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Princípios das Ciências Naturais e Fisiologia Humana

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ATIVIDADE APRENDIZAGEM – AA
	
NOME DO ALUNO: Myrla de Jesus Viana Santos
	CURSO
	POLO
	Pedagogia
	Pedra Azul
	ANO
	PERÍODO
	2022
	4º
	DISCIPLINA
	PROFESSOR
	Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências na Educação Infantil 
	Dra. Renata Flávia Nobre Canela Dias
	
	Princípios filosóficos históricos e metodológicos das ciências naturais.
 
Princípios filosóficos - Os fundamentos filosóficos históricos e pedagógicos dos métodos de ensino implica reconhecer que a a instituição de seus primeiros métodos de produção do Conhecimento, como método da observação, já nos primórdios da evolução humana, foi fundamental para que os primatas desenvolvesse a caça, a pesca e o cultivo agrícola.
O filósofo Aristóteles, no período grego Romano, propôs a formulação e aplicação de métodos racionalistas Para o campo ciências naturais, ou seja já na Antiguidade Clássica, associado a observação ao método da dissecação. Aristóteles instituiu o primeiro sistema classificação, distinguindo animais sem sangue de animais com sangue
O embate ou dissociação da Filosofia versus Ciências por outro lado, Parece começar a ganhar corpo no século XVIII, Em obras como “ Emílio ou da Educação”, na qual o filósofo francês Jacques Russeau Proclama a necessidade de estabelecer e uma Ciência do povo, diferente da frequente nas academias. 
Princípios históricos - Enfocar a evolução dos métodos de ensino de Biologia, do ponto de vista histórica, significa situá-lo no contexto do desenvolvimento do conhecimento científico, em uma determinada fase histórica, e de, assim, compreender os desdobramentos para a educação em Ciências. Tal observação pode ser explicada em grande parte do Mundo. 
Nos séculos de colonização e de domínio imperial, o ensino de ciência no Brasil, não era considerado uma prioridade, privilegiando uma formação bacharelesca, ao contrário do que ocorria em países europeus. Note-se aí a dissociação pesquisa ensino como meta governamental.
No ano de 1920,a preocupação com a formação básica em ciência estava dependente do processo de industrialização e de um modelo agro exportador, centrada portanto em prioridades mercadológicas. Só no ano de 1950,o Ensino de Ciências segue o modelo tradicionalista dominante, caracterizado pelo o método de verbalização, em que o professor explanava o conteúdo em aulas teóricas baseados em livros didáticos, reforçando, exclusivamente, as positividades da Ciências. 
Numa visão geral foram três as principais tendências do Ensino de Biologia nesse período, a saber:
1. Tecnicista – caracterizada por aplicar módulos autoinstrutivos e por mensurar mudanças comportamentais.
2. Escola – novista - Que valorizava em demasia as atividades experimentais, ou seja, enfatizava método da redescoberta, levando os professores a correlacionarem o método científico metodologia de ensino de Ciências. 
3. Integracionista- Propõem a integração das ciências naturais sem considerar as particularidades de seus objetos de investigação, colocando para os professores o domínio de instrumentação acima do domínio conceitual. 
Certamente que algumas dessas tendências sequer chegaram a ocupar as salas de aula, mas foram instituídas como parâmetro de ensino. Entre suas heranças importantes, como cabe destacar a adoção do livro didático e do aperfeiçoamento do método expositivo, que configuram cada vez mais instrumentos básicos para os professores. 
Princípios metodológicos - Do ponto de vista de sua consolidação metodológica, no Brasil, a evolução do ensino de Ciências revela uma variabilidade de denominações para este componente curricular, que inclui citações tais como Didática das Ciências, Biologia Educacional, Prática de Ensino de Ciências, Programa de Saúde.
Os Fundamentos Básicos de Fisiologia Humana 
A Fisiologia Humana é um ramo de estudo sobre os principais processos que se passam no interior do organismo humano. O entendimento desse ramo é o que traz ao estudioso da área o conhecimento sobre como os processos fisiológicos influenciam no funcionamento dos sistemas e processos do corpo humano.
