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Ebook- Brincadeiras Africanas

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R E C U R S O S
EXEMPLO
Almanaque 
de Jogos e 
Brincadeiras
 Africanas
Universidade
Anhembi Morumbi
Pedagogia - 2020
Organização de: Muniz, Caique Santos; Oliveira, Camila Nunes; Souza, Fernando
Crispim; Souza, Giovanna Vitoria; Silva, Keli Raquel Costa; Crepaldi, Roselene -
São Paulo - SP, 2020.
 Almanaque de jogos e brincadeiras africanas/ Caique S. Muniz, Camila N.
Oliveira, Fernando C. Souza, Giovanna V. Souza, Keli R. C. Silva, Roselene
Crepaldi.
1.Jogos e brincadeiras africanas. 2. Educação. 3. Relações Étnicos-raciais. 4.
Infância. 5. Crianças. 6. Pedagogia.
R E C U R S O S
EXEMPLO
Dados
Apoio
gradecimentosA
 A elaboração deste e-book não seria possível sem a colaboração de
nossos colegas de turma, que viajaram sem sair de casa para o Continente
Africano e nos trouxeram as mais diversas e incríveis brincadeiras, foi um
semestre repleto de aprendizado e representatividade.
 Desde o início, era de conhecimento que a trajetória seria longa e
corrida, mas todos nos apoiaram e estiveram presentes no dia a dia da
construção, seja com uma mão amiga ou uma palavra de incentivo.
Muitos, sem perceber, estiveram conosco quando chegava uma nova
brincadeira e vibrávamos de felicidade por esse presente que recebíamos.
 Uma das principais características de um educador é sonhar, e vocês
abraçaram essa causa sem questionamentos. Por isso, agradecemos aos
nossos futuros educadores, que tanto nos impulsionaram à realização
deste "pequeno grande sonho". 
 Muito obrigado! Estamos juntos nesse lindo caminho de educação,
paixão e aprendizado. 
 
 "A alegria não chega apenas no encontro do achado mas faz parte do
processo da busca. E ensinar e aprender não podem dar-se fora da
procura, fora da boniteza e da alegria."
 Paulo Freire
Aline Medeiros
Amanda Gabriele
Any Victória 
Bárbara Deusdará
Beatriz Perdono
Beatryz de Oliveira
Bianca do Nascimento.
Carlos Caezar Medeiros Filho 
Caroline Gonzaga
Elaine Nascimento de Oliveira 
Ellen Augusto 
Évellyn da Silva Carvalho 
Gabriel Reis de Araújo 
Gabriela Zavisch
Giovana Ferrari
Giulia Silva Pina
Indira Victória Cardoso de Sales
Isabella Barreto
Jaqueline D' Elia Araujo
Jessica Bissi Ferreira de Souza 
Juliana Coelho
Kettellen Caroline
Lais Souza Oliveira da Silva 
Laksmi Kadichari de Freitas Alves
Larissa D’Amore 
Larissa Salvioni 
Lorenna Viviane Rodrigues Santos 
Luana Barbosa da Silva 
Luana Rodrigues dos Santos 
Luanna Luz
Maria Luiza Costa Enomoto
Mariana Fiorentino
Nayara Paiva Santos
Nicole Forcinetti De Lion Carvalho 
Patricia Quadros Olian 
Priscilla Castroviejo da Silva 
Rafaela Omena 
Rafaella Simões 
Rosineide Alves da Costa Santos
Stephany Penafiel
Tássia Saboretti 
Telma Rodrigues Alves de Carvalho 
Tiffany Gabrielli
Victória Freire
Victoria Minchilo
Vitória Gabriela Mantovanelli 
Vitória Novais
Wallyson de Carvalho 
Zelia Hiromi Hattori
PREFÁCIO...........................................................................................5
INTRODUÇÃO..................................................................................7
JOGOS E BRINCADEIRAS AFRICANAS................................9
 
 MOCHO........................................................................................................................10
 OSANI............................................................................................................................11
 FOGO NA MONTANHA........................................................................................12
 SI MAMA KAA...........................................................................................................13
 MEHEN...........................................................................................................................14
 TUM TUM.....................................................................................................................15
 MBUBE MBUBE..........................................................................................................16
 SANKATANA..............................................................................................................17
 MÁSCARA AFRICANA...........................................................................................18
 BANYOKA....................................................................................................................19
 SALTANDO O FEIJÃO...........................................................................................20
 MAMBA.........................................................................................................................21
 L'ABE IGI OROMBO................................................................................................22
 MANCALA....................................................................................................................23
 LABIRINTO...................................................................................................................24
 PEGUE A CAUDA......................................................................................................25
 NYAMA NYAMA.........................................................................................................26
 CAPOEIRA....................................................................................................................27
 PEGUE O BASTÃO...................................................................................................28
 POMBO..........................................................................................................................29
 TERRA E MAR............................................................................................................30
umárioS
 ACHI...............................................................................................................................31
 GUTERA URIZIGA...................................................................................................32
 CHUTE E PEGUE.......................................................................................................33
 ACOMPANHE MEUS PÉS.....................................................................................34
 ESTRELAS E COLETORES..................................................................................35
 ABAYOMI....................................................................................................................36
 BALABBURO.............................................................................................................37
 BON KIDI.....................................................................................................................38
 AMPE.............................................................................................................................39
 KUDODA.....................................................................................................................40
 TECA-TECA................................................................................................................41
 MEU QUERIDO BEBÊ............................................................................................42
 DA GA..........................................................................................................................43
APÊNDICE 1 : PASSO A PASSO MÁSCARA AFRICANA......44
APÊNDICE 2: PASSO A PASSO ABAYOMI....................................46
APÊNDICE 3: BANDEIRAS E PAÍSES AFRICANOS....................49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................50
 
R E C U R S O S
EXEMPLO
5
 É certo que todo registro traz consigo o valor histórico enquanto
marca de uma ação humana. 
 Sabemos que o brincaré intrínseco à constituição do ser criança.
Através do brincar os pequenos são capazes de criar e vencer seus
próprios limites e construir suas próprias aprendizagens. Os jogos e
brincadeiras auxiliam a criança no processo de pensar, imaginar, criar e se
relacionar com os demais. A brincadeira é atividade física ou mental que
se faz de maneira espontânea e que proporciona prazer a quem a
executa.
 
 No momento em que ela brinca a aprendizagem acontece, porque
a aprendizagem é construção do conhecimento. Na brincadeira a criança
se solta, deixa sua liberdade e sua criatividade fluírem podendo assim
descobrir-se como pessoa. Isso, porém, ocorre de forma sistematizada,
quando há a participação do professor como mediador do processo,
dialogando com a criança e criando situações de jogos e brincadeiras que
mobilizam saberes e promovem a construção de novas aprendizagens.
