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Epiderme, derme, hipoderme e anexos cutâneos

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Alice Salles -5º P
Derme, epiderme, hipoderme e anexos cutâneos:
Epiderme:
Composta de queratinócitos, cujo processo de maturação (da camada germinativa a várias camadas da epiderme) é complexo e multifatorial, influenciado por fatores genéticos, sistêmicos e ambienteis
Possuem 5 camadas: basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea 
Filamentos intermediários:
A diferenciação dos queratinócitos tem síntese de várias moléculas que participam do seu citoesqueleto( filamentos intermediários) que possibilitam a estrutura tridimensional da célula: filamentos de actina(motilidade celular), microtúbulos (transporte intracelular de organelas) 
Três subclasses de filamentos intermediários são reconhecidas:
· Vimentina e relacionados a vimetina está presente nas células mesenquimais, a desmina está presente nos miócitos e as proteínas gliais, nas células neurogliais
· Neurofilamentos ( presentes nas células neurais)
· Citoqueratinas(CQ): encontradas nos epitélios e nas estruturas derivadas deles, como folículo piloso e glândulas 
Os filamentos intermediários são capazes de se autopolimerizar, formando uma rede citoplasmática responsável pela mecânica das células.
As CQ são o maior grupo dos filamentos intermediários, foram divididas em dois grupos: as tipo I (ácidas), que pertencem as CQ de 9 a 23 e as do tipo II, básicas, CQ 1 a 8. Elas são encontradas aos pares, formando heterodímeros( união de duas CQ diferentes) estruturando filamentos, que se ancoram na placa desmossômica e na placa interna dos hemidesmossomos.
As CQ tem uma distribuição tecidual especifica para cada epitélio e seus anexos. Podem ter uma expressão suprabasal( CQ 1 e 10) ou basal(CQ 5 e 14). No folículo piloso, são encontrados as CQ basais e as CQ hiperproliferativas (6, 16 e 17)
 Camada germinativa ou basal:
Mais profunda das camadas da epiderme, formam-se dois tipos de células, as células basais e os melanócitos
Os queratinócitos basais tem forma cilíndrica e se dispõem com seu maior eixo perpendicular à linha formada pela junção dermoepidérmcica. Tem citoplasma basófilo e núcleos grandes, alongados, ovais e hipercromáticos
Os queratinócitos proliferam na camada basal e migram em direção à superfície da epiderme, diferenciando-se progressivamente até contribuir para a formação da camada córnea.
As células basais estão unidas entre si e as células espinhosas suprajacentes, se unem por desmossomos. As placas intracelulares têm desmoplaquinas I e II, placoglobina, envoplaquina e periplaquina, desmoioquina, desmocalmina e o polipeptídeo da banda 6
Placoglobina: proteína que pode ser solúvel no interior do citoplasma e insolúvel ligada as placas desmossômicas(20 a 30% dessa proteína). Pode se unir as caderinas, demogleínas e as desmocolinas
Envoplaquina e periplaquina: são alvo dos anticorpos circulantes produzidos no pênfigo paraneoplásico 
Desmoioquina: fica na periferia das placas desmossômicas
Desmocalmina: pode se ligar a calmodulina e às citoqueratinas
Polipeptídio da banda 6: fica nas placas intracitoplasmáticas dos desmossomos das células suprabasais dos epitélios estratificados, ligando-se especificamente às citoqueratinas ácidas 
Desmossomos: dão aderência ao epitélio e presentes não somente na pele, mas também no corte do linfonodos e no miocárdio. Tem a estrutura central amorfa, a desmogleina, que se interpõe entre as membranas plasmática de células vizinhas. As desmoplaquinas são proteínas que formam a porção mais interna das placas citoplasmáticas dos desmossomos, tem dois tipos: desmoplaquina I está presente nos desmossomos de todos tecidos, enquanto a desmoplaquina II está nos epitélios planos estratificados 
Hemidesmossomos : Na camada basal, tem uma única placa de aderência disposta sobre a membrana basal, ligando a membrana plasmática das células basais à lâmina basal 
Tonofilamentos: filamentos intermediários que se inserem nessas placas(desmossomos), dirigindo-se ao interior da célula e em torno do núcleo, formando uma rede de filamentos que se estende de um desmossomos a outro e hemidesmossomos 
Queratocalmina: proteína que fica nos pontos de inserção dos tonofilamentos na placa de aderência, que interfere na regulação do cálcio( manutenção dos desmossomos)
Caderinas: são glicoproteínas desmossômicas transmembranas, que tem uma região extracelular, uma região transmembrana e uma porção intracitoplasmática. Distribuem- se difusamente na superfície das células, concentrando-se em áreas de aderência e se unem aos microfilamentos de actina. São designadas de acordo com sua função nos tecidos, caderina E dos epitélios, caderina P da placenta e caderinas N das células neurais. As caderinas E dos desmossomos se unem aos filamentos de queratina e são subdivididas em duas subfamílias
· desmogleínas(existem 4 tipos) 
· Desmocolinas: outro grupo de proteínas transmembranas da superfície das caderinas. Humanas são as IV e V
Além dos desmossomos, há na epiderme outras estruturas de adesão intracelular, as junções aderentes, junções comunicantes e as junções de oclusão.