 
Sistema Respiratório 
A respiração é um processo fisiológico que nos possibilita realizar a troca gasosa,ou seja levar o oxigênio às células e eliminar o dióxido de carbono produzidos por elas.
Esse sistema é tão importante e vital ao nosso corpo e é constituídos pelos seguintes órgãos: nariz, faringe, laringe, tranqueia, brônquios e finalmente, os pulmões.
O nariz apresenta duas cavidades denominadas de fossas nasais, que são separadas por septo nasal.
A faringe é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas as narinas ou pela a boca passa, necessariamente, pela a faringe, antes de atingir a laringe. Já a laringe é um tubo cartilaginoso, de forma irregular, que conecta a faringe com a tranqueia. Ainda na laringe, encontram-se as cordas vocais, que são pregas horizontais entre as quais há uma abertura chamada glote. É por ela que o ar entra na laringe, provocando uma vibração nas cordas vocais produzindo som.
O pulmão é um órgão esponjoso, com aproximadamente 25 cm de comprimento e 700 g de peso, situado na cavidade torácica. O pulmão direito é ligeiramente maior que o esquerdo e está dividido em três lóbulos; já o esquerdo tem apenas dois lóbulos. Na face interna de ambos os pulmões, existe uma abertura por onde se passam os brônquios, as artérias pulmonares e as veias pulmonares. Os pulmões têm a forma mais ou menos cônica e são envoltos por duas membranas, denominadas pleural. A pleura interna adere-se à superfície pulmonar, e a externa ,à parede da caixa torácica. 
Sistema respiratório Humano comporta um volume total de aproximadamente cinco litros de ar-capacidade pulmonar total. Desse volume apenas um meio litro é renovado em cada respiração tranquila, de repouso. Esse volume renovado é o volume corrente.
Nutrição e Sistema Digestório - O tubo digestório humano é composto pelos seguintes órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Ao longo desse tubo, algumas estruturas se encontram anexas, como é o caso de certas glândulas, extremamente importantes para o processo de digestão, por exemplo, as salivares, o fígado e o pâncreas. 
Além de produzir a bílis, o fígado é um órgão multifuncional do corpo, sendo responsável pela a síntese de enzimas, proteínas, ureia e sais biliares, como também pelo o metabolismo de inúmeras substâncias tóxicas e armazenamento de glicogênio.
O intestino delgado é a víscera mais extensa do corpo, com cerca de dois metros e meio. A parede do intestino , através de sua mucosa, responsável pela absorção das substâncias simples como glicose, aminoácidos e ácidos graxos, através das inúmeras vilosidades e microvilosidades, que são rugas microscópicas responsáveis por aumentar a superfície de contato do intestino com o quilo.
O Intestino grosso é a parte final do tubo digestivo. Sua primeira parte é o ceco, onde desemboca o intestino delgado e em que existe um prolongamento forma de tubo chamado apêndice vermiforme. No intestino grosso, os alimentos não digeríveis são acumulados, sendo-lhe absorvida a água. Também vé aí que são armazenadas as fezes, antes de serem evacuadas.
O intestino grosso apresenta uma dilatação final conhecida como reto, de onde as fezes são evacuadas através do orifício anal, complementando-se assim o processos fisiológicos que nosso corpo desempenha sobre os alimentos durante sua digestão. 
Sistema Cardiovascular - O sistema cardiovascular é formado pelo coração e os vasos sanguíneos. O coração funciona como uma bomba permitindo que o sangue seja impulsionado. as artérias. São vasos sanguíneos que levam o sangue do coração para o corpo. veias são vasos sanguíneos que garantem o retorno do sangue ao coração.
O coração é um órgão basicamente constituído por três camadas:
· Pericárdio: é a membrana que reveste externamente o coração. Ela propícia uma superfície lisa e escorregadiaao coração, facilitando seu movimento ininterrupto;
· Endocárdio: é a membrana que reveste a superfície interna das cavidades do coração;
· Miocárdio: é o músculo responsável pelas contrações vigorosas e involuntárias do coração.
