitem sistemas construtivos com média a 
forte higrometria.
De acordo com as condições de umidade que serão 
submetidos, os sistemas construtivos com placa de 
gesso laminado podem ser classificados em:
•	ambientes com umidade escassa;
•	ambientes com umidade média;
•	ambientes com umidade forte;
•	ambientes com umidade muito forte.
Classificação Descrição Exemplos Placa recomendada
Umidade escassa Existe presença de água somente para as 
ações referentes à limpeza, ou seja, por 
tempo limitado e de forma intermitente, mas 
nunca água em abundância ou projetada.
Limpeza de residências, ho-
téis, hospitais, entre outros
Placas: ST, RF
Umidade média Existe presença de água somente para as 
ações referentes à limpeza e/ou manu-
tenção, ou seja, por tempo limitado e de 
forma intermitente, mas nunca água em 
abundância ou projetada. Há, de forma 
esporádica, vapor de água.
Cozinhas, lavanderias, ba-
nheiros, entre outros
Placa RU
Forte umidade Presença de água projetada a baixa pres-
são (inferior a 60 atmosferas) ou em forma 
de vapor, por tempo limitado e de forma 
intermitente, mas durante períodos mais 
longos do que no caso anterior.
Instalações sanitárias coleti-
vas e cozinhas coletivas.
Placa RU
De maneira geral, deve-se especificar a placa resis-
tente a umidade (RU) em todos os ambientes onde 
houver a instalação de cerâmicas.
Veja na página 37 detalhes construtivos a serem 
considerados para a correta execução deste siste-
ma construtivo.
Resistência à Umidade
1616
índice geral índice da atividade
0101
Conceitos Básicos
A placa resistente a umidade (RU) é a única indicada 
para áreas úmidas. Quando adequadamente insta-
ladas, permitem sistemas construtivos com média a 
forte higrometria.
De acordo com as condições de umidade que serão 
submetidos, os sistemas construtivos com placa de 
gesso laminado podem ser classificados em:
•	ambientes com umidade escassa;
•	ambientes com umidade média;
•	ambientes com umidade forte;
•	ambientes com umidade muito forte.
Classificação Descrição Exemplos Placa recomendada
Umidade escassa Existe presença de água somente para as 
ações referentes à limpeza, ou seja, por 
tempo limitado e de forma intermitente, mas 
nunca água em abundância ou projetada.
Limpeza de residências, ho-
téis, hospitais, entre outros
Placas: ST, RF
Umidade média Existe presença de água somente para as 
ações referentes à limpeza e/ou manu-
tenção, ou seja, por tempo limitado e de 
forma intermitente, mas nunca água em 
abundância ou projetada. Há, de forma 
esporádica, vapor de água.
Cozinhas, lavanderias, ba-
nheiros, entre outros
Placa RU
Forte umidade Presença de água projetada a baixa pres-
são (inferior a 60 atmosferas) ou em forma 
de vapor, por tempo limitado e de forma 
intermitente, mas durante períodos mais 
longos do que no caso anterior.
Instalações sanitárias coleti-
vas e cozinhas coletivas.
Placa RU
De maneira geral, deve-se especificar a placa resis-
tente a umidade (RU) em todos os ambientes onde 
houver a instalação de cerâmicas.
Veja na página 37 detalhes construtivos a serem 
considerados para a correta execução deste siste-
ma construtivo.
Resistência à Umidade
1616
Conceitos Básicos
Calor: É uma forma de se transmitir energia de uma 
parte para outra em virtude da diferença de temperatura 
entre os ambientes.
Unidades e equivalências: 1kcal = 1000cal.
1cal = 4,1855J. 
A unidade de potência do Sistema Internacional de 
Unidades é watt, representado pelo símbolo W.
1 W = 1 Joule/s.
Joule é a unidade de medida da energia, ou seja, a 
energia produzida em 1 segundo de ampère. Um joule 
corresponde à aplicação de uma força de um newton. O 
joule é igual a um watt por segundo.
Condutividade térmica: É a quantidade de calor (kcal) 
que passa em uma hora em um material por meio de 
1m² de superfície e com uma espessura de 1m. Sua uni-
dade de medida é : watt por metro kelvin -W/mk. 
Sendo assim, materiais com alta condutividade térmica con-
duzem energia térmica de maneira mais rápida e de baixa 
condutividade térmica, oferecem isolamento térmico.
A condutividade térmica do Sistema Placostil® é determina-
da pela soma da resistência térmica de cada uma das cama-
das que compõem o sistema. Para o cálculo de condutivida-
de térmica do sistema drywall, utilizar os seguintes valores:
Produto W/mk
Placa de gesso 0,25
Placoglass 50 0,042
Placoglass 75 0,042
Placoglass 100 0,042
1m²
1m
.
Resistividade térmica:
É o valor inverso
da condutividade
É a resistividade
térmica por espessura 
do produto
Resistência térmica interna: Resistência térmica total:
1717
Pr
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Desempenho Térmico
índice geral índice da atividade
0101
Conceitos Básicos 
A altura máxima das paredes Placostil® para grandes 
alturas é função de:
•	Momento de inércia da estrutura metálica
•	Seção do perfil metálico
•	Distância entre o centro de gravidade do perfil e 
o eixo de simetria da parede
•	Separação entre o eixo dos montantes (modulação)
•	Tipo de montagem da estrutura dos montantes: 
simples em “C” ou em dupla em “H”
•	Número e espessura das placas de gesso que são 
fixadas na estrutura metálica
Somente a correta combinação dos produtos Placo 
que constituem as paredes Placostil® garantem o cum-
primento do desempenho técnico esperado.
Para o cálculo das alturas, aplica-se a seguinte fórmula:
Em função da disposição dos montantes e do núme-
ro de placas de gesso que se fixam a cada lado da 
estrutura metálica, se obtém as seguintes configu-
rações possíveis para paredes de grandes alturas:
H
0
Valor da altura de referência em metros.
I Momento de inércia dos montantes expressado 
em mm4.
S Área dos montantes em mm2.
d Distância entre os eixos da parede e o eixo dos 
montantes. Como máximo será o dobro da largura 
do montante.
N Número de montantes: 2 em montagem em “C” e 
4 para montagem em “H”.
Fator inércia, em função da distância entre os mon-
tantes: 1 para 600mm e 1,5 para 400mm.
l
0
Momento de inércia dos montantes de referência 
m-48 em mm4.
e Espessura da parede.
a Largura da câmara interior da parede.