· Junções aderentes: moléculas transmembranas que se relacionam com a actina. Podem estar isoladas ou associadas aos desmossomos e às junções de oclusão. Compreendem o complexo das caderinas e o complexo nectina-alfadina. Fazem a coesão intercelular, da barreira epidérmica e também são moléculas de sinalização intracelular
· Junções comunicantes: compostas por canais intracelulares que interligam o citoplasma de queratinócitos adjacentes. Forma-se a parir de moléculas denominadas conexinas. 6 conexinas formam uma junção comunicante. Tem a função de permitir intercâmbio de moléculas entre as células vizinhas, mantendo funcionamento harmônico. Atuam na diferenciação celular e na coordenação metabólica da epiderme
· Junções de oclusão: comportas de moléculas transmembranas, principalmente claudinas e ocludinas, que participam da adesão celular e regulam o fluxo de moléculas hidrossolúveis entre as células
Abaixo da camada basal existe a membrana basal. A zona da membrana basal é a junção dermoepidérmica e uma estrutura altamente complexa. Formada por 4 componentes bem definidos: 
1. Membrana plasmática das células basais, as vesículas plasmalêmicas e os hemidesmossomos, que são estruturas de ligação entre as células basais e as demais estruturas da zona da membrana basal
2. Lâmina lucida ou espaço intermembranoso tem filamentos de ancoragem, formada por laminina, entactina/nidógeno e fibronectina
3. Lâmina densa ou lâmina basal colágeno tipo IV, que se associa ao colágeno tipo V, além de proteoglicanos, fibropectina e lamininas.	
4. Zona da sublâmina densa estruturas fibrosas : fibrilas de ancoragem, feixes de microfibilas e fibras colágenas 
Camada malpighiana ou camada espinhosa:
Formada pelas células escamosas ou espinhosas, que tem configuração poliédrica, achatando-se progressivamente em direção a superfície.
Tem citoqueratinas K5 e K14 em pequenas quantidades e tem síntese de citoqueratinas K1 e K10, que leva a queratinização. 
As células dessa camada são separadas por espaços cruzados por finos filamentos, as pontedes intercelulares.
Camada granulosa:
Formada pelas células granulosas, por terem presença de grande quantidade de grânulos. Eles são do tamanho e forma irregulares e formam-se de querato-hialina. São formados por profilagrina(se agregam a queratina, formando microfilamentos), que origina a filagrina( atua na proteção de raios UV e hidratação do estrato córneo), por citoqueratinas e por loricrina
Tem os grânulos lamelares, com 0,1 a 0,3 mm, que contêm discos lamelares formados por bicamadas lipídicas e são envoltos por membrana, que se fundem com a membrana plasmática e expulsam seu conteúdo para o espaço intracelular da camada grânulos, onde o material lipídio se deposita, contribuindo para formar uma barreira contra a penetração de substâncias e para tornar impermeável a água, impedindo a desidratação.
Camada córnea:
Formada por células epidérmicas anucleadas, com membranas celulares espessas e o citoplasma corresponde a um sistema bifásicode filamentos de queratina encerrados em uma matriz amorfa contínua
Nas porções inferiores do estrato córneo, os filamentos de queratina associam-se à filagrina, que nas porções inferiores, por ação enzimática, desprende-se da queratina e é degradada a aminoácidos que retem água
Estrato lúcido:
Nas regiões palmoplantares, situada entre a camada da córnea e a granulosa, formada por duas ou três camadas de células anucleadas, planas, de aspecto homogêneo e transparente. O citoplasma apresenta numerosos filamentos de queratina, compactados e envolvidos por material elétron-denso. Também é possível ver desmossomos.
