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GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS - AULA 04

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Gestão em recursos naturais
Aula 4: Economia e meio ambiente
Apresentação
A Economia do Meio Ambiente é um ramo da Economia que trata da aplicação das teorias econômicas às questões
ambientais, tais como a utilização dos recursos naturais, o manejo, a preservação e a conservação ambiental, bem como
dos aspectos ligados à poluição ambiental, uma vez que podem in�uenciar diretamente em seu lucro.
Objetivos
Reconhecer a relação entre Economia e Meio Ambiente;
De�nir a valoração econômica dos Recursos Naturais.
Economia do meio ambiente
Economia do Meio Ambiente ou, simplesmente, Economia Ambiental é o campo da Economia que aborda as questões
relacionadas ao manejo e à preservação ambiental. Esse campo tem sido objeto de crescente interesse das empresas nos
últimos anos.
De acordo com Costa (2005), as principais razões para isso são:
Clique nos botões para ver as informações.
Está relacionada à necessidade de tecnologias que possibilitem a geração sustentável de recursos básicos para a
manutenção de alguns importantes setores da Economia, como, por exemplo, energia e celulose.
Sobrevivência corporativa a longo prazo 
Um exemplo de mercado gerado a partir de ações de preservação do meio ambiente é a venda de quotas de absorção de
CO2.
Oportunidades de mercado 
Os consumidores começam a preferir produtos ecologicamente corretos, especialmente no mercado internacional. A
própria ISO 14.000 já re�ete essa exigência.
Competitividade 
Os padrões ambientais cada vez mais rigorosos têm sido responsáveis por expulsar empresas menos preparadas do
mercado.
Permanência no mercado 
Devido a novas regulamentações e a um agressivo clima de litígio, um atestado de saúde ambiental está se tornando
cada vez mais vital para assegurar investimentos e �nanciamentos a novos projetos nos mais diversos setores
produtivos.
Mercado �nanceiro 
As novas leis de proteção ao meio ambiente têm sido responsáveis pela adequação tecnológica de várias empresas, sob
pena de inviabilizar a implantação ou a ampliação das mesmas.
Responsabilidade criminal e legal 
A globalização traz consigo a distribuição praticamente uniforme da informação, o que está derrubando uma prática
comum às grandes empresas: manter indústrias com tecnologia mais atrasada e mais poluidoras em países, em geral,
menos desenvolvidos e com uma legislação ambiental menos rígida ou até mesmo inexistente.
Informação globalizada 
Isso nos leva à seguinte e importante conclusão: atualmente, a Economia do Meio Ambiente precisa ser encarada como uma
das estratégias adotadas pela empresa para se manter no mercado ou mesmo para aquela que pretende iniciar suas
atividades.
 Fonte: OLIVEIRA, 1999, apud COSTA, 2005.
Economia dos recursos naturais
De acordo com Rodrigues da Silva (apud VINHA, 2003), o que se conhece por Economia dos Recursos Naturais é um campo da
teoria econômica que emerge das análises neoclássicas a respeito da utilização das terras agrícolas, dos minerais, dos peixes,
da água, ou seja, de todos os recursos naturais renováveis e não renováveis.
Ainda de acordo com o autor, para a determinação do “uso ótimo” de tais recursos, os instrumentos utilizados são os mesmos
da microeconomia neoclássica, baseado em modelos matemáticos.
Com relação à Economia do Meio Ambiente, existem duas correntes principais de interpretação, são elas:
1
https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/gon527/aula4.html
Economia ambiental
Considera que os recursos naturais não
representam, a longo prazo, um limite absoluto
para a expansão da Economia. Justamente o
contrário, esses recursos nem mesmo apareciam
em suas representações analíticas da realidade
econômica..
Economia Ecológica
Considera o sistema econômico como um
subsistema de um todo maior que o contém,
impondo uma restrição absoluta à sua expansão.
O Capital (construído) e o Capital Natural
(recursos naturais) são, essencialmente,
complementares. Existe, portanto, uma visão mais
holística entre as relações do Homem (economia)
e Natureza.
De acordo com Romeiro (apud VINHA, 2003), essa visão é referida através do conceito de sustentabilidade forte. O progresso
cientí�co e tecnológico é visto como fundamental para aumentar a e�ciência na utilização dos recursos naturais, tanto os
renováveis quanto os não renováveis, sendo possível instituir uma estrutura regulatória baseada em incentivos econômicos,
capaz de aumentar, imensamente, essa e�ciência.