Brincar é uma proposta criativa e recreativa de caráter físico ou mental,
desenvolvida espontaneamente. 
 Os jogos e brincadeiras devem fazer parte do cotidiano das crianças.
Por meio deles, a criança pode estimular o desenvolvimento do seu
raciocínio lógico, da cooperação, criatividade, coordenação, imaginação e
socialização. Através do jogo pode-se oportunizar aos alunos aprenderem
a respeitar regras, discutir, inventar, criar e transformar o mundo onde
estão inseridos. Isso porque o jogo constitui-se em uma atividade
organizada por um sistema de regras, na qual se pode ganhar ou perder,
conhecer e valorizar outras culturas ancestrais.
 Com base nestas ideias, buscou-se realizar através da professora,
mentora do projeto Roselene Crepaldi um Almanaque com uma
Coletânea de Jogos e Brincadeiras que além do seu valor por si, também
valorizam a Educação para as Relações Étnico-Raciais, entre povos de
diferentes origens, presentes no Brasil e que se encontram nos espaços
coletivos de aprendizagem.
 
refácioP
6
 
 Desenvolvido ao longo do segundo semestre de 2020, com a
colaboração e dedicação dos alunos do Primeiro e Segundo semestres do
curso de Pedagogia da Universidade Anhembi Morumbi, nasce este
trabalho, que julgo relevante para os dias de hoje. A pesquisa e as
experiências vividas e amadurecidas pela observação e participação na
Educação Infantil e Fundamental I, onde muitos dedicam seu maior tempo
de ensino-aprendizagem, colocou nestas páginas diferentes jogos e
brincadeiras que ao serem compartilhadas, trarão benefícios aos professores,
conhecimento aos alunos e inspiração para construção de vários
planejamentos pedagógicos.
 Fica aqui minha admiração pelo trabalho e um convite para que
outros leitores se estimulem para refletir e dialogar sobre os temas
identidade étnico racial, jogos e brincadeiras.
naA amianiD
R E C U R S O S
EXEMPLO
7
Item 6.: Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e
apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas
alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com
liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade;
Item 8.: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções
e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas;
Item 9.: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a
cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e
aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade
de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza (BNCC, 2018
p. 9;10).
 A Educação para as Relações Étnico-Raciais é um conjunto de
práticas, conceitos, e referenciais implícitos e explícitos que pretende
formar no âmbito das instituições de ensino público e particular uma
cultura de convivência respeitosa, solidária, humana entre públicos
de diferentes origens, pertencimentos étnico-raciais presentes no
Brasil e que se encontram nos espaços coletivos de aprendizagem
(escolas, faculdades, centros formativos).
 Existe uma política nacional de educação para as relações étnico-
raciais que se fundamentam em textos legais e pareceres e resoluções do
Conselho Nacional de Educação, para a execução do previsto na Base
Nacional Comum Curricular que normatiza e define a construção das
“aprendizagens essenciais” que os alunos brasileiros precisam desenvolver
no decurso das etapas e modalidades da Educação Básica, garantindo-
lhes os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em consonância
com o Plano Nacional de Educação (PNE).
 Das competências gerais estabelecidas pela BNCC, destacamos:
 
ntroduçãoI
 Acreditamos que a Arte, o Jogo e a Brincadeira são excelentes
oportunidades para colocar essas competências em ação, em quaisquer
níveis do ensino.
 Esse projeto tem por Objetivo Geral, realizar levantamento de
atividades artísticas, brincadeiras, brinquedos e jogos que tenham sua
origem ou ligação com o povo negro, brasileiro, urbano, caiçara,
quilombola, ou de outros continentes
 
rofa.P oseleneRra.D repaldiC
8
Jogos e 
Brincadeiras
 Africanas 
1 0
Em Moçambique e em diversos países africanos a brincadeira de esconde-
esconde é realizada preferencialmente durante a noite.
Para o povo Sene, a coruja é chamada de Mocho, e ela, por sua vez é
conhecida por sua visão noturna. É a partir daí que surgiu o nome da
brincadeira. 
Para brincar, uma das crianças é escolhida para ser o Mocho, e enquanto
os demais participantes estão todos de costas, a coruja se aproveita da
escuridão para esconder-se. 
Depois de um tempo, os colegas saem à sua procura. O primeiro a encontrar a
coruja não avisa a sua descoberta ao restante do grupo. 
D E S C R I Ç Ã O
O que ele deve fazer é juntar-se ao
mocho. Desse modo, os dois ficam
quietos escondidos enquanto os
demais continuam na busca. 
A próxima criança que encontrar
os dois, não conta também e
junta-se ao Mocho e ao amiguinho
e assim consecutivamente. 
A brincadeira termina quando todos
se encontrarem novamente. 
MOCHO
M O Ç A M B I Q U E
Fonte: RICHARDSON, 2014.
1 1
Nas brincadeiras de roda Osani, todas as crianças sentam no chão em
formação de roda, alinhados um do lado do outro.
Na República Democratica do Congo, mais precisamente na Floresta de
Ituri, os Pigmeus convivem há séculos, em perfeita harmonia e sintonia
com a natureza que os cerca. 
Nesta sociedade, as crianças têm um lugar reservado só para elas: o "Bopi", e é
neste local que eles encontram-se para brincar. 
Para brincar de Osani as crianças devem agrupar-se sentadas e bem juntas
uma das outras, com as duas pernas esticadas para o centro da roda.
D E S C R I Ç Ã O
Os pés alinhados simetricamente,
formam uma muralha protetora. 
Logo em seguida, cada criança
começa a dizer o nome de uma coisa
redonda: olhos, lua, sol e dentre outros.
Quem não consegue dar uma resposta
sai do jogo. A criança que ficar por último
é a campeã.
OSANI
R E P Ú B L I C A D E M O C R A T I C A D O C O N G O
Fonte: ETHNOTEK, 2013.
1 2
A brincadeira consiste em uma atividade de atenção, onde é designado
um líder, e os demais jogadores. Será determinada uma palavra chave
como por exemplo “barco”. 
Os jogadores ficarão de costas para o líder e este dará comandos dizendo
as seguintes frases “fogo na montanha”, “fogo no rio” e “fogo no barco azul”,
podem ser utilizadas variações no uso de comandos com a palavra-chave.
A brincadeira não necessita de materiais físicos, apenas de um espaço
adequado (livre) para os movimentos dos participantes.
D E S C R I Ç Ã O
“Fogo na montanha” – Pularão e
gritarão “Fogo!”, permanecendo
de costas para o líder;
“Fogo no rio” – Somente gritarão
“Fogo!”;
“Fogo no barco azul” – Utilizando-
se a palavra-chave, os jogadores
deverão pular e virarem para
frente gritando “Fogo!”.