Melanócitos e melanossomos:
Melanócitos: presentes na camada basal, estão na proporção de um melanócito para cada 10 células basais. Na coloração H e E aparecem como células claras, com núcleo pequeno hipercromático e citoplasma transparente, levemente basófilo. Possuem numerosos prolongamentos longos e ramificados, que se relacionam com as células espinhosas suprajacentes. Tem em seu citoplasma os melanossomos, que são organelas especializadas onde ocorrem a síntese e a deposição e melanina por armazenamento de tirosinase sintetizada pelos ribossomos.
OBS: a quantidade de melanócitos não varia em relação as raças, o que varia é a capacidade funcional dos melanócitos. Na pele negra, os melanossomos são maiores e dispersos no citoplasma dos queratinócitos e nos de pele clara os melanossomos são menores e dispõem-se e dispõem-se de modo agrupado nos queratinócitos. 
Síntese de melanina:
O elemento inicial desse processo biossintético é a tirosina, aminoácido essencial.
A tirosina sofre atuação química da tirosinase, complexo enzimático cúprico-proteico sintetizado nos ribossomos e transferido através do retículo endoplasmático para o aparelho de Golgi, sendo aglomerado em unidades envoltas por membrana, isto é, o melanossomo. Em presença de oxigênio molecular, a tirosinase oxida a tirosina em dopa (dioxifenilalanina), e esta, em dopaquinona. Na cadeia reacional, surgem os dopacromos e, finalmente, o composto tirosina-melanina, que, combinando-se com proteínas, origina as melanoproteínas, as quais, por polimerização, constituem a melanina
De acordo com as várias etapas da síntese da melanina, os melanossomos apresentam-se em quatro estágios evolutivos:
· Estágio I: pequena vesícula de membrana nítida, que contém tirosinase histoquimicamente evidenciável. À microscopia eletrônica, verifica-se a existência, no interior do corpúsculo, de filamentos com periodicidade bem definida e peculiar.
Estágio II: vesícula oval, rica em filamentos com periodicidade própria
· Estágio III: há um obscurecimento parcial da estrutura interna, pela presença de grande quantidade de grânulos melânicos.
· Estágio IV: há um obscurecimento total da estrutura interna, pela intensa deposição da melanina, observando-se apenas um corpúsculo oval elétron-opaco.
Os melanossomos repletos de melanina são injetados no interior dos queratinócitos da unidade epidermomelânica correspondente, por meio dos prolongamentos dendríticos do melanócito. O pigmento melânico compreende dois tipos de melanina, que geralmente se apresentam em mistura: a eumelanina, polímero marrom derivado da conversão da tirosina; e as feomelaninas, compostos amarelo-avermelhados, que também se originam da tirosina, na qual um composto intermediário, a dopaquinona, combina-se com cisteína ou glutationa, formando cistenildopa
Os queratinócitos influenciam a proliferação, o número de dendritos e a produção melânica dos melanócitos por meio de fatores solúveis, sendo o mais ativo o FGF, produzido pelos queratinócitos em fases de divisão celular intensa. Outros fatores que interferem na atividade melanocítica são hormônios (MSH e hormônios sexuais), mediadores de inflamação e vitamina D3
Células de Langerhans: 
Células dendríticas sem tirosina, que não aumentam de tamanho por estimulação pelo UV e que se coram pelo cloreto de ouro. Possui corpúsculos peculiares, os grânulos de Birbeck, que são estruturas em formato de raquete de tênis e são consideradas células monocitárias macrofágicas com função imunológica, atuando no processamento primário de antígenos exógenos que atingem a pele
É capaz de reconhecer antígenos, processá-los e apresentá-los aos linfócitos T, iniciando sua ativação. Por meio dessas propriedades imunes, participam das reações de sensibilização das dermatites de contato, rejeição de enxertos, proteção a infecções virais e eliminação de clones de células epiteliais neoplásicas originadas da pele
Células de merkel:
Situadas na camada basal. Tem grânulos eletrodensos característicos, que tem substâncias neurotransmissoras, como a enolase neurônio-específica. Essas células são encontradas nos lábios, dedos, boca e membrana externa dos folículos pilosos
Por suas vilosidades relacionam-se com queratinócitos e por seu polo basal relacionam-se as terminações nervosas de axônios mielinizados e tem os grânulos neurossecretores
Na pele com pelo, conectam-se a protuberância do folículo piloso, onde estão as células- tronco
Tem funções mecanorreceptores: detectam por suas projeções entre os queratinócitos, deformidades teciduais e em resposta, liberam neurotransmissores que atuam sobre as terminações nervosas associadas
Estruturas dos anexos cutâneos :
Glândulas sudoríparas écrinas:
Dispersas em toda a pele, mas em maior quantidade nas regiões palmoplantares e axilas. São glândulas tubulares que desembocam na superfície da epiderme, e tem três segmentos: porção secretora, conduto sudoríparo -intradérmico e conduto sudoríparo-intraepidérmico.
