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1 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3 
2 REDES DE COMPUTADORES E INTERNET ............................................ 4 
2.1 Como surgiram as redes ...................................................................... 5 
2.2 Como surgiu a internet ......................................................................... 5 
2.3 A internet no brasil ............................................................................... 6 
2.4 O que é a internet ................................................................................. 9 
2.5 Quem usa a internet no brasil ............................................................ 10 
2.6 Quem controla a internet .................................................................... 11 
2.7 Como funciona a internet ................................................................... 12 
2.8 Os vários tipos de conexão ................................................................ 14 
3 WORLD WIDE WEB ................................................................................. 18 
3.1 Como surgiu ....................................................................................... 19 
3.2 O que é e para que serve a world wide web ...................................... 19 
3.3 A tecnologia da web ........................................................................... 20 
3.4 Alguns exemplos de localizadores ..................................................... 22 
4 NAVEGADORES – INTERNET EXPLORER, MOZILLA FIREFOX E 
GOOGLE CHROME .................................................................................................. 22 
4.1 Guias .................................................................................................. 25 
4.2 Barra de Favoritos .............................................................................. 27 
4.3 Barra de comandos (somente IE) ....................................................... 28 
4.4 Navegação InPrivate, Navegação Privativa, Modo de Navegação 
Anônima 29 
4.5 Filtragem InPrivate (IE 8), Proteção contra Rastreamento (IE 9 e 
superiores), Antirrastreamento, Enviar uma solicitação para “Não rastrear” ......... 29 
4.6 Filtragem ActiveX (somente IE 9 e superiores) .................................. 30 
4.7 Filtro SmartScreen (IE), Proteção contra phishing e malware (Chrome) .. 30 
 
2 
4.8 Opções da Internet (Internet Explorer) ............................................... 31 
4.9 Opções (mozilla firefox) ...................................................................... 33 
4.10 Configurações (Google Chrome) .................................................... 34 
5 MEIOS DE COMUNICAÇÃO E O AVANÇO DA INTERNET .................... 35 
5.1 Principais meios de comunicação ...................................................... 37 
6 INTERNET NA EDUCAÇÃO ..................................................................... 38 
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 40 
8 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 43 
 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
Prezado aluno! 
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante 
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável - um 
aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma 
pergunta, para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum é 
que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão a 
resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as perguntas 
poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão respondidas em 
tempo hábil. 
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da nossa 
disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à execução das 
avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da semana e a hora que 
lhe convier para isso. 
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser 
seguida e prazos definidos para as atividades. 
Bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
2 REDES DE COMPUTADORES E INTERNET 
 
Fonte: bantumen.com 
Os computadores processam informações, ingrediente essencial à nossa 
sobrevivência no mundo moderno, o que explica porque eles estão cada vez mais 
presentes no nosso dia-a-dia. Esse uso cotidiano e corriqueiro contribui para 
desmistificar o computador, apagando a sua aura de "cérebro eletrônico" comum até 
poucos anos atrás. 
A imagem do computador está cada vez mais próxima de um aparelho de uso 
pessoal do que de um instrumento de pesquisa de grandes instituições. A continuar 
essa tendência, logo ele será mais um dentre os acessórios que facilitam nossa vida, 
tais como telefone, agenda eletrônica, cartão de crédito, etc. 
Na realidade, como um excelente camaleão tecnológico, o computador já 
aparece embutido não só nesses acessórios como também em utensílios domésticos 
insuspeitos, incluindo televisores, fornos de micro-ondas e gravadores de vídeo. 
As redes de computadores acrescentaram uma perspectiva ainda mais 
surpreendente a esse quadro crescente de informatização, estendendo a cada 
computador pessoal o poder dos grandes computadores instalados nas instituições 
de educação e pesquisa e agências governamentais. 
Hoje em dia, tanto no ambiente explícito da informática quanto fora dele, 
todos nós temos contato com algum tipo de rede em maior ou menor grau. 
As redes de computadores surgiram da necessidade da troca de informações, 
 