Ao escutarem os comandos, todos
os participantes deverãorealizar as
seguintes ações:
R E G R A S
FOGO NA
MONTANHA
T A N Z Â N I A
Fonte: CORREIO, 2020.
D E S C R I Ç Ã O
1 3
A atividade consiste em promover a apresentação de uma canção em um
espaço (círculo ou com os participantes espalhados) onde todos dançarão
obedecendo as instruções da música cantada no idioma Suaíle, um dos
idiomas falado na Tanzânia.
Si Mama: Ficar parado em pé;
Kaa: Abaixar;
Ruka: Pular;
Tembea: Andar; 
Kimbia: Correr;
Si Mama Kaa / Si Mama Kaa
Ruka, Ruka, Ruka / Si Mama Kaa
Tembea, tembea, tembea
Tembea, tembea, tembea
Ruka, Ruka, Ruka / Si Mama Kaa
Kimbia, kimbia, kimbia
Kimbia, kimbia, kimbia
Ruka, Ruka, Ruka / Si Mama Kaa
D E S C R I Ç Ã O
SI MAMA KAA
T A N Z Â N I A
C A N Ç Ã O
T R A D U Ç Ã O D O S M O V I M E N T O S
Fonte: THE HOCHSTEIN SCHOOL, 2020.
1 4
As pessoas do Antigo Egito trabalhavam bastante, mas também tinham
tempo para o lazer. Os festivais dos deuses eram como feriados que
poderiam durar por vários dias, com músicas, danças, jogos, comidas e
bebidas. Alguns jogos eram apenas para os ricos, mas todos poderiam se
divertir ao ar livre.
Este é um dos jogos mais antigos encontrados em escavações no Egito. O
tabuleiro tem o formato de uma cobra enrolada em volta de sua cabeça, a
partir disso que o nome deste jogo foi dado, uma vez que Mehen significa
“enrolar” ou “aquele que está enrolado”. Como também, seu nome faz
referência ao deus Mehen, divindade relacionada com as cobras.
D E S C R I Ç Ã O
O Mehen era um jogo muito conhecido
no Antigo Egito, a três milênios atrás.
Suas regras, no entanto, permanecem
tão misteriosas quanto as razões de seu
desaparecimento no final do Império
Antigo.
Neste tabuleiro, o corpo da serpente
possui repartições elevadas e rasas, o
número dessa distribuição pode variar
de acordo com o seu tamanho. Além
disso, ele pode ser jogado com dois ou
mais participantes.
MEHEN
E G I T O
Fonte: SCIENCE&VIE, 2020.
Este jogo é normalmente utilizado pelas professoras do jardim de infância
para testar a capacidade auditiva das crianças. 
Para começar o jogo do tum tum a professora ou adulto que está
ajudando na brincadeira precisa de um “pilãozinho”. O bate-bate dos
pilões é muito característico, geralmente são altos e pesados sempre
ecoando entre si.
Caso não seja possível utilizar o pilão, pode-se brincar com um atabaque
ou qualquer outro instrumento que faça o conhecido barulho “tum-tum”.
As crianças sentam-se em cadeiras posicionadas lado a lado, ou em um
banco comprido, todas também lado a lado, se posicionando de frente
para um coleguinha que ficará de pé.
1 5
A criança de pé colocará uma venda
nos olhos, impedindo de ver o que está
acontecendo. Um dos alunos sentados
começa a socar, em intervalos regulares,
o pilãozinho que ele segura a mão. 
O que está com as vendas nos olhos,
orientando-se pelo soar do "tum tum",
vai com as mãos esticadas em direção
ao colega que ele acha que está
batendo no pilão.
A parte mais esperada pelas
crianças é quando o amiguinho
vendado sai em busca do som. Se
caso ele consiga achar o tocador,
tira-se a venda e os dois trocam de
lugares.
D E S C R I Ç Ã O
TUM TUM
T O G O
Fonte: ESCOLA SÁ PEREIRA, 2019.
A brincadeira consiste em uma atividade de atenção e escuta, na qual duas
pessoas necessitam ficar com os olhos vendados e as demais que estiverem
brincando ficarão em uma roda em volta delas, uma das pessoas vendadas será
o leão e a outra a presa. 
Ambos vão se movendo lentamente para lados distintos, e os demais
integrantes da brincadeira deverão ajudar o leão a encontrar a presa falando
‘’mbube, mbube’’ (que significa leão, leão na língua zulu), mais alto se estiver
mais próximo e falar ‘’mbube, mbube’’ mais baixo se a presa estiver longe do
leão. 
A brincadeira necessita apenas de duas vendas e ao mínimo de seis integrantes.
É imaginativo, sensorial e divertido!
1 6
D E S C R I Ç Ã O
MBUBE MBUBE
Á F R I C A D O S U L E G A N A
Não é permitido tirar a venda;
Os demais integrantes ao redor da
roda não podem indicar direções; 
Só se pode falar “Mbube, mbube’’
durante a brincadeira;
A brincadeira só acaba quando o
leão encontrar a presa;
R E G R A S
Fonte: PEMBURY TOURS, 2020.
1 7
Os jogares que estiverem correndo,
não podem sair de dentro do
círculo;
Não se pode ultrapassar o tempo
estipulado de meio minuto;
Para a realização da brincadeira, é
indicado que tenha no mínimo sete
integrantes.
As crianças deveram formar um círculo, deixando espaço entre um jogador e
outro, uma delas ficará no centro da roda e será responsável por falar a
seguinte frase para que as demais repitam "mama África".
Após isso, o jogador que está no meio da roda falará em voz alta o nome de
uma das crianças, que deverá perseguir o cantor, que foge de um lado para o
outro, ao fazer isso o mesmo necessita seguir com precisão o trajeto feito pelo
fugitivo. 
Se em meio minuto conseguir capturá-lo, toma o seu lugar no meio do círculo,
fazendo novas partidas. Caso contrário, o fugitivo continua ao centro da roda até
que ele seja capturado. 
D E S C R I Ç Ã O
SANKATANA
L E S O T O
R E G R A S
Fonte: NAFTALIN, 2015.
1 8
C O S T A D O M A R F I M
Para os povos africanos, as máscaras possuem um significado espiritual e
religioso e, desde tempos remotos, são usadas em celebrações, nascimentos,
rituais de iniciação, colheita, funerais, casamentos, preparação da guerra, para
curar doentes e outras situações.
A máscara africana é, dessa forma, importante elemento de identidade cultural de
cada etnia atestando a riqueza e a complexidade do patrimônio cultural africano.
Quando uma pessoa utiliza esse objeto ela assume a entidade a qual a máscara
representa.
As máscaras africanas dos Senefu, povo da Costa do Marfim, por exemplo, têm
os olhos meio fechados, simbolizando uma atitude pacífica, autocontrole e
paciência. 