1. Porção secretora: fica na junção dermo-hipodérmica ou na porção inferior da derme. Formada por células grandes, cilíndricas, de citoplasma claro, levemente basófilo. Na sua periferia, tem células pequenas fusiformes (células mioepiteliais), em torno das quais tem uma membrana hialina e por seu poder contrátil, são responsáveis pela expulsão da secreção sudoral
2. Porção intradérmica: formada por duas camadas de células epiteliais pequenas, cuboides, intensamente basófilas
3. Porção intraepidérmica: formada por uma única camada celular de revestimento e uma ou mais camadas de células epiteliais que formam a bainha peridutal. O orifício da glândula sudorípara, poro ou acrosiríngio, apresenta-se rodeado por um anel de queratina
São inervadas por fibras simpáticas pós-ganglionares não mielinizadas. São regidas por mediadores parassimpáticos, ainda que respondam em menor grau a mediadores simpatomiméricos
· Substâncias parassimpatomiméticas acetilcolina, acetil-betametilcolina e pilocarpina estimulam sudorese. Adrenalina também estimulam as glândulas 
· Substâncias parassimpatolíticas atropina inibem a sudorese
A secreção sudoral écrina é incolor, inodora, hipotônica, composta por 99% de água e solutos encontrados no plasma, além de ter em concentrações menores, sódio, cloretos, potássio, ureia, proteínas, lipídeos, aminoácidos, cálcio, fósforo e ferro
Em condições adversas de temperatura, a sudorese pode produzir de 10 a 12 litros em 24 horas
Glândulas apócrinas:
A partir da invaginação formadora do folículo piloso, as glândulas apócrinas desembocam nos folículos pilossebáceos, e não diretamente na superfície epidérmica.
Distribuem-se na axila, área perimamilar e região anogenital e modificadamente no conduto auditivo externo, formando as glândulas ceruminosas. Pálpebras ( glândulas de Moll) e mama ( glândulas mamarias) 
São tubulares e formadas por uma porção secretora e uma ductal.
· Porção secretora: formada por células que a morfologia varia com o decorrer do período secretor. Inicialmente são cuboides baixas e progressivamente, tem sua altura aumentada para quando eliminar a secreção voltarem a ser baixas e achatadas. Sua secreção não tem componentes celulares. A sua luz é ampla e tem células mioepiteliais
· Porção ductal: formada por duas camadas de células epiteliais, mas sem cutícula eosinofílica
Secretam pequenas quantidades de secreção de aspecto leitoso, a intervalos longos de tempo. Composta por proteínas,açúcares, amônia, ácidos graxos e as vezes, cromógenos, como inoxil. Seu odor decorre da ação de bactérias, próprias das regiões topográficas povoadas pelas glândulas sebáceas, sobre as secreções, resultando em produtos secundários odoríferos. 
Possui função sexual vestigial, pois surge apenas na puberdade. Estímulos adrenérgicos adrenalina e norepinefrina produzem secreção apócrina e estímulos parassimpatomiméricos acetilcolina produzem secreção 
Aparelho pilossebáceo:
Glândulas sebáceas:
· Presentes em toda pele, exceto nas regiões palmoplantares. Desembocam sempre no folículo pilossebáceo, com ou sem pelo
· Seu tamanho é inversamente proporcional as dimensões do pelo presente no folículo, assim, a maioria das glândulas são encontradas nas regiões onde o sistema piloso é menos desenvolvido ( como fronte e nariz)
· São formadas por vários lóbulos, cada uma tem perifericamente uma camada de células cúbicas basófilas( células germinativas) e centralmente, células com muito citoplasma com uma delicada rede de malhas com gordura, na qual predominam os glicerídeos neutros e não são birrefringentes à polaroscopia.
· Secreção: do tipo holócrino e o produto de sua atividade é o sebum ( triglicerídeos, ácidos graxos livres, colesterol e éster de colesterol)
· São ativadas pelos androgênios, sendo independentes de estimulação nervosa. Iniciam sua atividade na puberdade, por androgênios de origem testicular, ovariana e suprarrenal 
Pelos:
· Estruturas filiformes, formadas por células queratinizadas produzidas pelos folículos pilosos.