Os Órgãos dos Sentidos
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O que são órgãos do sentido?
Os órgãos do sentido ou órgãos sensoriais são estruturas corporais que possuem uma histologia desenvolvida para captar os estímulos externos, transmiti-los como impulso nervoso e gerar sensações diferentes em cada situação e indivíduo.
Por exemplo, quando passamos a mão em uma superfície, essa ação ativa receptores corporais que enviam sinais para esses órgãos. A partir de então, poderemos perceber, tatilmente, se o objeto é áspero ou liso, macio ou rígido, entre outras informações.
Os órgãos do sentido e suas funções - Os estímulos sensoriais podem ser acessados a partir de cinco vias. Com os órgãos do sentido podemos distinguir um objeto ou situação conforme o que vemos, ouvimos, tocamos, sentimos gosto e cheiramos. Entenda melhor nos tópicos a seguir.
Tato - O principal órgão do sentido para o toque é a pele. Ela possui receptores táteis que conseguem perceber, por exemplo, a forma e as dimensões de um corpo. Também são aptos a distinguir a intensidade do toque. Ou seja, o corpo humano percebe quando uma força maior está sendo aplicada na pele.
No caso das temperaturas, os mecanismos notam o calor ou o frio, ativando outros sistemas fisiológicos que atuem para a homeostase corporal apesar das variações que acontecem no meio externo ao corpo. Por exemplo, no calor do verão tropical de grande parte do Brasil, a pele envia os estímulos de temperatura para o resto do corpo. Por sua vez, as glândulas sudoríparas são acionadas e promovem a liberação do suor, um líquido formado por água e sais minerais que ajuda na regulação térmica do corpo humano. Nas regiões mais frias, como no inverno do Sul do país, os receptores de frio estimulam a pele e seus anexos. Nesse caso, os pêlos ficam eriçados e ajudam a reter calor no indivíduo.
Olfato - O olfato é uma experiência sensorial que consegue observar e emitir sinais para diferentes odores. Ele atua em conjunto com a respiração e também se associa com a percepção de gostos, no paladar. Quando um indivíduo inspira um aroma, ele chega até o teto das cavidades nasais. Ali são encontradas organizações histológicas neuronais que conseguem transmitir essa informação agora o lobo olfativo do cérebro, no qual a informação é decodificada e o cheiro é distinguido.
Paladar - O principal órgão do sentido para o paladar é a língua. Essa estrutura muscular que fica na cavidade bucal possui receptores e papilas gustativas especializadas em orientar o sabor que sentiremos.
Audição - A audição é o sentido humano capaz de reconhecer as ondas de frequências sonoras específicas. Depois que adentram a porção externa das orelhas, essas ondas atravessam a membrana timpânica, onde são amplificadas. Entende-se, portanto, que o ouvido é um órgão do sentido auditivo que pode ser acessado por meio das orelhas. A porção mais interna desse órgão abriga a cóclea com o nervo auditivo, que é responsável por reverberar os sons e possibilita a decodificação dessa informação no cérebro.
Visão - Por último, vamos tratar sobre a visão, que possui o olho como órgão do sentido principal. A estrutura ocular é responsável por receber os estímulos luminosos e convertê-los em imagens no cérebro. O local de formação das figuras é a retina, que fica na parte mais traseira do olho. Os fotorreceptores principais são:
· Os cones, que atuam na formação da imagem central e colorida; e 
· Os bastonetes, que captam a imagem periférica e noturna
Um elemento importante da visão são as pupilas, que conseguem regular a quantidade de raios luminosos que poderão passar para dentro do olho.