5 
onde é possível ter acesso a um dado que está fisicamente localizado longe 
de você (TORRES, 2001 apud Gomes D; 2005). 
2.1 Como surgiram as redes 
As redes de computadores surgiram durante a década de 70 para facilitar o 
acesso a recursos de hardware compartilhados entre diversos usuários, 
principalmente impressoras, dispositivos de armazenamento e unidades de 
processamento. Isso se justificava pelo alto preço que esses equipamentos tinham na 
época. 
Na década de 80, o surgimento dos computadores pessoais e o barateamento 
do hardware em geral possibilitou a criação de estações de trabalho dedicadas, 
eliminando a necessidade de compartilhamento. 
Apesar disso o interesse pelas redes continuou, principalmente por causa da 
disseminação do uso de computadores em atividades empresariais, criando uma nova 
função para as redes: o compartilhamento de dados e a comunicação de informações 
entre grupos distintos de uma mesma organização. 
No início da década de 90, o modelo de rede de computadores se consolidou 
e tornou-se o modelo mais usado na informatização de empresas. Atualmente, as 
redes de computadores são elementos básicos dos mais diferentes tipos de 
organizações, em qualquer parte do mundo. 
Isso compreende tanto as redes locais, assim chamadas por conectarem 
computadores localizados em uma área física restrita e bem definida, como as redes 
de longa distância, que possuem uma abrangência geográfica maior. 
2.2 Como surgiu a internet 
No final dos anos 60, por iniciativa do Departamento de Defesa do governo 
americano, pesquisadores de várias instituições dos EUA foram incumbidos de 
projetar um sistema informatizado de defesa capaz de resistir a um ataque inimigo 
com armas nucleares. 
A solução encontrada foi um sistema baseado em uma rede de computadores, 
capaz de continuar em operação mesmo quando um ou mais computadores da rede 
fossem destruídos. 
 
6 
Na prática, o que os pesquisadores inventaram foi um conjuntode tecnologias 
muito simples, porém bastante confiáveis, voltadas para a interligação de 
computadores em condições precárias de comunicação. Esse conjunto de tecnologias 
recebeu o nome de Internet. 
No decorrer da década de 1980 o projeto original foi desmembrado em um ramo 
militar e outro civil, voltado para pesquisa e desenvolvimento na área de redes de 
computadores. Este último, integrado por instituições de educação e pesquisa dos 
EUA além de algumas grandes empresas da área de informática, deu origem à rede 
que conhecemos atualmente por Internet. 
A internet é uma rede global de computadores ou, mais exatamente, uma rede 
que interconecta outras redes locais, regionais e internacionais”. (Joelson Ramos 
apud Campello, 2000, p. 276). 
As primeiras funções executadas com as tecnologias desenvolvidas pelo 
projeto foram as de correio-eletrônico, de transferência de arquivos e de acesso 
remoto a computadores, denominadas de serviços básicos da Internet. 
Com o apoio financeiro da National Science Foundation, um grande número de 
instituições de educação e pesquisa dos EUA conectou-se à rede, disseminando o 
uso desses serviços na comunidade acadêmica americana e fazendo com que o 
número de computadores ligados à Internet nos EUA dobrasse a cada ano. 
As redes de computadores permitem que as aplicações distribuídas utilizem 
login remoto, correio eletrônico, transmissão de áudio e vídeo em tempo real 
(como em uma videoconferência), jogos distribuídos, a World Wide Web e 
muito mais (KUROSE & ROSS, 2003 apud Gomes D; 2005). 
2.3 A internet no brasil 
A internet no Brasil iniciou-se em setembro de 1988 quando no Laboratório 
Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado no Rio de Janeiro, conseguiu 
acesso à Bitnet, através de uma conexão de 9 600 bits por segundo estabelecida com 
a Universidade de Maryland. 
Dois meses depois foi a vez da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de 
São Paulo (Fapesp) que também se ligou à Bitnet, por meio de uma conexão com o 
Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab), em Chicago. Algum tempo depois, 
a Fapesp criou a rede ANSP (Academic Network at São Paulo), interligando a 
Universidade de São Paulo (USP), a Universidade de Campinas (Unicamp), a 
 