· Existem dois tipos de pelos:
· pelo fetal ou lanugo pilosidade fina e clara, idêntica aos pelos pouco desenvolvidos do adulto e chamado de vellus
· pelo terminal corresponde ao pelo espesso e pigmentado, que compreende os cabelos, barba, pilosidade pubiana e axilar
· tem uma parte livre (haste) e uma parte intradérmica (raiz) 
· anexam-se ao folículo piloso:
· superiormente glândula sebácea
· inferiormente musculo eretor do pelo 
· Em certas regiões corpóreas, o ducto excretor de uma glândula apócrina que desemboca no folículo, acima da glândula sebácea 
· O folículo piloso tem as seguintes porções: 
· Infundíbulo: entre o óstio e o ponto de inserção da glândula sebácea
· Acrotríquio: porção intraepidérmica do folículo
· Istmo: entre a abertura da glândula sebácea no folículo e o ponto de inserção do musculo eretor do pelo
· Segmento inferior: porção restante, abaixo do musculo eretor. Nessa região também tem o bulbo piloso, que tem a matriz do pelo, onde se introduz a papila, uma pequena estrutura conjuntiva, ricamente vascularizada e inervada.
· Entre as células matrizes, tem os melanócitos ativos
· A maior parte da atividade mitótica do pelo ocorre na metade inferior do bulbo
· A bainha radicular interna compreende a cutícula da bainha( uma única camada de células achatadas) , a camada de Huxley(1 ou 2 camadas de células hipocromáticas, com poucos grânulos de trico-hialina, mais interna) e camada de Henle(1 ou 2 camadas de células, ricas em tricô-hialina, mais externa)
· Externamente a bainha externa, tem uma membrana delgada homogênea e eosinófila, chamada de camada vítrea ou basal
· Na derme, estão concentricamente em torno da camada vítrea, feixes colágenos grossos que formarão a bainha radicular fibrosa
· Componente principal: queratina 
Ciclo do pelo:
os pelos não crescem continuamente, havendo alternâncias de fases de crescimento e repouso, que constituem o ciclo do pelo. 
Anágena: a fase de crescimento, denominada anágena, caracteriza-se por intensa atividade mitótica da matriz e na qual o pelo se apresenta na máxima expressão estrutural. Sua duração é de 2 a 5 anos, no couro cabeludo. 
Cátagena: segue-se à fase catágena, durante a qual os folículos regridem a 1/3 de suas dimensões anteriores. Interrompe-se a melanogênese na matriz e a proliferação celular diminui até cessar. As células da porção superior do bulbo continuam, ainda, sua diferenciação à haste do pelo que fica constituída somente do córtex e da membrana radicular interna até que o bulbo se reduza a uma coluna desorganizada de células. A extremidade do pelo assume a forma de clava, constituindo o pelo em clava, aderido, ainda, por retalhos de queratina ao saco folicular. 
Telógena: a fase catágena dura cerca de 3 a 4 semanas, seguindo-se à fase telógena, de desprendimento do pelo que, no couro cabeludo, tem cerca de três meses de duração. Os folículos mostram-se completamente quiescentes, reduzidos à metade ou menos do tamanho normal e há uma desvinculação completa entre a papila dérmica e o pelo em eliminação
Unhas:
Lâmina queratinizadas que recobrem a última falange dos dedos.
Tem quatro partes:
1. Raiz ou posterior: sobre a dobra da pele, área semilunar de células epiteliais proliferativas, parcialmente vedada pela dobra ungueal posterior e visível, parcialmente em área mais clara(lánula). A dobra ungueal posterior tem um prolongamento da camada córnea que recobre a porção proximal da unha, a cutícula e abaixo dessa, o eponíquio, que adere a lâmina ungueal 
2. Lâmina: aderente ao leito ungueal na sua porção inferior. Formada pela matriz ungueal 
3. Dobras laterais
4. Borda livre 
A espessura das unhas varia de 0,5 a 0,75mm e o seu crescimento é de cerca de 0,1 mm por dia nas unhas dos quirodáctilos
Derme:
Compreende um verdadeiro gel, rico em mucopolissarídeos (substância fundamental) e material fibrilar e três tipos: fibras colágenas, fibras elásticas e fibras reticulares 
Tem espessura variável (1 a 4mm) e compõe-se de três porções: derme papilar, derme parianexial e derme reticular 
1. Derme papilar: forma uma camada pouco espessa de fibras colágenas finas, fibras elásticas, numerosos fibroblastos e abundante substância fundamental, formando as papilas dérmicas, que se amoldam aos cones epiteliais da epiderme
2. Derme perianexial: idêntica a derme papilar, mas está em torno dos anexos. Junto com a derme papila, forma a unidade anatômica chamada de derme adventicial
3. Derme reticular: resto da derme. É a porção mais espessa, que se estende até o tecido subcutâneo. Formada por feixes colágenos mais espessos dispostos, em sua maior parte, paralelamente a epiderme. Há menor quantidade de fibroblastos e de substância fundamental em relação a derme adventicial
A substância fundamental é composta por mucopolissacarídeos, dos quais os hialurnoidatos e condroitinossulfatos são os mais importantes. Participa na resistência mecânica da pele às compressões e estiramentos.