Capital natural
O Capital Natural pode ser de�nido como o nosso ambiente
natural, constituído do estoque de recursos naturais (renováveis e não
renováveis) bem como dos chamados ativos ambientais (como, por
exemplo, as terras agricultáveis).
 Fonte: Por Dreamearth / Shutterstock.
O Capital Natural fornece as funções ambientais (bens e
serviços) úteis à sociedade e que podem ser convertidas em
produtos que mantêm ou elevam seu bem-estar.
Podemos a�rmar, portanto, o capital natural desperta
interesses econômicos, sociais e ambientais, uma vez que
disponibiliza bens e serviços ecossistêmicos indispensáveis
para a sobrevivência dos seres humanos e não humanos.
Renda Biológica
Para Miller (2008), conservar o capital natural, no qual a
sociedade está inserida, bem como entender a sua
importância, de modo a atribuir valor econômico aos
serviços prestados pelo meio ambiente, em analogia ao
sistema �nanceiro, é uma maneira de o ser humano, ao
utilizar os recursos renováveis, obter uma renda biológica
inde�nidamente renovável. Desde que não utilizada em
taxas maiores do que aquelas que a natureza pode repor.
A busca do equilíbrio entre os sistemas está em conseguir
sobreviver como espécie com a renda biológica existente,
sem exaurir ou degradar o capital natural que o planeta nos
oferece.
 Fonte: <https://br.freepik.com/vetores-premium/composicao-de-elemento-plano-
de-energia-eco_4658552.htm > Freepik.
Economia verde e consumo consciente
A Iniciativa Economia Verde (IEV, ou GEI-Green Economy Initiative, em inglês) do Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (PNUMA) foi lançada em 2008 e de�ne a Economia Verde como aquela que resulta em melhoria do bem-estar
humano e da igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, signi�cativamente, os riscos ambientais e a escassez
ecológica.
Suas três principais características são:
Pouco intensiva em carbono;
E�ciente no uso de recursos naturais;
Socialmente inclusiva.
https://br.freepik.com/vetores-premium/composicao-de-elemento-plano-de-energia-eco_4658552.htm
Leitura
Leia um texto sobre consumo consumo consciente.
Saiba mais
Consumidores verdes ― Ao redor do mundo, os consumidores estão se tornando cada vez mais verdes, ou seja, baseiam suas
decisões de compra (de bens e serviços) na origem e na sustentabilidade, tendo consciência dos impactos causados.
O consumidor consciente é aquele que leva em conta, ao escolher os produtos que compra, o meio ambiente, a saúde humana
e animal, as relações justas de trabalho, além de questões como preço e marca.
Valoração econômica
ambiental
De acordo com Ortiz (apud VINHA, 2003), um bem ou
serviço ambiental qualquer tem grande importância para o
suporte às funções que garantem a sobrevivência das
espécies.
Portanto, todo recurso ambiental tem um valor intrínseco
que re�ete direitos de existência e interesses de espécies
não humanas.
Dessa maneira, a valoração econômica ambiental busca
avaliar o valor econômico de um recurso natural.
O principal objetivo é estimar os custos sociais da utilização
dos recursos naturais escassos ou, ainda, incorporar os
benefícios sociais advindos desses recursos.
A valoração econômica dos recursos ambientais é matéria
muito recente; o dano ambiental, por sua vez, pode afetar
uma pluralidade difusa.
Fonte: <https://br.freepik.com/vetores-gratis/arvore-do-dinheiro_790293.htm> Freepik.
javascript:void(0);
https://br.freepik.com/vetores-gratis/arvore-do-dinheiro_790293.htm
Existem modelos propostos para a valoração de ambientes impactados, entretanto,nenhum deles conseguiu ainda abordar e
considerar todos os aspectos inerentes ao ecossistema degradado e os impactos ambientais, econômicos, sociais e culturais.
Dentre os poucos modelos existentes destacam-se:
Clique nos botões para ver as informações.
O elaborado pelo IBAMA (coordenado por Peixoto, S.L. ― chefe do Parque Nacional da Tijuca), que propõe a valoração
através de uma fórmula.O valor total proposto para a compensação é composto pela soma de cinco parcelas de
valoração econômica, multiplicado por um fator de redução social (FS). Logo:
VALOR =[ P1 + P2 + P3 + P4 + P5 ] x FS
Onde:
P1: Perda de Oportunidade de Uso; 
P2: Impacto Cênico 1; 
P3: Impacto Ecossistêmico; 
P4: Perda de Visitação; 
P5: Risco Ambiental.
