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Disciplina: Anatomia do Aparelho Locomotor Aula 7: Membros superiores (MMSS) – Osteologia e Artrologia Apresentação Nesta aula, vamos estudar os ossos e as articulações dos membros superiores, sendo abreviados como MMSS. Vamos aprender sobre os ossos que compõem os MMSS e seus principais acidentes ósseos, além de estudarmos suas articulações. Você compreenderá o ombro como sendo muito mais que apenas uma articulação com movimentos amplos, devemos assim, chamar de complexo do ombro. Veremos que o cotovelo não é uma única articulação, pois ocorrem outras, e desta forma temos outro complexo a estudar. Por �m, veremos ainda a complexidade do punho, ou carpo, e seus pequenos ossos. Objetivos Reconhecer os ossos do membro superior, sua parte livre e seu cíngulo; Reconhecer os ossos do membro superior, sua parte livre e seu cíngulo; Explicar a organização das articulações do membro superior e seus movimentos. Osteologia dos MMSS Você já deve ter ouvido alguém falar assim: “Fulano quebrou o braço!” Você já deve saber que braço é a parte do membro superior que vai do ombro ao cotovelo, antebraço vai do cotovelo ao punho, que aliás não é pulso (o pulso pulsa). Quando falamos de membro superior referimos a parte livre (braço, antebraço e mão) e seu cíngulo, que é a região onde ocorre a conexão do membro superior com o tronco (esqueleto axial). Nesta parte, estudaremos os ossos (e seus acidentes ósseos) que compõem o membro superior, conheça-os observando a �gura 1. Figura 1: Membro superior | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Nela você vê os MMSS como se dividem, as regiões e os termos, observe a região braquial anterior (e posterior). Perceba que tudo relativo ao braço é chamado braquial e ao antebraço, antebraquial. Outros termos, como cubital (relativo ao cotovelo), escapular (relativo a escápula) e assim por diante. Lembrando que os MMSS são o esqueleto apendicular superior, da mesma forma que os ossos dos membros inferiores (MMII) formam o esqueleto apendicular inferior. Ambos se conectam ao esqueleto axial (crânio, osso hioide, coluna vertebral, osso externo e costelas) por meio de seus cíngulos. Iniciando nossa conversa sobre o MMSS, começaremos falando do cíngulo do membro superior. Este cíngulo é extremamente móvel, pois conta com os movimentos gerados pelas articulações esternoclavicular e acromioclavicular, e estas duas articulações em conjunto permitem um movimento de abdução de 180º do membro superior. Outro fator de grande importância na articulação do ombro é que esses movimentos ocorrem em todos os três planos. O cotovelo é uma articulação em dobradiça (ou gínglimo, um termo mais técnico), porém, neste complexo não há apenas uma articulação, existe ainda a radiulnar proximal, ou seja, dentro da mesma cápsula articular há duas articulações. Veja que a radiulnar proximal (dentro da cápsula da articulação do cotovelo) e a articulação radiulnar distal (lá próxima ao punho), juntas, permitem o movimento de pronação e supinação do antebraço. Saiba mais Os movimentos de supinação e pronação são uma característica dos MMSS dos primatas. Quando chegamos ao punho vemos que a amplitude de movimento da articulação (elipsoidea) é aumentada por movimentos de deslizes entre os oito ossos do carpo. Mais um detalhe, sabe aquele movimento de pinça que fazemos com o dedo indicador (segundo dedo) e o dedão (primeiro dedo) para pegar a caneta sobre a mesa? Esse movimento só ocorre porque a articulação carpometacarpal (no primeiro dedo) tem forma de sela e existe somente nos primatas. Agora que já temos uma visão geral, vamos nos aprofundar sobre o membro superior. Observe a Figura 2: Figura 2: Membro superior (vistas anterior e posterior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Aqui, vemos o membro superior, seu cíngulo (circulado), formado por dois ossos, a clavícula e a escápula, e a parte livre, formada pelo úmero (braço), rádio e ulna (antebraço) e mão (carpo, metacarpo e dedos ou falanges). Atenção Membro superior é composto pelos ossos da parte livre (úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpo e falanges) e seus cíngulo (clavícula e escápula). Observe, agora, a Figura 3: Figura 3: Membro superior direito (vistas anterior e posterior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. As áreas abaixo marcadas em vermelho são regiões nas quais se pode palpar (tocar) os referidos acidentes ou as referidas estruturas. Observando os ossos em separado, você vê a clavícula na Figura 4: Figura 4: Clavícula (vistas superior e inferior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. É neste osso que ocorre a única articulação óssea do membro superior com o esqueleto axial, calma, você vai entender melhor! A clavícula se articula com o osso esterno, em sua face extremidade