Montante simples em “C”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Uma placa em cada lado da 
parede
Resistência Mecânica 
Montante simples em “C”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Duas placas em cada lado 
da parede
Montante duplo em “H”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Uma placa em cada lado da 
parede
Montante duplo em “H”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Duas placas em cada lado 
da parede
1818
índice geral índice da atividade
0101
Conceitos Básicos 
A altura máxima das paredes Placostil® para grandes 
alturas é função de:
•	Momento de inércia da estrutura metálica
•	Seção do perfil metálico
•	Distância entre o centro de gravidade do perfil e 
o eixo de simetria da parede
•	Separação entre o eixo dos montantes (modulação)
•	Tipo de montagem da estrutura dos montantes: 
simples em “C” ou em dupla em “H”
•	Número e espessura das placas de gesso que são 
fixadas na estrutura metálica
Somente a correta combinação dos produtos Placo 
que constituem as paredes Placostil® garantem o cum-
primento do desempenho técnico esperado.
Para o cálculo das alturas, aplica-se a seguinte fórmula:
Em função da disposição dos montantes e do núme-
ro de placas de gesso que se fixam a cada lado da 
estrutura metálica, se obtém as seguintes configu-
rações possíveis para paredes de grandes alturas:
H
0
Valor da altura de referência em metros.
I Momento de inércia dos montantes expressado 
em mm4.
S Área dos montantes em mm2.
d Distância entre os eixos da parede e o eixo dos 
montantes. Como máximo será o dobro da largura 
do montante.
N Número de montantes: 2 em montagem em “C” e 
4 para montagem em “H”.
Fator inércia, em função da distância entre os mon-
tantes: 1 para 600mm e 1,5 para 400mm.
l
0
Momento de inércia dos montantes de referência 
m-48 em mm4.
e Espessura da parede.
a Largura da câmara interior da parede.
Montante simples em “C”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Uma placa em cada lado da 
parede
Resistência Mecânica 
Montante simples em “C”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Duas placas em cada lado 
da parede
Montante duplo em “H”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Uma placa em cada lado da 
parede
Montante duplo em “H”:
Dupla estrutura ligada - DEL
Duas placas em cada lado 
da parede
1818
Os valores de H° variam em função da espessura de todas as placas de gesso por cada face da parede.
Com os momentos de inércia dos montantes Placo se obtém as alturas máximas seguintes:
Independente dos valores que se obtém na aplicação da 
fórmula aqui indicada, por razões de segurança as pare-
des em drywall se limitam à altura máxima de 15m. 
Admite-se que, numa divisória simples 72/48, sobre a 
qual se aplica uma pressão de 20daN/m² , a flecha 
Momentos de inércia e seções dos perfis Placo
Montante S(cm2) l
x
(cm4)
48 0,652 2,09
70 0,762 5,60
90 0,862 8,86
Valores de referência H
0
Espessura (mm) H
0
(m)
12,5 < e < 18 2,55
18 < e < 25 2,85
25 < e < 30,5 3,05
30,5 < e <36 3,25
>36 3,40
máxima admissível não deverá ser superior a 5mm.
Os valores das alturas máximas indicados acima 
são válidos para sistemas de placas de gesso exe-
cutados com perfis metálicos Placo.
Resistência Mecânica 
Alturas máximas (m) permitidas para paredes com montantes simples “C” ou montantes duplos “H”. 
Uma placa em cada face de 12,5 ou 15mm de espessura.
Montante d(mm) a(mm)
e(mm)
Altura Máxima (m)
Montante em “C” Montante em “H”
2 x BR 12,5 1 x BR 15 2 x BR 15 E =600mm E = 400mm E =600mm E = 400mm
48 96 240 290 270 300 8,20 9,05 9,75 10,80
70 140 350 100 380 410 10,40 11,50 12,35 13,70
90 180 450 500 480 510 12,25 13,55 14,55 15,00
100 200 500 550 530 560 13,10 14,45 15,00 15,00
125 250 625 675 655 685 15,00 15,00 15,00 15,00
150 300 750 800 780 810 15,00 15,00 15,00 15,00
d - Distância entre os eixos da parede e o eixo dos montantes. Como
máximo será o dobro da largura do montante.
e - Espessura da parede.
a - Largura da câmara interior da parede.
1919
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osíndice geral índice da atividade
0101
Resistência ao Fogo
Conceitos Básicos
É importante que o tempo de resistência ao fogo 
seja especificado na concepção de um edifício. Os 
elementos individuais de construção devem ser 
especificados a fim de impedir ou diminuir a propa-
gação do fogo.
Quando falamos de proteção contra incêndios, po-
demos classificar em proteção “passiva” e “ativa”.
As proteções passivas são geralmente embutidas 
à estrutura, de tal modo que a construção pode 
suportar o fogo por um determinado período. 
Sua finalidade é proteger a estrutura e a vida das 
pessoas dentro deste ambiente em uma situação 
de incêndio, reduzindo ou prevenindo a propagação 
do fogo para a área interna ou externa, mantendo a 
estabilidade do edifício e possibilitando o acesso do 
Corpo de Bombeiros e a segurança dos ocupantes 
no momento em que for necessário a fuga.
As proteções ativas são projetadas para agir quando 
o incêndio toma uma proporção que inclui a ativa-
ção de alarmes, sprinkles, iluminação de emergência 
e saída de fumaça pelo sistema.
Em todo o mundo existem legislações de seguran-
ça ao fogo exigindo a implantação de barreiras de 
proteção passiva, ou seja, produtos que evitem o 
colapso estrutural e o rápido alastramento do fogo e 
da fumaça em uma situação de incêndio, garantindo 
tempo suficiente para evacuação do local.
O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo tem 
disponível a Instrução Técnica, nº 10 - Instrução Téc-
nica - Materiais de Revestimento e Acabamento, que 
trata da classificação ao fogo dos produtos utiliza-
dos na construção civil:
Ip - Índice de propagação de chama
Dm - Densidade específica ótica máxima
Classe do Produto ISO 1182 Índice de Segurança NBR 9442 ASTM E 662
I Incombustível --- ---
II
A
Combustível
Ip ≤ 25 Dm ≤ 450 
B Ip ≤ 25 Dm > 450
III
A
Combustível
25 < Ip ≤ 75 Dm ≤ 450
B 25 < Ip ≤ 75 Dm > 450
IV
A
Combustível
75 < Ip ≤ 150 Dm ≤ 450
B 75 < Ip ≤ 150 Dm > 450
V
A
Combustível
150 < Ip ≤ 400 Dm ≤ 450 
B 150 < Ip ≤ 400 Dm > 450
VI Combustível Ip > 400 
2020
índice geral índice da atividade
0101
Resistência ao Fogo
Conceitos Básicos
É importante que o tempo de resistência ao fogo 
seja especificado na concepção de um edifício. Os 
elementos individuais de construção devem ser 
especificados a fim de impedir ou diminuir a propa-
gação do fogo.