7 
Universidade Estadual Paulista (Unesp) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do 
Estado de São Paulo (IPT). Mais tarde, ligaram-se à ANSP a Universidade Federal de 
Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). 
Em maio de 1989, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também 
se ligou à rede Bitnet, através da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), 
constituindo-se no terceiro ponto de acesso ao exterior. Em 1981 foi fundado o Ibase 
(Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), autônomo e apartidário o Ibase 
sempre teve como um de seus objetivos a disseminação de informações a sociedade 
civil. Isso incluía a democratização do acesso às redes de computadores no país. 
Em meados da década de 80, o Ibase integrou-se a um projeto internacional 
chamado Interdoc. Sua finalidade era o uso do correio eletrônico para o intercâmbio 
de informações entre ONGs (organizações não-governamentais) de todo o mundo. 
Participavam do projeto dezenas de entidades da África, América Latina, Ásia e 
Europa. Contudo, o uso desse sistema ainda era extremamente caro. Fazia-se 
necessário encontrar meios alternativos para facilitar essa conexão internacional e 
reduzir os custos de comunicação. 
Alternex, um serviço internacional de mensagens e conferências eletrônicas 
pioneiro no país. Através do Alternex era possível trocar mensagens com diversos 
sistemas de correio eletrônico de todo o mundo, incluindo a Internet. O Alternex foi, 
portanto, o primeiro serviço brasileiro de acesso à Internet fora da comunidade 
acadêmica. 
A situação permaneceu assim até meados de 94, quando a Internet ultrapassou 
as fronteiras acadêmicas e começou a chegar ao ouvido de muitos brasileiros. No dia 
17 de julho daquele ano, o jornal Folha de S. Paulo dedicou a edição dominical do seu 
caderno Mais! Há “superinfovia do futuro”. E anunciava: “nasce uma nova forma de 
comunicação que ligará por computador milhões de pessoas em escala planetária”. 
Quase no final de 94, o governo brasileiro – que até então pouco tinha feito pela 
Internet no Brasil – divulgava, através do Ministério de Ciência e Tecnologia e do 
Ministério das Comunicações, a intenção de investir na nova tecnologia. A criação da 
estrutura necessária para a exploração comercial da Internet ficou a cargo da 
Embratel e da RNP. 
No final de 94, a Embratel iniciou seu serviço de acesso à Internet em caráter 
experimental. Cinco mil usuários foram escolhidos para testar o serviço. Alguns meses 
depois, em maio de 95, o acesso à Internet via Embratel começou a funcionar de modo 
 
8 
definitivo. Mas a exclusividade da Embratel no serviço de acesso a usuários finais 
desagradou à iniciativa privada. Temia-se que a Embratel e outras empresas de 
telecomunicações dominassem o mercado, criando um monopólio estatal da Internet 
no Brasil. 
Diante disso, o Ministério das Comunicações tornou pública a posição do 
governo de que não haveria monopólio e que o mercado de serviços da Internet no 
Brasil seria o mais aberto possível. 
Ainda nesta época, foi criado o Comitê Gestor Internet Brasil, com o objetivo de 
traçar os rumos da implantação, administração e uso da Internet no país. Participariam 
do Comitê Gestor membros do Ministério das Comunicações e do Ministério de 
Ciência e Tecnologia, representantes de provedores e prestadores de serviços ligados 
à Internet e representantes de usuários e da comunidade acadêmica. O Comitê Gestor 
teria ainda como atribuições principais: fomentar o desenvolvimento de serviços da 
Internet no Brasil, recomendar padrões e procedimentos técnicos e operacionais, além 
de coletar, organizar e disseminar informações sobre os serviços da Internet. 
Apesar do mercado promissor, as coisas continuaram fracas por todo o ano de 
95. A Embratel e o Ministério das Comunicações não facilitavam as iniciativas dos 
provedores privados: a estrutura necessária não estava totalmente implantada e havia 
indefinições sobre os preços a serem cobrados. Mesmo assim, uma dezena de 
provedores já operava até o final de 95 conectados à Internet através da Embratel. 
Outros, como a IBM e a Unisys, começaram a implantar suas próprias conexões 
internacionais. 
O auge da rede aconteceu ao longo do ano de 1996. Um pouco pela melhoria 
nos serviços prestados pela Embratel, mas principalmente pelo crescimento natural 
do mercado, a Internet brasileira crescia vertiginosamente, tanto em número de 
usuários quanto de provedores e de serviços prestados através da rede. 
Uma das provas de que a Internet realmente havia decolado no Brasil veio no 
dia 14 de dezembro de 1996, quando Gilberto Gil fez o lançamento de sua música 
Pela Internet através da própria rede, cantando uma versão acústica da música ao 
vivo e conversando com internautas sobre sua relação com a Internet. 
 