Interdisciplinaridade
interdisciplinaridade, segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, diz de algo “que estabelece relações entre duas ou mais disciplinas ou ramos de conhecimento” ou “que é comum a duas ou mais disciplinas”. Ou seja, o conceito diz da integração entre duas ou mais disciplinas ou áreas do conhecimento para um fim comum. É uma abordagem metodológica que integra conceitos, teorias e fórmulas na tentativa de compreender o objeto de estudo como um fenômeno sistêmico.
A interdisciplinaridade começou a ser abordada no Brasil a partir da Lei Nº 5.692/71. Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem se tornado mais presente e, recentemente, mais ainda, com a nova Lei de Diretrizes e Bases Nº 9.394/96 e com os Parâmetros. Além da sua grande influência na legislação e nas propostas curriculares, a interdisciplinaridade tornou-se cada vez mais presente no discurso e na prática de professores.
É possível a interação entre disciplinas aparentemente distintas. Esta interação é uma maneira complementar ou suplementar que possibilita a formulação de um saber crítico-reflexivo, saber esse que deve ser valorizado cada vez no processo de ensino-aprendizado. É através dessa perspectiva que ela surge como uma forma de superar a fragmentação entre as disciplinas. Proporcionando um diálogo entre estas, relacionando-as entre si para a compreensão da realidade. A interdisciplinaridade busca relacionar as disciplinas no momento de enfrentar temas de estudo.
O professor educador deve estar meramente preparado em sua prática pedagógica, repensando, interpretando, propondo métodos alternativos e metodologias de acordo com as necessidades específicas dos educandos, considerando os aspectos do contexto educacional, da diversidade cultural, da realidade sociocultural dos alunos com necessidades educacionais especiais e suas limitações específicas de aprendizagem.
A Formação Docente Para o Ensino de Ciências 
A formação de professores deve ser compreendida como uma ação contínua, assim como método de constante desenvolvimento durante toda trajetória do profissional da educação. No cotidiano escolar existem realidades que ainda não foram superadas, como a prática da memorização e o acúmulo de conceitos por parte dos alunos e a repetição de aulas teóricas pelos professores. Embora o conhecimento científico seja fundamental, ele não é suficiente no processo de ensino-aprendizagem, pois também é essencial considerar o desenvolvimento cognitivo dos estudantes, relacionar a seu cotidiano, para que a aprendizagem seja significativa. Enquanto os professores também necessitam de uma formação que permita uma significativa capacitação para atender as reais importâncias e obstáculos encontrados no processo ensino-aprendizado entre alunos e professores, assim proporcionando uma aula qualitativa, visando o conhecimento cientifico e aprendizagem significativa. Através da experiência proporcionada pelo estágio supervisionado, onde tive a primeira experiência coma realidade das salas de aula, e assim diante do choque de realidade sobre a prática docente, surgiu à ideia de investigar e buscar propostas para as indagações sobre a capacitação e a formação dos professores de ciências e a realidade metodológica que é aplicada em sala de aula. Logo o trabalho aqui exposto tem como objetivo investigar as indagações sobre as concepções didáticas pedagógicas deparadas no âmbito escolar em relação à capacitação enquanto formação dos professores de ciências, já que estes são participantes diretos da construção do conhecimento científico, procurando estabelecer a importância na tentativa de torná-los mais presente nas tomadas de decisões sobre as práticas pedagógicas, uma vez que, estão diretamente e intimamente ligados ao construir do saber. No âmbito desta concepção, se torna fundamental indagar e propor metodologias didáticas adequadas no apoio da formação acadêmica do professor de ciências.
A formação de professores para o ensino de Ciências e a alfabetização científica se torna uma atividade essencial, pois por meio de iniciativas didático- metodológicas, torna-se viávela compreensão sobre os significados, assim inserindo a participação dos estudantes na interpretação da sociedade. 
 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG – Centro de Referência em Formação e Educação a Distância – CEAD - WSSS
R. Professor Monteiro Fonseca, 216 – Vila Brasília – Montes Claros/MG CEP: 39400-149 - Contatos: (38) 3201-3096 E-mail: ead@ifnmg.edu.br Sites: ead. ifnmg.edu. br / www.ifnmg.edu.br

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