Quando falamos de proteção contra incêndios, po-
demos classificar em proteção “passiva” e “ativa”.
As proteções passivas são geralmente embutidas 
à estrutura, de tal modo que a construção pode 
suportar o fogo por um determinado período. 
Sua finalidade é proteger a estrutura e a vida das 
pessoas dentro deste ambiente em uma situação 
de incêndio, reduzindo ou prevenindo a propagação 
do fogo para a área interna ou externa, mantendo a 
estabilidade do edifício e possibilitando o acesso do 
Corpo de Bombeiros e a segurança dos ocupantes 
no momento em que for necessário a fuga.
As proteções ativas são projetadas para agir quando 
o incêndio toma uma proporção que inclui a ativa-
ção de alarmes, sprinkles, iluminação de emergência 
e saída de fumaça pelo sistema.
Em todo o mundo existem legislações de seguran-
ça ao fogo exigindo a implantação de barreiras de 
proteção passiva, ou seja, produtos que evitem o 
colapso estrutural e o rápido alastramento do fogo e 
da fumaça em uma situação de incêndio, garantindo 
tempo suficiente para evacuação do local.
O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo tem 
disponível a Instrução Técnica, nº 10 - Instrução Téc-
nica - Materiais de Revestimento e Acabamento, que 
trata da classificação ao fogo dos produtos utiliza-
dos na construção civil:
Ip - Índice de propagação de chama
Dm - Densidade específica ótica máxima
Classe do Produto ISO 1182 Índice de Segurança NBR 9442 ASTM E 662
I Incombustível --- ---
II
A
Combustível
Ip ≤ 25 Dm ≤ 450 
B Ip ≤ 25 Dm > 450
III
A
Combustível
25 < Ip ≤ 75 Dm ≤ 450
B 25 < Ip ≤ 75 Dm > 450
IV
A
Combustível
75 < Ip ≤ 150 Dm ≤ 450
B 75 < Ip ≤ 150 Dm > 450
V
A
Combustível
150 < Ip ≤ 400 Dm ≤ 450 
B 150 < Ip ≤ 400 Dm > 450
VI Combustível Ip > 400 
2020
A comprovação do TRRF (Tempo Requerido de Resis-
tência ao Fogo) de um sistema, pode ser obtida por:
a. Ensaio de resistência ao fogo em laboratórios 
reconhecidos;
b. Tabelas elaboradas a partir de resultados obti-
dos em ensaios de resistência ao fogo;
c. Modelos matemáticos (analíticos) normatizados 
ou internacionalmente reconhecidos. 
A Placo oferece ao mercado soluções construtivas 
comprovadas, dentro do exigido pelo Corpo de Bom-
beiros. O gesso, quando submetido ao calor extre-
mo, apresenta elevada resistência, liberando apenas 
vapor de água que abranda o ritmo de queima. As 
placas de gesso são classificadas como Classe II - A.
Reação ao fogo:
É o comportamento do produto em um caso de incên-
dio. É avaliada a contribuição do produto individual-
mente conforme classificação na tabela da página 20.
Resistência ao fogo:
É o comportamento de um sistema construtivo, por 
um determinado período de tempo, sobre a ação do 
fogo. Avaliam-se os seguintes critérios:
•	Integridade (evitar o colapso do sistema);
•	Capacidade de carga do sistema (fornecer estabili-
dade ao edifício);
•	Isolamento (manter uma temperatura mais baixa 
do lado exposto).
O objetivo é limitar a propagação do fogo de um 
espaço para o outro e evitar que a estrutura entre 
em colapso. É importante que apenas os produ-
tos recomendados que atendam o TRRF requerido 
sejam utilizados. 
Compartimentação
A compartimentação ajuda a prevenir a propagação 
do fogo rapidamente dentro de um edifício e/ou a 
um local adjacente. Por reduzir o risco da propaga-
ção do fogo, contribui para a evacuação e a ação dos 
bombeiros no combate ao incêndio.
A quantidade de compartimentação irá variar de 
acordo com o tamanho e a ocupação do edifício. A 
necessidade e grau de subdivisão dependerão de 
uma avaliação de fatores, como:
•	Segurança de vida;
•	Complexidade da construção;
•	Riscos;
•	TRRF necessário.
A avaliação pode indicar que as medidas de compar-
timentação precisam ser especificadas sob a forma 
de barreiras de cavidade, inibindo a propagação das 
chamas e da fumaça dentro de espaços horizontais 
e verticais fechados.
Compartimentação
Instalações hidráulicas e elétricas
Os sistemas devem ser especificados e construídos 
para minimizar a propagação do fogo ou proteger 
o sistema contra o mesmo. Portanto, todos os 
componentes de um sistema construtivo devem ser 
avaliados, tais como: instalações elétricas, tubos 
ou dutos que passam internamente. O sistema 
construtivo drywall precisa ser contemplado 
quanto à resistência ao fogo.
Resistência ao Fogo
Propagação do incêndio dentro de um edifício
2121
Pr
in
cí
pi
os
 B
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ic
osíndice geral índice da atividade
0101
Resistência ao fogo dos produtos Placo
A Placo determina a resistência ao fogo de seus sistemas construtivos, conforme a legislação brasileira e 
normas vigentes (ITN°10 do Corpo de Bombeiros e ABNT NBR: 15.758:2009).
Somente o uso de todos produtos Placo garante o desempenho do sistema ao fogo.
Resistência ao Fogo
Sistema Placostil®
2222
índice geral índice da atividade
0101
Resistência ao fogo dos produtos Placo
A Placo determina a resistência ao fogo de seus sistemas construtivos, conforme a legislação brasileira e
normas vigentes (ITN°10 do Corpo de Bombeiros e ABNT NBR: 15.758:2009).
Somente o uso de todos produtos Placo garante o desempenho do sistema ao fogo.
Resistência ao Fogo
Sistema Placostil®
2222
O ruído é um som indesejável transmitido via áerea 
ou estrutural. O isolamento acústico é a única solu-
ção para se obter um conforto acústico.
Parâmetros do som 
Comprimento de onda: É a distância percorrida 
pela onda sonora, segundo um ciclo completo 
de pressão/depressão. É representado pela letra 
grega lambda ( λ ).
Amplitude da onda sonora: É a pressão máxima de 
uma onda (positiva ou negativa).
Comprimento da onda
Amplitude
Amplitude
Comprimento da onda
Frequência: Número de ciclos por unidade e 
tempo. Uma unidade de frequência de onda é um 
hertz (Hz).