Elaborado pelo IBAMA 
O utilizado pelos peritos da Polícia Federal para efetuar os cálculos de seus laudos:
VERA = VUD + VUI + VO + VE
Onde:
VERA = Valor Econômico do Recurso Ambiental; 
VUD = Valor de Uso Direto; 
VUI = Valor de Uso Indireto;
VO = Valor de Opção; 
VE = Valor de Existência.
Elaborado pela Polícia Federal 
Entretanto, nenhuma desses modelos leva em consideração os demais aspectos sobre os ecossistemas (fatores geofísico-
químicos), questões sociais e culturais.
Mercado de créditos de carbono
O Protocolo de Kyoto (1997) criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a redução certi�cada das
emissões.
Uma vez conquistada essa certi�cação, quem promove a redução da emissão de gases poluentes tem direito a créditos
de carbono e pode comercializá-los com os países que têm metas a cumprir.
O MDL foi criado a �m de conceder créditos para projetos que reduzam ou evitem emissões nos países em
desenvolvimento. Trata-se de um canal em que governos e corporações privadas transferem tecnologia limpa e
promovem o desenvolvimento sustentável, possibilitando o benefício das atividades de redução das emissões de GEE
aos países em desenvolvimento.
 | Fonte: Por Bakhtiar Zein / Shutterstock
O mecanismo deve implicar em reduções de emissões adicionais àquelas que ocorreriam na ausência do projeto, garantindo
benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo para a mitigação da mudança do clima.
O Brasil ocupa a terceira posição mundial entre os países que participam desse mercado, com cerca de 5% do total mundial e
268 projetos.
A expectativa inicial era a de absorver 20%. O mecanismo incentivou a criação de novas tecnologias para a redução das
emissões de gases poluentes no Brasil.
Como é medida a redução das emissões?
1
A redução das emissões dos GEE (Gases do Efeito Estufa) é
medida através de uma unidade denominada toneladas de
dióxido de carbono equivalente ― t CO2e.
2
Cada tonelada reduzida ou removida da atmosfera
corresponde a uma unidade, emitida pelo Conselho Executivo
do MDL, denominada RCE (Redução Certi�cada de Emissão)
ou seja, cada tonelada de CO2e equivale a 1 crédito de
carbono.
3
Esses créditos de carbono podem ser negociados no mercado
mundial por meio dos Certi�cados de Emissões Reduzidas
(CER). Dessa maneira, as nações que não quiserem ou não
conseguirem reduzir suas emissões poderão comprar os CER
e utilizá-los para cumprir suas obrigações
Leitura
Leia um texto sobre mercado de carbono.
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 Fonte: Por Holmes Su / Shutterstock.
Poluidor Pagador, Usuário
Pagador e Sustentabilidade
Financeira dos Sistemas de
Gestão
O princípio do poluidor-pagador impõe ao poluidor tanto o
dever de prevenir a ocorrência de danos ambientais quanto
o de reparar, de modo integral, eventuais danos que ele
venha a causar com sua conduta.
É importante salientar que esse princípio não autoriza a
poluição mediante o pagamento do dano ambiental.
De acordo com Araújo (2010), o empreendedor deve
internalizar todos os Custos Ambientais gerados por sua
atividade, nos quais estão incluídos, naturalmente, os custos
pela poluição que, porventura, venha a causar.
Um outro fato importante é que esse custo não deve ser apresentado ao consumidor por meio do repasse ao custo dos
produtos e serviços.
O princípio do usuário-pagador postula que as pessoas que usam recursos naturais devem pagar por tal utilização.
A cobrança, além de modi�car o comportamento do usuário, também precisa ser capaz de garantir sustentabilidade ao
sistema de gestão.
Para que isso aconteça, de acordo com Santos (apud VINHA, 2003), deve atender aos quesitos a seguir:
Clique nos botões para ver as informações.
Refere-se aos custos de transação decorrentes dos encargos gerados pelos responsáveis por sua aplicação e para os
usuários, ou seja, está relacionada com os custos administrativos e operacionais do sistema de gestão em relação à
receita (total) gerada pela cobrança;
E�ciência �nanceira 
Ao ser montado, o sistema de gestão traçou os objetivos a serem alcançados. A efetividade �nanceira é a capacidade dos
instrumentos de cobrança em gerar receitas para as atividades que permitam alcançar tais objetivos. Portanto, é a
capacidade de gerar recursos para �nanciar o sistema de monitoramento, �scalização, licenciamento e atividades de
recuperação e preservação ambiental;
Efetividade �nanceira 
Refere-se a quão direto seja o instrumento para atingir seus objetivos. Clareza e simplicidade são considerados fatores
primordiais que afetam a e�ciência administrativa. Um exemplo do caso do usuário-pagador é a utilização dos Recursos
Hídricos.
