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Guia Placo Soluções Construtivas 2014 “Bem-vindos ao nosso mundo” Atenta às necessidades do setor da construção civil no Brasil, a Placo apresenta ao mercado seu portfólio de soluções construtivas em Drywall Placo. A Placo atua fortemente no fornecimento de soluções completas para construção de paredes e forros internos e oferece sua expertise através de sistemas diferenciados, soluções customizadas aos profissionais da construção civil, distribuidores de materiais e consumidores finais. O sistema drywall tem um conjunto de características que impacta positivamente em: aumento da produtividade, desempenho acústico, flexibilidade dos layouts, redução de peso, redução de espaços consumidos por paredes e infinitas possibilidades estéticas – demandas obrigatórias em construções e reformas de edifícios sem desperdício de tempo e materiais. Não por acaso, o drywall é uma das tecnologias construtivas que cresce a taxas 3 a 4 vezes superiores às demais soluções no Brasil, e no mundo, tem permanecido inovador e insubstituível há mais de um século. A Placo tem 20 anos de atividade no Brasil e mais de 90 anos de experiência mundial. Hoje a marca está presente em mais de 40 países, reafirmando seu compromisso com a qualidade de vida das pessoas, compartilhando conhecimento, produzindo bem-estar de acordo com a realidade e necessidade de cada país. Sintonizado com as tendências do mercado, o sistema construtivo drywall já possui um Programa “Setorial da Qualidade”, conduzido pela Associação Brasileira do Drywall de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, e demais regulações do Programa maior da Qualidade nas Habitações, o PBQP-H do Ministério das Cidades. São processos confiáveis e transparentes a todo o mercado, que visam a assegurar a qualidade, longevidade e desempenho das habitações construídas no Brasil, principalmente no tocante a novas tecnologias. Com esse sólido cenário, técnico e institucional, o sistema Drywall Placo proporciona garantia e compromisso de uma empresa multinacional incorporada a um dos maiores grupos industriais do mundo, o Grupo Saint- Gobain. No Brasil há mais de 77 anos, o Grupo Saint-Gobain reúne marcas líderes mundiais em materiais para construção e outros segmentos. Fundado em 1665, na França, prima sempre pela liderança ou vice-liderança mundial e europeia em todas as suas atividades. Saiba mais nas páginas seguintes. Por todas essas razões, nos sentimos seguros em afirmar: sejam bem-vindos ao nosso mundo! A todos, uma excelente leitura e utilidade deste Guia. Um abraço. Stenio de Almeida Diretor Geral da Placo do Brasil AF-GuiaPlaco2014_carta.indd 1 25/02/14 23:30 índice geral “Bem-vindos ao nosso mundo” Atenta às necessidades do setor da construção civil no Brasil, a Placo apresenta ao mercado seu portfólio de soluções construtivas em Drywall Placo. A Placo atua fortemente no fornecimento de soluções completas para construção de paredes e forros internos e oferece sua expertise através de sistemas diferenciados, soluções customizadas aos profissionais da construção civil, distribuidores de materiais e consumidores finais. O sistema drywall tem um conjunto de características que impacta positivamente em: aumento da produtividade, desempenho acústico, flexibilidade dos layouts, redução de peso, redução de espaços consumidos por paredes e infinitas possibilidades estéticas – demandas obrigatórias em construções e reformas de edifícios sem desperdício de tempo e materiais. Não por acaso, o drywall é uma das tecnologias construtivas que cresce a taxas 3 a 4 vezes superiores às demais soluções no Brasil, e no mundo, tem permanecido inovador e insubstituível há mais de um século. A Placo tem 20 anos de atividade no Brasil e mais de 90 anos de experiência mundial. Hoje a marca está presente em mais de 40 países, reafirmando seu compromisso com a qualidade de vida das pessoas, compartilhando conhecimento, produzindo bem-estar de acordo com a realidade e necessidade de cada país. Sintonizado com as tendências do mercado, o sistema construtivo drywall já possui um Programa “Setorial da Qualidade”, conduzido pela Associação Brasileira do Drywall de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, e demais regulações do Programa maior da Qualidade nas Habitações, o PBQP-H do Ministério das Cidades. São processos confiáveis e transparentes a todo o mercado, que visam a assegurar a qualidade, longevidade e desempenho das habitações construídas no Brasil, principalmente no tocante a novas tecnologias. Com esse sólido cenário, técnico e institucional, o sistema Drywall Placo proporciona garantia e compromisso de uma empresa multinacional incorporada a um dos maiores grupos industriais do mundo, o Grupo Saint- Gobain. No Brasil há mais de 77 anos, o Grupo Saint-Gobain reúne marcas líderes mundiais em materiais para construção e outros segmentos. Fundado em 1665, na França, prima sempre pela liderança ou vice-liderança mundial e europeia em todas as suas atividades. Saiba mais nas páginas seguintes. Por todas essas razões, nos sentimos seguros em afirmar: sejam bem-vindos ao nosso mundo! A todos, uma excelente leitura e utilidade deste Guia. Um abraço. Stenio de Almeida Diretor Geral da Placo do Brasil AF-GuiaPlaco2014_carta.indd 1 25/02/14 23:30 “Bem-vindos ao nosso mundo” Atenta às necessidades do setor da construção civil no Brasil, a Placo apresenta ao mercado seu portfólio de soluções construtivas em Drywall Placo. A Placo atua fortemente no fornecimento de soluções completas para construção de paredes e forros internos e oferece sua expertise através de sistemas diferenciados, soluções customizadas aos profissionais da construção civil, distribuidores de materiais e consumidores finais. O sistema drywall tem um conjunto de características que impacta positivamente em: aumento da produtividade, desempenho acústico, flexibilidade dos layouts, redução de peso, redução de espaços consumidos por paredes e infinitas possibilidades estéticas – demandas obrigatórias em construções e reformas de edifícios sem desperdício de tempo e materiais. Não por acaso, o drywall é uma das tecnologias construtivas que cresce a taxas 3 a 4 vezes superiores às demais soluções no Brasil, e no mundo, tem permanecido inovador e insubstituível há mais de um século. A Placo tem 20 anos de atividade no Brasil e mais de 90 anos de experiência mundial. Hoje a marca está presente em mais de 40 países, reafirmando seu compromisso com a qualidade de vida das pessoas, compartilhando conhecimento, produzindo bem-estar de acordo com a realidade e necessidade de cada país. Sintonizado com as tendências do mercado, o sistema construtivo drywall já possui um Programa “Setorial da Qualidade”, conduzido pela Associação Brasileira do Drywall de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, e demais regulações do Programa maior da Qualidade nas Habitações, o PBQP-H do Ministério das Cidades. São processos confiáveis e transparentes a todo o mercado, que visam a assegurar a qualidade, longevidade e desempenho das habitações construídas no Brasil, principalmente no tocante a novas tecnologias. Com esse sólido cenário, técnico e institucional, o sistema Drywall Placo proporciona garantia e compromisso de uma empresa multinacional incorporada a um dos maiores grupos industriais do mundo, o Grupo Saint- Gobain. No Brasil há mais de 77 anos, o Grupo Saint-Gobain reúne marcas líderes mundiais em materiais para construção e outros segmentos. Fundado em 1665, na França, prima sempre pela liderança ou vice-liderança mundial e europeia em todas as suas atividades. Saiba mais nas páginas seguintes. Por todas essas razões, nos sentimos seguros em afirmar: sejam bem-vindos ao nosso mundo! A todos, uma excelente leitura e utilidade deste Guia. Um abraço. Stenio de Almeida Diretor Geral da Placo do Brasil AF-GuiaPlaco2014_carta.indd 1 25/02/14 23:30 Bem vindo ao nosso mundo índice geral 0101 Institucional 05 Grupo Saint-Gobain 06 Placo no Brasil 08 Princípios Básicos 10 CONSTRUÇÃO A SECO 10 Comparativo de Sistemas Construtivos 11 Normatizações 12 CONCEITO DE PRINCÍPIOS BÁSICOS 15 Resistência à Umidade 16 Desempenho Térmico 17 Resistência Mecânica 18 Resistência ao Fogo 20 Performance Acústica 23 Sistema Placostil® 29 Placostil® - Wall | Paredes 31 Placostil® - Wall | Paredes 32 Placostil® - Wall | Paredes Clássicas 41 Placostil® - Wall | Paredes Curvas 49 Placostil® - Wall | Paredes Grande Altura 53 Placostil® - Wall | Paredes Resistentes ao Fogo 59 Placostil® - Wall | Paredes Acústicas 63 Placostil® - Wall | Parede Flexwall® 69 Placostil® - Lining | Revestimentos 75 Placostil® - Lining | Revestimento Estruturado 79 Placostil® - Lining | Revestimento Colado 85 Placostil® - Lining | Revestimento Flexwall® 91 Placostil® - Lining | Revestimento Novelio® 97 Índice Geral 44 Conceitos 0101 Institucional 05 Grupo Saint-Gobain 06 Placo no Brasil 08 Princípios Básicos 10 CONSTRUÇÃO A SECO 10 Comparativo de Sistemas Construtivos 11 Normatizações 12 CONCEITO DE PRINCÍPIOS BÁSICOS 15 Resistência à Umidade 