9 
2.4 O que é a internet 
A Internet é a primeira criação do homem que ele mesmo não sabe para que 
serve. Muito se tem discutido sobre esse assunto e é interessante observar como as 
expressões e analogias usadas para explicar a Internet foram se transformando e 
aperfeiçoando à medida que a rede se ampliava e oferecia novos serviços. 
Até o início da década de 90, o uso da Internet foi predominantemente 
experimental e acadêmico, servindo como campo de provas para as tecnologias 
desenvolvidas em laboratórios de pesquisa universitários. 
O interessante é que mesmo sendo experimental, o uso dos serviços básicosda rede teve um impacto tão forte na comunidade científica em geral (e não só na 
comunidade de informática) que criou um novo modelo para o desenvolvimento de 
trabalhos cooperados. 
Nessa época a Internet era considerada uma "rede de redes de computadores", 
expressão que evidenciava o aspecto físico da comunicação e integração de 
computadores pertencentes a várias instituições. 
Por outro lado, a expressão também revelava a multiplicidade dos interesses 
abarcados pela rede, ao estender seus serviços básicos de comunicação aos 
pesquisadores e especialistas das diversas áreas de conhecimento da comunidade 
científica. 
Depois disso a Internet também foi considerada "o maior acervo de informações 
disponíveis publicamente". Essa expressão enfatizava o aspecto informativo da rede, 
consequência do uso de novos serviços de rede, complementares aos serviços ditos 
básicos e voltados para a disseminação de informações. 
Mais recentemente, a Internet foi considerada "o protótipo da Supervia da 
Informação", expressão usada para reforçar o aspecto universal, bidirecional e de 
multimeios da comunicação propiciada pela rede. 
O emprego do termo "protótipo" também revela as limitações a que a Internet 
ainda está sujeita, entre os quais a precariedade dos meios de comunicação utilizados 
pela rede. 
Como você mesmo poderá notar ao usá-la, a Internet é um projeto inacabado, 
em contínua mutação, que apresenta resultados surpreendentes, problemas 
desafiadores, e que não se sabe dizer ao certo onde vai desembocar. Mas ninguém 
 
10 
duvida que ela é a mais versátil e acessível das redes de comunicação já inventadas 
pelo homem. 
Durante a década de setenta, com a revisão das limitações dos programas 
utilizados nos computadores em rede, o e-mail (eletronic mail) tornou-se o 
primeiro uso da Internet entre os pesquisadores, porque possibilitava que a 
comunicação entre eles fosse facilmente acessível, e também para trocar 
informações dentro das universidades. As aplicações comerciais da Internet 
começaram a acontecer nos anos oitenta com os primeiros provedores de 
serviço da Internet (ISP – International Service Providers) possibilitando ao 
usuário comum a conexão com a Rede Mundial de Computadores, de dentro 
de sua casa (Merkle e Richardson, 2000 apud Puc- Rio Certificação Digital 
N° 0510397/CA,2007). 
2.5 Quem usa a internet no brasil 
O Brasil fechou 2016 com 116 milhões de pessoas conectadas à internet, o 
equivalente a 64,7% da população com idade acima de 10 anos. 
As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 
(Pnad C), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
Em 2015, O IBGE já havia liberado uma Pnad Contínua, mas com enfoque em 
dados sobre domicílios. Ela indicava que 63,3% das casas brasileiras possuíam 
acesso, além de mostrar a presença de TVs, telefones e geladeiras nos lares das 
pessoas. 
Em 2016, a proporção de mulheres conectadas foi maior que a de homens: 
65,5% delas tinham acesso, enquanto, o índice para eles era de 63,8%. 
Considerando a faixa etária, os indivíduos com idade entre 18 e 24 anos 
apresentavam a maior taxa de conexão: 85% deles estavam online. Já os brasileiros 
com mais de 60 anos apresentavam o menor índice, de 25%. 
As regiões Nordeste e Norte eram as únicas a apresentar taxas de indivíduos 
conectados inferiores à média brasileira, de 52,3% e 54,3%, respectivamente. 
O Sudeste possuía o maior índice. Lá, 72,3% dos moradores tinham acesso, 
enquanto no Centro-Oeste a taxa é de 71,8% e no Sul, é de 67,9%. 
A Pnad Contínua também levantou as finalidades com que os brasileiros 
navegam na internet ou usam serviços conectados. A principal dessas atividades, 
apontada por 94,6% dos internautas, é trocar mensagens (de texto, voz ou imagens) 
por aplicativos de bate-papo. 
 