D E S C R I Ç Ã O
Papelão;
Um molde impresso ou lápis e
borracha para criar uma máscara
diferente;
Tinta guache (várias cores);
Tesoura;
Pistola e cola quente;
Pincéis;
O passo a passo da confecção da
máscara africana você encontrará no
apêndice 1.
MÁSCARA
AFRICANA
M A T E R I A I S :
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
1 9
Banyoka é uma adaptação de uma brincadeira que teve origem no
Zâmbia e Zaire, consiste em formar uma fila com os participantes e se
rastejar como “cobra”, como uma “banyoka”.
É uma brincadeira que exige coordenação motora e trabalho em equipe,
sendo necessário doze participantes, para formar duas equipes com seis
participantes cada. 
As duas equipes formarão duas filas indianas, terão que ficar sentadas, um
segurando no ombro ou na cintura do outro. O jogo consiste em todos os
jogadores de cada equipe mexer o corpo para trás e para frente, como se
fossem uma cobra rastejando pelo chão e ainda precisam desviar dos
objetos que são colocados como obstáculos. 
E assim eles vão andando até um
ponto pré-determinado por todos.
Vence a equipe que não se separar
até o ponto de chegada.
D E S C R I Ç Ã O
BANYOKA
Z A I R E E Z Â M B I A
Fonte: GONÇALVES, DUARTE, 2020.
Saltando o feijão é uma brincadeira de origem nigeriana. É originalmente
desenvolvido com um saco de feijão amarrado na ponta de uma corda.
Uma criança é escolhida para ficar no centro girando a corda, enquanto as
outras organizadas em círculo pulam a corda para não serem atingidas
por ela. 
Caso a criança seja atingida pela corda, imediatamente será eliminada da
competição. O intuito da brincadeira é promover a interação e trabalhar a
concentração dos participantes.
Os materiais utilizados são: feijão, corda, sacola plástica ou garrafa pet.
2 0
D E S C R I Ç Ã O
Primeiro coloque alguns grãos
de feijão dentro de uma sacola
ou garrafa pet e prenda uma das
opções na ponta da corda;
Organize as crianças em círculo, e
escolha apenas uma para ficar no
centro da roda;
Se um dos participantes da roda for
atingido, deverá sair da brincadeira.
P A S S O A P A S S O
N I G É R I A
SALTANDO O
FEIJÃO
Fonte: SHEILASLAB, 2016.
2 1
Os outros jogadores auxiliam acabeça, fazendo com que os outros,
que ainda não fazem parte do corpo,
não passem. Pois, eles não podem
passar pelo corpo da serpente.
Mamba é uma brincadeira de correr da África do Sul. O objetivo da
brincadeira é fazer com que as crianças aprendam a trabalhar em equipe.
Para que a brincadeira aconteça, é preciso estabelecer um espaço para a
sua realização. 
Após a escolha do local e demarcação dos limites, uma criança é
escolhida representando o pegador, ou seja, a Mamba (cobra). A cobra
deverá correr ao redor da área marcada para tentar apanhar os outros.
Quando um jogador é pego, ele deve segurar os ombros ou a cintura do
jogador que representa a cobra e assim sucessivamente. Apenas o
primeiro jogador (a cabeça da cobra), pode pegar outras pessoas para
fazerem parte de seu corpo. 
MAMBA
D E S C R I Ç Ã O
R E G R A S
Estabelecer um espaço, e uma
criança é escolhida para ser o
pegador;
A cobra deverá correr ao redor da
área marcada para pegar um dos
jogadores;
À medida que os jogadores forem
pegos, deverão se enfileirar atrás do
primeiro jogador, tocando os
ombros ou a cintura dele e
auxiliando o primeiro jogador (a
cobra) a pegar os que ainda não
foram pegos
Á F R I C A D O S U L
Fonte: E. E. PROFESSOR AUGUSTO AMARENTE, 2016.
As crianças formam uma roda, e aprendem uma música no idioma
yoruba, e a cantam em duas vozes. Metade das crianças começam a
cantar a música, e quando finalizarem a primeira estrofe, a outra metade
começa a cantar a música. O primeiro grupo que iniciou a música, deve
repetir o refrão "Orombo, Orombo" duas vezes, para finalizarem a música
junto com o grupo que começou depois.
L’abe igi orombo 
N’ibe l’agbe nsere wa 
Inu wa dun, ara wa ya 
L’abe igi orombo 
Orombo, orombo 
Orombo, orombo
2 2
D E S C R I Ç Ã O
Sob a árvore de laranja
Sempre que jogamos nossos jogos
Estamos felizes, estamos animados
Sob a árvore de laranja
Laranja, laranja
Laranja, laranja.
T R A D U Ç Ã O
L'ABE IGI OROMBO
N I G É R I A
L E T R A D E L ' A B E I G I O R O M B O
Fonte: MAHOSO, 2019.
2 3
Neste momento é feita a contagem de
quantos feijões cada um colheu, quem
tiver o maior número de colheita ganha
o jogo.
Mancala é um jogo matemático, que trabalha o raciocínio das crianças. 
Pode-se utilizar o tabuleiro de madeira, ou uma simples caixa de ovo. 
As regras podem se alterar de uma região a outra, mas geralmente são:
Cada jogador começa a partida com 24 feijões ou pedrinhas distribuídos
igualmente entre suas seis cavas, cada jogador deve pegar quatro feijões
de suas cavas, e distribuir nas suas próprias cavas, sendo que, pelo menos
um feijão deve ser colocado na cava do adversário. 
O jogo termina quando um dos jogadores não tiver mais feijões suficientes
para distribuir até a cava do adversário.
D E S C R I Ç Ã O
MANCALA
E G I T O
Fonte: MULUMBA, 2018.
2 4
M O Ç A M B I Q U E
Com uma pedra em uma das mãos, sem que o outro saiba, os dois
jogadores colocam-se de frente um para o outro. Na aresta inicial do
“Labirinto” são colocadas duas pedras, ou objetos diferentes (tampa de
garrafa, por exemplo), sendo uma de cada jogador. 
Pode-se riscar o diagrama no chão em tamanho grande para que os
competidores caminhem sobre ele (como ocorre na amarelinha). O
jogador que tem a pedra estende as mãos ao colega, tendo este que
adivinhar em qual das mãos está. Se conseguir, a sua peça, ou ele mesmo,
caso o diagrama seja grande o suficiente, desloca-se para uma aresta do
labirinto, as pedras também podem ser substituídas com os jogadores
fazendo o “Jo-ken-po”. 
A regra do jogo é que cada
adversário adivinhe aonde está a
pedra na mão do outro, se ele
acertar ele avança para próxima
aresta (círculo), se ele errar
permanece na mesma aresta.