16 Desempenho Térmico 17 Resistência Mecânica 18 Resistência ao Fogo 20 Performance Acústica 23 Sistema Placostil® 29 Placostil® - Wall | Paredes 31 Placostil® - Wall | Paredes 32 Placostil® - Wall | Paredes Clássicas 41 Placostil® - Wall | Paredes Curvas 49 Placostil® - Wall | Paredes Grande Altura 53 Placostil® - Wall | Paredes Resistentes ao Fogo 59 Placostil® - Wall | Paredes Acústicas 63 Placostil® - Wall | Parede Flexwall® 69 Placostil® - Lining | Revestimentos 75 Placostil® - Lining | Revestimento Estruturado 79 Placostil® - Lining | Revestimento Colado 85 Placostil® - Lining | Revestimento Flexwall® 91 Placostil® - Lining | Revestimento Novelio® 97 Índice Geral 44 Placostil® - Ceiling | Forros 101 Placostil® - Ceiling | Forros Contínuos Lisos 113 Placostil® - Ceiling | Forros Contínuos Acústicos 125 Placostil® - Ceiling | Forros Removíveis Lisos 133 Placostil® - Ceiling | Forros Removíveis Acústicos 139 Acabamentos 143 Massas e Fitas 144 Tipos de Juntas 145 Instalação | Passo a Passo 147 Conceito 150 Manutenção 157 Manutenção 158 Fichas de Produtos 163 Guia de Seleção 164 Guia de Seleção 166 Dicas 209 EPIs, Segurança no Trabalho 210 Transporte, Manuseio, Armazenamento 212 Dicionário Técnico 214 Tabela de Conversão de Medidas 218 55 146 148 MATERIAIS CERÂMICOS GLASS SEKURIT EUROVEDER VIVER EM HARMONIA A Saint-Gobain é uma empresa especializada em promover bem-estar. São milhares de profissionais em todo o mundo, trabalhando para encontrar soluções que apoiem o homem e sua permanente necessidade de mudança e transformação. Em nossa visão de mundo, tornar o habitat humano melhor é produzir vidros autolimpantes, isolantes termoacústicos, materiais para construção inteligentes, embalagens recicláveis, tecidos especiais e insumos para a indústria automobilística. Saint-Gobain. Presente em 64 países, mas trabalhando intensamente pelo mundo todo. Utilize o leitor QR Code de seu celular para saber mais sobre a Saint-Gobain. Ou acesse www.saint-gobain.com.br AF-GuiaPlaco2014_AnPlacoInst_420x297_2.indd All Pages 13/05/14 01:06 MATERIAIS CERÂMICOS GLASS SEKURIT EUROVEDER VIVER EM HARMONIA A Saint-Gobain é uma empresa especializada em promover bem-estar. São milhares de profissionais em todo o mundo, trabalhando para encontrar soluções que apoiem o homem e sua permanente necessidade de mudança e transformação. Em nossa visão de mundo, tornar o habitat humano melhor é produzir vidros autolimpantes, isolantes termoacústicos, materiais para construção inteligentes, embalagens recicláveis, tecidos especiais e insumos para a indústria automobilística. Saint-Gobain. Presente em 64 países, mas trabalhando intensamente pelo mundo todo. Utilize o leitor QR Code de seu celular para saber mais sobre a Saint-Gobain. Ou acesse www.saint-gobain.com.br AF-GuiaPlaco2014_AnPlacoInst_420x297_2.indd All Pages 13/05/14 01:06 MATERIAIS CERÂMICOS GLASS SEKURIT EUROVEDER VIVER EM HARMONIA A Saint-Gobain é uma empresa especializada em promover bem-estar. São milhares de profissionais em todo o mundo, trabalhando para encontrar soluções que apoiem o homem e sua permanente necessidade de mudança e transformação. Em nossa visão de mundo, tornar o habitat humano melhor é produzir vidros autolimpantes, isolantes termoacústicos, materiais para construção inteligentes, embalagens recicláveis, tecidos especiais e insumos para a indústria automobilística. Saint-Gobain. Presente em 64 países, mas trabalhando intensamente pelo mundo todo. Utilize o leitor QR Code de seu celular para saber mais sobre a Saint-Gobain. Ou acesse www.saint-gobain.com.br AF-GuiaPlaco2014_AnPlacoInst_420x297_2.indd All Pages 13/05/14 01:06 Construção a Seco 10 • Comparativo de Sistemas Construtivos 11 • Normatização 12 Conceito de Princípios Básicos 15 • Resistência à Umidade 16 • Desempenho Térmico 17 • Resistência Mecânica 18 • Resistência ao Fogo 20 • Performance Acústica 23 Princípios Básicos Índice da Atividade Em toda e qualquer obra uma série de fatores devem ser analisados para se escolher o sistema construtivo que melhor se adapte à necessidade do projeto, do local, orçamento e prazo de execução. O sistema de construção a seco apresenta uma série de vantagens comparando-se à construção tradicional. Conheça melhor os benefícios no resumo abaixo: Comparativo de Sistemas Construtivos Vantagens Redução do volume de material transportado vertical e horizontal. Redução de mão de obra e elevada produtividade. Flexibilidade de layout. Facilidade nas instalações prediais, evitando cortes e quebras, devido ao espaço livre entre placas disponíveis para tubulações e eletrodutos. Menor espessura de paredes com ganho de área útil. Mínimo desperdício e retrabalho. Redução de peso, tornando a construção mais leve com alívio às estruturas. 1 5 6 7 2 3 4 2 3 4 5 6 7 1 Alvenaria x Construção a seco 1111 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 0101 Construção a Seco É uma tecnologia construtiva em que sua execução no canteiro de obras ocorre sem a utilização de água como insumos. Trata-se de um sistema pré-fabricado em placas e perfis metálicos leves que são parafusados e trata- dos com massas e outros acessórios para o trata- mento de juntas e arestas. Quando designado como steel frame, é autoportan- te ou estrutural e configura o volume da edificação delimitando os fechamentos externos. Já o drywall é o sistema empregado no interior da edificação, em forros, revestimentos e paredes não estruturais, em ambientes secos ou úmidos. Ao utilizar essa tecnologia o canteiro torna-se mais limpo, pois se elimina o volume de resíduos típico dos processos tradicionais. Outra forte característica marcante é a velocidade e rapidez de execução abre- viando-se de forma radical o cronograma da obra. Sistemas Placostil® O sistema de construção a seco da Placo do Brasil está subdividido em três grandes atividades: • Wall | paredes • Lining | revestimento • Ceiling | forro Constituídos por placas de gesso, perfis metálicos galvanizados, parafusos especiais, massas, fitas entre outros acessórios, o sistema cumpre todas as normas técnicas brasileiras aplicáveis. O Sistema Placostil® pode ser utilizado em obras novas ou reformas residenciais, corporativas, comer- ciais, entre outras. Tudo com excelente desempenho acústico, mecâni- co, resistência a umidade e ao fogo. Sempre com a assinatura Plado do Brasil. Construção a Seco 1010 índice geral índice da atividade 0101 Construção a Seco É uma tecnologia construtiva em que sua execução no canteiro de obras ocorre sem a utilização de água como insumos. Trata-se de um sistema pré-fabricado em placas e perfis metálicos leves que são parafusados e trata- dos com massas e outros acessórios para o trata- mento de juntas e arestas. Quando designado como steel frame, é autoportan- te ou estrutural e configura o volume da edificação delimitando os fechamentos externos. Já o drywall é o sistema empregado no interior da edificação, em forros, revestimentos e paredes não estruturais, em ambientes secos ou úmidos. Ao utilizar essa tecnologia o canteiro torna-se mais limpo, pois se elimina o volume de resíduos típico dos processos tradicionais. Outra forte característica marcante é a velocidade e rapidez de execução abre- viando-se de forma radical o cronograma da obra. Sistemas Placostil® O sistema de construção a seco da Placo do Brasil está subdividido em três grandes atividades: • Wall | paredes • Lining | revestimento • Ceiling | forro Constituídos por placas de gesso, perfis metálicos galvanizados, parafusos especiais, massas, fitas entre outros acessórios, o sistema cumpre todas as normas técnicas brasileiras aplicáveis. O Sistema Placostil® pode ser utilizado em obras novas ou reformas residenciais, corporativas, comer- ciais, entre outras. Tudo com excelente desempenho acústico, mecâni- co, resistência a umidade e ao fogo. Sempre com a assinatura Plado do Brasil. Construção a Seco 1010 Em toda e qualquer obra uma série de fatores devem ser analisados para se escolher o sistema construtivo que melhor se adapte à necessidade do projeto, do local, orçamento e prazo de execução. O sistema de construção a seco apresenta uma série de vantagens comparando-se à construção tradicional. Conheça melhor os benefícios no resumo abaixo: Comparativo de Sistemas Construtivos Vantagens Redução do volume de material transportado vertical e horizontal. Redução de mão de obra e elevada produtividade. Flexibilidade de layout. Facilidade nas instalações prediais, evitando cortes e quebras, devido ao espaço livre entre placas disponíveis para tubulações e eletrodutos. Menor espessura de paredes com ganho de área útil. Mínimo desperdício e retrabalho. Redução de peso, tornando a construção mais leve com alívio às estruturas. 