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Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Anatomia Sistêmica Distribuiçã�o dos sistemãs nos pãquí meros ãnterior e posterior: Posterior: cãvidãde crãniãnã, cãnãl vertebrãl e ãlojã o sistemã nervoso centrãl. Anterior: Mãioriã dãs ví scerãs. Esqueleto ãxiãl 80 Crã.nio 29 Colunã vertebrãl 26 Cãixã torã cicã 25 Esqueleto ãpendiculãr 126 Membro superior 64 Membro inferior 62 Fundamentos da Anatomia Anãtomiã: Cortãr em pãrtes, sepãrãr ou isolãr estruturãs do corpo ãtrãve s dã dissecãçã�o. Atuãl: 7.700 termos. Etimologiã: Cãmpo de estudo dã linguí sticã que trãtã dã histo riã ou origem dãs pãlãvrãs e dã explicãçã�o do significãdo de pãlãvrãs ãtrãve s dã ãnã lise dos elementos que ãs constituem. Epo. nimos: Vocã bulo proveniente de um nome pro prio, objetivãndo homenãgeãr ãos que descobrirãm ou quem primeirãmente ãpresentou ã estruturã ãnãto. micã. Abreviãturãs: A.= ãrte riã; Aã.= ãrte riãs; V.= veiã; Vv.= veiãs; M.=mu sculo; Mm.= mu sculos Divisã�o dã ãnãtomiã: Gerãl: linhãs, plãnos, eixos e regio� es. Anãtomiã Siste.micã: Estudo siste.mico do corpo humãno – osteologiã, ãrtrologiã, miologiã, esplãncnologiã, ãngiologiã, estesiologiã e neuroãnãtomiã. Anãtomiã Topogrã ficã: Estudo regionãl do corpo humãno – cãbeçã, pescoço, tronco e membros. Vãriãçã�o Anãto. micã: Normãlidãde, Anomãliã e Monstruosidãde. Fãtores de vãriãçã�o: Idãde, sexo, etniã, bio tipo. Biotipologiã: Longilí neo, Mediolí neo e Brevilí neo. Sistema esquelético (Osteologia) Terminologia Anatômica Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Coluna vertebral A colunã vertebrãl e umã estruturã formãdã por 33 ve rtebrãs que gãrãnte sustentãçã�o ão corpo e protege ã medulã espinãl, entre elãs existe um disco cãrtilãginoso responsã vel por ãmortecer ã sustentãçã�o do peso. Tendo um posicionãmento em duplã S ã colunã e formãdã por 7 ve rtebrãs cervicãis, 12 torã cicãs, 5 lombãres, 5 ve rtebrãs fundidãs, que formãm o sãcro e 4 ve rtebrãs fundidãs, que formãm o co ccix. Umã ve rtebrã tí picã e formãdã por corpo, ãrco e processos vertebrãis. O corpo e ã pãrte dã ve rtebrã que suportã o peso e e constituí do por ossos esponjosos. Nã pãrte posterior dã ve rtebrã, encontrã-se o ãrco, o quãl e formãdo pelo pedí culo direito e esquerdo e pelã lã.minã direitã e esquerdã. O ãrco e ã pãrede posterior do corpo formãm o forãme vertebrãl, cãnãl por onde pãssã ã medulã. Em gerãl, os mu sculos se prendem ão processo trãnsverso ou espinhoso. Algumãs ve rtebrãs precisãm ser ãnãlisãdãs com mãis ãtençã�o, sã�o elãs: Primeirã ve rtebrã cervicãl, responsã vel por sustentãr ã colunã. Essã e ã ve rtebrã que dã ãpoio ão crã.nio, e, juntãmente com o Axis, permite os movimentos do corpo entre ã cãbeçã e ã colunã vertebrãl. Um dos ãspectos especí ficos dessã primeirã ve rtebrã e que elã nã�o possui um corpo vertebrãl. Segundã ve rtebrã cervicãl, visuãlmente, essã ve rtebrã se destãcã pelo seu dente, e e grãçãs ã essã ãrticulãçã�o que e possí vel reãlizãr o movimento de rotãçã�o dã cãbeçã. Ligãmento cruciforme e o que prende o dente do ãxis ão ãtlãs. Tãmbe m conhecidã como proeminente e pãrecidã com ãs outrãs ve rtebrãs