Praticabilidade 
Recursos hídricos – exemplo de
aplicação dos princípios do poluidor-
pagador e do usuário-pagador
A título de exemplo, no que diz respeito ao quesito de
praticabilidade da cobrança, a cobrança pelo uso da água
fundamenta-se nos princípios do poluidor-pagador e do
usuário-pagador.
Com base no disposto no artigo primeiro da Lei 9.433/1997,
a água é um recurso natural limitado, �nito e essencial à
vida.
Sendo assim, ao reconhecer a água como um bem de uso
público e dotado de valor econômico, o Poder Público,
através do estabelecimento da cobrança pelo seu uso,
pretende sensibilizar e incentivar os usuários a utilizar esse
recurso de maneira racional e sustentável, garantindo
qualidade, quantidade e acesso a esse bem às gerações
atuais e futuras.
 Fonte: Por wan wei / Shutterstock.
A cobrança pelo uso de recursos hídricos, portanto, é um dos instrumentos de gestão da Política Nacional de Recursos
Hídricos, instituída pela Lei nº 9.433/97, e tem como objetivos:
Dar ao usuário uma indicação do real valor da água;
Incentivar o uso racional da água;
Obter recursos �nanceiros para a recuperação das bacias hidrográ�cas do País.
Essa cobrança não é um imposto, mas uma remuneração pelo uso de um bem público, cujo preço é �xado a partir da
participação dos usuários da água, da sociedade civil e do poder público no âmbito dos Comitês de Bacia Hidrográ�ca ―
CBHs.
Atividade
1. Assinale a alternativa incorreta.
a) O campo da Economia que aplica a teoria econômica a questões ligadas ao manejo e à preservação do meio ambiente é chamado de
Economia Ambiental ou Economia do Meio Ambiente.
b) O Critério de Pareto é o mais utilizado para julgar se a alocação do recurso é ou não o mais eficiente, que nos servirá para estabelecer
um ponto ótimo para a sociedade nas negociações entre governo e mercado para a preservação do meio ambiente.
c) A Economia Ambiental considera que os recursos naturais não representam, a longo prazo, um limite absoluto para a expansão da
Economia.
d) Todo recurso natural tem um valor intrínseco que reflete direitos de existência e interesses de espécies não humanas e objetos
inanimados, por exemplo.
e) O princípio do poluidor-pagador pretende retirar a responsabilidade do poluidor pelos custos de proteção do meio ambiente
relacionados com a prevenção e reparação da poluição. Para isso, basta pagar uma taxa anual.
Notas
Microeconomia 1
É o ramo da Ciência Econômica voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo (indivíduos e famílias), ao
estudo, também, das empresas e da produção de preços dos diversos bens, serviçose fatores produtivos.Referências
ANDRADE, D. C.; ROMEIRO, A. R. Capital Natural, serviços ecossistêmicos e sistema econômico: rumo a uma "Economia dos
Ecossistemas". Textos para Discussão. IE/UNICAMP. n.159, 2009.
ARAUJO, L. C. M. Princípios Jurídicos do Direito Ambiental. Revista da AGU, v. 106, p. 1, 2010.
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Meio Ambiente ― Guia Prático e Didático. São Paulo: Érica, 2012.
BRASIL. Entenda como funciona o mercado de crédito de carbono. Brasília: Portal Brasil, 2012. Disponível em:
//www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/04/entenda-como-funciona-o-mercado-de-credito-de-carbono. Acesso em: 17 ago.
2015.
COSTA, S. S. T. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Análise, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 301-323, 2005.
MILLER, G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
THOMAS, J.M.; CALLAN, S.J. Economia Ambiental ― Aplicações, Política e Teoria. Cengage Learning, 2009.
VINHA, V. da; LUSTOSA, M. C; MAY, P. H. (orgs.). Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Próxima aula
Os Fundamentos da Política Ambiental e os Desa�os na Gestão de Recursos Naturais;
A Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA);
As demais Políticas Nacionais relacionadas às questões ambientais.
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Aspectos Econômicos da Transição para uma Economia Verde.
Meio Ambiente em Notícia.
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