1 5 6 7 2 3 4 2 3 4 5 6 7 1 Alvenaria x Construção a seco 1111 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 0101 Construção a Seco A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma associação civil sem fins lucrativos, com fi- nalidade de prover a sociedade brasileira de conhe- cimento sistematizado, por meio de documentos normativos, que permita a produção, a comercia- lização e uso de bens e serviços, seguros, de forma competitiva e sustentável nos mercados interno e externo, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico, proteção do meio ambiente e defesa do consumidor. O Foro Nacional de Normalização, a ABNT é respon- sável no País pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), por meio de seus Comitês Brasileiros (CB) ou de Organismos de Normalização Setorial (ONS) por ela credenciados. Normatização do Sistema Drywall O drywall destaca-se entre os diversos sistemas construtivos existentes, pelo atendimento pleno das Normas de Produto, as Normas de Projeto e Pro- cedimento Executivo para Montagem, e ainda, da recente Norma de Desempenho NBR 15.575, para edificações Habitacionais, em vigor desde 19 de julho de 2013. Pela Associação Brasileira do Drywall, o sistema construtivo a seco é representado, acompanhado e atendido quanto às naturais demandas de um setor, seja de natureza técnica e fiscal, principalmente. Norma de Produto 14715 - Chapas de gesso para drywall 1 - Requisitos e 2 - Métodos de ensaio 15217 - Perfis de aço para sistemas construtívos em chapas de gesso para drywall Norma de Projeto e Procedimento Executivo para montagem NBR 15758 -1 | Requisitos para sistemas usados como paredes NBR 15758-2 | Requisitos para sistemas usados como forros NBR 15758-3 | Requisitos para sistemas usados como revestimentos Estabelece requisitos mínimos de montagem de paredes, forros e revestimentos. Norma de Desempenho NBR 15.575 | Norma de Desempenho de Edifica- ções Habitacionais, segurança e conforto para usuários de imóveis. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios. Construção a Seco Normatização 1212 índice geral índice da atividade 0101 Construção a Seco A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma associação civil sem fins lucrativos, com fi- nalidade de prover a sociedade brasileira de conhe- cimento sistematizado, por meio de documentos normativos, que permita a produção, a comercia- lização e uso de bens e serviços, seguros, de forma competitiva e sustentável nos mercados interno e externo, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico, proteção do meio ambiente e defesa do consumidor. O Foro Nacional de Normalização, a ABNT é respon- sável no País pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), por meio de seus Comitês Brasileiros (CB) ou de Organismos de Normalização Setorial (ONS) por ela credenciados. Normatização do Sistema Drywall O drywall destaca-se entre os diversos sistemas construtivos existentes, pelo atendimento pleno das Normas de Produto, as Normas de Projeto e Pro- cedimento Executivo para Montagem, e ainda, da recente Norma de Desempenho NBR 15.575, para edificações Habitacionais, em vigor desde 19 de julho de 2013. Pela Associação Brasileira do Drywall, o sistema construtivo a seco é representado, acompanhado e atendido quanto às naturais demandas de um setor, seja de natureza técnica e fiscal, principalmente. Norma de Produto 14715 - Chapas de gesso para drywall 1 - Requisitos e 2 - Métodos de ensaio 15217 - Perfis de aço para sistemas construtívos em chapas de gesso para drywall Norma de Projeto e Procedimento Executivo para montagem NBR 15758 -1 | Requisitos para sistemas usados como paredes NBR 15758-2 | Requisitos para sistemas usados como forros NBR 15758-3 | Requisitos para sistemas usados como revestimentos Estabelece requisitos mínimos de montagem de paredes, forros e revestimentos. Norma de Desempenho NBR 15.575 | Norma de Desempenho de Edifica- ções Habitacionais, segurança e conforto para usuários de imóveis. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios. Construção a Seco Normatização 1212 dos sistemas, em favor do usuário, como seu compor- tamento em uso e não na prescrição de como ou quais sistemas ou materiais são utilizados. O desempenho do edifício pode ser classificado como: mínimo, intermediário e superior, e deve ser definido já na fase de projeto. A abordagem explora conceitos que muitas vezes não são considerados em normas específicas definindo, por exemplo, durabilidade dos sistemas, capacidade de manutenção do edifício e conforto tátil e antropodinâmico de usuários. A norma é dividida em seis partes, que tratam res- pectivamente de requisitos gerais, estrutura, pisos, vedações verticais, cobertura e sistemas hidráulicos. Também permeiam a norma definições voltadas ao con- forto térmico, acústico, resistência mecânica, proteção ao fogo, estanqueidade e ciclo de vida da edificação. A Norma abrange todo o ciclo de vida da edificação - da concepção até o usuário final. No desenho acima, apresentamos alguns exemplos de paredes internas onde o drywall pode ser utilizado e seus respectivos desempenhos. Construção a Seco A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou a norma NBR 15.575 - Edificações Habitacionais - Desempenho, com o objetivo de fornecer aos usuários garantia de qualidade das edificações residenciais a partir da definição de requisitos mínimos que devem ser aten- didos pela unidade habitacional e suas áreas comuns. A norma estipula parâmetros de desempenho que devem ser considerados em todo o processo da obra - seu atendimento deverá gerar alterações no modo de atuação de todo o segmento da construção civil. A especificação de materiais e sistemas será baseada no desempenho exigido durante a vida útil da construção e visa a proteger o usuário final, dentro do tempo de utilização mínimo definido pelas normas vigentes, ou de maneira mais particular, pelo usuário ou projetista. Os compradores dos imóveis deverão se certificar de que os produtos especificados nos memoriais descritivos de venda correspondem aos requisitos mínimos de desem- penho. Os construtores, por sua vez, deverão fornecer o Manual de Uso e Manutenção correto das edificações. O foco da norma está nas exigências de desempenho Norma de Desempenho NBR 15.575: Sistema Placostil® Atende aos Aspectos da Norma Sala estar / jantar Varanda Varanda Varanda Sala estar / jantar Circulação Sala estar / jantar Hall / serviço Hall / social Cozinha Cozinha Salão de jogos Home office Área de serviço Banho Banho Lavabo Dormitório Dormitório Parede entre unidades habita- cionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório Parede entre unidades habitacio- nais autônomas (parede de gemi- nação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e escadaria nos pavimentos Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e escadaria dos pavimentos. Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, ativida- des de lazer e atividades esporti- vas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas. Conjunto de paredes e portas de uni- dades distintas separadas pelo hall. 1313 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 01011414 índice geral índice da atividade 01011414 O diferencial do sistema construtivo Placostil® é seu desempenho, temos a solução adequada para cada tipo de projeto. Nosso objetivo nesta seção é, prover para os profissionais da construção civil os conceitos básicos, quanto ao desempenho do sistema. Princípios Básicos Facilidade de instalação Sistema que possibilita facilidade e rapidez na instalação. Qualidade de ar A Placo firma seu compromisso com a qualidade do ar do ambiente na construção civil, e desenvolveu a tecnologia Activ’Air, posicionada para redução do COV (Composto Orgâni- cos Volátil). Resistência à Umidade Sistema que possue um desempenho maior quanto a resistência a umidade (ver na página 16), como escolher o sistema construtivo adequado para sua necessidade. Desempenho Térmico Contribui para o isolamento térmico do ambiente, evitando o desperdício de calor. Ver página 17 Resistência Mecânica Sistemas adaptáveis a diferentes tipos de estruturas, tais como: aço, madeira ou con- creto, que podem atingir grandes alturas. Ver página 18 Resistência ao Fogo O sistema construtivo Placostil® atende a IT n° 08 do Corpo de Bombeiros, possuímos um portfólio de produtos que possibilitam a prevenir ou retardar a propagação do fogo, limitando as suas consequências. Ver página 20 Performance Acústica Conforme indica a norma ABNT NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico, todo o projeto ser concebido, de tal forma que os elementos construtivos que com- põem este ambiente, cumpram os requisitos necessários de isolamento e acondicio- namento acústico. O Sistema Placostil® dispõe de inúmeras soluções para atender os requisitos normativos. Ver conceitos na página 23 Orientações Gerais 1515 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 0101 Conceitos Básicos A placa resistente a umidade (RU) é a única indicada para áreas úmidas. Quando adequadamente insta- ladas, permitem sistemas construtivos com média a forte higrometria. De acordo com as condições de umidade que serão submetidos, os sistemas construtivos com placa de gesso laminado podem ser classificados em: • ambientes com umidade escassa; • ambientes com umidade média; • ambientes com umidade forte; • ambientes com umidade muito forte. Classificação