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ISSN 2176-1396 O USO DO “DESING THINKING” COMO FERRAMENTA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Rafael Mendonça Mattos1 - UEMA Rosení Santos Araújo Gomes2 - UEMA Taline Nava Campos3 - UEMA Eixo – Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O estudo hora apresentado é fruto de um projeto aplicado no campo de estágio como parte das atividades realizadas na disciplina curricular obrigatória de Estágio Supervisionado em Áreas Específicas, da Universidade Estadual do Maranhão, Campus Paulo VI, Onde atuou-se junto à coordenação pedagógica com o objetivo de oportunizar a formação de professores por meio do “Design Thinking” favorecendo a ação didática com a utilização de recursos tecnológicos em sala de aula e apresentação de metodologias que auxiliassem a práxis pedagógica no processo de ensino aprendizagem, estimulando os professores a participarem das etapas do “Design Thinking” a fim de aprimorar suas metodologias de ensino. As mudanças nas ações práticas do professor dependem de ampliação de conhecimento crítico para que o mesmo possa aperfeiçoar a sua prática. Logo o processo de formação deve ser continuado sem interrupções, Utilizou-se como fundamentação para o presente trabalho, autores como, por exemplo, Garcia, Mizukami e Pimenta. Por meio do “Design Thinking”, que é uma abordagem nova no mundo da administração, chegando ao ambiente educacional, lança-se como proposta aos educadores metodologias para que possam superar os desafios cotidianos escolares, podendo ser executada na sala de aula ou comunidade escolar de forma geral, para que por meio de reflexões se agregue valores à vida dos envolvidos. As etapas do projeto foram organizadas em cinco momentos sendo elas: descoberta, interpretação, ideação, experimentação e evolução. Utilizou-se essa abordagem na perspectiva de facilitar à comunidade escolar o encontro de soluções criativas atreladas ao objetivo comum, neste caso, o uso de novas metodologias de ensino. Palavras-Chave: Design Thinking. Formação. Docente. 1Acadêmico do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão. E-mail: mattos.morais@hotmail.com 2Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão. E-mail: roseni.araujo.gomes@gmail.com 3 Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão. E-mail: talinenava@gmail.com 21875 Introdução O Estágio é uma das etapas mais importantes da vida acadêmica, pois contribui ativamente como complementação da formação pessoal do estudante sendo um aprendizado para o futuro profissional. Este treinamento oportuniza ao graduando o contato direto com os desafios da profissão a qual almeja exercer e nele se encontram a liberdade da compreensão e assimilação entre os conteúdos teóricos e práticos, conteúdos esses que servem como ponte entre a teoria e a prática. Assim diante das dificuldades encontradas, o discente busca construir novos saberes em um processo de fazer e refazer continuamente. Fávero (1992, p.65), diz que “não é só frequentando um curso de graduação que um indivíduo se torna profissional. É, sobretudo, comprometendo-se profundamente como construtor de uma práxis que o profissional se forma”. Compreende-se que o indivíduo tem um maior poder de entendimento quando adquirido por meio de experiências. Pedagogicamente falando, sabe-se que a compreensão dos conteúdos é absorvida com facilidade quando é trabalhado na prática, o aluno executa a práxis, em uma realidade onde o professor traz o abstrato para o real. Pimenta (2010, p.21), corrobora dizendo que “entende-se por estágio as atividades que os estudantes deverão realizar durante o seu curso de formação junto ao campo futuro de trabalho”. O Estágio Curricular em Áreas Específicas aconteceu em uma escola de Ensino Médio da Rede Pública Estadual de São Luís- MA. O “DESIGN THINKING” que é uma abordagem nova no mundo educacional, com o propósito de lançar desafios como proposta metodológica aos educadores para que possam superar os entraves do cotidiano que os mesmos enfrentam, sendo uma provocação que pode ser executada na sala de aula ou comunidade escolar de forma geral, agregando valores à vida dos envolvidos. O projeto foi organizado em cinco etapas, sendo elas: descoberta, interpretação, idealização, experimentação e evolução. Nessa perspectiva o “Design Thinking” apresenta propostas para que a comunidade escolar encontre soluções criativas e interação de ideias para chegar a um objetivo comum. Na fase inicial que corresponde ao diagnóstico, identificou-se que a escola campo necessitava de formação docente voltada para as novas tecnologias e recursos didáticos. É necessário que o educador reflita cotidianamente sobre sua ação docente para que por meio desta busque o aprimoramento para assim favorecer a sua ação docente. Assim, sabe-se que a transformação da prática não inicia por mudanças nas formas de registro, mais sim quando “O registro é, sobretudo a imagem de um trabalho. Ao relatarmos um processo efetivamente 21876 vivido, naturalmente encontramos as representações que lhe deem um verdadeiro sentido. (HOFFMANN, 2003, p.107). Neste sentido, o “Design Thiking” é