esternal sendo esta a face medial. Na face lateral você encontra extremidade acromial, na qual ocorre a articulação acrômio clavicular. Outros acidentes ósseos importantes no osso clavícula são: 1 http://estacio.webaula.com.br/cursos/dis084/aula7.html Impressão do ligamento costoclavicular Onde há o contato do osso clavícula com a primeira costela. Sulco do músculo subclávio Tubérculo conoide Local onde os ligamentos coracoclaviculares emergem. Abordaremos em detalhe quando virmos a articulação do ombro. O segundo osso a ser estudado também pertence ao cíngulo do membro superior, a escápula. Ela é um osso chato, de forma triangular que apresenta diversos acidentes ósseos onde músculos terão origem (como os do manguito rotador) e articulações importantes, onde a articulação do ombro (úmero e escápula) é a mais evidente. Veja nas �guras 5 e 6, os principais acidentes ósseos na face anterior (face costal), posterior e medial: Figura 5: Escápula (vistas anterior e inferior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 6: Escápula (vista lateral direita, vista posterior e ângulo inferior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Na face medial vemos a cavidade glenoide. Lembre-se de que a escápula é de extrema importância para os movimentos do membro superior. Na Figura 5, você pode observar os acidentes ósseos da escápula, destacando-se a espinha da escápula (visão posterior) que se prolonga gerando o acrômio da escápula. A espinha da escápula delimita duas fossas importantes: 1 Fossa supraespinhal (ou supraespinal) Acima da espinha da escápula. 2 Fossa infraespinhal (ou infraespinal) Abaixo da espinha da escápula. Na �gura anterior, o acrômio da escápula em linha levemente inferior ao acrômio da escápula, vemos o processo coracoide. Agora que você já reconheceu os ossos do cíngulo do membro superior (escápula e clavícula), vamos iniciar o estudo dos ossos da parte livre. O primeiro osso que veremos é o úmero, na Figura 7: Figura 7: Úmero (vistas anterior, lateral e posterior) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. A �gura apresenta os acidentes ósseos do úmero e, marcados em vermelho, os acidentes de maior interesse. Quando estudarmos a artrologia, ainda nesta aula, e a miologia, na próxima, voltaremos a falar desses acidentes ósseos e suas implicações. Agora que estamos estudando a parte livre do membro superior, descemos do braço em direção ao antebraço. No antebraço, vemos dois ossos, conforme mostram as �guras 8 e 9: Figura 8: Ulna | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 9: Rádio | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. O antebraço, formado por esses ossos é o berço dos músculos que geram movimento no punho, mão e dedos. Da mesma forma que no úmero, discutiremos melhor os acidentes ósseos nos estudos da atrologia e miologia. Quando chegamos à parte distal do membro superior, encontramos a mão, como mostram as �guras 10 e 11: Figura 10: Mão (visão anterior ou palmar) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 11: Mão (visão dorsal) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Para facilitar o entendimento, nessas �guras, temos a visão do punho e da mão, e ao lado uma visão “aumentada” apenas do punho. Você pode observar que são 8 ossos no punho (carpo), vistos na Figura 10, ou seja,na visão palmar, porém, na Figura 11, visão posterior, você vê apenas 7 ossos. Isso ocorre, pois, o pequeno osso pisiforme �ca oculto atrás do osso piramidal. A Figura 12 apresenta uma imagem de radiogra�a. Observe mais uma vez o que você viu na Figura 10, ou seja, na visão dorsal: Figura 12: Radiografia da mão (visão dorsal) | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Veja a Figura 13: Figura 13: Dorso da mão | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Aqui, você vê a mesma imagem da Figura 10, mas agora deve observar a região do dorso da mão, na qual verá os ossos metacarpais 1 a 5, e as falanges dos dedos. Vamos lembrar, ou aprender, que os dedos são anatomicamente designados como primeiro dedo (polegar) e daí à frente até o quinto dedo; da mesma forma, os ossos metacarpais são primeiro metacarpal ao quinto. Observe as falanges dos dedos, do segundo ao quarto temos as proximal, média e distal, e no primeiro dedo apenas duas falanges. Artrologia dos MMSS Como você já sabe, na artrologia estudamos as articulações, nesta aula não será diferente, entretanto, a artrologia do membro superior é diferente, pois não vemos apenas o “encontro” entre dois ossos, mas sim os complexos do ombro e do cotovelo, onde há mais de dois ossos envolvidos, além de outras estruturas, as quais discutiremos mais à frente. Após reconhecermos os ossos e acidentes ósseos do membro superior iniciamos o estudo das articulações pelo complexo do ombro. Este complexo é formado por cinco articulações, onde três