Descrição Exemplos Placa recomendada Umidade escassa Existe presença de água somente para as ações referentes à limpeza, ou seja, por tempo limitado e de forma intermitente, mas nunca água em abundância ou projetada. Limpeza de residências, ho- téis, hospitais, entre outros Placas: ST, RF Umidade média Existe presença de água somente para as ações referentes à limpeza e/ou manu- tenção, ou seja, por tempo limitado e de forma intermitente, mas nunca água em abundância ou projetada. Há, de forma esporádica, vapor de água. Cozinhas, lavanderias, ba- nheiros, entre outros Placa RU Forte umidade Presença de água projetada a baixa pres- são (inferior a 60 atmosferas) ou em forma de vapor, por tempo limitado e de forma intermitente, mas durante períodos mais longos do que no caso anterior. Instalações sanitárias coleti- vas e cozinhas coletivas. Placa RU De maneira geral, deve-se especificar a placa resis- tente a umidade (RU) em todos os ambientes onde houver a instalação de cerâmicas. Veja na página 37 detalhes construtivos a serem considerados para a correta execução deste siste- ma construtivo. Resistência à Umidade 1616 índice geral índice da atividade 0101 Conceitos Básicos A placa resistente a umidade (RU) é a única indicada para áreas úmidas. Quando adequadamente insta- ladas, permitem sistemas construtivos com média a forte higrometria. De acordo com as condições de umidade que serão submetidos, os sistemas construtivos com placa de gesso laminado podem ser classificados em: • ambientes com umidade escassa; • ambientes com umidade média; • ambientes com umidade forte; • ambientes com umidade muito forte. Classificação Descrição Exemplos Placa recomendada Umidade escassa Existe presença de água somente para as ações referentes à limpeza, ou seja, por tempo limitado e de forma intermitente, mas nunca água em abundância ou projetada. Limpeza de residências, ho- téis, hospitais, entre outros Placas: ST, RF Umidade média Existe presença de água somente para as ações referentes à limpeza e/ou manu- tenção, ou seja, por tempo limitado e de forma intermitente, mas nunca água em abundância ou projetada. Há, de forma esporádica, vapor de água. Cozinhas, lavanderias, ba- nheiros, entre outros Placa RU Forte umidade Presença de água projetada a baixa pres- são (inferior a 60 atmosferas) ou em forma de vapor, por tempo limitado e de forma intermitente, mas durante períodos mais longos do que no caso anterior. Instalações sanitárias coleti- vas e cozinhas coletivas. Placa RU De maneira geral, deve-se especificar a placa resis- tente a umidade (RU) em todos os ambientes onde houver a instalação de cerâmicas. Veja na página 37 detalhes construtivos a serem considerados para a correta execução deste siste- ma construtivo. Resistência à Umidade 1616 Conceitos Básicos Calor: É uma forma de se transmitir energia de uma parte para outra em virtude da diferença de temperatura entre os ambientes. Unidades e equivalências: 1kcal = 1000cal. 1cal = 4,1855J. A unidade de potência do Sistema Internacional de Unidades é watt, representado pelo símbolo W. 1 W = 1 Joule/s. Joule é a unidade de medida da energia, ou seja, a energia produzida em 1 segundo de ampère. Um joule corresponde à aplicação de uma força de um newton. O joule é igual a um watt por segundo. Condutividade térmica: É a quantidade de calor (kcal) que passa em uma hora em um material por meio de 1m² de superfície e com uma espessura de 1m. Sua uni- dade de medida é : watt por metro kelvin -W/mk. Sendo assim, materiais com alta condutividade térmica con- duzem energia térmica de maneira mais rápida e de baixa condutividade térmica, oferecem isolamento térmico. A condutividade térmica do Sistema Placostil® é determina- da pela soma da resistência térmica de cada uma das cama- das que compõem o sistema. Para o cálculo de condutivida- de térmica do sistema drywall, utilizar os seguintes valores: Produto W/mk Placa de gesso 0,25 Placoglass 50 0,042 Placoglass 75 0,042 Placoglass 100 0,042 1m² 1m . Resistividade térmica: É o valor inverso da condutividade É a resistividade térmica por espessura do produto Resistência térmica interna: Resistência térmica total: 1717 Pr in cí pi os B ás ic os Desempenho Térmico índice geral índice da atividade 0101 Conceitos Básicos A altura máxima das paredes Placostil® para grandes alturas é função de: • Momento de inércia da estrutura metálica • Seção do perfil metálico • Distância entre o centro de gravidade do perfil e o eixo de simetria da parede • Separação entre o eixo dos montantes (modulação) • Tipo de montagem da estrutura dos montantes: simples em “C” ou em dupla em “H” • Número e espessura das placas de gesso que são fixadas na estrutura metálica Somente a correta combinação dos produtos Placo que constituem as paredes Placostil® garantem o cum- primento do desempenho técnico esperado. Para o cálculo das alturas, aplica-se a seguinte fórmula: Em função da disposição dos montantes e do núme- ro de placas de gesso que se fixam a cada lado da estrutura metálica, se obtém as seguintes configu- rações possíveis para paredes de grandes alturas: H 0 Valor da altura de referência em metros. I Momento de inércia dos montantes expressado em mm4. S Área dos montantes em mm2. d Distância entre os eixos da parede e o eixo dos montantes. Como máximo será o dobro da largura do montante. N Número de montantes: 2 em montagem em “C” e 4 para montagem em “H”. Fator inércia, em função da distância entre os mon- tantes: 1 para 600mm e 1,5 para 400mm. l 0 Momento de inércia dos montantes de referência m-48 em mm4. e Espessura da parede. a Largura da câmara interior da parede. Montante simples em “C”: Dupla estrutura ligada - DEL Uma placa em cada lado da parede Resistência Mecânica Montante simples em “C”: Dupla estrutura ligada - DEL Duas placas em cada lado da parede Montante duplo em “H”: Dupla estrutura ligada - DEL Uma placa em cada lado da parede Montante duplo em “H”: Dupla estrutura ligada - DEL Duas placas em cada lado da parede 1818 índice geral índice da atividade 0101 Conceitos Básicos A altura máxima das paredes Placostil® para grandes alturas é função de: • Momento de inércia da estrutura metálica • Seção do perfil metálico • Distância entre o centro de gravidade do perfil e o eixo de simetria da parede • Separação entre o eixo dos montantes (modulação) • Tipo de montagem da estrutura dos montantes: simples em “C” ou em dupla em “H” • Número e espessura das placas de gesso que são fixadas na estrutura metálica Somente a correta combinação dos produtos Placo que constituem as paredes Placostil® garantem o cum- primento do desempenho técnico esperado. Para o cálculo das alturas, aplica-se a seguinte fórmula: Em função da disposição dos montantes e do núme- ro de placas de gesso que se fixam a cada lado da estrutura metálica, se obtém as seguintes configu- rações possíveis para paredes de grandes alturas: H 0 Valor da altura de referência em metros. I Momento de inércia dos montantes expressado em mm4. S Área dos montantes em mm2. d Distância entre os eixos da parede e o eixo dos montantes. Como máximo será o dobro da largura do montante. N Número de montantes: 2 em montagem em “C” e 4 para montagem em “H”. Fator inércia, em função da distância entre os mon- tantes: 1 para 600mm e 1,5 para 400mm. l 0 Momento de inércia dos montantes de referência m-48 em mm4. e Espessura da parede. a Largura da câmara interior da parede. Montante simples em “C”: Dupla estrutura ligada - DEL Uma placa em cada lado da parede Resistência Mecânica Montante simples em “C”: Dupla estrutura ligada - DEL Duas placas em cada lado da parede Montante duplo em “H”: Dupla estrutura ligada - DEL Uma placa em cada lado da parede Montante duplo em “H”: Dupla estrutura ligada - DEL Duas placas em cada lado da parede 1818 Os valores de H° variam em função da espessura de todas as placas de gesso por cada face da parede. Com os momentos de inércia dos montantes Placo se obtém as alturas máximas seguintes: Independente dos valores que se obtém na aplicação da fórmula aqui indicada, por razões de segurança as pare- des em drywall se limitam à altura máxima de 15m. Admite-se que, numa divisória simples 72/48, sobre a qual se aplica uma pressão de 20daN/m² , a flecha Momentos de inércia e seções dos perfis Placo Montante S(cm2) l x (cm4) 48 0,652 2,09 70 0,762 5,60 90 0,862 8,86 Valores de referência H 0 Espessura (mm) H 0 (m) 12,5 < e < 18 2,55 18 < e < 25 2,85 25 < e < 30,5 3,05 30,5 < e <36 3,25 >36 3,40 máxima admissível não deverá ser superior a 5mm. Os valores das alturas máximas indicados acima são válidos para sistemas de placas de gesso exe- cutados com perfis metálicos Placo. Resistência Mecânica Alturas máximas (m) permitidas para paredes com montantes simples “C” ou montantes duplos “H”. Uma placa em cada face de 12,5 ou 15mm de espessura. Montante d(mm) a(mm) e(mm) Altura Máxima (m) Montante em “C” Montante em “H” 2 x BR 12,5 1 x BR 15 2 x BR 15 E =600mm E = 400mm E =600mm E = 400mm 48 96 240 290 270 300 8,20 9,05 9,75 10,80 70 140 350 100 380 410 10,40 11,50 12,35 13,70 90 180 450 500 480 510 12,25 13,55 14,55 15,00 100 200 500 550 530 560 13,10 14,45 15,00 15,00 125 250 625 675 655 685 15,00 15,00 15,00 15,00 150 300 750 800 780 810 15,00 15,00 15,00 15,00 d - Distância entre os eixos da parede e o eixo dos montantes. Como máximo será o dobro da largura do montante. e - Espessura da parede. a - Largura da câmara interior da parede. 