Caso contrário, a peça do outro é que
será movimentada. Este procedimento
repete-se até que um dos jogadores
chegue à última aresta e ganhe o jogo.
D E S C R I Ç Ã O
R E G R A S
LABIRINTO
Fonte: CANAL VIK BRINCAR , 2020.
2 5
Os integrantes devem correr sempre
juntos;
Para a realização dessa brincadeira
é necessário no mínimo dez
crianças.
O grupo que se separar durante
a corrida perde ponto.
O grupo que se desfizer durante a
corrida perde ponto. Ganha quem
pegar mais lenços. Se for apenas
duas equipes ganha quem pegar
primeiro.
Os jogadores se dividem em equipes. Cada uma forma uma fila segurando
pelo ombro ou cintura. O último jogador coloca um lenço no bolso ou no
cinto, que será “a cauda”.
A primeira pessoa na linha comanda a equipe na perseguição, este é a
“cabeça da cobra” e apenas ele deve tentar pegar o lenço, ou seja, a
“cauda” da outra equipe. A equipe deve correr sempre junta. O objetivo é
que você defenda sua cauda e capture a do seu colega. 
Pode repetir a brincadeira diversas vezes, e contar quantas vezes conseguiu
capturar a cauda da outra equipe, o Jogo pode ser feito em duplas, similar ao
pega-pega. 
D E S C R I Ç Ã O
PEGUE A CAUDA
N I G É R I A
R E G R A S
Fonte: CONSA, 2019.
2 6
Q U Ê N I A
Nyama significa carne em suaíli, língua oficial do Quênia. Nessa
brincadeira, que pode ser realizada em qualquer ambiente, as crianças
formam uma grande roda e uma delas é escolhida como líder do jogo.
A partir disso, o líder é colocado no centro da roda e começa a gritar o
nome de diversos animais. 
No momento em que ele grita o nome de um animal que sua carne possa
servir de alimento todas as crianças começam a pular juntas e a gritar
“Nyama-Nyama!”. 
O líder deve continuar gritando o nome dos animais que servem de
alimento para todos gritarem juntos “Nyama”. Esse jogo ainda é jogado
por diversas crianças no leste africano e popular em todas as idades.
R E G R A S
O líder só pode dizer nome de
animais;
O grupo deve sempre formar um
círculo;
Indica-se no mínimo quatro
participantes para esta brincadeira.
D E S C R I Ç Ã O
NYAMA NYAMA
Fonte: E3KIDS, 2011.
2 7
A capoeira é uma manifestação cultural que no Brasil foi desenvolvida por séculos
pelos povos escravizados em nosso país. Apesar de ter sido desenvolvida no Brasil,
sofreu influência direta do povo Banto – Angola. 
Esse povo teve e ainda tem imensa participação no desenvolvimento cultural do
Brasil, inclusive em diversas palavras utilizadas até hoje, como por exemplo cafuné,
fubá e caçula. Como premissa, a capoeira era utilizada para se defender dos
senhores de engenho e capitães do mato.
Como treino, incorpora a dança e os instrumentos de origem africana como o
berimbau, o atabaque, o caxixi, o pandeiro, o reco-reco e o agogô. Para se praticar a
capoeira é preciso que o instrutor tenha algum aparelho de som para reproduzir a
música e iniciar a parte corpórea. Ou se tiver estrutura pode se começar a atividade
apresentando os instrumentos e os sons emitidos por eles e a conversa que eles
instauram.
Na capoeira a ginga é o passo da
dança e os movimentos são os golpes
como perguntas e respostas. 
No jogo a intenção não é derrubar, mas,
evidenciar onde poderia ter derrubado.
Contudo, que cada orientador coloca a
intenção que se interpreta da capoeira. 
A capoeira vai muito além de um jogo
ou brincadeira, é um movimento de
luta e resistência cultural, que vive até
hoje em nosso país.
D E S C R I Ç Ã O
CAPOEIRA
A N G O L A
Fonte: SOARES, VICHESSI et al, 2013.
2 8
E G I T O
Para o desenvolvimento dessa brincadeira, é necessário que tenha um
líder ou condutor para narrar o jogo. Inicia-se com cada participante
segurando seu bastão no sentido vertical com uma ponta tocando o
chão. 
O narrador grita a palavra ‘’trocar’’ e em seguida os jogadores devem
correr para o sentido horário sem deixar o bastão cair no chão; caso o
bastão caia o participante é eliminado e deve levar o bastão consigo. 
A brincadeira acaba quando restar um. É possível ainda mudar o sentido
(do horário parao anti-horário) ou ainda aumentar a distância entre os
participantes.
R E C U R S O S
Originalmente utiliza-se uma vara,
da qual pode ser facilmente
substituída por um cabo de
vassoura; 
A dinâmica deve ser realizada em
grupo e em um lugar com espaço
para se ter uma formação em
círculo.
D E S C R I Ç Ã O
PEGUE O BASTÃO
Fonte: MENEZES, 2016.
2 9
No Brasil é conhecida como “cinco Marias”. O objetivo é escolher uma
pedra e a jogar para cima, enquanto a primeira pedra está no ar, deve-se
pegar uma segunda pedra com a mesma mão. 
Enquanto isso, é necessário pegar a pedra que está no ar com a mesma
mão antes que ela caia. 
Ao final, as pedrinhas são colocadas no chão novamente para a próxima
rodada. Na próxima rodada, joga-se uma pedra, mas é necessário pegar
duas pedras do monte, na próxima rodada três e assim sucessivamente. 
Ganha quem não deixar a pedra cair.
É preciso sete pedrinhas ou,
objetos que possam substituir as
pedras, como, bolinhas de papel, 
borrachas, entre outros;
A brincadeira pode ser feita
individualmente ou em grupo.
D E S C R I Ç Ã O
POMBO
G A N A
R E G R A S
Fonte: ESCOLA PROFESSOR JAIRO GROSSI, 2020.
3 0
M O Ç A M B I Q U E
Brincadeira popular em Moçambique, “Terra e Mar” é um jogo para
crianças entre os seis e os doze anos que trabalha a concentração.
Para este jogo não é necessário nenhum material específico somente um
giz para desenhar um traço no chão. Uma vez desenhado, os jogadores
colocam-se enfileirados ao longo desse traço. 
Para começar o jogo, é necessário definir que um dos lados do traço é o o
“mar” e o outro é a “terra”, além de definir uma pessoa para narrar a
brincadeira, dizendo “mar” ou “terra” ao longo do jogo. 
Quando o líder gritar, os outros
jogadores deverão direcionar-se para
o lado que foi dito. Não é necessário
obedecer a uma sequência, ou seja,
pode-se falar repetidamente "mar" (ou
"terra"), isso para enganar os jogadores. 