uma abordagem que visa contribuir no contexto educacional de forma, que as possibilidades no processo inerente ao mesmo sejam consideradas para que se alcancem os objetivos pretendidos. Por meio, do design é possível uma visualização das ações, pois com a participação de todos inseridos nesse contexto, irá favorecer o acompanhamento do processo de busca do conhecimento contribuindo assim, para o desenvolvimento dos que estão inseridos nesse contexto, o que permitirá “novas e desafiadoras situações de aprendizagem, novas leituras ou explicações, sugerindo-lhe investigações, enfim, proporcionando-lhe vivências enriquecedoras e favorecedoras à tomada de consciência progressiva sobre o estudo”. (HOFFMANN, 2003, p.120). Haja vista que: “Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto e promover sempre ações interativas”. (HOFFMANN, 2001, p.18). Pois, A alegria não chega apenas no encontro do achado mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não podem dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria[...]. A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria, capacidade científica, domínio técnico a serviço da mudança. ( FREIRE, 1996, p. 53). Portanto, faz-se necessário manter a afetividade, alegria, a capacidade científica, e o domínio técnico a serviço da mudança, para construir e construir saberes cotidianamente. Diante disso, compreende-se que o professor é um mediador do processo de ensino- aprendizagem e de acordo com Léopold Paquay et al (2001) a formação docente é um processo permanente e envolve a valorização da identidade profissional dos professores, pois na complexa tarefa de aprimoramento da qualidade do trabalho escolar, os professores contribuem com seus saberes, seus valores e suas experiências. A transformação da prática do professor decorre da ampliação de sua consciência crítica sobre essa mesma prática, pois a identidade do professor é simultaneamente epistemológica e profissional e realiza-se no campo teórico do conhecimento e no âmbito da prática social. E esse processo de formação educacional do docente tem que ser ininterrupto, visto que a sociedade estar em constante processo de mudança. Léopold Paquay et al (2001) diz que ensinar é fazer aprender e, sem a sua finalidade de aprendizagem, o ensino não existe. O professor é um profissional da aprendizagem, da gestão de condições de aprendizagem e da regulação interativa em sala de aula.21877 Freire (1996) contribui para esse enriquecimento da formação do docente dizendo que a formação deve ser um permanente que se refaz constantemente na ação. O docente enquanto profissional tem que estar qualificado para desenvolver seu profissionalismo, pois a escola é um espaço educativo, é um lugar de aprendizagem em que todos aprendem a participar dos processos de transformações educacionais. O professor não pode ficar estagnado achando que já chegou ao nível máximo de sua formação, mas deve estar em constante processo de formação e atualização. O docente que não procura enriquecer o seu conhecimento fica despreparado profissionalmente, e esse despreparo pode estar associado a uma frágil formação inicial. Assim reforça-se a seguinte teoria de Vygotsky (1989) na Psicologia da Educação- “a aprendizagem se dá através da interação com outros indivíduos.” Na perspectiva de Silva (2006, p.12), “Não é possível aprender e apreender sobre o mundo, sobre as coisas, se não tivermos o outro, ou seja, é necessário que alguém atribua significado sobre as coisas, para que possamos pensar o mundo à nossa volta” Com o advento das novas tecnologias, a Educação foi sofrendo mudanças no seu contexto educacional possibilitando a busca para uma atualização pedagógica informatizada. Devido essas novas tecnologias permite o desenvolvimento no tanto no contexto social e cultural no âmbito educacional como na prática do docente para o processo de ensino aprendizagem. Essas inovações leva o professor a se atualizar com as tecnologias que estão relacionadas com a educação a fim de mudar as práticas pedagógicas, pois o docente deve estar sempre capacitado com as novas tecnologias para poder realizar uma boa prática de uso, buscando o desenvolvimento na formação e comunicação, assumindo uma postura de articulador do conhecimento estabelecendo uma relação de parceria com os alunos. Acontece que como o sistema educacional que o professor está inserido, às vezes, não proporciona essa condição de poder está atualizado com as novidades tecnológicas, muitas vezes, o aluno de hoje já chega à sala de aula sabendo mais que o professor. Por isso é essencial à incorporação das novas tecnologias nas práticas dos docentes durante no processo de formação e acompanhamento para alcançar uma atualização e qualidade educativa. No entanto, o uso das tecnologias no contexto educacional pode auxiliar o professor e aluno a absorver o rápido conhecimento com que as tecnologias passam a fazer parte do dia a dia, sendo incorporadas principalmente em abordagens do processo de ensino- aprendizagem, tornando os conteúdos mais atraentes para que haja uma postura mais participativa por parte dos alunos. O objetivo geral dessa experiência curricular