Conceitos Básicos
Som é uma onda longitudinal que se propaga por 
um meio elástico.
Pressão atmosférica variável
Tempo
Som
N
ív
el
 d
e 
p
re
ss
ão
Basicamente, uma fonte sonora emite vibrações que 
se transmitem por meio de ondas e se propagam por 
meios materiais (sólidos, líquidos ou gases).
Em uma residência, as ondas sonoras emitidas pela 
fonte (voz humana, rádio alto, instrumento musical 
entre outros) ocasionam a vibração do ar em circu-
lação. Esta vibração transmite sua energia quando 
atinge uma parede. Ao vibrar, a parede transmite 
o som recebido em uma das faces e esta situação 
ocorre sucessivamente através das demais paredes,
janelas, portas e qualquer objeto que faz parte des-
te ambiente. A onda sonora se propaga praticamen-
te por qualquer material (ar, vidro, madeira, água, 
pedra entre outros) perdendo a sua energia (pressão 
sonora), à medida que isso acontece.
Performance Acústica 
2323
Pr
in
cí
pi
os
 B
ás
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osíndice geral índice da atividade
0101
Exemplos de frequência e comprimento de onda:
Frequência em Hz
Comprimento de 
onda em metro
100 3,04
500 0,69
1000 0,34
2000 0,17
4000 0,09
Exemplo - Classificação das ondas sonoras quanto à 
frequência:
Infrassons Abaixo de 20Hz
Não perceptíveis ao 
ouvido humano
Baixas frequências De 20 a 200Hz Sons graves
Médias frequências De 200 a 2.000Hz Sons médios
Altas frequências De 2.000 a 20.000Hz Sons agudos
Ultrassons Acima de 20.000Hz
Não perceptíveis ao 
ouvido humano
Velocidade do som: distância que propaga uma 
onda sonora, em segundos. A velocidade do som 
depende do seu meio de propagação (sólido, líquido 
ou gasoso), geralmente a velocidade do som é maior 
nos líquidos.
Meio de propagação 
do som
M/s
Ar 345
Água 1500
Aço 5000
Pressão sonora
Determina o grau de potência de uma onda sonora. 
A unidade de medida da pressão sonora é em pascal 
(Pa) ou newtons por metro quadrado. 
Nível de pressão sonora (Lp)
É a forma de medida da energia sonora emitida por 
uma fonte de ruído, expressa em decibéis ou dBA.
O ouvido humano tem um amplo “range” de per-
cepção: entre 20 μPa (umbral de audição) até 100 
μPa (umbral de dor). A unidade de medida da pres-
são sonora em acústica é decibéis (dB), obtida com o 
uso de logarítmo (base 10)
dB
I/I
Relação entre pressão acústica N/m² e dB:
Exemplos L (N/m²) L0 l/l0 Log Log x 
10
Veículos
pesados 200
0,00002
100.000.000 7 70 dB
Máquina 
de lavar 20 1.000.000 6 60 dB
Orador em 
conferência 2 100.000 5 50 dB
Conversação
telefônica 0,2 10.000 4 40 dB
Voz 0,02 1000 3 30 dB
Computador 0,002 100 2 20 dB
Umbral de 
audição 0,00002 1 0 0 dB
Devido à base logarítmica, decibéis não podem 
somar aritmeticamente. Para realizar esta operação 
temos que usar a forma logarítmica, que segue:
Li/10
x
Exemplos:
Soma TOTAL
30 dB + 35 dB 36,19 dB
25 dB + 25 dB 28 dB
Performance Acústica 
2424
índice geral índice da atividade
0101
Exemplos de frequência e comprimento de onda:
Frequência em Hz
Comprimento de 
onda em metro
100 3,04
500 0,69
1000 0,34
2000 0,17
4000 0,09
Exemplo - Classificação das ondas sonoras quanto à 
frequência:
Infrassons Abaixo de 20Hz
Não perceptíveis ao 
ouvido humano
Baixas frequências De 20 a 200Hz Sons graves
Médias frequências De 200 a 2.000Hz Sons médios
Altas frequências De 2.000 a 20.000Hz Sons agudos
Ultrassons Acima de 20.000Hz
Não perceptíveis ao 
ouvido humano
Velocidade do som: distância que propaga uma 
onda sonora, em segundos. A velocidade do som 
depende do seu meio de propagação (sólido, líquido 
ou gasoso), geralmente a velocidade do som é maior 
nos líquidos.
Meio de propagação 
do som
M/s
Ar 345
Água 1500
Aço 5000
Pressão sonora
Determina o grau de potência de uma onda sonora. 
A unidade de medida da pressão sonora é em pascal 
(Pa) ou newtons por metro quadrado. 
Nível de pressão sonora (Lp)
É a forma de medida da energia sonora emitida por 
uma fonte de ruído, expressa em decibéis ou dBA.
O ouvido humano tem um amplo “range” de per-
cepção: entre 20 μPa (umbral de audição) até 100 
μPa (umbral de dor). A unidade de medida da pres-
são sonora em acústica é decibéis (dB), obtida com o 
uso de logarítmo (base 10)
dB
I/I
Relação entre pressão acústica N/m² e dB:
Exemplos L (N/m²) L0 l/l0 Log Log x 
10
Veículos
pesados 200
0,00002
100.000.000 7 70 dB
Máquina 
de lavar 20 1.000.000 6 60 dB
Orador em 
conferência 2 100.000 5 50 dB
Conversação
telefônica 0,2 10.000 4 40 dB
Voz 0,02 1000 3 30 dB
Computador 0,002 100 2 20 dB
Umbral de 
audição 0,00002 1 0 0 dB
Devido à base logarítmica, decibéis não podem 
somar aritmeticamente. Para realizar esta operação 
temos que usar a forma logarítmica, que segue:
Li/10
x
Exemplos:
Soma TOTAL
30 dB + 35 dB 36,19 dB
25 dB + 25 dB 28 dB
Performance Acústica 
2424
Campo audível
O ouvido humano tem limitações relacionadas a 
pressão de emissão sonora em dB e a frequência
em Hz, conforme segue:
Escala em dB
140
120
100
50
60
40
20
0
Música
Limiar
Limiar da dor
Risco de danos
140 50 100 200 500 1K 2K 5K 10K 20K
 Hz Limiar de audição 0 dB
Limiar de dor: 120 db
Voz
Altamente
lesivo
Percepção do som
Limiar da Dor
Nível do som (dB)
Ex.: Avião à jato
Ex.: Concerto musical/
motosserra
Ex.: Caminhão pesado
Conversação
normal
Ex.: Quarto/Biblioteca
Ex.: Respiração humana/
Brisa na floresta
Veículo em
movimento
140
120
100
80
60
40
20
0
Lesivo
Incomodo
Quieto
Repousantes
Frequências em oitava
A frequência auditiva se separa em banda de oitava, 
normatizada pela ISO 266, onde cada banda especí-
fica é representada por sua escala que segue:
63 Hz 
125 Hz
250 Hz
500 Hz
1 kHz
2 kHz
4 kHz
8 kHz
16 kHz
De um ponto de vista musical, um terço de oitava 
equivale a quatro semitons. Devido a sua aproxima-
ção com a forma de percepção humana, são utili-
zados um terço de oitava para um estudo acústico, 
conforme seguem:
Oitava 1/3 de Oitava
125
100
125
160
250
200
250
315
500
400
500
630
1000
800
1000
1250
2000
1600
2000
2500
4000
3150
4000
5000
8000
6300
8000
10000
Os materiais de construção usualmente são ensaia-
dos para as bandas de oitava de 125, 250, 500, 
1000, 2000 e 4000Hz.