Fibras colágenas:
São 95% do tecido conectivo da derme
O colágeno da derme é formado por dois tipos diferentes de fibras: existem do tipo I até o XXIX
· Colágeno tipo I: forma fibras espessas que se dispõem em rede ortogonal na derme reticular. Formado por fibras mecanicamente estáveis, que representa 80 a 90% do colágeno da derme
· Colágeno tipo III: 8 a 12% do colágeno dérmico e é formado de fibrilas de menor diâmetro, comparativamente ao colágeno tipo I. distribuem-se durante toda derme
Fibras elásticas:
Microfibras que na derme papilar, orientam-se perpendicularmente à epiderme. Na derme reticular, são mais espessas e dispostas paralelamente à epiderme. As fibras elásticas maduras são formadas de um núcleo central amorfo de elastina, circundado por um envoltório de microfribrilas tubulares formado de fibrila
Tem os seguintes tipos:
1. Fibras oxitalânicas: mais superficiais e é perpendicular à junção dermoepidérmica, estendendo-se até o limite entre a derme papilar e a reticular. Formada por feixes de microfibrilas revestidos por alguma elastina solúvel
2. Fibras elaunínicas: estão em posição intermediaria na derme, conectando as fibras oxitalânicas da derme superficial com as fibras elásticas da derme reticular. Tem características intermediárias entre as fibras oxitalânicas e as fibras elásticas maduras, especialmente em relação a quantidade de elastina que possuem
3. Fibras elásticas maduras: tem cerca de 90% de elastina e ocupam a derme reticular, sendo as fibras elásticas mais profundamente situadas na derme 
Todas asfibras elásticas que formam o sistema elástico da pele tem estágios da elastogênese normal e estão envolvidos na ligação entre a derme e a epiderme. 
A derme aloja as estruturas anexiais da pele, glândulas sudoríparas écrinas e apócrinas, folículos pilossebáceos e o músculo eretor do pelo. Além disso, tem células próprias fibroblastos, histiócitos, mastócitos, celulas mesenquimais indiferenciadas e células de origem sanguíneas leucócitos, plasmócitos e dendrócitos dérmicos (tipo I expressa fator de coagulação XIIIa e estão abaixo da junção dermoepidérmica, associada a macrófagos e mastócitos e tipo II CD34 positivos e estão entre as fibras colágenas da derme e perto dos anexos cutâneos) 
Inervação:
Os nervos sensitivos, que sempre são mielinizados, em algumas regiões corpóreas como palmas, plantas, lábios e genitais, formam órgãos terminais específicos: corpúsculos de Vater-Pacini, corpúsculos táteis de Meissner, corpúsculos de Krause, meniscos de Merkel-Ranvier e os corpúsculos de Ruffini
· Corpúsculos de Vater-Pacini: estão nas regiões palmoplantares e são específicos para sensibilidade a pressão. São estruturas grandes, de formas variáveis, esféricas ou irregulares, formadas por uma porção cortical, formada por lâminas concêntricas de tecido fibroso, e um nervo mielínico, que cruza a estrutura pelo polo inferior, terminando em numerosas ramificações no polo superior
· Corpúsculos de Meissner: situados nas mãos e nos pés, especialmente nas polpas dos dedos, ao nível da derme papilar. Específicos para sensibilidade tátil. Estruturas cônicas de maior eixo perpendicular à epiderme, formados por uma cápsula conjuntiva e por células nervosas. Cada corpúsculo tem de 1 a 4 nervos mielínicos, que seguem o curso espiralado até as células nervosas 
· Corpúsculos de Krause: órgãos nervosos terminais mucocutâneos, pois estão nas áreas de transição entre pele e mucosas. Encontram-se na glande, prepúcio, clitóris, lábios vulvares e em menor quantidade, no lábio, língua, pálpebras e pele perianal. Estão na derme papilar ou subpapilar, desprovidos de cápsula conjuntiva e formadas por espirais de fibras nervosas
· Meniscos de Merkel-Ranvier: plexos terminais de nervos de posição subepidérmica, localizados especialmente nas polpas dos dedos.