1919 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 0101 Resistência ao Fogo Conceitos Básicos É importante que o tempo de resistência ao fogo seja especificado na concepção de um edifício. Os elementos individuais de construção devem ser especificados a fim de impedir ou diminuir a propa- gação do fogo. Quando falamos de proteção contra incêndios, po- demos classificar em proteção “passiva” e “ativa”. As proteções passivas são geralmente embutidas à estrutura, de tal modo que a construção pode suportar o fogo por um determinado período. Sua finalidade é proteger a estrutura e a vida das pessoas dentro deste ambiente em uma situação de incêndio, reduzindo ou prevenindo a propagação do fogo para a área interna ou externa, mantendo a estabilidade do edifício e possibilitando o acesso do Corpo de Bombeiros e a segurança dos ocupantes no momento em que for necessário a fuga. As proteções ativas são projetadas para agir quando o incêndio toma uma proporção que inclui a ativa- ção de alarmes, sprinkles, iluminação de emergência e saída de fumaça pelo sistema. Em todo o mundo existem legislações de seguran- ça ao fogo exigindo a implantação de barreiras de proteção passiva, ou seja, produtos que evitem o colapso estrutural e o rápido alastramento do fogo e da fumaça em uma situação de incêndio, garantindo tempo suficiente para evacuação do local. O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo tem disponível a Instrução Técnica, nº 10 - Instrução Téc- nica - Materiais de Revestimento e Acabamento, que trata da classificação ao fogo dos produtos utiliza- dos na construção civil: Ip - Índice de propagação de chama Dm - Densidade específica ótica máxima Classe do Produto ISO 1182 Índice de Segurança NBR 9442 ASTM E 662 I Incombustível --- --- II A Combustível Ip ≤ 25 Dm ≤ 450 B Ip ≤ 25 Dm > 450 III A Combustível 25 < Ip ≤ 75 Dm ≤ 450 B 25 < Ip ≤ 75 Dm > 450 IV A Combustível 75 < Ip ≤ 150 Dm ≤ 450 B 75 < Ip ≤ 150 Dm > 450 V A Combustível 150 < Ip ≤ 400 Dm ≤ 450 B 150 < Ip ≤ 400 Dm > 450 VI Combustível Ip > 400 2020 índice geral índice da atividade 0101 Resistência ao Fogo Conceitos Básicos É importante que o tempo de resistência ao fogo seja especificado na concepção de um edifício. Os elementos individuais de construção devem ser especificados a fim de impedir ou diminuir a propa- gação do fogo. Quando falamos de proteção contra incêndios, po- demos classificar em proteção “passiva” e “ativa”. As proteções passivas são geralmente embutidas à estrutura, de tal modo que a construção pode suportar o fogo por um determinado período. Sua finalidade é proteger a estrutura e a vida das pessoas dentro deste ambiente em uma situação de incêndio, reduzindo ou prevenindo a propagação do fogo para a área interna ou externa, mantendo a estabilidade do edifício e possibilitando o acesso do Corpo de Bombeiros e a segurança dos ocupantes no momento em que for necessário a fuga. As proteções ativas são projetadas para agir quando o incêndio toma uma proporção que inclui a ativa- ção de alarmes, sprinkles, iluminação de emergência e saída de fumaça pelo sistema. Em todo o mundo existem legislações de seguran- ça ao fogo exigindo a implantação de barreiras de proteção passiva, ou seja, produtos que evitem o colapso estrutural e o rápido alastramento do fogo e da fumaça em uma situação de incêndio, garantindo tempo suficiente para evacuação do local. O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo tem disponível a Instrução Técnica, nº 10 - Instrução Téc- nica - Materiais de Revestimento e Acabamento, que trata da classificação ao fogo dos produtos utiliza- dos na construção civil: Ip - Índice de propagação de chama Dm - Densidade específica ótica máxima Classe do Produto ISO 1182 Índice de Segurança NBR 9442 ASTM E 662 I Incombustível --- --- II A Combustível Ip ≤ 25 Dm ≤ 450 B Ip ≤ 25 Dm > 450 III A Combustível 25 < Ip ≤ 75 Dm ≤ 450 B 25 < Ip ≤ 75 Dm > 450 IV A Combustível 75 < Ip ≤ 150 Dm ≤ 450 B 75 < Ip ≤ 150 Dm > 450 V A Combustível 150 < Ip ≤ 400 Dm ≤ 450 B 150 < Ip ≤ 400 Dm > 450 VI Combustível Ip > 400 2020 A comprovação do TRRF (Tempo Requerido de Resis- tência ao Fogo) de um sistema, pode ser obtida por: a. Ensaio de resistência ao fogo em laboratórios reconhecidos; b. Tabelas elaboradas a partir de resultados obti- dos em ensaios de resistência ao fogo; c. Modelos matemáticos (analíticos) normatizados ou internacionalmente reconhecidos. A Placo oferece ao mercado soluções construtivas comprovadas, dentro do exigido pelo Corpo de Bom- beiros. O gesso, quando submetido ao calor extre- mo, apresenta elevada resistência, liberando apenas vapor de água que abranda o ritmo de queima. As placas de gesso são classificadas como Classe II - A. Reação ao fogo: É o comportamento do produto em um caso de incên- dio. É avaliada a contribuição do produto individual- mente conforme classificação na tabela da página 20. Resistência ao fogo: É o comportamento de um sistema construtivo, por um determinado período de tempo, sobre a ação do fogo. Avaliam-se os seguintes critérios: • Integridade (evitar o colapso do sistema); • Capacidade de carga do sistema (fornecer estabili- dade ao edifício); • Isolamento (manter uma temperatura mais baixa do lado exposto). O objetivo é limitar a propagação do fogo de um espaço para o outro e evitar que a estrutura entre em colapso. É importante que apenas os produ- tos recomendados que atendam o TRRF requerido sejam utilizados. Compartimentação A compartimentação ajuda a prevenir a propagação do fogo rapidamente dentro de um edifício e/ou a um local adjacente. Por reduzir o risco da propaga- ção do fogo, contribui para a evacuação e a ação dos bombeiros no combate ao incêndio. A quantidade de compartimentação irá variar de acordo com o tamanho e a ocupação do edifício. A necessidade e grau de subdivisão dependerão de uma avaliação de fatores, como: • Segurança de vida; • Complexidade da construção; • Riscos; • TRRF necessário. A avaliação pode indicar que as medidas de compar- timentação precisam ser especificadas sob a forma de barreiras de cavidade, inibindo a propagação das chamas e da fumaça dentro de espaços horizontais e verticais fechados. Compartimentação Instalações hidráulicas e elétricas Os sistemas devem ser especificados e construídos para minimizar a propagação do fogo ou proteger o sistema contra o mesmo. Portanto, todos os componentes de um sistema construtivo devem ser avaliados, tais como: instalações elétricas, tubos ou dutos que passam internamente. O sistema construtivo drywall precisa ser contemplado quanto à resistência ao fogo. Resistência ao Fogo Propagação do incêndio dentro de um edifício 2121 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 0101 Resistência ao fogo dos produtos Placo A Placo determina a resistência ao fogo de seus sistemas construtivos, conforme a legislação brasileira e normas vigentes (ITN°10 do Corpo de Bombeiros e ABNT NBR: 15.758:2009). Somente o uso de todos produtos Placo garante o desempenho do sistema ao fogo. Resistência ao Fogo Sistema Placostil® 2222 índice geral índice da atividade 0101 Resistência ao fogo dos produtos Placo A Placo determina a resistência ao fogo de seus sistemas construtivos, conforme a legislação brasileira e normas vigentes (ITN°10 do Corpo de Bombeiros e ABNT NBR: 15.758:2009). Somente o uso de todos produtos Placo garante o desempenho do sistema ao fogo. Resistência ao Fogo Sistema Placostil® 2222 O ruído é um som indesejável transmitido via áerea ou estrutural. O isolamento acústico é a única solu- ção para se obter um conforto acústico. Parâmetros do som Comprimento de onda: É a distância percorrida pela onda sonora, segundo um ciclo completo de pressão/depressão. É representado pela letra grega lambda ( λ ). Amplitude da onda sonora: É a pressão máxima de uma onda (positiva ou negativa). Comprimento da onda Amplitude Amplitude Comprimento da onda Frequência: Número de ciclos por unidade e tempo. Uma unidade de frequência de onda é um hertz (Hz). Conceitos Básicos Som é uma onda longitudinal que se propaga por um meio elástico. Pressão atmosférica variável Tempo Som N ív el d e p re ss ão Basicamente, uma fonte sonora emite vibrações que se transmitem por meio de ondas e se propagam por meios materiais (sólidos, líquidos ou gases). Em uma residência, as ondas sonoras emitidas pela fonte (voz humana, rádio alto, instrumento musical entre outros) ocasionam a vibração do ar em circu- lação. Esta vibração transmite sua energia quando atinge uma parede. Ao vibrar, a parede transmite o som recebido em uma das faces e esta situação ocorre sucessivamente através das demais paredes, janelas, portas e qualquer objeto que faz parte des- te ambiente. A onda sonora se