Reverberação
É a permanência ou persistência do som em um 
ambiente fechado após a fonte ter sido cessada.
O tempo de reverberação é definido como o tempo 
em segundos necessário para que o nível de pressão 
sonora decaia. 
Fórmula Sabine:
 T = 0,163 x
V/A
T = Tempo de reverbação[s]
V = volume da sala [m³]
A = Absorção [m²]
2525
Pr
in
cí
pi
os
 B
ás
ic
os
Performance Acústica 
índice geral índice da atividade
0101
Nível de pressão sonora
Interrupção da
transmissão
Ruído de fundo
Tempo em segundos
Tr
60
 d
B
Lp
 e
m
 d
B
Inteligibilidade da palavra
Para todas as reflexões que chegam dentro dos 
60ms (milissegundos), desde a chegada do som 
direto, o cérebro humano diferencia e processa 
como um só som de um nível mais elevado. Quando 
o tempo de reflexão é superior a 60ms, produz um 
eco que o ouvido é capaz de discenir entre os sons 
defasados e o tempo, produzindo uma perturbação 
de compreensão oratória.
Medição objetiva Impressão subjetiva
Medição objetiva Impressão subjetiva
0 30 60 Tempo (ms)
Pr
es
sã
o 
so
n
or
a
Pr
es
sã
o 
so
n
or
a
0 30 60 Tempo (ms)
A compreensão de uma mensagem oral depende fun-
damentalmente da percepção de suas consoantes.
NRC - Noise Reduction Index
É uma representação decimal da energia sonora 
absorvida por uma superfície quando esta é atingi-
da e reflete uma onda sonora. É expresso em uma 
escala de zero a 1, na qual zero corresponde a um 
material perfeitamente reflexivo e 1 perfeitamente 
absorvente.
Acústica Arquitetônica
É a parte da acústica que trata a relação do som na 
construção civil. Divide-se em:
•	Tratamento acústico 
Estudo para melhorar a qualidade acústica no 
interior dos ambientes.
•	Isolamento acústico 
Estudo para a proteção frente aos ruídos e as 
vibrações, ou seja, é a capacidade dos produtos 
ou sistemas construtivos de formarem uma 
barreira, reduzindo a transmissão do som de um 
ambiente para os demais ambientes.
•	Reflexão sonora 
A reflexão de som por superfícies é extremamente 
importante em auditórios e recintos em que uma 
boa audibilidade seja necessária. Por outro lado, 
onde quisermos atenuar o ruído e controlar o espa-
lhamento do som, deveremos tratar as superfícies 
de tal modo que reduzam a energia sonora refleti-
da. Isto quer dizer que, a parte da onda que não for 
absorvida ou transmitida, é refletida de volta para 
o ambiente.
•	Absorção sonora 
Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das 
ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, 
diminui ou elimina o nível de reverberação (que 
é uma variação do eco) num mesmo ambiente. 
Nestes casos se deseja, além de diminuir os ní-
veis de pressão sonora do ambiente, melhorar o 
nível de inteligibilidade. O coeficiente de absor-
ção sonora é obtido para cada banda de oitava 
em Hz fornecendo um valor individual para cada 
frequência.
Tipos:
•	Reflexivos (0,1 > a ³ 0,01): Superfícies lisas, porcela-
natos, cerâmicas, vidros, etc.
•	Materiais medianamente absorventes (0,5 < α < 0,1): 
Móveis, tecidos.
•	Materiais absorvedores α > 0,5: Lã de vidro, 
bafles.
2626
Performance Acústica
índice geral índice da atividade
0101
Nível de pressão sonora
Interrupção da
transmissão
Ruído de fundo
Tempo em segundos
Tr
60
 d
B
Lp
 e
m
 d
B
Inteligibilidade da palavra
Para todas as reflexões que chegam dentro dos 
60ms (milissegundos), desde a chegada do som 
direto, o cérebro humano diferencia e processa 
como um só som de um nível mais elevado. Quando 
o tempo de reflexão é superior a 60ms, produz um 
eco que o ouvido é capaz de discenir entre os sons 
defasados e o tempo, produzindo uma perturbação 
de compreensão oratória.
Medição objetiva Impressão subjetiva
Medição objetiva Impressão subjetiva
0 30 60 Tempo (ms)
Pr
es
sã
o 
so
n
or
a
Pr
es
sã
o 
so
n
or
a
0 30 60 Tempo (ms)
A compreensão de uma mensagem oral depende fun-
damentalmente da percepção de suas consoantes.
NRC - Noise Reduction Index
É uma representação decimal da energia sonora 
absorvida por uma superfície quando esta é atingi-
da e reflete uma onda sonora. É expresso em uma 
escala de zero a 1, na qual zero corresponde a um 
material perfeitamente reflexivo e 1 perfeitamente 
absorvente.
Acústica Arquitetônica
É a parte da acústica que trata a relação do som na 
construção civil. Divide-se em:
•	Tratamento acústico 
Estudo para melhorar a qualidade acústica no 
interior dos ambientes.
•	Isolamento acústico 
Estudo para a proteção frente aos ruídos e as 
vibrações, ou seja, é a capacidade dos produtos 
ou sistemas construtivos de formarem uma 
barreira, reduzindo a transmissão do som de um 
ambiente para os demais ambientes.
•	Reflexão sonora 
A reflexão de som por superfícies é extremamente 
importante em auditórios e recintos em que uma 
boa audibilidade seja necessária. Por outro lado, 
onde quisermos atenuar o ruído e controlar o espa-
lhamento do som, deveremos tratar as superfícies 
de tal modo que reduzam a energia sonora refleti-
da. Isto quer dizer que, a parte da onda que não for 
absorvida ou transmitida, é refletida de volta para 
o ambiente.