são no sentido literal da palavra, ou seja, são articulações verdadeiras, e as outras duas são falsas, ou articulações funcionais. Vejamos a Figura 14, as articulações enumeradas para facilitar nosso entendimento: Figura 14: Articulações do complexo do ombro | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. A primeira é a articulação esternoclavicular, formada pela parte esternal da clavícula que se articula diretamente com a incisura clavicular do osso esterno. Esta articulação é do tipo sinovial plana, ou seja, há uma cápsula sinovial cobrindo-a, havendo ainda a presença de disco articular, e quatro ligamentos principais, sendo esses: Ligamentos esternoclaviculares anterior e posterior Ligamento interclavicular Ligamento costoclavicular A segunda é a articulação acromioclavicular, formada pela parte acromial da clavícula e o acrômio da escápula. Esta articulação também é do tipo sinovial plana, mas aqui a presença do disco articular não é constante, nem sempre está presente. Há dois ligamentos principais: Ligamento interclavicular Ligamento costoclavicular O ligamento coracoacromial, frequentemente é dividido em duas porções: os ligamentos trapezoide e conoide, conforme mostram as �guras 15a e 15b: Figura 15a: Complexo do ombro (ligamento trapezoide) Figura 15b: Complexo do ombro (ligamento conoide) A terceira é a articulação glenoumeral ou terceira articulação do ombro propriamente dita: sinovial do tipo esferoide, pois a cabeça do úmero é uma semiesfera. Esta articulação permite uma grande amplitude de movimento e isso tem um preço, ou seja, a mobilidade torna a articulação relativamente instável. Perceba que a cabeça do úmero, grande e esferoide, e a cavidade glenoide da escápula, que é rasa, se articulam, recebendo um espaçamento gerado pelo lábio glenoide, uma espécie de projeção da cavidade glenoide. Para gerar uma melhor estabilidade, essa articulação é envolvida pela cápsula articular, reforçada pelos ligamentos glenoumerais (superior, médio e inferior); ligamento coracoumeral; ligamento coracoacromial; e os ligamentos transversos da escápula e do úmero), como você pode ver nas �guras 16a, 16b e 16c: Figura 16a: Ligamentos glenoumerais Figura 16b: Ligamentos glenoumerais Figura 16b: Ligamentos glenoumerais A quarta é a articulação escapulotorácica. Essa é uma articulação falsa, ou articulação funcional. Ela é assim chamada porque não se trata de um “encontro” de ossos, mas de um encontro de faces musculares. Em outras palavras, a escápula não se articula diretamente com o gradil costal, mas o músculo que recobre a face subescapular que se “articula” com os músculos que recobrem o gradil costal. A escápula desliza sobre o gradil costal, facilitando o movimento do membro superior. A quinta e última articulação do complexo do ombro é a subdeltoidea. Essa articulação é o ventre do músculo deltoide, sobre a qual estudaremos na próxima aula, ela desliza sobre a bursa subdeltoide, ou seja, está logo abaixo do deltoide. A presença dessa bursa evita o atrito entre o ventre do músculo deltoide e as estruturas ósseas e os ligamentares daquela região, sendo assim uma articulação funcional. Chegando ao cotovelo, ou melhor, ao complexo do cotovelo, nos deparamos com uma estrutura interessante. Essa é composta por três articulações: Clique nos botões para ver as informações. Trócela do úmero em contato com incisura troclear da ulna, articulação sinovial tipo gínglimo ou dobradiça. Umeroulnar Capítulo do úmero e articular do rádio agindo em sinergia com a articulação umeroulnar. Umerorradial Sinovial do tipo trocoidea-movimento de rotação. Radiulnar proximal Você pode pensar agora que é “muita articulação” para uma área tão pequena! Mas, acompanhe: 1 Articulação umeroulnar é aquela entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna. 2 Articulação umerorradial é aquela entre o capítulo do úmero e a fóvea da cabeça do rádio. 3 Articulação radiulnar proximal é aquela entre a circunferência articular da cabeça do rádio e a incisura radial da ulna. Toda esta estrutura é apoiada por ligamentos que reforçam a cápsula articular, sendo esses: Ligamento colateral ulnar (parte anterior, posterior e oblíqua) Ligamento colateral radial Ligamento anular do rádio Visualize tudo isso nas �guras 17a e 17b: Figura 17a: Articulação do complexo do cotovelo | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 17b: Articulação do complexo do cotovelo | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Comentário Cotovelo de babá: Durante o crescimento, as epí�ses ósseas ainda não consolidadas apresentam diferenças marcantes em relação aos ossos já consolidados. O cotovelo de babá, é um deslocamento da cabeça imatura do rádio em crianças pequenas. Nessa situação, o ligamento anular do rádio pode �car preso no espaço entre a cabeça do rádio o capítulo do úmero, gerando