dã colunã, mãs tem como diferençã um processo espinhoso mãis proeminente e longo. Atlas Axis Sétima vértebra cervical Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã EE ã u nicã ve rtebrã cervicãl que possui um processo espinhoso que nã�o e bí fido. Sã�o ossos fortes que estã�o locãlizãdos no meio dã colunã vertebrãl nã pãrte posterior do to rãx, seu corpo ãumento de tãmãnho ãF medidã que desce em direçã�o ãF colunã lombãr. Possui presençã de fãcetãs pãrã ã ãrticulãçã�o com ãs costelãs (exceto T11 e T12). Somente nã torã cicã existem pontos de ãrticulãçã�o com ã costelã, que se fixãm em umã fo veã inferior e umã superior. Processos espinhosos sã�o mãis pontiãgudos do que em outrãs ve rtebrãs e formãm ã.ngulos ãgudos inferiormente. Como essãs ve rtebrãs sã�o ãs principãis responsã veis por sustentãr o peso dã metãde superior do corpo, elãs sã�o logicãmente os mãiores segmentos dã colunã vertebrãl. Entre o processo costãl e o processo espinhoso tem – se ã presençã do processo ãrticulãr (superior e inferior) e entre o processo costãl e o ãrticulãr superior existe umã pequenã estruturã o sseã que podem se desgãstãr com o tempo, chãmãdã processo ãcesso rio. Nãs extremidãdes do processo ãrticulãr superior se locãlizã um processo mãmilãr. Todos esses processos sã�o fãces de fixãçã�o musculãr, sempre que hã processo ãrticulãr existe tãmbe m ã fãce ãrticulãr que sã�o pontos de contãto entre ossos. O processo espinhoso dã ve rtebrã lombãr e mãis curto e ãredondãdo. O sãcro e um osso de formãto pirãmidãl, composto por um conjunto de cinco ve rtebrãs fundidãs, locãlizãdo nã bãse dã colunã vertebrãl. A pãrte superior e chãmãdã bãse do sãcro, onde se encontrã o disco intrãvertebrãl que vãi ligãr essã estruturã ã u ltimã ve rtebrã lombãr por meio do processo ãrticulãr superior. Jã nã pãrte inferior se locãlizã o ã pice do sãcro. Atrãve s dos forãmes sãcrãis ãnteriores hã ã pãssãgem de rãmificãço� es nervosãs que se projetãm ã pãrtir dã medulã espinãl. Vértebra Toraxica Vértebra Lombar Sacro https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/torax Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Entre ã fãce posterior e ãnterior do sãcro, existe ã pãssãgem de um tu nel chãmãdo cãnãl sãcrãl, que terminã no hiãto sãcrãl. O sãcro tãmbe m contã com tre.s cristãs sãcrãis mediãnã, mediãl e lãterãl. Nã pãrte inferior ãpo s o hiãto, ãpãrecem duãs estruturãs o sseãs denominãdãs corno sãcrãl que funcionãl como processos ãrticulãres se ligãndo ão co ccix. O co ccix e umã dãs menores estruturãs que se conhece do corpo humãno e com umã funçã�o muito importãnte. Consiste nã fusã�o de 3 ã 5 ve rtebrãs, em formã de V, que se encontrã ão finãl dã colunã vertebrãl. Crânio EE umã estruturã o sseã que possui funçã�o de proteger ãlgumãs estruturãs, entre eles o ence fãlo. Apresentã pãrtes sepãrãdãs e independentes e pode ser dividido em Neurocrã.nio e Viscerocrã.nio. Nãs estruturãs o sseãs do crã.nio sã�o identificãdãs ãcidentes o sseos, bãses com relevo especiãis e ãlgumãs suturãs, que sã�o pãrtes de ãrticulãçã�o em que ossos se fundirãm. EE ã pãrte do crã.nio que envolve o ence fãlo e ãs meninges crãniãnãs. Osso frontãl e umã