propaga praticamen- te por qualquer material (ar, vidro, madeira, água, pedra entre outros) perdendo a sua energia (pressão sonora), à medida que isso acontece. Performance Acústica 2323 Pr in cí pi os B ás ic osíndice geral índice da atividade 0101 Exemplos de frequência e comprimento de onda: Frequência em Hz Comprimento de onda em metro 100 3,04 500 0,69 1000 0,34 2000 0,17 4000 0,09 Exemplo - Classificação das ondas sonoras quanto à frequência: Infrassons Abaixo de 20Hz Não perceptíveis ao ouvido humano Baixas frequências De 20 a 200Hz Sons graves Médias frequências De 200 a 2.000Hz Sons médios Altas frequências De 2.000 a 20.000Hz Sons agudos Ultrassons Acima de 20.000Hz Não perceptíveis ao ouvido humano Velocidade do som: distância que propaga uma onda sonora, em segundos. A velocidade do som depende do seu meio de propagação (sólido, líquido ou gasoso), geralmente a velocidade do som é maior nos líquidos. Meio de propagação do som M/s Ar 345 Água 1500 Aço 5000 Pressão sonora Determina o grau de potência de uma onda sonora. A unidade de medida da pressão sonora é em pascal (Pa) ou newtons por metro quadrado. Nível de pressão sonora (Lp) É a forma de medida da energia sonora emitida por uma fonte de ruído, expressa em decibéis ou dBA. O ouvido humano tem um amplo “range” de per- cepção: entre 20 μPa (umbral de audição) até 100 μPa (umbral de dor). A unidade de medida da pres- são sonora em acústica é decibéis (dB), obtida com o uso de logarítmo (base 10) dB I/I Relação entre pressão acústica N/m² e dB: Exemplos L (N/m²) L0 l/l0 Log Log x 10 Veículos pesados 200 0,00002 100.000.000 7 70 dB Máquina de lavar 20 1.000.000 6 60 dB Orador em conferência 2 100.000 5 50 dB Conversação telefônica 0,2 10.000 4 40 dB Voz 0,02 1000 3 30 dB Computador 0,002 100 2 20 dB Umbral de audição 0,00002 1 0 0 dB Devido à base logarítmica, decibéis não podem somar aritmeticamente. Para realizar esta operação temos que usar a forma logarítmica, que segue: Li/10 x Exemplos: Soma TOTAL 30 dB + 35 dB 36,19 dB 25 dB + 25 dB 28 dB Performance Acústica 2424 índice geral índice da atividade 0101 Exemplos de frequência e comprimento de onda: Frequência em Hz Comprimento de onda em metro 100 3,04 500 0,69 1000 0,34 2000 0,17 4000 0,09 Exemplo - Classificação das ondas sonoras quanto à frequência: Infrassons Abaixo de 20Hz Não perceptíveis ao ouvido humano Baixas frequências De 20 a 200Hz Sons graves Médias frequências De 200 a 2.000Hz Sons médios Altas frequências De 2.000 a 20.000Hz Sons agudos Ultrassons Acima de 20.000Hz Não perceptíveis ao ouvido humano Velocidade do som: distância que propaga uma onda sonora, em segundos. A velocidade do som depende do seu meio de propagação (sólido, líquido ou gasoso), geralmente a velocidade do som é maior nos líquidos. Meio de propagação do som M/s Ar 345 Água 1500 Aço 5000 Pressão sonora Determina o grau de potência de uma onda sonora. A unidade de medida da pressão sonora é em pascal (Pa) ou newtons por metro quadrado. Nível de pressão sonora (Lp) É a forma de medida da energia sonora emitida por uma fonte de ruído, expressa em decibéis ou dBA. O ouvido humano tem um amplo “range” de per- cepção: entre 20 μPa (umbral de audição) até 100 μPa (umbral de dor). A unidade de medida da pres- são sonora em acústica é decibéis (dB), obtida com o uso de logarítmo (base 10) dB I/I Relação entre pressão acústica N/m² e dB: Exemplos L (N/m²) L0 l/l0 Log Log x 10 Veículos pesados 200 0,00002 100.000.000 7 70 dB Máquina de lavar 20 1.000.000 6 60 dB Orador em conferência 2 100.000 5 50 dB Conversação telefônica 0,2 10.000 4 40 dB Voz 0,02 1000 3 30 dB Computador 0,002 100 2 20 dB Umbral de audição 0,00002 1 0 0 dB Devido à base logarítmica, decibéis não podem somar aritmeticamente. Para realizar esta operação temos que usar a forma logarítmica, que segue: Li/10 x Exemplos: Soma TOTAL 30 dB + 35 dB 36,19 dB 25 dB + 25 dB 28 dB Performance Acústica 2424 Campo audível O ouvido humano tem limitações relacionadas a pressão de emissão sonora em dB e a frequência em Hz, conforme segue: Escala em dB 140 120 100 50 60 40 20 0 Música Limiar Limiar da dor Risco de danos 140 50 100 200 500 1K 2K 5K 10K 20K Hz Limiar de audição 0 dB Limiar de dor: 120 db Voz Altamente lesivo Percepção do som Limiar da Dor Nível do som (dB) Ex.: Avião à jato Ex.: Concerto musical/ motosserra Ex.: Caminhão pesado Conversação normal Ex.: Quarto/Biblioteca Ex.: Respiração humana/ Brisa na floresta Veículo em movimento 140 120 100 80 60 40 20 0 Lesivo Incomodo Quieto Repousantes Frequências em oitava A frequência auditiva se separa em banda de oitava, normatizada pela ISO 266, onde cada banda especí- fica é representada por sua escala que segue: 63 Hz 125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 kHz 2 kHz 4 kHz 8 kHz 16 kHz De um ponto de vista musical, um terço de oitava equivale a quatro semitons. Devido a sua aproxima- ção com a forma de percepção humana, são utili- zados um terço de oitava para um estudo acústico, conforme seguem: Oitava 1/3 de Oitava 125 100 125 160 250 200 250 315 500 400 500 630 1000 800 1000 1250 2000 1600 2000 2500 4000 3150 4000 5000 8000 6300 8000 10000 Os materiais de construção usualmente são ensaia- dos para as bandas de oitava de 125, 250, 500, 1000, 2000 e 4000Hz. Reverberação É a permanência ou persistência do som em um ambiente fechado após a fonte ter sido cessada. O tempo de reverberação é definido como o tempo em segundos necessário para que o nível de pressão sonora decaia. Fórmula Sabine: T = 0,163 x V/A T = Tempo de reverbação[s] V = volume da sala [m³] A = Absorção [m²] 2525 Pr in cí pi os B ás ic os Performance Acústica índice geral índice da atividade 0101 Nível de pressão sonora Interrupção da transmissão Ruído de fundo Tempo em segundos Tr 60 d B Lp e m d B Inteligibilidade da palavra Para todas as reflexões que chegam dentro dos 60ms (milissegundos), desde a chegada do som direto, o cérebro humano diferencia e processa como um só som de um nível mais elevado. Quando o tempo de reflexão é superior a 60ms, produz um eco que o ouvido é capaz de discenir entre os sons defasados e o tempo, produzindo uma perturbação de compreensão oratória. Medição objetiva Impressão subjetiva Medição objetiva Impressão subjetiva 0 30 60 Tempo (ms) Pr es sã o so n or a Pr es sã o so n or a 0 30 60 Tempo (ms) A compreensão de uma mensagem oral depende fun- damentalmente da percepção de suas consoantes. NRC - Noise Reduction Index É uma representação decimal da energia sonora absorvida por uma superfície quando esta é atingi- da e reflete uma onda sonora. É expresso em uma escala de zero a 1, na qual zero corresponde a um material perfeitamente reflexivo e 1 perfeitamente absorvente. Acústica Arquitetônica É a parte da acústica que trata a relação do som na construção civil. Divide-se em: • Tratamento acústico Estudo para melhorar a qualidade acústica no interior dos ambientes. • Isolamento acústico Estudo para a proteção frente aos ruídos e as vibrações, ou seja, é a capacidade dos produtos ou sistemas construtivos de formarem uma barreira, reduzindo a transmissão do som de um ambiente para os demais ambientes. • Reflexão sonora A reflexão de som por superfícies é extremamente importante em auditórios e recintos em que uma boa audibilidade seja necessária. Por outro lado, onde quisermos atenuar o ruído e controlar o espa- lhamento do som, deveremos tratar as superfícies de tal modo que reduzam a energia sonora refleti- da. Isto quer dizer que, a parte da onda que não for absorvida ou transmitida, é refletida de volta para o ambiente. • Absorção sonora Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, diminui ou elimina o nível de reverberação (que é uma variação do eco) num mesmo ambiente. Nestes casos se deseja, além de diminuir os ní- veis de pressão sonora do ambiente, melhorar o nível de inteligibilidade. O coeficiente de absor- ção sonora é obtido para cada banda de oitava em Hz fornecendo um valor individual para cada frequência. Tipos: • Reflexivos (0,1 > a ³ 0,01): Superfícies lisas, porcela- natos, cerâmicas, vidros, etc. • Materiais medianamente absorventes (0,5 < α < 0,1): Móveis, tecidos. • Materiais absorvedores α > 0,5: Lã de vidro, bafles. 