foi oportunizar a formação de 21878 professores por meio do “Design Thinking” na perspectiva de favorecer a ação didática por meio de recursos tecnológicos em sala de aula, dentre os específicos destacam-se a apresentação de metodologias que auxiliem a práxis pedagógica no processo de ensino- aprendizagem e estimular os professores a participarem das etapas do “Design Thinking,” a fim de aprimorar suas metodologias de ensino. Garcia (1999) salienta que a formação do docente pode ser compreendida a partir de três aspectos: Como função social, onde há uma transmissão de saberes. O que se deve saber? O que se deve saber fazer? E como se deve ser? E esses questionamentos nos remetem aos quatros pilares da educação: Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver juntos e aprender a ser. Todas essas indagações oferecem grandes ocasiões para experimentações e descobertas. Aspectos Metodológicos Destaca-se como elemento metodológico dessa pesquisa a abordagem do “Design Thinking” que segundo os autores Tennyson Pinheiro e Luis Alt no livro “Design Thinking” Brasil não se trata de uma metodologia, mas de uma abordagem, tendo em vista que quando se fala em metodologia se pensa em passo a passo, em caminho e o” Design Thinking” não é necessariamente uma receita pronta, haja vista que o mesmo trabalha com possibilidades sem interferir nas escolhas do indivíduo. A abordagem, dividida em cinco etapas, foi de fundamental importância para o desenvolvimento do projeto na escola campo de estágio, sendo elas: descoberta, interpretação, ideação, experimentação e evolução, como observa-se na imagem 1. A descoberta foi o momento onde se buscou descobrir o que a escola necessitava, por meio da primeira etapa, chegou-se a conclusão de que a mesma necessitava de formação docente, voltada para o uso de novas ferramentas didáticas, utilizou-se “post it” para este momento de descoberta, onde os alunos foram peças fundamentais, após ter realizado a descoberta, partiu-se para a interpretação do “problema” encontrado, onde os alunos junto aos professores interpretaram e identificaram dentre as sugestões presentes, o que eles consideravam dentro do possível, urgente ou importante. Imagem 1: Ciclos do design Thinking para Educadores 21879 Logo esta troca de conhecimentos e culturas é crucial para a formação do professor e do aluno, partindo do princípio que nenhum dos dois são tábulas vazias, tornando necessária reciprocidade de conhecimentos e valores éticos e culturais, que permitem agir criticamente como cidadão pensante na sociedade e buscar transpor os desafios e obstáculos encontrados na sala de aula diante das situações encontradas. Mizukami (1986, p.86) diz que “O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra”. Após este momento de debate e interpretação, onde todos puderam expressar suas opiniões, partiu-se para a etapa de Ideação onde se promoveu palestras sobre metodologias de ensino e após as palestras os professores, juntos trabalhando a interdisciplinaridade, puderam gerar ideias sobre como melhorar suas práticas de ensino, dentro do que foi sugerido pelos alunos. Realizada esta etapa, deu-se continuidade para o processo de experimentação onde se criou protótipos, neste caso, o protótipo foram recursos humanos, ou seja, os professores criaram aulas diferenciadas com base nas ideias criadas em conjunto, passada esta etapa iniciou- se a evolução, o momento em que se questionou aos envolvidos se após a experimentação do protótipo havia necessidade de evoluir e caso sim, como podemos juntos evoluir para melhorar? Ressaltando que um ponto importante do “Design Thinking” é a utilização do “feedback” como método de avaliação, ou seja, você tem um retorno do trabalho que desenvolveu, trabalhando sempre na perspectiva de melhorar. 21880 O “Design Thiking” na formação docente: projetando possibilidades e elaborando soluções Identificou-se na escola campo, certa carência nas metodologias abordadas pelos professores em sala de aula, este diagnóstico inicial partiu do resultado das análises da primeira etapa do projeto, onde os gestores e alunos por meio da descoberta apontaram o que no ponto de vista deles poderia ser melhorado nas aulas. As orientações da professora junto aos estudos dos livros e textos debatidos na Universidade contribuíram para a fundamentação das nossas observações. Partindo do princípio que a abordagem do “Design Thinking” é experimental, ou seja, trabalha com possibilidades, onde até o erro serve como ferramenta de aprendizagem. ”Design Thinking te dá a liberdade de errar e aprender com seus erros porque você tem novas ideias, recebe feedback de outras pessoas, depois repensa suas ideias.”