lã.minã u nicã e suã estruturã tãmbe m formã pãrte dã o rbitã oculãr. Nãs lãterãis do crã.nio se identificã o osso pãrietãl e um pouco mãis ãbãixo o osso temporãl que ãpresentã umã pãrte escãmosã e umã pãrte mãciçã chãmãdã de petrosã. Nã fãce posterior se locãlizã o osso occipitãl que reveste ã porçã�o posterior do crã.nio. Assim se formã ã cãlvãriã, pãrte superior do crã.nio, onde pode se observãr ãlgumãs suturãs. Nã regiã�o dã Bregmã e onde se locãlizã ã Fontãnelã (moleirã). Cóccix Neurocrânio Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã As estruturãs o sseãs que compo� e ã o rbitã dos olhos sã�o: Zigomã tico, Frontãl, Mãxilã, Esfenoide, Etmoide e Lãcrimãl. Algumãs pessoãs possuem umã vãriãçã�o ãnãto. micã no crã.nio e ãpresentãm ã formãçã�o de um osso incã ou interpãrietãl. Sã�o todos os ossos que estã�o pressos ã regiã�o do neurocrã.nio, ou sejã, ossos que fãzem pãrte dã fãce. Ossos nãsãis, conchãs nãsãis inferiores, ossos lãcrimãis, vo. mer, mãxilãs, zigomã ticos e mãndí bulã. A mãndí bulãtem duãs ãberturãs, chãmãdãs forãmes mentuãis, ãcimã dois forãmes infrã- orbitãis e mãis ãcimã dois suprãorbitãis. Fissurã orbitãl superior e inferior (pãssãgens de nervos), formãndo o cãnãl do nervo o ptico. Em gerãl ãs fissurãs sã�o ãlongãdãs e os forãmes ãrredondãdos. Osso zigomã tico formã umã projeçã�o o sseã em direçã�o ão osso temporãl chãmãdo de processo temporãl do osso zigomã tico. Assim como o osso temporãl formã o processo mãstoide do osso temporãl. Nã pãrte petrosã do osso temporãl estã o poro ãcu stico, onde se locãlizã todo ãpãrelho ãuditivo. Linhãs do osso pãrietãl: temporãl superior e inferior. A bãse internã do crã.nio e divididã em tre.s fossãs: Anterior, me diã e posterior. A pãrte ãnterior começã no osso frontãl e vãi ãte ã ãsã menor do osso esfenoide. A pãrte Me diã começã nã ãsã menor e vãi ãte ã pãrte petrosã do osso temporãl. A pãrte posterior começã nã pãrte petrosã do osso temporãl e vãi ãte o osso occipitãl. Fossã ãnterior: Lã.minã cribiforme e cheiã de perfurãço� es + lã.minã que formã cristã etmoidãl. As duãs pãrtes sã�o do osso etmoide + impresso� es de giros + Forãme cego e cristã� frontãl. Fossã me diã: Forãme redondo + Forãme ovãl + Forãme espinhoso (bem pequeno) + Cãnãl o ptico. Pro ximo ã regiã�o petrosã tem umã ãberturã pequenã e um forãme, chãmãdo lãcerãdo por ser ãlongãdo e ão lãdo ã ãberturã do cãnãl cãrotí deo que formã um S dentro do cãnãl temporãl. Selã turcã onde ficã ã fossã hipofisã riã + Dorso dã selã + Processo clinoide ãnterior e posterior. Fossã posterior: Poro ãcu stico interno + Forãme mãgno por onde pãssã ã medulã espinhãl + forãme jugulãr (u nico de mãior cãlibre que pãssã pelo posterior) + Duãs fossãs chãmãdãs fossãs cerebelãr + forãme mãstoide (nã bãse temporãl petrosã) + Cãnãl Viscerocrânio Acidentes ósseos Parte interna do crânio Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã condilãr do nervo colosso + Sulco do seio trãnsverso (por onde pãssã o vãso venoso que e um dos principãis responsã veis pelã drenãgem do ence fãlo) + Protuberã.nciã occipitãl internã (ponto de encontro o sseo). Nã�o estã�o presentes nã bãse internã: Lã.minã mediãl do osso pterigoides (internã) e Lã.minã lãterãl do osso pterigoides (externã) Dã espinhãl nãsãl posterior surge ã lã.minã horizontãl do pãlãto mole que se juntã com ã mãxilã e juntos formãm o pãlãto duro ou teto dã cãvidãde bucãl e ãssoãlho dã cãvidãde nãsãl onde estã�o locãlizãdos os forãme incisivo e forãme pãlãtino. A mãndí bulã e o u nico osso mo vel do crã.nio. Elã sobe e desce durãnte essãs ãço� es pãrã mãstigãr, ãjudãr ã criãr sons e mudãr o formãto dã bocã. A mãndí bulã se conectã ão crã.nio ãtrãve s dã ãrticulãçã�o temporomãndibulãr (ATM). Esqueleto apendicular superior Os ossos dos membros superiores sã�o: Clãví culã: Osso longo em leve formãto de "s", suã fãce ãrticulãr ãcromiãl se ligã ã escãpulã e ã fãse ãrticulãr esternãl ão esterno. Escã pulã ou omoplãtã: Osso plãno de formã triãngulãr, com umã fãse posterior e costãl essã estruturã nã�o tem ponto de ãrticulãçã�o o sseo, elã ficã pressã por mu sculos pãrã permitir mãior mobilidãde. Nessã estruturã se locãlizã ã cãvidãde gleinoidãl, ponto de ãrticulãçã�o com o u mero. No esqueleto ãpendiculãr superior existe ãindã ã cinturã escãpulãr, constituí dã pelã clãví culã e escã pulã. A escã pulã ligã-se ão esqueleto ãxiãl ãtrãve s de mu sculos. UE mero: EE o mãior osso do membro superior, ãpresentã dois colos, o ãnãto. mico e o ciru rgico, entre eles existem duãs elevãço� es chãmãdãs de tube rculos onde entre eles existe ã pãssãgem de tendo� es. Nã cãbeçã distãl, existem duãs estruturãs chãmãdãs cãpí tulo e tro cleã do u mero, que juntos formãm o co. ndilo, ponto de ãrticulãçã�o com o ãntebrãço. Nã pãrte posterior ficã locãlizãdã ã fossã do ole crãno, que funcionã como um gãncho pãrã segurãr os ossos do ãntebrãço. Juntãmente com o sulco do nervo ulnãr que enervã o quinto e quãrto dedos dã mã�o. Parte inferior do crânio Mandibula https://www.colgate.com.br/oral-health/temporomandibular-disorder/what-is-tmj https://www.colgate.com.br/oral-health/temporomandibular-disorder/what-is-tmj Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Ulnã: A ulnã e o osso mãis longo dentre os do ãntebrãço e ligãdo ão rã dio por meio de umã membrãnã, o que permite que eles mudem de posiçã�o dependendo dã rotãçã�o do brãço. Rã dio: Osso longo que constitui ã porçã�o lãterãl do ãntebrãço, nã�o se ãrticulã diretãmente com o u mero e sim com ã ulnã por meio de umã incisurã rãdiãl presente nã ulnã. Nã cãbeçã distãl do rã dio tem pontos de ãrticulãçã�o com os ossos do cãrpo. Ossos dã mã�o e punho: constituí dos por pequenos e mãciços ossos chãmãdos de cãrpos (escãfoide, semilunãr, pirãmidãl, pisiforme, trãpe zio, trãpezoide, cãpitãto e hãmãto), metãcãrpos e fãlãnges. 27 ossos que trãbãlhãm em conjunto. Esqueleto apendicular inferior Os ossos dos membros inferiores sã�o: Ossos do quãdril: Representã ã fusã�o de tre.s ossos, í lio, í squio e pu bis. Existe ãindã ã cinturã pe lvicã, formãdã pelo osso ilí ãco. Elã e responsã vel pelã ligãçã�o entre os membros inferiores ão tronco. Fe.mur: Osso mãis longo do corpo, presente entre ã extremidãde do quãdril ãte o joelho. Se ligã ão quãdril por meio do ãcetã bulo que envolve todã cãbeçã do fe.mur. O fe.mur possui dois trocãntes que sã�o pontos de fixãçã�o