· Corpúsculo de Ruffini: formados por fibra nervosa que se ramifica, permeando o colágeno, e relacionam-se à sensibilidade térmica
· Disco pilar: estrutura discoide, rica em células de Merkel, dermoepidérmica, perto de folículos pilosos. Formada de componente dérmico vascularizado, no qual uma terminação nervosa mielinizada espessa se ramifica, concentrando-se com células de Merkel
Os filetes nervosos responsáveis pelas sensações de vibração e artrestésicas, penetram pelas raízes posteriores na coluna dorsal da medula, formando os fascículos cuneiforme e grácil do funículo posterior terminam no núcleos grácil e cuneiforme do bulbo núcleo ventral do tálamo área somestésica cortical
Filetes nervosos condutores de sensação de tato, dor e temperatura raízes dorsais dos nervos espinais porção contralateral da medula forma os tratos espinotalâmicos anterolateral e ventral tálamo 
Inervação motora da pele: sistema nervoso autônomo, cujas fibras adrenérgicas, provocam contração das células musculares lisas das paredes arteriolares, contraem o musculo eretor dos pelos, ativam o corpúsculo glômico e as células mioepiteliais das glândulas apócrinas
Glândulas écrinas: fibras simpáticas, porém colinérgicas. 
Glândulas apócrinas: reagem a estímulo simpático e não parassimpático inervado por fibras adrenérgicas, controladas por centros simpáticos do SNC
Vasos sanguíneos:
Vasos cutâneos formam um plexo profundo em conexão com um plexo superficial. O plexo profundo fica em nível dermo-hipodérmico e é formado por arteríolas. O plexo superficial fica na derme subpapilar e é formado por capilares
Em determinadas áreas, como sulcos e leito ungueal, orelhas e centro da face, o aparelho vascular cutâneo tem formações especiais glômus que estão ligadas funcionalmente à relação térmica, são anastomoses diretas entre arteríola e vênula
A parede do aparelho glômico são formados de endotélio e várias camadas de células contráteis, de aparência epidérmica, as células glômicas.
Vasos linfáticos: 
Revestem-se de uma única camada de células endoteliais, dispostas em alças ao longo da derme papilar, unindo-se em um plexo linfático subpapilar que por meio da derme desemboca em um plexo linfático profundo.
Músculos da pele:
Lisa e formada pelos músculos eretores dos pelos, dartos do escroto e a musculatura da aréola mamária.
As fibras musculares lisas do músculo eretor do pelo aderem de um lado as fibras conjuntivas e do outro lado, aos folículos pilosos, inserindo-se abaixo das glândulas sebáceas. Sua contração faz a verticalidade do pelo horripilação 
Musculo estriado, encontram-se na pele do pescoço (platisma) e da face (musculatura da mímica) 
Hipoderme:
Camada mais profunda da pele, de espessura variável, composta exclusivamente por tecido adiposo celulas repletas de gordura, formando lóbulos subdivididos por traves conectivo-vasculares.
Relaciona-se em relação superior, com a derme profunda, formando a junção dermo-hipodérmica, em geral, sede das porções secretoras das glândulas apócrinas ou écrinas e de pelos, vasos e nervos 
No tecido adiposo, tem dois tipos de gorduras (branca e marrom maior capacidade de produzir calor)
Tem células capazes de originar não somente adipócitos, mas condroblastos e mioblastos. 
Além de ser depósito nutritivo e de reserva, participa no isolamento térmico e na proteção mecânica do organismo às pressões e aos traumatismos externos e facilita a motilidade da pele em relação às estruturas subjacentes 
Funções da pele:
Proteção: constitui a barreira de proteção à penetração de agentes externos de qualquer natureza e, ao mesmo tempo, impede perdas de água, eletrólitos e outras substâncias do meio interno. A rigidez da pele é devido à sua espessura, à coesão estrutural entre os queratinócitos e à adesão da epiderme à derme
· Imunológica = resposta imune inata e adquirida atua principalmente na pele, presente, na epiderme, pelas células de Langerhans e, na derme, à custa de macrófagos, linfócitos e mastócitos. É a pele a primeira linha de defesa no sistema imunológico contra substâncias tóxicas, bactérias e células neoplásicas recém-formadas
· Físico-química = no sentido da manutenção do pH ácido (5,4 a 5,6) da camada córnea
· Química = por meio do manto lipídico com atividade antimicrobiana
· Física = A pele tem uma resistência relativa aos agentes mecânicos por sua capacidade moldável e elástica (fibras colágenas, elásticas e hipoderme). No sentido físico, a pele tem a capacidade de absorver choques mecânicos, evitar que patógenos entrem em contato com órgãos importantes. Também tem a capacidade de neutralizar as RUV
Barreira impermeável: pela sua relativa impermeabilidade à água e aos eletrólitos, a pele mantém o equilíbrio hidroeletrolítico. Sem a integridade da epiderme e, principalmente, da camada córnea, a perda de água corporal para o meio ambiente resultaria em desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos, perda de proteína, resultando em morte. Essa situação pode ser observada em muitas doenças dermatológicas e no paciente grande queimado
Percepção: Os elementos nervosos que existem, sobretudo na derme, possibilitam o reconhecimento de sensações especiais, como calor, frio, dor e tato, o que conduz a um mecanismo de defesa no sentido de sobrevivência
Regulação da temperatura corporal (conservação e dissipação do calor): como interface entre o organismo e o meio externo, a pele desempenha um papel passivo nas trocas calóricas, mas, por meio das unidades sudoríparas écrinas e da rede vascular cutânea, interfere de modo ativo na regulação térmica.