11 
Assistir vídeos (programas, séries e filmes) foi apontado por 76,4% dos 
brasileiros conectados e superou as conversas por chamadas de voz ou vídeo, 
indicadas por 73,3%. 
Ainda que 64,7% da população brasileira tenha declarado acessar a internet, 
há 63,3 milhões de pessoas que se mantêm off-line. 
Três a cada quatro dessas pessoas disseram que o que as afasta é não saber 
usar ferramentas online ou não ter interesse nisso. O serviço ser caro era a justificativa 
dada por 14,3% dos desconectados. 
2.6 Quem controla a internet 
A internet é constituída por muitas redes independentes interconectadas 
voluntariamente, o que dá a ela o caráter de “rede de redes”. Nesse emaranhado, 
cada uma é dona de si mesma e, ao integrar-se, se dispõe a contribuir para que o 
tráfego flua conforme os protocolos de roteamento estabelecidos previamente pelos 
organismos que administram a rede. Funciona como cidades que se interligam numa 
malha viária federada, sob um regime de leis de trânsito. 
Demi Getschko, membro de “notório saber” do Comitê Gestor da Internet no 
Brasil (CGI.br), responsável pela primeira conexão em território nacional, costuma 
dizer em suas entrevistas que “ninguém controla a internet”. No entanto, os EUA são 
geralmente apontados como os “mandachuvas” da rede global de computadores. Isso 
se explica porque Washington exerce o controle de dois recursos importantíssimos do 
sistema: o dos “servidores-raiz” e o da Internet Corporation for Assigned Names and 
Numbers (Icann, Corporação para Atribuição de Nomes e Números na Internet), uma 
entidade sem fins lucrativos com sede em Marina del Rey, no estado americano da 
Califórnia, subordinada ao Departamento de Comércio americano. 
Pelo fato de a sede da Icann situar-se em território americano, qualquer conflito 
jurídico entre países envolvendo domínios de internet seria resolvido conforme a 
legislação da Califórnia. E o desejo do Brasil, como o da maioria dos países, incluindo 
aqueles integrantes da União Europeia (UE), é de que a Icann – dada sua importância 
– tenha um caráter mais independente e fique sediada em território “neutro”. O debate 
em torno dessa questão voltou recentemente à baila, segundo Fadi Chehadé, 
presidente da Icann, por conta das revelações de Edward Snowden, sobre a 
 
12 
espionagem realizada pela Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, na sigla 
em inglês). 
Muitos países pedem mudanças em relação ao controle da internet pelos EUA. 
Em 2003, durante a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação, realizada em 
Genebra, a delegação brasileira defendeu que a internet não podia ser governada 
unilateralmente, posição que teve apoio da Argentina, dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, 
China e África do Sul) e da UE. 
Foi por solicitação do próprio Chehadé, que admite que o controle da internet é 
excessivamente “concentrado nos EUA” e no “mundo ocidental”, que o Brasil recebeu 
a Conferência Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Rede 
(NetMundial). A governança dos recursos críticos (nomes de domínio e números de 
IP) e a governança relacionada a temas que geralmente são alvo de políticas públicas, 
como a privacidade, o acesso à infraestrutura e a conteúdos, a segurança, não se 
misturam, necessariamente. Nesse sentido, a gestão da Icann não tem a ver com a 
espionagem realizada pela NSA. 
O Departamento Nacional de Administração de Telecomunicações e 
Informação dos EUA (NTIA, na sigla em inglês), vinculado ao Departamento de 
Comércio, excluiu, por exemplo, que seja um novo governo a controlar a Icann ou 
mesmo a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da União Internacional 
de Telecomunicações (UIT), possibilidade apoiada por países como China e Rússia. 
A ideia é que a comunidade global de internet faça essa gestão. “A única solução é o 
modelo multissetorial”, disse Chehadé, que assegura que nenhumaparte, como os 
governos, por exemplo, tenha sozinha o controle da governança da rede. Esse modelo 
da participação equânime na tomada de decisões se assemelharia ao funcionamento 
do CGI.br, que tem esse caráter multistakeholder, ou de múltiplas partes interessadas, 
que permite a participação e a consideração de todos os atores que importam em um 
sistema – quer representem governos, setores da iniciativa privada ou da sociedade 
civil, incluindo setores técnicos e acadêmicos –, em bases igualitárias e por meio de 
um processo inclusivo. 
2.7 Como funciona a internet 
Para que uma rede exista é preciso que muitos computadores possam ser 
interligados ao mesmo tempo. É preciso instalar em cada computador um dispositivo 
 