musculãr. A pãtelã se ligã ão fe.mur pelã fãce pãtelãr que ficã entre os epico. ndilos. Nã pãrte posterior estã ã fossã intercondilãr onde se locãlizãm os ligãmentos cruzãdos do joelho. Pãtelã: Osso triãngulãr chãto, responsã vel pelã proteçã�o dã ãrticulãçã�o do joelho, fixãdã por tendo� es, formãdo por ã pice e bãse. Tí biã: Osso longo locãlizãdo entre os pe s e joelhos, responsã vel pelã sustentãçã�o do peso do corpo. A pãrte superior e chãmãdã de plãto. Fí bulã: Osso longo que fãz pãrte dã ãrticulãçã�o do joelho e nã�o possui funçã�o Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã relãcionãdã ãF sustentãçã�o do corpo, se mãnte m ligãdo ã tí biã por meio de umã membrãnã, nã�o se ligã diretãmente ão fe.mur. Mãle olo lãterãl (formãdo pelã fí bulã) e Mãle olo mediãl (formãdo pelã tí biã). Ossos do pe e tornozelo: Os ossos do pe sã�o divididos em tãrsos (tã lus, cãlcã.neo, nãviculãr, cuboide, cuneiforme mediãl, cuneiforme interme dio e cuneiforme lãterãl), metãtãrsos e fãlãnges, somãndo 26 ossos. O tornozelo e ã ãrticulãçã�o entre o pe e ã pernã, sendo formãdo pelã tí biã, fí bulã, e por um osso do pe , o tã lus. Articulação O sistemã ãrticulãr e formãdo pelãs ãrticulãço� es, que podem ser definidãs como ã regiã�o de uniã�o entre dois ou mãis ossos. Todos os ossos do corpo, com exceçã�o do osso hioide, ãpresentãm ãrticulãçã�o com pelo menos um outro osso. As ãrticulãço� es, tãmbe m chãmãdãs de juntãs, possuem duãs funço� es principãis: mãnter os ossos juntos e permitir ã movimentãçã�o do esqueleto. Grãçãs ãF presençã dãs ãrticulãço� es, temos um corpo estã vel que consegue, por exemplo, mãnter ã posturã eretã. Ale m de gãrãntir ã uniã�o do esqueleto, ãs ãrticulãço� es evitãm tãmbe m o desgãste dos ossos. Existem tre.s tipos de ãrticulãço� es fibrosãs: ã suturã, ã sindesmose e ã gonfose. As suturãs sã�o ãrticulãço� es compostãs por fibrãs de interconexã�o curtãs e intertrãvãmento dãs mãrgens o sseãs, sendo encontrãdãs ãpenãs no crã.nio. Nesse tipo de ãrticulãçã�o, com o pãssãr do tempo, os ossos começãm ã invãdir o espãço dãs suturãs, tomãndo o lugãr delãs e, consequentemente, diminuindo o seu movimento (quejã erã quãse inexistente). As suturãs podem ser clãssificãdãs em tre.s tipos: Serrã til: suturã cujo ãspecto e de dente de serrã (exemplo: ãs suturãs sãgitãl e coronãl). Escãmosã: suturã cujãs superfí cies o sseãs te.m ãspecto de escãmã (exemplo: suturã pãrietotemporãl). Plãnã: suturã que nã�o ãpresentã o ãspecto denteãdo, tendo um ãspecto de colã, literãlmente (por exemplo, ãs suturãs intermãxilãr e interpãlãtinã). Nãs sindesmoses, os ossos estã�o unidos por umã fãixã de tecido fibroso, relãtivãmente longã, formãndo um ligãmento intero sseo ou umã membrãnã intero sseã, nos cãsos, respectivãmente de menor ou mãior comprimento dãs fibrãs, o que condicionã um menor ou mãior grãu de movimentãçã�o. Sutura Sindesmoses Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Exemplos tí picos sã�o ã sindesmose tí bio- fibulãr e ã membrãnã intero sseã rãdio-ulnãr. Gonfose e ã ãrticulãçã�o especí ficã entre os dentes e seus receptã culos, os ãlve olos dentã rios. O tecido fibroso do ligãmento periodontãl segurã firmemente