•	Absorção sonora 
Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das 
ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, 
diminui ou elimina o nível de reverberação (que 
é uma variação do eco) num mesmo ambiente. 
Nestes casos se deseja, além de diminuir os ní-
veis de pressão sonora do ambiente, melhorar o 
nível de inteligibilidade. O coeficiente de absor-
ção sonora é obtido para cada banda de oitava 
em Hz fornecendo um valor individual para cada 
frequência.
Tipos:
•	Reflexivos (0,1 > a ³ 0,01): Superfícies lisas, porcela-
natos, cerâmicas, vidros, etc.
•	Materiais medianamente absorventes (0,5 < α < 0,1): 
Móveis, tecidos.
•	Materiais absorvedores α > 0,5: Lã de vidro, 
bafles.
2626
Performance Acústica
Comportamento acústico de uma parede:
Ei - Energia incidente
Ea - Energia absorvida
Et - Energia transmitida
Er - Energia refletidaEi
Et
Er 
Ea
Uma parte da pressão sonora (Ei) que incide sobre 
uma parede é absorvida pela mesma, outra é refle-
tida e outra parte é transmitida para o outro lado da 
superfície exposta, de tal maneira que:
Ei= Ea + Er + Et
Paredes Placo
O comportamento de uma parede de drywall é o siste-
ma massa-mola-massa, cujos resultados são superiores 
aos sistemas tradicionais. A placa de drywall amorte-
ce e absorve a maior parte da onda sonora (massa), 
quebrando sua intensidade (mola) com a outra placa 
de gesso (massa). Essa perda de intensidade da energia 
resulta em um aumento do isolamento sonoro.
d
Revestimentos Placo
Os revestimentos Placo contribuem com menos 
peso, espaço e com o isolamento a ruído aéreo, 
além da capacidade de absorção sonora através das 
placas perfuradas.
Forros Placo
Comparados com os sistemas tradicionais, forros 
proporcionam maior isolamento acústico. Em alguns 
ambientes, acondicionam o tempo de reverberação, 
combinando uma estética agradável com suas placas 
perfuradas Rigitone e Gyptone.
Nomenclatura
L: Nível médio de pressão sonora de um ambiente (dB)
LA: Nível médio de pressão sonora, ponderado A, em 
um ambiente (dBA)
Lp: Nível sonoro no campo reverberante
Rw: Índice de redução acústica (dB)
RA: Índice de redução acústica ponderado A (dBA)
R’: Índice de redução acústica de um elemento cons-
trutivo, medido em campo (dB)
R’w: Índice de redução acústica aparente (dB)
R’A: Índice global de redução acústica aparente pon-
derado A (dBA)
DnT,w: Diferença normalizada de nível ponderada
DnT,a: Diferença normalizada de nível ponderada em A
D2m: Diferença entre o nível de pressão sonora médio, a 
2m da fachada
L’m: Nível de pressão de ruído de impactos
α: Coeficiente de absorção sonora
αw: Coeficiente de
absorção sonora ponderada
NRC: Coeficiente de redução de ruído
T: Tempo de reverberação de um ambiente (em segundos)
2727
Pr
in
cí
pi
os
 B
ás
ic
os
Performance Acústica 
índice geral índice da atividade
28
índice geral
28
O Sistema Placostil® é uma técnica construtiva 
inovadora que proporciona construções leves, 
rápidas e limpas. 
A produtividade em sua montagem, a flexibilidade, 
a estética e os desempenhos mecânico, acústico e 
térmico se tornam seus principais diferenciais.
O Sistema Placostil® com suas soluções para 
paredes, revestimentos e forros, é auditado e 
credenciado pelo Programa Setorial de Qualidade 
dos Componentes para Sistemas Construtivos 
em Placas de Gesso para drywall | PBQP-H, do 
Ministério das Cidades do Governo Federal, que 
controla a conformidade dos componentes do 
Sistema Placostil® 
sistema drywall, por relatórios setoriais.
Por meio do uso integral do Sistema Placostil®, fica 
garantido pela fábrica o desempenho dos compo-
nentes e do sistema de paredes e forros, conforme 
normas técnicas vigentes, desde que executados 
de acordo com as instruções da Placo do Brasil.
Esta garantia está assegurada somente com a 
correta especificação, armazenamento, insta-
lação, uso, manutenção do sistema e compro-
vação em nota fiscal de compra e venda dos 
componentes do sistema integral Placo. Para 
qualquer esclarecimento adicional, procure seu 
representante comercial, ou em nosso site . 
29
índice geral
01013030
índice geral índice da atividade
01013030
Placostil® - Wall | Paredes
Placostil® - Wall | Paredes 32
•	Conceitos 32
•	Estrutura 32
•	Placa de Gesso 33
•	Tratamento de Juntas 33
•	Isolamento Termoacústico 33
•	Especificação e Projeto 34
•	Execução 36
Placostil® - Wall | Paredes Clássicas 41
•	Orientações Gerais 42
•	Tipologias 43
•	Esquema de Montagem 44
•	Pontos Singulares 45
•	Quantidades Estimadas de Materiais 
por m² de Parede Placostil® 47
Placostil® - Wall | Paredes Curvas 49
•	Orientações Gerais 50
•	Indicações 50
•	Tabela de Curvatura 51
•	Dicas de instalação 51
Placostil® - Wall | Paredes Grande Altura 53
•	Orientações Gerais 54
•	Indicações 54
•	Tipologia 55
•	Quantidades Estimadas de Materiais 
por m² de Parede Placostil® 55
•	Esquema de Montagem 56
Índice da Atividade
Placostil® - Wall | Paredes 
Resistentes ao Fogo 59
•	Orientações Gerais 60
•	Indicações 60
•	Tipologia 61
Placostil® - Wall | Paredes Acústicas 63
•	Orientações Gerais 64
•	Indicações 64
•	Tipologias 65
•	Quantidades Estimadas de Materiais 
por m² de Parede Placostil® 66
•	Esquema de Montagem 66
•	Pontos Singulares 67
Placostil® - Wall | Parede Flexwall® 69
•	Orientações Gerais 70
•	Indicações 70
•	Quantidades Estimadas por m² de 
Parede Flexwall® 71
•	Detalhes Técnicos 71
•	Tabela de Classificação - 
Comportamento Frente ao Fogo 72
•	Tabela de Desempenho Acústico 72
•	Dicas de Instalação 72
Pa
re
de
s
3131
índice geral índice da atividade
0101
Placostil® - Wall | Paredes
Sistema Placostil®| Wall Paredes
É um sistema de paredes de vedações internas cons-
tituídas por uma estrutura metálica de chapa de aço 
galvanizado, sobre a qual se aparafusam, em ambas as 
faces, placas de gesso Placo.