13 
chamado placa de rede. Ela permitirá que muitos computadores sejam interligados 
simultaneamente, formando o que se chama de uma rede local, ou LAN (do inglês 
Local Area Network). Se essa LAN for ligada à Internet, todos os computadores 
conectados à LAN poderão ter acesso à Internet. É assim que muitas empresas 
proporcionam acesso à Internet a seus funcionários. 
Uma rede é formada por vários computadores interligados dentro de um 
estabelecimento (cidade, estado...). A Internet é a "rede das redes". Ela é composta 
de pequenas redes locais (LANS), redes estaduais e enormes redes nacionais que 
conectam computadores de diversas organizações mundo afora. 
Essas redes estão interligadas de diversas formas, desde uma simples linha 
telefônica discada até malhas de fibras óticas. Estar na Internet significa participar de 
uma rede interconectada. 
As redes que formam a Internet são interligadas por outras redes de alta 
capacidade, chamadas backbones (espinha dorsal). Os backbones são poderosos 
computadores conectados por linhas de grande largura de banda como canais de fibra 
óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. A Internet surgiu a partir da 
criação do backbone original, o Arpanet, um projeto militar para intercâmbio de 
informações estratégicas financiado pelo governo americano. Ao longo dos anos a 
Internet passou por várias etapas, transformando-se numa rede de pesquisa 
acadêmica e finalmente, na grande rede que é. 
O princípio básico de uma rede é a capacidade de "comunicação" entre dois 
computadores. Para isso, utilizam-se protocolos, regras ou convenções que regem 
essa comunicação. Para que a comunicação se efetive, dois computadores devem 
utilizar o mesmo protocolo, simultaneamente. 
Cada vez que ocorre uma transferência, o protocolo age quebrando a 
informação, formando diversos pacotes e roteadores, que estão programados para 
enviá-los corretamente ao seu destino. 
A internet é uma imensa rede que liga os computadores em todo o planeta e 
que antes acessada principalmente por cientistas e pesquisadores, vem 
sendo cada vez mais utilizada por empresas e empresários de diversos 
setores da economia por causa da disponibilização de informações para 
negócios, possível por meio de sites especializados em vários segmentos do 
mercado. (Nery apud Dias 2005, p. 96). 
As redes de nível captam o tráfego nos "BackBones"(redes de alta velocidade) 
e o distribuem para suas próprias redes e vice-versa. 
 
14 
2.8 Os vários tipos de conexão 
A internet deu seus primeiros passos a partir de cabos e fios. Apesar de soar 
como algo bastante antiquado, esses tipos de conexões ainda são amplamente 
utilizados, principalmente devido à alta velocidade obtida por alguns. 
Dial Modem 
A famosa internet discada foi praticamente o pontapé inicial da rede no Brasil. 
Apesar de ainda ser utilizada, não é mais tão popular quanto foi no início dos anos 
2000. 
O motivo? A baixa velocidade. A conexão Dial Modem alcançava, no máximo, 
míseros 56,6 kbps. Sem contar o irritante som que emitia enquanto conectava e o fato 
de cair sempre que alguém tirava o telefone do gancho. 
Além disso, como a conexão era feita a partir de uma ligação telefônica para a 
operadora, o computador precisava ficar próximo a alguma tomada ou ao alcance do 
fio. Como a grande maioria dos cabos tinha apenas 1,5m, a distância era bastante 
limitada. Porém nada impedia de comprar uma extensão maior e alcançar incríveis 5 
metros da tomada. 
xDSL 
Acessar a internet até cinco vezes mais rápido do que a conexão discada e 
conseguir falar ao telefone ao mesmo tempo. Por esse simples motivo, a banda larga 
foi vista como a grande revolução tecnológica para muitos internautas. E foram as 
conexões da família xDSL (Digital Subscriber Line, ou linha de assinante digital) as 
primeiras a se popularizarem nesse sentido. 
Este tipo de conexão ainda utilizava uma linha telefônica para acessar a 
internet, mas conectada a um modem externo específico, o que acabava com a 
necessidade fazer ligações para a operadora. Você simplesmente pagava uma 
mensalidade para a empresa, que liberava o sinal em sua residência. 
A velocidade, em comparação com a internet discada, era o paraíso: 128 kbps, 
no mínimo. Mas a xDLS era capaz de alcançar inimagináveis (ao menos para a época) 
24 Mbps. 
 