· Glândulas sudoríparas = fornecem o revestimento cutâneo de água que, por evaporação, esfria a superfície corpórea
· Vasos sanguíneos = pela dilatação ou constrição, ampliam ou diminuem o fluxo sanguíneo periférico,permitindo maior ou menor dissipação calórica
· A homeotermia ou termorregulação é mantida por um mecanismo comandado pelo centro termorregulador por meio das vias do sistema nervoso autônomo, levando a vasoconstrição ou vasodilatação. Além disso, os vasos são sensíveis a duas substâncias químicascirculantes: a norepinefrina e a acetilcolina. Um aumento de 0,5°C na temperatura corpórea determina impulsos hipotalâmicos que, por meio das fibras colinérgicas do sistema nervoso simpático, estimulam as glândulas sudoríparas écrinas de todo o corpo. O aquecimento regional da pele promove também sudorese local, admitindo-se, nesse caso, ação térmica direta sobre a glândula sudorípara, sem participação hipotalâmica.
Defesa não-específica (barreira contra microrganismos)
Secreção: Como elementos produzidos pela pele, destacam-se a citoqueratina, a melanina, o sebo e o suor, todos com funções definidas e harmônicas
Excreção de sais: através das glândulas écrinas essa função é desempenhada, primordialmente, pela eliminação do suor composto basicamente por água, eletrólitos e bicarbonato. Outros componentes são ureia, glicose, metais pesados, medicamentos, dentre outros, à semelhança do rim
Produção e excreção de metabólitos: a pele é o sítio de conversão periférica e síntese de muitas substâncias. Entre elas estão hormônios sexuais como estronas, testosterona, diidrotestosterona, que têm um papel muito importante na alopecia androgenética, na acne e no hirsutismo
Síntese de vitamina D
Órgão sensorial: a pele e as mucosas são órgãos sensoriais orientando-nos em nosso contato com o ambiente, além de poderem produzir sensações percebidas como agradáveis ou incômodas. Os elementos nervosos que existem, sobretudo na derme, possibilitam o reconhecimento de sensações especiais, como calor, frio, dor e tato, o que conduz a um mecanismo de defesa no sentido de sobrevivência
Hemorregulação: a pele, com seus extensos plexos vasculares e corações periféricos (os glomos), colabora na manutenção e na regulação do débito circulatório. Em determinadas ocasiões, o aumento do débito sanguíneo periférico é compensado pela constrição dos glomos, com desvio da circulação para a rede capilar, e pela utilização plena da capacidade total de enchimento de outros vasos; já no choque, a dilatação dos glomos e a constrição dos vasos cutâneos provocam a palidez característica, que denuncia a elevada função hemorreguladora da pele
Proteção contra desidratação e atrito
Função estética 
Cabelo impacto relacionamentos interpressoais, psicossocial 
Proteção contra radiação UV (pela melanina): a principal função da melanina é proteger a pele das radiações UV do sol pela absorção de energia irradiante. Os melanócitos não só absorvem, como também difundem a radiação. O controle da produção de melanina é exercido por 3 fatores principais: genético (variações raciais, albinismo) + ambiental + hormonal (o MSH* promove a dispersão de grânulos melânicos pelo citoplasma, escurecimento da pele e maior fotoproteção)
Permite (por sua capacidade de absorção) a administração percutânea de medicamentos
*MSH = hormônio estimulador dos melanócitos, produzido na hipófise intermediária. É o mais potente escurecedor conhecido. A melatonina, no entanto, clareia a pele porque faz os grânulos de melanina agregarem-se em torno do núcleo celular
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