o dente no seu ãlve olo. Tãmbe m chãmãdã de ãnfiãrtrose ou ãrticulãçã�o semimo vel, elã ãpresentã tecido cãrtilãginoso entre os ossos, que pode ser do tipo hiãlino ou fibroso. Quãndo ã cãrtilãgem e hiãlinã, ã ãrticulãçã�o recebe o nome de sincondrose e, quãndo ã cãrtilãgem e fibrosã, recebe ã denominãçã�o de sí nfise. As ãrticulãço� es cãrtilãginosãs sã�o encontrãdãs nos ossos do quãdril e entre ãs ve rtebrãs. Tãmbe m chãmãdãs de diãrtroses ou mo veis, possuem umã cãvidãde ãrticulãr (cãvidãde sinoviãl) que ãpresentã umã cã psulã cheiã de lí quido sinoviãl, que funcionã como um lubrificãnte. Essãs ãrticulãço� es possuem umã mãior liberdãde de movimento e sã�o ãs mãis encontrãdãs em nosso corpo. Articulação do ombro O ãmbro nã�o e umã ãrticulãçã�o estã vel, pãrã que o ombro fique “preso” existem quãtro pontos ãrticulãres, ou pontos de conexã�o. Acro. mio-Clãviculãr: Onde se conectã o ãcro. mio dã escãpulã com ã clãví culã; possuí umã ãrticulãçã�o plãnã espãço repleto de lí quido sinoviãl rico em ã cido hiãluro. nico. A clãví culã e presã por dois ligãmentos, um ligãmento trãpezoide e o ligãmento conoide, quãndo hã rupturã de ãlgum desses ligãmentos e chãmãdo lesã�o em teclã de piãno. Ligãmento Esterno-clãviculãr: Conectã clãví culã ão esterno; possuí um disco ãrticulãr onde se ãrmãzenã um fluí do que lubrificã ã regiã�o. Articulãçã�o Escãpulo-torã xicã: Escãpulã se ãrticulã ão to rãx, ã escãpulã nã�o estã presã ã nãdã, somente estãbilizãdã por mu sculos e e responsã vel por umã pãrte do movimento. Articulãçã�o Glenoumerãl: Formãdã pelã cãbeçã do u mero e cãvidãde glenoidãl, formãdã por vã rios ligãmentos que criãm um ãrcãbouço no ponto ãrticulãr. Gonfose Articulação cartilaginosa Articulações sinoviais Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Músculos O Sistemã Musculãr ãpresentã ãlgumãs funço� es que sã�o fundãmentãis pãrã o corpo humãno. Vejã ã seguir quãis sã�o essãs funço� es: Estãbilidãde corporãl; produçã�o de movimentos; ãquecimento do corpo; preenchimento do corpo (sustentãçã�o); e ãuxí lio nos fluxos sãnguí neos. Mu sculo Trãpe zio: Tem suã origem nã colunã vertebrãl e suã extremidãde presã nã escãpulã, nã regiã�o de espinhã. Mu sculo Rombo ide Mãior: Origem nã colunã e inserçã�o nã mãrgem mediãl dã escãpulã. Mu sculo Levãntãdor dã escãpulã: Origem nã colunã cervicãl e inserido no ã.ngulo superior dã escãpulã. Mu sculo Serrã til ãnterior: Retãlhãdo, estã em posiçã�o mãis superior e vãi dos ãrcos costãis ãte ã mãrgem mediãl dã escãpulã, ã escãpulã se locãlizã presã ãcimã do mu sculo. Mu sculo Peitorãl menor: Se insere no processo corãcoide e se originã nos ãrcos costãis. Mu sculo Suprã-espinãl: Locãlizãdo ãcimã dã espinhã dã escãpulã. (Abduçã�o de 30 grãus) Mu sculo Infrã-espinãl: Locãlizãdo ãbãixo dã espinhã dã escãpulã. (Rotãçã�o externã) Mu sculo Redondo Menor/Mãior: Preso ã cãbeçã do u mero. (Rotãçã�o externã) Mu sculo Subscãpulãr: Locãlizãdo nã fãse internã dã escãpulã. (Rotãçã�o internã) O mu sculo delto ide e responsã vel por todã coberturã dos demãis mu sculos (mu sculo dã vãcinã) e fãz pãrte somente do ombro. Peitorãl Mãior: Se fixã no UE mero, sendo mãis superficiãl. Corãcobrãquiãl: Conectã ã escãpulã ão u mero, se locãlizã ãbãixo do bí ceps. Anterior: Flexionãr (bí ceps brãquiãl e brãquiãl); Lãterãis: Abduçã�o (Deltoide); Mediãl: Aduçã�o (Corãcobrãquiãl); Posterior: Extensor (Trí ceps). Músculos que se inserem na escápula Músculos que participam da rotação do ombro Músculos do braço Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã O ãntebrãço contã com um totãl de 19 mu sculos, sendo 08 Flexores e 11 extensores. Pronãdor redondo: Com ã funçã�o de pronãçã�o e flexã�o do ãntebrãço originã-se no processo corono ide e epico. ndilo mediã e se insere nã convexidãde dã fãce lãterãl do rã dio. Flexor rãdiãl do cãrpo: Auxiliã flexã�o e ãbduçã�o dã mã�o, originã-se do epico. ndilo mediãl e se insere nã bãse do 2° metãcãrpo. Pãlmãr longo: Tem ã funçã�o de fletir ã mã�o e tensionãr ã ãponeurose pãlmãr. originã-se no epico. ndilo mediãl e insere-se nã metãde distãl do retinã culo dos flexores e ã pice dã ãponeurose pãlmãr. Flexor ulnãr do cãrpo: Auxiliã ã fletir e ãduzir ã mã�o. Tem suã origem no epico. ndilo mediãl, ole crãno e mãrgem posterior dã ulnã, e se insere no osso pisiforme, hã.mulo do hãmãto e 5° metãcãrpo. Flexor superficiãl dos dedos: Tem ã funçã�o de fletir ãs fãlãnges proximãis e metãcãrpofãlãngeãnã. Originã-se no epico. ndilo mediãl, processo corono ide e metãde superior dã mãrgem ãnterior e insere-se nos corpos dãs fãlãnges me diãs dos quãtro dedos mediãis. Flexor profundo dos dedos: Tem ã funçã�o de fletir ãs interfãlãngiãnãs distãis. Originã-se proximãlmente ãs fãces mediãl e ãnterior dã ulnã e membrãnã intero sseã, e se insere nãs bãses dãs fãlãnges distãis do 2° ão 5° dedos. Flexor longo do polegãr: Flete ãs fãlãnges do polegãr. Tem origem nã porçã�o ãnterior do rã dio e se insere nã bãse dã interfãlegiãnã distãl do polegãr. Pronãdor quãdrãdo: Fãz ã pronãçã�o do ãntebrãço. Tem suã origem nã pãrte distãl dã ulnã e se insere nã fãce ãnterior do rã dio. Mu sculo brãquiorrãdiãl: Reãlizã flexã�o e pronãçã�o do ãntebrãço. Originã-se nã cristã suprãepicondilãr lãterãl e se insere lãterãl e distãlmente no rã dio. Extensor rãdiãl longo do cãrpo: Estende e ãbduz ã mã�o. Se originã junto brãquiorrãdiãl e se insere nã fãce dorsãl dã bãse do 2° metãcãrpo. Músculos do antebraço Flexores superficiais Flexores profundos Extensores superficiais Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Extensor rãdiãl curto do cãrpo: Estende e ãbduz ã mã�o. Tem origem no epico. ndilo lãterãl e se insere no 3°metãcãrpo. Extensor dos dedos: Estende os dedos. Tem origem no epico. ndilo lãterãl e se insere nãs expãnso� es extensorãs dos quãtro dedos mediãis. Extensor do dedo mí nimo: Estende o 5° quirodã ctilo. Originã-se no epico. ndilo lãterãl e insere-se no 5° quirodã ctilo. Extensor ulnãr do cãrpo: Estende e reãlizã ãduçã�o dã mã�o. Tem origem no epico. ndilo lãterãl e mãrgem posterior dã ulnã e insere- se nã fãce dorsãl dã bãse do quinto metãcãrpo. Mu sculo supinãdor: Suã funçã�o e supinãr o ãntebrãço e girãr ã pãlmã ãnterior e superiormente. Tem origem no epico. ndilo lãterãl, ligãmentos colãterãis e ãnulãr do rã dio, “fossã” e cristã do supinãdor e se insere nãs fãces lãterãl, posterior e ãnterior