2626 Performance Acústica índice geral índice da atividade 0101 Nível de pressão sonora Interrupção da transmissão Ruído de fundo Tempo em segundos Tr 60 d B Lp e m d B Inteligibilidade da palavra Para todas as reflexões que chegam dentro dos 60ms (milissegundos), desde a chegada do som direto, o cérebro humano diferencia e processa como um só som de um nível mais elevado. Quando o tempo de reflexão é superior a 60ms, produz um eco que o ouvido é capaz de discenir entre os sons defasados e o tempo, produzindo uma perturbação de compreensão oratória. Medição objetiva Impressão subjetiva Medição objetiva Impressão subjetiva 0 30 60 Tempo (ms) Pr es sã o so n or a Pr es sã o so n or a 0 30 60 Tempo (ms) A compreensão de uma mensagem oral depende fun- damentalmente da percepção de suas consoantes. NRC - Noise Reduction Index É uma representação decimal da energia sonora absorvida por uma superfície quando esta é atingi- da e reflete uma onda sonora. É expresso em uma escala de zero a 1, na qual zero corresponde a um material perfeitamente reflexivo e 1 perfeitamente absorvente. Acústica Arquitetônica É a parte da acústica que trata a relação do som na construção civil. Divide-se em: • Tratamento acústico Estudo para melhorar a qualidade acústica no interior dos ambientes. • Isolamento acústico Estudo para a proteção frente aos ruídos e as vibrações, ou seja, é a capacidade dos produtos ou sistemas construtivos de formarem uma barreira, reduzindo a transmissão do som de um ambiente para os demais ambientes. • Reflexão sonora A reflexão de som por superfícies é extremamente importante em auditórios e recintos em que uma boa audibilidade seja necessária. Por outro lado, onde quisermos atenuar o ruído e controlar o espa- lhamento do som, deveremos tratar as superfícies de tal modo que reduzam a energia sonora refleti- da. Isto quer dizer que, a parte da onda que não for absorvida ou transmitida, é refletida de volta para o ambiente. • Absorção sonora Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, diminui ou elimina o nível de reverberação (que é uma variação do eco) num mesmo ambiente. Nestes casos se deseja, além de diminuir os ní- veis de pressão sonora do ambiente, melhorar o nível de inteligibilidade. O coeficiente de absor- ção sonora é obtido para cada banda de oitava em Hz fornecendo um valor individual para cada frequência. Tipos: • Reflexivos (0,1 > a ³ 0,01): Superfícies lisas, porcela- natos, cerâmicas, vidros, etc. • Materiais medianamente absorventes (0,5 < α < 0,1): Móveis, tecidos. • Materiais absorvedores α > 0,5: Lã de vidro, bafles. 2626 Performance Acústica Comportamento acústico de uma parede: Ei - Energia incidente Ea - Energia absorvida Et - Energia transmitida Er - Energia refletidaEi Et Er Ea Uma parte da pressão sonora (Ei) que incide sobre uma parede é absorvida pela mesma, outra é refle- tida e outra parte é transmitida para o outro lado da superfície exposta, de tal maneira que: Ei= Ea + Er + Et Paredes Placo O comportamento de uma parede de drywall é o siste- ma massa-mola-massa, cujos resultados são superiores aos sistemas tradicionais. A placa de drywall amorte- ce e absorve a maior parte da onda sonora (massa), quebrando sua intensidade (mola) com a outra placa de gesso (massa). Essa perda de intensidade da energia resulta em um aumento do isolamento sonoro. d Revestimentos Placo Os revestimentos Placo contribuem com menos peso, espaço e com o isolamento a ruído aéreo, além da capacidade de absorção sonora através das placas perfuradas. Forros Placo Comparados com os sistemas tradicionais, forros proporcionam maior isolamento acústico. Em alguns ambientes, acondicionam o tempo de reverberação, combinando uma estética agradável com suas placas perfuradas Rigitone e Gyptone. Nomenclatura L: Nível médio de pressão sonora de um ambiente (dB) LA: Nível médio de pressão sonora, ponderado A, em um ambiente (dBA) Lp: Nível sonoro no campo reverberante Rw: Índice de redução acústica (dB) RA: Índice de redução acústica ponderado A (dBA) R’: Índice de redução acústica de um elemento cons- trutivo, medido em campo (dB) R’w: Índice de redução acústica aparente (dB) R’A: Índice global de redução acústica aparente pon- derado A (dBA) DnT,w: Diferença normalizada de nível ponderada DnT,a: Diferença normalizada de nível ponderada em A D2m: Diferença entre o nível de pressão sonora médio, a 2m da fachada L’m: Nível de pressão de ruído de impactos α: Coeficiente de absorção sonora αw: Coeficiente de absorção sonora ponderada NRC: Coeficiente de redução de ruído T: Tempo de reverberação de um ambiente (em segundos) 2727 Pr in cí pi os B ás ic os Performance Acústica índice geral índice da atividade 28 índice geral 28 O Sistema Placostil® é uma técnica construtiva inovadora que proporciona construções leves, rápidas e limpas. A produtividade em sua montagem, a flexibilidade, a estética e os desempenhos mecânico, acústico e térmico se tornam seus principais diferenciais. O Sistema Placostil® com suas soluções para paredes, revestimentos e forros, é auditado e credenciado pelo Programa Setorial de Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Placas de Gesso para drywall | PBQP-H, do Ministério das Cidades do Governo Federal, que controla a conformidade dos componentes do Sistema Placostil® sistema drywall, por relatórios setoriais. Por meio do uso integral do Sistema Placostil®, fica garantido pela fábrica o desempenho dos compo- nentes e do sistema de paredes e forros, conforme normas técnicas vigentes, desde que executados de acordo com as instruções da Placo do Brasil. Esta garantia está assegurada somente com a correta especificação, armazenamento, insta- lação, uso, manutenção do sistema e compro- vação em nota fiscal de compra e venda dos componentes do sistema integral Placo. Para qualquer esclarecimento adicional, procure seu representante comercial, ou em nosso site . 29 índice geral 01013030 índice geral índice da atividade 01013030 Placostil® - Wall | Paredes Placostil® - Wall | Paredes 32 • Conceitos 32 • Estrutura 32 • Placa de Gesso 33 • Tratamento de Juntas 33 • Isolamento Termoacústico 33 • Especificação e Projeto 34 • Execução 36 Placostil® - Wall | Paredes Clássicas 41 • Orientações Gerais 42 • Tipologias 43 • Esquema de Montagem 44 • Pontos Singulares 45 • Quantidades Estimadas de Materiais por m² de Parede Placostil® 47 Placostil® - Wall | Paredes Curvas 49 • Orientações Gerais 50 • Indicações 50 • Tabela de Curvatura 51 • Dicas de instalação 51 Placostil® - Wall | Paredes Grande Altura 53 • Orientações Gerais 54 • Indicações 54 • Tipologia 55 • Quantidades Estimadas de Materiais por m² de Parede Placostil® 55 • Esquema de Montagem 56 Índice da Atividade Placostil® - Wall | Paredes Resistentes ao Fogo 59 • Orientações Gerais 60 • Indicações 60 • Tipologia 61 Placostil® - Wall | Paredes Acústicas 63 • Orientações Gerais 64 • Indicações 64 • Tipologias 65 • Quantidades Estimadas de Materiais por m² de Parede Placostil® 66 • Esquema de Montagem 66 • Pontos Singulares 67 Placostil® - Wall | Parede Flexwall® 69 • Orientações Gerais 70 • Indicações 70 • Quantidades Estimadas por m² de Parede Flexwall® 71 • Detalhes Técnicos 71 • Tabela de Classificação - Comportamento Frente ao Fogo 72 • Tabela de Desempenho Acústico 72 • Dicas de Instalação 72 Pa re de s 3131 índice geral índice da atividade 0101 Placostil® - Wall | Paredes Sistema Placostil®| Wall Paredes É um sistema de paredes de vedações internas cons- tituídas por uma estrutura metálica de chapa de aço galvanizado, sobre a qual se aparafusam, em ambas as faces, placas de gesso Placo. Uma vez tratadas as suas juntas com fitas e massas confor- mam-se paredes contínuas prontas para o acabamento. Há também a opção das paredes com placas de gesso decoradas, um sistema pronto, sem a necessidade do tratamento de juntas e pintura final. A Placo do Brasil fabrica as placas de gesso conforme NBR 14 715-1:2010. Os requisitos para a instalação do sistema construtivo em placas de gesso para drywall, está referendado pela NBR 15758-1:2009 - Projeto e Procedimentos Executivos para Montagem. Conceitos 1. Estrutura A estrutura de uma parede de drywall é formada por guias e montantes. • Guias são utilizadas na horizontal • Montantes são utilizados na vertical A configuração dos montantes traz ao sistema desempenhos diferentes, conforme a necessidade requerida em projeto, veja esquema abaixo: Montagem simples Montagem dupla em “H” Montagem dupla em “tubo” 1 2 1 Montante 2 Guia Desempenho do sistema As paredes de drywall são formadas por compo- nentes que unidos fornecem aos sistema diferentes níveis de desempenho. Portanto, o desempenho da parede depende da confi- guração dos seus componentes: • Tipo e número de placas utilizadas • Dimensões da estrutura metálicas (montantes/guias) • Incorporação de elementos como lã de vidro (Placoglass) e Banda Acústica, como material isolante. Componentes do sistema Uma parede de drywall é composta pelos compo- nentes abaixo: 1. Estrutura (guias/montantes) 2. Placas de gesso 3. Tratamento de juntas 4. Sistema de isolamento acústico 3232 índice geral índice da atividade 0101 Placostil® - Wall | Paredes Sistema Placostil®| Wall Paredes É um sistema de paredes de vedações internas cons- tituídas por uma estrutura metálica de chapa de aço galvanizado, sobre a qual se aparafusam, em ambas as faces, placas de gesso Placo. Uma vez tratadas as suas juntas com fitas e massas confor- mam-se paredes contínuas prontas para o acabamento. Há também a opção das paredes com placas de gesso decoradas, um sistema pronto, sem a necessidade do tratamento de juntas e pintura final. A Placo do Brasil fabrica as placas de gesso conforme NBR 14 715-1:2010. Os requisitos para a instalação do sistema construtivo em placas de gesso para drywall, está referendado pela NBR 15758-1:2009 - Projeto e Procedimentos Executivos para Montagem. Conceitos 1. Estrutura A estrutura de uma parede de drywall é formada por guias e montantes. • Guias são utilizadas na horizontal • Montantes são utilizados na vertical A configuração dos montantes traz ao sistema desempenhos diferentes, conforme a necessidade requerida em projeto, veja esquema abaixo: Montagem simples Montagem dupla em “H” Montagem dupla em “tubo” 1 2 1 Montante 2 Guia Desempenho do sistema As paredes de drywall são formadas por compo- nentes que unidos fornecem aos sistema diferentes níveis de desempenho. Portanto, o desempenho da parede depende da confi- guração dos seus componentes: • Tipo e número de placas utilizadas • Dimensões da estrutura metálicas (montantes/guias) • Incorporação de elementos como lã de vidro (Placoglass) e Banda Acústica, como material isolante. Componentes do sistema Uma parede de drywall é composta pelos compo- nentes abaixo: 1. Estrutura (guias/montantes) 2. Placas de gesso 3. Tratamento de juntas 4. Sistema de isolamento acústico 3232 2. Placa de Gesso A placa de gesso é o sistema de fechamento da parede de drywall. Conforme a NBR 14 715-1:2010, as placas de gesso são classificadas como: A placa de gesso pode ser fixada em múltiplas camadas, esta ação é denominada “plaqueamento”. Os mais utilizados são: plaqueamento simples, duplo ou triplo. 