(SCHURR, 2012) Tomando este diagnóstico como ponto de partida, a equipe preparou uma apresentação sobre o projeto PRÁXIS DOCENTE E AS NOVAS TECNOLOGIAS: um diálogo necessário, onde em uma reunião com todos os professores falou-se sobre a necessidadedo professor adequar-se às novas metodologias, a fim de alimentar a vontade de aprender do aluno. Neste primeiro momento sentimos um pequeno impacto e resistência dos professores, que pensaram receber formação de um grupo de estagiários. Proposta apresentada e aceita pela comunidade escolar partiu-se para a etapa de interpretação (Imagem 2), onde os professores junto aos alunos selecionaram propostas possíveis de serem realizadas nas limitações da escola, dentre o considerado possível a equipe solicitou aos mesmos que selecionassem o que era importante e o que era urgente, dentro do urgente os professores participaram de uma palestra, a qual trabalhou-se como as novas metodologias de ensino podem ser desenvolvidas na escola, de acordo com a realidade da comunidade escolar, ou seja, todo aquele que compõe a escola, durante a palestra os professores fluíram ideias de como trabalhar os seus conteúdos curriculares dentro de perceptiva interdisciplinar , apresentando novos recursos didáticos. Imagem 2: Professores em etapa de interpretação IMAGEM 1: NOME DEVE SER REFERENDADO NO TEXTO 21881 Fonte: Registro dos autores. 2017 Após o momento de ideação, fez-se necessário filtrar ideias, onde se destacaram as ideias que cabiam no orçamento e na realidade do corpo docente, tendo sido filtradas essas ideias, iniciou-se a etapa de experimentação onde os professores retornaram as salas de aula, levando novas metodologias ao seu alunado. Diante disso, observou-se que alguns professores permaneceram resistentes à ideia, ou seja, continuaram acreditando que as suas aulas do jeito cotidiano estavam satisfazendo as necessidades do aluno. Mas por outro lado outros professores, adaptaram seu conteúdo a novas práticas, tornando a aula mais atrativa, como por exemplo: a professora de artes, a que mais demonstrou interesse no projeto, passou a levar mais recursos para sala de aula, sejam eles tecnológicos ou não. Professores de química e língua portuguesa começaram a trabalhar juntos, onde por meio de filmes ambos conseguiam ministrar suas aulas interdisciplinarmente. É claro que vale ressaltar que, mesmo alguns professores tendo muita vontade de levar novos recursos para a sala de aula, a estrutura da escola em alguns momentos, tornava isso impossível, haja vista que tomadas não funcionavam, alguns recursos tecnológicos, encontravam-se danificados. Concluíram-se as etapas da abordagem do “Design Thiking” com o momento de evolução onde juntos podemos avaliar por meio de um “feedback” o que deu certo, o que não deu e o que poderia melhorar. Momento muito importante, onde as ações de todos puderam ser avaliadas, inclusive as ações do grupo de estagiários. Considerações Finais Portanto, avalia-se o período de estágio como satisfatório, pois pode-se perceber que os alunos-estagiários conseguiram alcançar os objetivos propostos nos planos de aula. 21882 Conseguiram também relacionar as experiências vividas com os conhecimentos adquiridos em sala de aula e nas atividades lúdicas. Logo a oportunidade e a experiência do Estágio Curricular Obrigatório no Ensino Fundamental nas Séries Iniciais são de suma importância para formação acadêmica e principalmente profissional do estagiário. Vale ressaltar, que as experiências compartilhadas no estágio curricular foram relevantes, para que os estagiários fossem capazes de transpor as barreiras encontradas, e para terem a oportunidade de fazer acontecer a práxis. Ser estagiário não é tão fácil o quanto parece, pois a cada dia encontram-se empecilhos administrativos, pedagógicos ou estruturais que impedem os profissionais da educação de alcançar os objetivos propostos para a realidade encontrada, porém a força de vontade e a dedicação facilitam no processo de superação de barreiras e obstáculos encontrados no caminho. Lembrando que as dificuldades citadas não são apresentadas somente nesta escola, mas também em muitas outras de domínio público. Logo toda vivência no estágio, como por exemplo: os desafios, as dificuldades, as emoções, as experiências, a interação somaram para uma profunda aprendizagem. REFERÊNCIAS FÁVERO, M. L. A. Universidade e estágio curricular: subsídios para discussão. In: ALVES, N. (Org.) Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. p.53-71. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GARCIA, Carlos. Formação de Professores – para uma mudança educativa. Porto – Portugal: Editora LDA, 1999. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 28. ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, 2003. ______. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 36. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PAQUAY, Léopold. PERRENOUD, Philippe. ALTET, Marguerite. CHARLIER, Éveline. Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências? - 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: Unidade, Teoria e Prática ?. 9. Ed. – São Paulo: Cortez, 2010 21883 SILVA, Daniela Regina da. Psicologia da Educação e Aprendizagem. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). – Indaial: Ed. ASSELVI, 2006. VYGOTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SCHURR, Michael. Design Thinking para educadores. Versão em Português: Instituto Educadigital, 2012. Disponível em:<https://designthinkingforeducators.com/DT_Livro_COMPLETO_001a090.pdf>. Acesso em: 30 de Maio de 2017.
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