do terço proximãl do rã dio. Extensor do indicãdor: Suã funçã�o e estender o indicãdor e, de formã ãuxiliãr, ã mã�o.Tem origem no terço distãl dã ulnã e se insere nã expãnsã�o do extensor do 2° dedo. Abdutor longo do polegãr: Estende e ãbduz o polegãr. Tem origem proximãlmente nã ulnã e rã dio e se insere no 1° metãcãrpo. Extensor longo do polegãr: Estende ãs ãrticulãço� es inter e metãcãrpofãlãngeãnãs. Tem origem no terço me dio dã ulnã e insere- se nã fãce dorsãl dã bãse dã fãlãnge distãl do polegãr. Extensor curto do polegãr: estende ãs ãrticulãço� es metãcãrpofãlãngeãnãs e cãrpometãcãrpãl. Tem origem no terço distãl do rã dio e insere-se nã fãce dorsãl dã bãse dã fãlãnge proximãl do polegãr. Sã�o 11 mu sculos que se dividem em mu sculos dã emine.nciã tenãr (Mu sculo ãbdutor curto do polegãr, Mu sculo flexor curto do polegãr, Mu sculo oponente do polegãr e Mu sculo ãdutor do polegãr) mu sculos metãcãrpãis (mu sculos intrí nsecos dã mã�o) e mu sculos dã emine.nciã hipotenãr (Mu sculo ãbdutor do dedo mí nimo, Mu sculo flexor curto do dedo mí nimo, Mu sculo oponente do dedo mí nimo, Mu sculo pãlmãr curto). Extensores profundos Músculos da mão Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã O grupo musculãr ãnterior inclui o mu sculo ilí ãco, o psoãs mãior e psoãs menor. Esse grupo musculãr e responsã vel pelã movimentãçã�o do quãdril. Os mu sculos posteriores superficiãis sã�o os tre.s mu sculos glu teos e o tensor dã fã sciã lãtã. Por suã vez, os mu sculos posteriores profundos sã�o o piriforme, o obturãdor externo e interno, o ge.meo superior e inferior e o quãdrãdo femorãl. O compãrtimento ãnterior dã coxã conte m os mu sculos que flexionãm o quãdril e estendem o joelho. Os mu sculos que fãzem pãrte do quãdrí ceps femorãl sã�o o reto femorãl, vãsto mediãl, vãsto interme dio e vãsto lãterãl. Esses mu sculos formãm um tendã�o, que dã origem ão ligãmento pãtelãr. Lãterãl ã esses mu sculos temos o tensor dã fã sciã lãtã e o sãrto rio que fãz um cruzãmento sãindo dã pãrte lãterãl e indo ãte ã pãrte mediãl. Abãixo do reto femorãl se formã um grupo de mu sculos í squiotibiãis, quem contãm com semitendí neo, semimembrãnã ceo e bí ceps femorãl. Esses mu sculos promovem ã flexã�o dã pernã pãrã trã s. Esses se originãm nã tí biã e se inserem no pe pãrã movimentãçã�o do tornozelo e dedos dos pe s. A pernã e formãdã pelos mu sculos tibiãl ãnterior (pãssã por bãixo do pe e se fixã no quinto metãtãrso), extensor longo dos dedos, extensor londo do Hã lux, fibulãr longo e fibulãr curto, mu sculo gãstrocme.nio e so lio (formãm o trí ceps surãl). Nã pãrte posterior tem o tibiãl posterior que formã umã extensã�o e se fixãm nos dedos dos pe s, o flexor longo do hã lux (u nico tendã�o que vãi direto pãrã o hã lux), flexor longo dos dedos e mu sculo poplí teo. Músculos do Quadril Músculos da Coxa Músculos da perna Uniã�o dãs Fãculdãdes dos Grãndes Lãgos (Biomedicinã) @brendã_dãbilã Flexor curto e longo dos dedos, ãbdutor do hã lux e intero sseos dorsãis e plãntãres. Sobrepondo esses mu sculos temos ã ãponeurose plãntãr umã cãmãdã que protege todã estruturã. Músculos do pé
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