Sempre que um jogador se enganar,
saltando para o lado errado, ou
ficando no mesmo lado, em vez de
saltar, sai do jogo.
D E S C R I Ç Ã O
TERRA E MAR
Fonte: SHEILASLAB, 2016.
3 1
Achi é um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo juntamente
com o jogo da velha, e é originário de Gana.
Ele pode ser jogado por duas pessoas e é necessário definir quem iniciará
a partida (com par ou ímpar ou pela cor das peças, fica à critério). 
Uma vez definido, o primeiro jogador deve colocar a sua primeira peça
em uma das casas do tabuleiro e em seguida o oponente coloca sua
primeira e assim consecutivamente até chegar na terceira peça. O
ganhador é aquele que conseguir alinhar suas três peças primeiro. 
As peças deverão ser colocadas
em casas vizinhas à colocada
posteriormente;
Não é permitido retirar as peças
do oponente;
Caso seja impossibilitado de se
mover, o jogador passa a vez;
As peças podem ser alinhadas
tanto na diagonal, horizontal e
vertical.
D E S C R I Ç Ã O
ACHI
G A N A
R E G R A S
Fonte: GREEN KID CRAFTS, 2020.
3 2
R U A N D A
A gutera uriziga é uma brincadeira de origem africana que possui o
objetivo de acertar um alvo em movimento, que pode ser jogada por
crianças e adultos de diferentes idades, sendo passível de adaptação para
todos os públicos, como distância do alvo e tamanho do objeto a ser
lançado.
Para se jogar, um dos participantes é escolhido para ser o líder, e este
recebe um aro. Enquanto isso, os demais jogares ficam em linha reta,
ombro a ombro, segurando um bastão. 
Quando todos estiverem prontos e em suas posições, com a palavra “Go”,
o líder rolará no chão o arco na frente dos jogadores, que tentaram lançar
seus bastões através do objeto em movimento. 
Os participantes que conseguirem
arremessar seu bastão por dentro do
arco, receberá um ponto e vence
aquele que realizar mais acertos.
Com relação aos materiais para a
realização dessa brincadeira, podemos
utilizar um bambolê, pneu, entre
outros, para ser o objeto em
movimento. Bem como, um cabo de
vassoura, para ser o bastão.
D E S C R I Ç Ã O
GUTERA URIZIGA
Fonte: CONRAY AG, 2020.
3 3
Chute e Pegue é um dos jogos africanos preferidos nas ruas de Marrocos.
A bola é feita amarrando-se tecidos velhos. Para esta brincadeira, pessoas
de todas as idades podem participar, no entanto, é preciso de no mínimo
cinco jogadores.
Uma pessoa é escolhida para ser o árbitro. A brincadeira começa a partir
do momento em que ele chutar para o alto a bola feita de pano,
enquanto duas equipes tentarão pegá-la.
O participante que conseguir capturar a bola, deve chutar novamente
para cima fazendo com que caia sobre a cabeça de algum dos
integrantes da sua equipe, mantendo ao máximo a bola em posse do seu
grupo. Vence o time que conseguir fazer dez pegadas de bola, antes que
o outro grupo a roube ou caia no chão.
Os jogadores não podem se
tocar de nenhuma maneira;
Só se pode pegar a bola com os
pés e a cabeça;
Quando a bola cair no chão,
somente o árbitro pode pegar e
iniciar uma nova partida;
No momento em que a equipe
adversária conseguir capturar a
bola, se inicia uma nova contagem
para a equipe que perdeu, o
mesmo acontece se deixarem a
bola cair no chão.
D E S C R I Ç Ã O
CHUTE E PEGUE
M A R R O C O S
R E G R A S
Fonte: SECRET MOROCCO TOURS, 2013.
3 4
Z A I R E
A brincadeira de origem no país Zaire, pode ser praticada para fins de
exercitar o uso da memória, atenção, coordenação motora e autonomia
da criança, bem como trabalhar aspectos de danças e musicalidades. 
A atividade constitui-se na formação de um círculo com as crianças e o
líder que ficará ao centro cantando e batendo palmas. Em determinado
momento ele se colocara a frente de um dos participantes e realizará um
movimento coreografado ou espontâneo, e o(a) escolhido(a) deverá
repetir a ação. 
Caso a criança consiga reproduzir o movimento, esta se tornará o(a)
novo(a) líder, e seguirá a sequência das regras, caso contrário o líder
voltara a cantar e bater palmas até escolher um novo participante no
círculo.
A brincadeira não se limita a um
tempo determinado ou total de
participações, tal condição ficará a
cargo do coordenador(a) da atividade.
A faixa etária para essa brincadeira é
a partir dos quatros anos de idade, e
pode ser realizada em salas de aula,
pátios ou qualquer outro lugar que
permita a formação de um círculo.
D E S C R I Ç Ã O
ACOMPANHE
MEUS PÉS
Fonte: CPR NEWS, 2020.
D E S C R I Ç Ã O
3 5
Separe o espaço com uma linha de saída e entrada, com uma distância
de cinco a seis metros. Divida os jogadores em dois grupos, sendo um
grupo as estrelas e o outro os coletores. 
As estrelas ficam na linha de saída e os coletores no meio do campo. O
objetivo do grupo estrela é alcançar a linha da chegada e o objetivo do
grupo coletor é impedir as estrelas, interceptando seus jogadores. Toda
vez que um coletor tocar em jogador do grupo estrela este jogador, da
equipe estrela, estará fora do jogo.
Todos os coletores que ficam no meio do caminho precisam cantar
juntos as seguintes frases:
-As estrelas começam a brilhar, quantas irão à noite se aventurar?
A equipe estrela tem que responder:
-Mais do que você pode pegar!
Ao responder, os jogadores da equipe
estrela saem correndo da linha de saída,
tentando chegar à linha de chegada
sem serem pegos por um coletor. 
As estrelas pegas pelos coletores
saem do jogo. Os integrantes do
grupo estrela que não foram pegos
devem agora tentar sair da linha de
onde se encontram para a linha de
entrada. 
O jogo continua desta forma até o
último jogador do grupo estrela, que
não foi pego, ser o vencedor.
ST BARNABAS ADMIN
D E S C R I Ç Ã O
Z A I R E
ESTRELAS E
COLETORES
Fonte: ST BARNABAS ADMIN, 2015.
3 6
B E N I N , C O S T A D O M A R F I M , N I G É R I A
E T O G O
A palavra Abayomi tem origem yorubá uma das maiores etnias do
continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e
Costa do Marfim, e costuma ser uma boneca negra, significado aquele que
traz felicidade ou alegria. 
Abayomi significa encontro precioso: abay=encontro e omi=precioso.
Para acalmarseus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos
tumbeiros, navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos
entre África e Brasil, as mães rasgavam retalhos de suas saias e a partir
deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam
como amuleto de proteção e alegria a todos. As bonecas tornaram-se
símbolo de resistência.