 
 
 
 
15 
Cabo 
Você já deve ter ouvido falar de TV a cabo, certo? Algumas empresas decidiram 
aliar a ela o acesso à internet. Com isso, uma linha telefônica não era mais pré-
requisito para se conectar, o que deu mais liberdade ao usuário. 
Outra grande vantagem deste tipo de conexão é a velocidade, que varia entre 
70 kbps e 150 Mbps. Além disso, a internet a cabo facilitou a criação de redes de 
computadores, dividindo a conexão com múltiplas máquinas, sem contar a distribuição 
sem fio através de roteadores wireless. 
O problema é que a internet a cabo necessita de um modem especial para 
receber o sinal via cabeamento de televisão. O aparelho é fornecido pela própria 
empresa, mas se você está migrando de uma ADSL, por exemplo, vai ficar com um 
modem sem utilização, devido à incompatibilidade. 
Com a correria do dia a dia, ficar preso a um desktop para acessar a internet é 
algo fora de questão. Os notebooks trouxeram mais mobilidade e abriram as portas 
para as conexões que dispensam a utilização de fios e cabos. A internet wireless 
mostrou que a internet está em qualquer lugar. 
A mais popular das conexões wireless é basicamente uma versão sem fio da 
banda larga comum, distribuída através de um roteador especial. É por isso que são 
designadas como redes, já que necessitam de uma conexão com fios para criar o 
ponto de acesso. O sinal de internet é enviado a frequências que variam entre 2,4 
GHz e 5 GHz e podem alcançar até 54Mbps no raio de alguns metros. 
O mais interessante é que esse tipo de conexão, antes exclusiva dos laptops, 
tornou-se tão popular que vários outros equipamentos passaram a adotá-la. É o caso 
de celulares, smartphones e até mesmo alguns computadores domésticos, que 
adicionaram um adaptador wireless para captar o sinal. 
Redes ad-hoc 
Se a rede Wi-Fi necessita de um ponto de acesso para realizar a distribuição 
de sinal, as ad-hoc fazem com que cada computador se transforme em uma espécie 
de roteador. 
Em outras palavras, é como se os PCs se comunicassem entre si sem a 
necessidade que um dispositivo faça a mediação. Isso torna mais flexível a troca de 
informação. 
Outro ponto interessante deste tipo de conexão é que ela não é exclusiva para 
computadores. Você pode conectar desde sua impressora até criar uma rede de video 
 