3. Tratamento de Juntas O tratamento das juntas entre placas é uma das fases mais importantes do sistema de placa de gesso, e a sua qualidade vai depender em grande parte de todo o processo de instalação de seus componentes. O tratamento é feito utilizando-se fita de papel mi- croperfurado, massas e cantoneiras especiais. Devem ser realizadas de forma consistente para assegurar a resistência mecânica entre as placas, a proteção ao fogo e o isolamento acústico, garan- tindo uma superfície única e sem fissuras. 4. Isolamento Termoacústico As paredes em drywall é um tipo de sistema “massa/mola/massa” que permite a instalação de uma manta acús- tica em seu interior para aumentar o desempenho termoacústico da parede. Tipo de Placa Código Indicações Standard ST Paredes, revestimentos e forros em áreas secas. Resistente à umidade RU Paredes, revestimentos e forros em áreas sujeitas a umidades intermitentes. Resistente ao fogo RF Paredes, revestimentos e forros em áreas secas, que necessitem de resistência ao fogo. Plaqueamento simples Plaqueamento duplo Pa re de s 3333 índice geral índice da atividade 0101 Etapas do sistema de parede É importante entender as etapas de especificação de paredes de drywall. Para a escolha e instalação de um sistema de forro existem três etapas importan- tes que devem ser seguidas: 1. Especificação 2. Projeto/Planejamento da instalação 3. Execução 1. Especificação do Sistema • Critérios de escolha do sistema • As paredes em drywall são recomendadas somente para vedações internas. • Para a escolha correta do sistema de paredes é necessário analisar o desempenho técnico que se espera do ambiente, de acordo com as características do local da instalação, as funções e solicitações de uso do ambiente projetado, onde pode ser necessário: • Isolamento acústico • Altura elevada • Resistência ao fogo • Exposição a umidade (ex.: banheiros, cozinha) • Outros. Especificação e Projeto Placostil® - Wall | Paredes 2. Projeto/Planejamento Projeto de parede deve considerar alguns detalhes e premissas: • Especificação da parede (definição de tipologia) conforme desempenho requerido; • Tipo e condições do suporte da edificação onde será fixado à parede; • Dispor de detalhes construtivos do sistema. • Compatibilização dos projetos arquitetura, insta- lações (hidráulica, elétrica, luminotecnia, acaba- mentos, etc.). Objetivos: • Prever detalhes construtivos necessários para inserir o sistema de parede no edifício projetado; • Verificar as limitações de deformações da estrutura, que influenciam na estrutura da parede; • Respeitar juntas estruturais existentes na edificação; • Prever/estudar sistemas de instalações (elétricas, hidráulicas, ar-condicionado, som, etc. 3434 índice geral índice da atividade 0101 Etapas do sistema de parede É importante entender as etapas de especificação de paredes de drywall. Para a escolha e instalação de um sistema de forro existem três etapas importan- tes que devem ser seguidas: 1. Especificação 2. Projeto/Planejamento da instalação 3. Execução 1. Especificação do Sistema • Critérios de escolha do sistema • As paredes em drywall são recomendadas somente para vedações internas. • Para a escolha correta do sistema de paredes é necessário analisar o desempenho técnico que se espera do ambiente, de acordo com as características do local da instalação, as funções e solicitações de uso do ambiente projetado, onde pode ser necessário: • Isolamento acústico • Altura elevada • Resistência ao fogo • Exposição a umidade (ex.: banheiros, cozinha) • Outros. Especificação e Projeto Placostil® - Wall | Paredes 2. Projeto/Planejamento Projeto de parede deve considerar alguns detalhes e premissas: • Especificação da parede (definição de tipologia) conforme desempenho requerido; • Tipo e condições do suporte da edificação onde será fixado à parede; • Dispor de detalhes construtivos do sistema. • Compatibilização dos projetos arquitetura, insta- lações (hidráulica, elétrica, luminotecnia, acaba- mentos, etc.). Objetivos: • Prever detalhes construtivos necessários para inserir o sistema de parede no edifício projetado; • Verificar as limitações de deformações da estrutura, que influenciam na estrutura da parede; • Respeitar juntas estruturais existentes na edificação; • Prever/estudar sistemas de instalações (elétricas, hidráulicas, ar-condicionado, som, etc. 3434 • Prever/estudar sistemas de embutir ou pendurar elementos decorativos/uso (armários, TVs, prateleiras, extintores, etc.); • Definir juntas de movimentação/ dessolidarização/etc. • Detalhes de pontos singulares (juntas de movimentação, proteções, etc.). • Analisar encontros de sistemas de paredes e/ou pontos de encontro/troca de sistemas, etc. • Determinar juntas de movimentações. Obs.: A NBR 15758-1:2009 recomenda que: Paredes com plaqueamento simples: prever juntas de dilatação a cada 50m², ou quando umas das dimensões for maior que 15 m. Paredes com plaqueamento duplo: prever juntas de dilatação a cada 70m², ou quando umas das dimensões for maior 15 m. O projeto deve prever juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões, de forma a evitar fissuras de movimentação mecânicas e higrotérmicas. Essas juntas devem ser respeitadas na modulação das juntas da parede de drywall. • Nomenclatura em projetos A NBR 15.758-1:2009 (Sistemas Construtivos em Placas de Gesso para Drywall – Projetos e Proce- dimentos Executivos para Montagem – Parte 1 : Requisitos para Sistemas Usados como Paredes, estabelece as diretrizes para projetos e seleção de sistema de paredes em placa de gesso para drywall, os procedimentos executivos para mon- tagem e instalação. Dentro destas diretrizes existe um padrão de linguagem para especificação em projetos de paredes em drywall. Trata-se de uma sequência de blocos alfanu- méricos que juntos formam a nomenclatura da parede, informando tipo de sistema, montagem, tipo de placa, etc. Junta de dilatação: plaqueamento duplo Junta de dilatação: plaqueamento simples +-15 +-15 +-15 1 Placa Placo ST 2 Montante Placo 3 Placoglass 1 1 3 3 2 2 Montantes Tipo de estrutura DEL DES 1ª s ig la d e le it u ra M o n ta n te s Si m p le s M S M o n ta n te s D u p lo s M D Leitura em projeto Observações MS/DEL MS/DEL Normalmente a sigla MS não apare- ce nas nomenclaturas de tipologias escritas, portanto na ausência da sigla MD, subentende-se que o mon- tante é simples. MD/DEL MD/DEL A estrutura formada por montantes em “H”, obrigatoriamente deverá aparecer na tipologia a sigla MD. 1ª letra 1º número 2º número 3º número MD DE (L ou S) Placas 1ª face Placas 2ª face Lã de vidro Placostil® Espessura total da pa- rede (mm) Largura dos montantes (mm) Espaça- mento eixo a eixo dos montantes Montante duplo Dupla estrutura L = Ligada S = Sepa- rada Quantidade e tipo das placas em uma face Quantidade e tipo das placas na outra face PG - Placoglass com a quantidade de camadas e respecti- vas espessuras - ver página 191 Pa re de s 3535 índice geral índice da atividade 0101 3. Execução • Cronograma da obra – etapa de obra em que se recebe o sistema drywall O sistema de parede deve ser considerado também como o último sistema de fechamento, portanto a entrada na obra deve ser na fase, após concluído o sistema de vedação convencional. Antes do início da montagem das paredes, deve-se verificar o atendimento aos seguintes requisitos: • As aberturas como janelas, portas externas, etc., e aberturas nos elementos: cobertura, shafts etc. precisam estar protegidas da entrada de vento, chuva e umidade excessiva. • Os elementos construtivos na região do encon- tro com o parede devem estar acabados (exem- plo: revestimento de alvenarias). • As saídas das instalações hidráulicas, elétricas, ar-condicionado, sprinklers etc., devem estar posicionadas de acordo com o projeto. Procedimentos
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