Uma vez tratadas as suas juntas com fitas e massas confor-
mam-se paredes contínuas prontas para o acabamento.
Há também a opção das paredes com placas de gesso 
decoradas, um sistema pronto, sem a necessidade do 
tratamento de juntas e pintura final. 
A Placo do Brasil fabrica as placas de gesso conforme 
NBR 14 715-1:2010. Os requisitos para a instalação do 
sistema construtivo em placas de gesso para drywall, 
está referendado pela NBR 15758-1:2009 - Projeto e 
Procedimentos Executivos para Montagem.
Conceitos
1. Estrutura
A estrutura de uma parede de drywall é formada por guias e montantes. 
•	Guias são utilizadas na horizontal
•	Montantes são utilizados na vertical 
A configuração dos montantes traz ao sistema desempenhos diferentes, conforme a necessidade requerida em 
projeto, veja esquema abaixo: 
Montagem
simples
Montagem dupla
em “H”
Montagem dupla
em “tubo”
1
2
1 Montante
2 Guia
Desempenho do sistema
As paredes de drywall são formadas por compo-
nentes que unidos fornecem aos sistema diferentes 
níveis de desempenho. 
Portanto, o desempenho da parede depende da confi-
guração dos seus componentes:
•	Tipo e número de placas utilizadas
•	Dimensões da estrutura metálicas (montantes/guias)
•	Incorporação de elementos como lã de vidro 
(Placoglass) e Banda Acústica, como material isolante.
Componentes do sistema
Uma parede de drywall é composta pelos compo-
nentes abaixo:
1. Estrutura (guias/montantes)
2. Placas de gesso
3. Tratamento de juntas
4. Sistema de isolamento acústico
3232
índice geral índice da atividade
0101
Placostil® - Wall | Paredes
Sistema Placostil®| Wall Paredes
É um sistema de paredes de vedações internas cons-
tituídas por uma estrutura metálica de chapa de aço 
galvanizado, sobre a qual se aparafusam, em ambas as 
faces, placas de gesso Placo.
Uma vez tratadas as suas juntas com fitas e massas confor-
mam-se paredes contínuas prontas para o acabamento.
Há também a opção das paredes com placas de gesso 
decoradas, um sistema pronto, sem a necessidade do 
tratamento de juntas e pintura final. 
A Placo do Brasil fabrica as placas de gesso conforme 
NBR 14 715-1:2010. Os requisitos para a instalação do 
sistema construtivo em placas de gesso para drywall, 
está referendado pela NBR 15758-1:2009 - Projeto e 
Procedimentos Executivos para Montagem.
Conceitos
1. Estrutura
A estrutura de uma parede de drywall é formada por guias e montantes. 
•	Guias são utilizadas na horizontal
•	Montantes são utilizados na vertical 
A configuração dos montantes traz ao sistema desempenhos diferentes, conforme a necessidade requerida em 
projeto, veja esquema abaixo: 
Montagem
simples
Montagem dupla
em “H”
Montagem dupla
em “tubo”
1
2
1 Montante
2 Guia
Desempenho do sistema
As paredes de drywall são formadas por compo-
nentes que unidos fornecem aos sistema diferentes 
níveis de desempenho. 
Portanto, o desempenho da parede depende da confi-
guração dos seus componentes:
•	Tipo e número de placas utilizadas
•	Dimensões da estrutura metálicas (montantes/guias)
•	Incorporação de elementos como lã de vidro 
(Placoglass) e Banda Acústica, como material isolante.
Componentes do sistema
Uma parede de drywall é composta pelos compo-
nentes abaixo:
1. Estrutura (guias/montantes)
2. Placas de gesso
3. Tratamento de juntas
4. Sistema de isolamento acústico
3232
2. Placa de Gesso
A placa de gesso é o sistema de fechamento da parede de drywall. Conforme a NBR 14 715-1:2010, as placas de 
gesso são classificadas como:
A placa de gesso pode ser fixada em múltiplas camadas, esta ação é denominada “plaqueamento”. Os 
mais utilizados são: plaqueamento simples, duplo ou triplo. 
3. Tratamento de Juntas
O tratamento das juntas entre placas é uma das fases 
mais importantes do sistema de placa de gesso, e a 
sua qualidade vai depender em grande parte de todo o 
processo de instalação de seus componentes.
O tratamento é feito utilizando-se fita de papel mi-
croperfurado, massas e cantoneiras especiais.
Devem ser realizadas de forma consistente para 
assegurar a resistência mecânica entre as placas,
a proteção ao fogo e o isolamento acústico, garan-
tindo uma superfície única e sem fissuras.
4. Isolamento Termoacústico
As paredes em drywall é um tipo
de sistema “massa/mola/massa” que permite a instalação de uma manta acús-
tica em seu interior para aumentar o desempenho termoacústico da parede. 
Tipo de Placa Código Indicações
Standard ST Paredes, revestimentos e forros em áreas secas.
Resistente à umidade RU Paredes, revestimentos e forros em áreas sujeitas a umidades intermitentes.
Resistente ao fogo RF Paredes, revestimentos e forros em áreas secas, que necessitem de resistência ao fogo.
Plaqueamento 
simples
Plaqueamento 
duplo
Pa
re
de
s
3333
índice geral índice da atividade
0101
Etapas do sistema de parede
É importante entender as etapas de especificação de 
paredes de drywall. Para a escolha e instalação de 
um sistema de forro existem três etapas importan-
tes que devem ser seguidas:
1. Especificação
2. Projeto/Planejamento da instalação
3. Execução
1. Especificação do Sistema
•	Critérios de escolha do sistema
•	As paredes em drywall são recomendadas 
somente para vedações internas.
•	Para a escolha correta do sistema de paredes 
é necessário analisar o desempenho técnico 
que se espera do ambiente, de acordo com as 
características do local da instalação, as funções e 
solicitações de uso do ambiente projetado, onde 
pode ser necessário:
•	Isolamento acústico 
•	Altura elevada
•	Resistência ao fogo
•	Exposição a umidade (ex.: banheiros, 
cozinha)
•	Outros. 
Especificação e Projeto
Placostil® - Wall | Paredes
2. Projeto/Planejamento
Projeto de parede deve considerar alguns detalhes e 
premissas:
•	Especificação da parede (definição de tipologia) 
conforme desempenho requerido;
•	Tipo e condições do suporte da edificação onde 
será fixado à parede;
•	Dispor de detalhes construtivos do sistema. 