dor e limitação de movimento, como você pode observar na Figura 18: Figura 18: Cotovelo de babá | Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Hora da revisão! Ao continuar o nosso estudo, chegamos às articulações do punho e àquelas entre o antebraço (rádio e ulna), os ossos do carpo e metacarpo. O carpo é formado por oito ossos, e a melhor forma para estudar é separá-los em grupos de quatro. Fileira proximal da parte lateral (rádio) para a medial (ulna) temos: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. Na �leira distal temos o trapézio, trapezoide, capitato e hamato. Você não pode se esquecer de que o pisiforme articula com a face anterior (palmar) do osso piramidal, por este motivo ele é "separado" dos outros ossos carpais e, como você já sabe, em uma radiogra�a do dorso da mão ele simplesmente não pode ser visto, pois �ca literalmente escondido atrás do osso piramidal. Nas �guras 19a, 19b e 19c, você pode ver a diferença entre os ossos da mão de crianças de idades diferentes em relação a um adulto: Figura 19a: Radiografia de uma mão adulta | Fonte: STANDRING, 2010. Figura 19b: Radiografia de uma mão aos 2 anos e meio (homem) – projeção dorsopalmar. | Fonte: STANDRING, 2010. Observe as fases iniciais de ossi�cação nas epí�ses, nas extremidades proximais das falanges e primeiro metacarpal; nas extremidades distais dos metacarpais restantes e rádio; no capitato, hamato e semilunar. Tipicamente, o centro para o semiulnar é precedido pelo centro para o piramidal. Figura 19c: Radiografia de uma mão aos 6 anos e meio (homem) – projeção dorsopalmar | Fonte: STANDRING, 2010. Observe o estado mais avançado dos centros deossi�cação que já eram visíveis na Figura 19b, e o aparecimento de centros adicionais na epí�se distal da ulna e no piramidal, escafoide, trapézio e trapezoide. Perceba que o crescimento e a maturação tornam os ossos do carpo naquilo que vimos nas �guras 10 e 11: Figura 10: Mão (visão anterior ou palmar) | Fonte: Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 11: Mão (visão dorsal) | Fonte: Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Veja que o conjunto da mão (regiões palmar, dorsal e dedos) não possui grande volume muscular, e dessa forma sua estabilização depende grandemente de ligamentos que exerçam a função de gerar estabilidade. Nas �guras 20 e 21, você pode observar o conjunto de ligamentos que suporta as cápsulas articulares, tanto nas articulações interfalângicas quanto das metacarpofalângicas. Figura 20: Mão (visão posterior – dorsal) | Fonte: Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 21: Mão (visão anterior – palmar) | Fonte: Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Quando estudarmos os músculos, já na próxima aula, você se recordará das �guras 22a e 22b, nas quais observamos em aumento a estrutura do dedo: Figura 22a: Estrutura do dedo | Fonte: Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Figura 22b: Estrutura do dedo | Fonte: Fonte: GILROY e MacPHERSON, 2017. Veja como o tendão progride por todo o dedo, enquanto o ventre muscular �ca no antebraço. Agora que já aprendemos sobre os ossos e as articulações do MMSS, vamos fazer alguns exercícios para testar nossos conhecimentos? Atividade 1. Quais são os ossos que compõem a parte livre do MMSS? 2. São acidentes ósseos da escápula e do úmero, respectivamente: a) Incisura da escápula, espinha da escápula e processo coracoide; tróclea, capítulo e fossa do olecrano. b) Incisura da escápula, forame da escápula e processo coracoide; tróclea, capítulo e fossa do olecrano. c) Incisura da escápula, espinha da escápula e acrômio; tróclea, capítulo e processo coronoide. d) Acrômio, processo coronoide e espinha da escápula; tróclea, tuberosidade deltoide e tubérculo maior. e) Todas as opções estão corretas. 3. O complexo do ombro é composto de quantas articulações? Notas Extremidade esternal1 Face articular esternal, onde ocorre a articulação esternoclavicular. Referências GILROY, A. M.; MACPHERSON, B. R. Atlas de Anatomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular 1: Ombro, Cotovelo, Prono-supinação, Punho e Mão. 6. ed. Guanabara Koogan, 2007. MOORE, K. Anatomia: orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,2014. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. STANDRING, S. (Ed.). Gray's anatomia: a base anatômica da prática clínica. 40. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e �siologia. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Próxima aula Miologia do MMSS; Músculos – origens e inserção; Músculos dos MMSS – capacidade de geração de movimento e como os ossos e as articulações favorecem tal movimento. Explore mais Na Biblioteca Virtual, escolha um atlas de Anatomia e veri�que tanto os ossos quanto as articulações que estudamos hoje.
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