Fita;
Tesoura;
Retângulo de tecido;
Retalho estampado.
O passo a passo da confecção da
abayomi você encontrará no apêndice 2.
ABAYOMI
D E S C R I Ç Ã O
M A T E R I A I S
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
3 7
Esta brincadeira tem origem no país Eritreia, localizado no nordeste do
continente africano, possui como finalidade o trabalho de força e
precisão da criança. 
A atividade deve ser realizada com duas ou mais crianças limitando-se ao
espaço designado. A partir de uma parede se estabelece uma distância
de ao menos três passos, sendo marcado o ponto de onde os jogadores
ficarão. Assim poderá então ser iniciado a brincadeira, onde as crianças
lançarão alternadamente os itens que possuem de maneira controlada
contra a parede. 
O intuito do jogo é que o segundo jogador ao lançar o item alcance uma
distância de até um palmo do primeiro lançamento feito pelo primeiro
jogador. 
BALABBURO
Alcançando-se o objetivo os itens
da rodada ficarão com o segundo
jogador, caso o contrário, com o
primeiro que iniciou a rodada. 
Ganha o jogo quem ficar com mais
itens.
D E S C R I Ç Ã O
E R I T R É I A
Fonte: FARINELLI, 2020.
3 8
M O Ç A M B I Q U E
O jogo Bon Kidi pode contar com dois ou mais jogadores, similar ao jogo
de bolinha de gude no Brasil. 
É possível ser realizado em diversos espaços, e com poucos objetos que
facilitam a participação de todos,
Deverá ser marcado com um o giz ou fita, uma forma geométrica (círculo,
triangulo, retângulo) no chão, na qual os jogadores lançarão os objetos
escolhidos e cada um receberá de três a cinco itens.
A partir do círculo é estabelecido uma distância onde os jogadores
deverão ficar sentados, com o objetivo de arremessar/lançar (meias,
tampinhas, pedras etc.) dentro do alvo.
Se nenhum jogador atingir o alvo,
continua-se a rodada sendo os itens
lançados a partir de onde pararam.
Aquele que conseguir acertar o alvo,
ficará com os itens dos demais
participantes na rodada, e iniciará
uma nova rodada, até que algum
dos jogadores consiga todos os itens
dos demais participantes, sendo
este o vencedor.
BON KIDI
D E S C R I Ç Ã O
Fonte: CANAL VIK BRINCAR , 2020.
3 9
O ampe é uma brincadeira africana muito conhecida em Gana, que é
passada de geração em geração. É um jogo que não precisa de nenhum
material, utiliza-se apenas os movimentos do corpo, como palmas e
saltos. Geralmente formam-se grupos para a realização dessa brincadeira,
mas pode ser jogado com apenas dois jogadores.
Um jogador é escolhido como líder. Os outros estão em um semicírculo.
O líder fica de frente para o jogador que se encontra em uma das
extremidades do grupo. 
O líder e o jogador batem palmas, pulam, e depois saltam e colocam um
pé à frente. Se os dois colocarem o mesmo pé para frente, o líder está
fora e o outro jogador vira líder. 
Se colocarem os pés diferentes, o líder
se move para o próximo jogador e
começa a mesma dinâmica. 
Um ponto é marcado cada vez que
o líder é bem-sucedido.
Cada jogador toma um rumo como
um líder. Ganha quem obtiver mais
pontos.
D E S C R I Ç Ã O
AMPE
G A N A
Fonte: MMOFRA FOUNDATION, 2011.
4 0
Z I M B Á B U E
O kudoda é uma brincadeira africana tradicional, muito conhecida no
Zimbábue. Este jogo, apesar de simples, é capaz de auxiliar no
desenvolvimento da coordenação olho-mão, uma vez que os jogadores
precisam pegar as pedras do chão, enquanto outra está em queda.
As crianças precisam se sentar em círculo, com uma cesta no meio, ou na
falta desse recurso, desenhar uma esfera no próprio chão. 
O primeiro participante deverá jogar uma pedra para o alto, enquanto
tenta pegar o máximo de pedras possíveis antes de pegar a pedra em
queda.
Cada jogador deverá jogar até que todas as pedras tinham sido recolhidas
do cesto ou círculo desenhado.
Uma mão deve ser utilizada para
pegar a pedra jogada para cima e
a outra as pedras do círculo/cesto;
Se a pedra que o jogador jogou
para o ar cair no chão, ele não
fará nenhum ponto;
Indica-se para essa brincadeira
no mínimo dois jogadores.
Vence o participante que conseguir
coletar mais pedras.
KUDODA
D E S C R I Ç Ã O
R E G R A S
Fonte: THE PATRIOT REPORTER. 2018.
4 1
A teca-teca, ou também conhecida como amarelinha africana, possui
uma dinâmica diferente da brincadeira brasileira. Nesta, não é necessário
utilizar pedrinhas, desenhar céu ou inferno e ainda, seu formato é
diferente
Para brincar, precisam cantar a canção "Minuê". Além disso, é necessário
o número exato de quatro participantes para executar a coreografia de
forma simétrica e ao mesmo tempo. Não é uma brincadeira de
competição, portanto, não há perdedores.
“Minuê, minuê, le gusta la dancê
Le gusta la dancê, la dança, minuê".
As crianças devem desenhar no chão
com um giz ou uma fita crepe, um
quadrado com dezesseis quadrados
dentro.
Em seguida, para iniciar a brincadeira,
é preciso pular com os dois pés dentro
dos quadrados.
Após isso, o participante deve pular
para lados e para frente, dentro e
fora do quadrado, até terminar toda
a amarelinha.
O jogo se tornou tão popular, a nível
de existir festivais, na qual cada grupo
cria uma coreografia e escolhe a
música de sua preferência.
D E S C R I Ç Ã O
TECA-TECA
M O Ç A M B I Q U E
L E T R A D E M I N U Ê
Fonte: ZUMBA. 2011.
4 2
N I G É R I A
Vinda e adaptada da Nigéria, a brincadeira pode ser realizada com a
finalidade de trabalhar a percepção e atenção dos alunos para com os
demais. 
A brincadeira exige a escolha de uma criança ou até mesmo um grupo, a
depender da quantidade de participantes, este escolhido(a) ficará separado(a)
não podendo observar os demais, enquanto isso será selecionada uma outra
criança para ser o “bebê”.
Está criança deitará e terá o contorno de seu corpo desenhado no chão
com um giz, após isso o “bebê” levanta e se junta novamente aos demais.
A criança separada retorna e a partir do contorno feito no chão tenta
adivinhar quem é o “bebê”. 
Também junto ao contorno podem
ser desenhadas as características do
“bebê”, como olhos, cabelos, boca,
nariz entre outros, ajudando assim a
destacar seus traços. 