•	Compatibilização dos projetos arquitetura, insta-
lações (hidráulica, elétrica, luminotecnia, acaba-
mentos, etc.).
Objetivos: 
•	Prever detalhes construtivos necessários 
para inserir o sistema de parede no edifício 
projetado;
•	Verificar as limitações de deformações da 
estrutura, que influenciam na estrutura da 
parede;
•	Respeitar juntas estruturais existentes na 
edificação;
•	Prever/estudar sistemas de instalações (elétricas, 
hidráulicas, ar-condicionado, som, etc.
3434
índice geral índice da atividade
0101
Etapas do sistema de parede
É importante entender as etapas de especificação de 
paredes de drywall. Para a escolha e instalação de 
um sistema de forro existem três etapas importan-
tes que devem ser seguidas:
1. Especificação
2. Projeto/Planejamento da instalação
3. Execução
1. Especificação do Sistema
•	Critérios de escolha do sistema
•	As paredes em drywall são recomendadas 
somente para vedações internas.
•	Para a escolha correta do sistema de paredes 
é necessário analisar o desempenho técnico 
que se espera do ambiente, de acordo com as 
características do local da instalação, as funções e 
solicitações de uso do ambiente projetado, onde 
pode ser necessário:
•	Isolamento acústico 
•	Altura elevada
•	Resistência ao fogo
•	Exposição a umidade (ex.: banheiros, 
cozinha)
•	Outros. 
Especificação e Projeto
Placostil® - Wall | Paredes
2. Projeto/Planejamento
Projeto de parede deve considerar alguns detalhes e 
premissas:
•	Especificação da parede (definição de tipologia) 
conforme desempenho requerido;
•	Tipo e condições do suporte da edificação onde 
será fixado à parede;
•	Dispor de detalhes construtivos do sistema. 
•	Compatibilização dos projetos arquitetura, insta-
lações (hidráulica, elétrica, luminotecnia, acaba-
mentos, etc.).
Objetivos: 
•	Prever detalhes construtivos necessários 
para inserir o sistema de parede no edifício 
projetado;
•	Verificar as limitações de deformações da 
estrutura, que influenciam na estrutura da 
parede;
•	Respeitar juntas estruturais existentes na 
edificação;
•	Prever/estudar sistemas de instalações (elétricas, 
hidráulicas, ar-condicionado, som, etc.
3434
•	Prever/estudar sistemas de embutir ou pendurar 
elementos decorativos/uso (armários, TVs, 
prateleiras, extintores, etc.);
•	Definir juntas de movimentação/
dessolidarização/etc.
•	Detalhes de pontos singulares (juntas de 
movimentação, proteções, etc.).
•	Analisar encontros de sistemas de paredes e/ou 
pontos de encontro/troca de sistemas, etc.
•	Determinar juntas de movimentações.
Obs.: A NBR 15758-1:2009 recomenda que:
Paredes com plaqueamento simples: prever juntas de dilatação a 
cada 50m², ou quando umas das dimensões for maior que 15 m.
Paredes com plaqueamento duplo: prever juntas de dilatação a 
cada 70m², ou quando umas das dimensões for maior 15 m.
O projeto deve prever juntas de movimentação em paredes de 
grandes dimensões, de forma a evitar fissuras de movimentação 
mecânicas e higrotérmicas. Essas juntas devem ser respeitadas 
na modulação das juntas da parede de drywall.
•	Nomenclatura em projetos
A NBR 15.758-1:2009 (Sistemas Construtivos em 
Placas de Gesso para Drywall – Projetos e Proce-
dimentos Executivos para Montagem – Parte 1 : 
Requisitos para Sistemas Usados como Paredes, 
estabelece as diretrizes para projetos e seleção 
de sistema de paredes em placa de gesso para 
drywall, os procedimentos executivos para mon-
tagem e instalação. 
Dentro destas diretrizes existe um padrão de 
linguagem para especificação em projetos de 
paredes em drywall. 
Trata-se de uma sequência de blocos alfanu-
méricos que juntos formam a nomenclatura da 
parede, informando tipo de sistema, montagem, 
tipo de placa, etc.
Junta de dilatação: plaqueamento duplo
Junta de dilatação: plaqueamento simples
+-15
+-15
+-15
1 Placa Placo ST
2 Montante Placo
3 Placoglass
1
1
3
3
2
2
Montantes
Tipo de estrutura
DEL DES
1ª
 s
ig
la
 d
e 
le
it
u
ra
M
o
n
ta
n
te
s 
Si
m
p
le
s
M
S
M
o
n
ta
n
te
s 
D
u
p
lo
s
M
D
Leitura em projeto Observações
MS/DEL MS/DEL
Normalmente a sigla MS não apare-
ce nas nomenclaturas de tipologias 
escritas, portanto na ausência da 
sigla MD, subentende-se que o mon-
tante é simples.
MD/DEL MD/DEL A estrutura formada por montantes 
em “H”, obrigatoriamente deverá 
aparecer na tipologia a sigla MD.
1ª letra 1º número 2º número 3º número MD DE (L ou S)
Placas 1ª 
face
Placas 2ª 
face
Lã de vidro
Placostil®
Espessura 
total da pa-
rede (mm)
Largura dos 
montantes 
(mm)
Espaça-
mento eixo 
a eixo dos 
montantes
Montante 
duplo
Dupla 
estrutura 
L = Ligada 
S = Sepa-
rada
Quantidade 
e tipo das 
placas em 
uma face
Quantidade 
e tipo das 
placas na 
outra face
PG - Placoglass com 
a quantidade de 
camadas e respecti-
vas espessuras - ver 
página 191
Pa
re
de
s
3535
índice geral índice da atividade
0101
3. Execução
•	Cronograma da obra – etapa de obra em que se 
recebe o sistema drywall 
O sistema de parede deve ser considerado também 
como o último sistema de fechamento, portanto a 
entrada na obra deve ser na fase, após concluído o 
sistema de vedação convencional. Antes do início 
da montagem das paredes, deve-se verificar o 
atendimento aos seguintes requisitos:
•	As aberturas como janelas, portas externas, etc., 
e aberturas nos elementos: cobertura, shafts 
etc. precisam estar protegidas da entrada de 
vento, chuva e umidade excessiva. 
•	Os elementos construtivos na região do encon-
tro com o parede devem estar acabados (exem-
plo: revestimento de alvenarias).
•	As saídas das instalações hidráulicas, elétricas, 
ar-condicionado, sprinklers etc., devem estar 
posicionadas de acordo com o projeto. 
 
Procedimentos

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