A criança que estiver a cargo de
adivinhar e acertar quem é o “bebê”,
pontua e continua para a próxima
rodada, se errar, outra criança assume
sua posição. 
No final das rodadas quem tiver
mais pontos ganha a brincadeira.
MEU QUERIDO
BEBÊ
D E S C R I Ç Ã O
Fonte: FONTOURA, 2014.
4 3
Originária da Nigéria, a brincadeira Da Ga que tem o significado de
“jiboia” trabalha os reflexos, noção de espaço e trabalho em equipe das
crianças. 
Para praticar a atividade será selecionado um jogador, ele será a “serpente” e
deverá ficar dentro de um quadrado desenhado no chão, e os demais
jogadores deverão ficar em cima da linha do quadrado. 
A “serpente” poderá se mover apenas dentro espaço marcado e tentará tocar
os demais que poderão se movimentar entre a linha e fora dela, porém
rapidamente devem voltar a ficar sobre mesma, caso contrário podem ser
retirados da brincadeira. 
O jogador que for tocado junta-se a
“serpente” no interior do quadrado e
de mão dada tentará tocar os
demais com a mão que está livre. 
O último jogador que não for
tocado vence a brincadeira.
D E S C R I Ç Ã O
DA GA
N I G É R I A
Fonte: FONTOURA, 2014.
4 4
P A S S O A P A S S O M Á S C A R A A F R I C A N A
Passo 1: Você vai precisar de: -
tintas; -cola; -tesoura; - pincel; -
caneta.
Passo 2: Desenhe os itens que
formam o rosto: nariz, olhos, boca e
orelha;
Passo 3: Depois, pinte tudo
utilizando as tintas
Passo 4: Quando terminar de
pintar, cole tudo nos locais
desejados.
pêndice 1A
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
4 5
Máscara pronta!
Agora é só brincar!
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
4 6
PA S S O A P A S S O A B A Y O M I
Passo 1: Reúna todos os materiais
necessários.
Passo 2: Corte uma pequena linha
do retângulo.
Passo 3: Faça um nó em uma das
pontas do retângulo.
Passo 4: Corte pequenas tiras do
tecido acima do nó.
pêndice 2A
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
4 7
Passo 5: Corte abaixo do nó, o tecido
no meio para que sejam as pernas.
Passo 6: Amarre a linha cortada no
passo 2, e amarre juntamente ao nó
para simular os braços.
Passo 7: Faça dois pequenos nós em
cada "perninha", para a representação dos
pés.
Passo 8: Com o tecido estampado,
envolva a boneca e faça dois pequenos
cortes para encaixar os "bracinhos".
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
4 8
Passo 9: Pegue a fita e amarre ao
meio para a fixação da roupa.
Sugestão: Você ainda pode fazer
acessórios para a sua abayomi,
como tiaras e turbantes.,
Agora é só brincar!
Org.: GIOVANNA SOUZA, 2020.
4 9
B A N D E I R A S E P A Í S E S D O C O N T I N E N T E A F R I C A N O
pêndice 3A
África do Sul Angola Benin Botsuana Burkina Fasso
Burundi Cabo Verde Camarões Chade Congo Costa do Marfim
Djibuti Egito Eritreia Etiópia Gabão Gambia
Argélia
Gana Guine Guiné Equatorial Lesoto Libéria
Líbia Madagascar Malavi Mali Marrocos Ilhas Comores
Ilhas Maurício Mauritânia Moçambique Namíbia Niger Nigéria
Guiné-Bissau
Quênia República
 Centro- Africana
Saara Ocidental Santa Helena São Tome e Princípe
Senegal Serra Leoa Saychelles Somália Suazilândia Sudão
Tanzânia Togo Tunísia Uganda Zâmbia Zimbábue
Republica Democrática
do Congo
eferências BibliográficasR
5 0
ABAYOMI
VIEIRA, K. Bonecas Abayomi: símbolo de resistência, tradição e poder feminino. Disponível em:
<http://www.afreaka.com.br/notas/bonecas-abayomi-simbolo-de-resistencia-tradicao-e-poder-
feminino/>. Acesso em: 12 nov. 2020.
NERI, Nátaly. Vídeo: DIY Bonecas Abayomi - Ancestralidade, História e Resistência Disponível
em: <https://www.youtube.com/watch?v=iDSLwltlva0>; Acesso em: 12 nov. 2020
ACHI
FAMILY GAMES TREASUREHOUSE. Achi. Disponível em: <https://www.family-games treasurehouse.com/achi.html>.
Acesso em: 18 nov. 2020.
GREEN KID CRAFTS. African Achi Game. 2020. Disponível em: <https://www.greenkidcrafts.com/african-achi-
game/>; Acesso em: 18 nov. 2020.
ACOMPANHE MEUS PÉS
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<https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2015/11/Apostila-Jogos-infantis-africanos-e-afro-brasileiros.pdf>.
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CPR NEWS. Africa Takes A Tough Look At Africa — And The Way It Treats Its. Disponível em:
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AMPE
CUNHA, D. A.; FREITAS, C. L. Apostila de jogos Infantis Africanos e Afro-Brasileiros. 2015. Disponível
em: <https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2015/11/Apostila-Jogos-infantis-africanos-e-afro-
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MMOUFRA FOUNDATION. World Games – Ampe!. 2011. Disponível em: <https://mmofraghana.org/interesting-
finds/world-games-ampe/>. Acesso em: 17 nov. 2020.
BALABBURO
CUNHA, D, A. Brincadeiras Africanas para a Educação Cultural. 1° Edição. Castanhal: Edição do
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FARINELLI, F. Jogos criativos: Futebol de tampinhas, Disponível em: < https://www.maecomprosa.com.br/jogos-
criativos-futebol-de-tampinhas/>, Acesso em: 18 nov. 2020.
BANYOKA
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GONÇALVES, T; DUARTE, L. C. Tematizando as brincadeiras africanas na Emei Nelson Mandela, 2018. Disponível em:
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CAPOEIRA
AMARAL, M. G. T.; SANTOS, V. S. Capoeira, herdeira da diáspora negra do Atlântico: de arte
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BON KIDI
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A infância é um dos momentos mais deliciosos da vida de uma pessoa,
além de ser uma fase de muito aprendizado e desenvolvimento.
A partir daí que aprendemos diversas brincadeiras, músicas e histórias.
Então por que não aprender mais sobre uma cultura tão rica que tanto
nos influencia até hoje?
Esse almanaque nos faz viajar pelo encantador Continente Africano, nos
ensinando um pouquinho de história e como brincar com brincadeiras e
jogos que existem há tanto tempo em sua cultura e ainda assim nos
cativam. 
Vamos brincar!

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