16 
games para jogos online. Um exemplo prático são alguns games de PSP que utilizam 
o Playstation 3 para ativar um modo para múltiplos jogadores. 
Rádio 
Você já deve ter ouvido a expressão “nas ondas do rádio”. Tudo bem que o 
contexto era outro, mas ela pode ser aplicada à internet sem nenhum problema,já 
que é possível conectar-se à rede através de sinais emitidos por antenas de rádio. 
A grande vantagem desta conexão é dispensar o uso de qualquer fio ou cabo 
e até mesmo modems. O sinal é enviado por uma antena e recebido por uma torre de 
transmissão, que é posicionada em um local estratégico, geralmente no alto de 
prédios ou lugares que não ofereçam barreiras para a onda. 
Além disso, a conexão via rádio é bastante útil devido ao seu longo alcance, o 
que favorece quem mora em cidades onde o sinal telefônico ou via cabo não alcança. 
O único problema é que, para obter o máximo da conexão, o sinal deve chegar à torre 
sem encontrar nenhum tipo de barreira, e até mesmo chuvas podem desestabilizá-la. 
Satélite 
A conexão via satélite funciona de maneira semelhante à rádio, mas com a 
diferença de poder ser acessada de qualquer lugar do planeta. Por conta disso, é um 
dos métodos mais caros para acessar a internet. Para conectar é necessário ter dois 
modems (um para envio de dados e outro para recebimento) e uma antena específica 
para este tipo de sinal. 
Como a distância entre o satélite e o receptor é enorme (afinal estamos de 
falando de equipamentos que orbitam pelo nosso planeta), o tempo de resposta e 
envio de dados é muito alto e sujeito a múltiplas interferências. Para contornar isso, a 
troca de informações é feita em grandes “pacotes”, mas com um grande intervalo entre 
um e outro. A velocidade fica entre 200 e 600 kbps. 
WiMax 
A WiMax é, resumidamente, uma versão mais poderosa e potente da já 
conhecida rede Wi-Fi, tanto em velocidade quanto em cobertura. Portanto esqueça o 
raio de alguns metros de sinal. Esta conexão é capaz de cobrir uma cidade inteira e 
com uma taxa de transferência de dados surpreendente. 
Porém, assim como a internet a rádio e via satélite, a WiMax também sofre com 
interferência, principalmente de ondas de alta frequência, e até uma chuva diminuiria 
a força de ação do sinal. 
 
17 
Ainda assim, a conexão é uma boa alternativa para quem mora em locais em 
que não existe disponibilidade de sinal banda larga, como zonas rurais ou cidades 
mais afastadas, e ainda atinge um pico de 72 Mbps. 
Os usuários de telefones celulares sempre desejaram conectar-se à internet 
através de seus aparelhos móveis. Desde a época em que smartphone era um 
telefone que sabia fazer contas e Wi-Fi um sonho distante, diversas alternativas foram 
criadas e hoje em dia pode-se conferir e-mails ou saber das novidades online em 
qualquer lugar. 
WAP 
A primeira grande tentativa de integrar os aparelhos celulares à internet. A 
conexão WAP era uma espécie de adaptação da web, já que só podia acessar páginas 
feitas especialmente para este tipo de conexão. 
Como o número de páginas WAP era incrivelmente menor do que as 
encontradas na internet tradicional e a velocidade muito baixa, este tipo de conexão 
não agradou tanto aos usuários. 
Sem contar que com o crescimento do número de celulares pré-pagos, poucos 
ousavam gastar seus créditos na tentativa de visualizar uma página que deixava a 
desejar. 
EDGE 
Se a conexão WAP é a versão da internet discada para celulares, a EDGE pode 
ser comparada à xDSL, guardadas as devidas proporções. Com uma taxa de 
transmissão de dados de até 384 kbps, este tipo de tecnologia já permitia que páginas 
da web fossem acessadas. 
3G 
A queridinha dos usuários de celular. Funciona de maneira semelhante à 
conexão a rádio e os sinais são enviados praticamente pelas mesmas torres que 
enviam o sinal de telefonia para o aparelho, o que significa um amplo raio de alcance. 
Além disso, a conexão pode chegar a 7 Mbps. 
Presente em praticamente todos os celulares atuais, a internet 3G tornou-se 
tão popular que recebeu até adaptação para computadores. Pequenos modems 
exclusivos foram desenvolvidos para que você possa conectar-se à internet em seu 
notebook através deste tipo de conexão quando não existirem redes Wi-Fi. 
 
 
 
18 
LTE 
Considerada por muitos a evolução do 3G, a conexão LTE alcança velocidades 
inimagináveis em comparação com a tecnologia atual. Para se ter uma ideia, ela 
alcança um pico de 170 Mbps! Essa velocidade supera o 3G em mais de dez vezes e 
é o dobro do máximo atingido pela WiMax, sua principal concorrente. 
Para os apressadinhos de plantão, é bom saber que a LTE ainda não é 
comercializada. Por mais que a tecnologia já exista, não há previsão de lançamento 
de aparelhos equipados. 
O que se sabe é que, assim como aconteceu com a conexão 3G, outros 
aparelhos, como notebooks e desktops, poderão aproveitar da super velocidade da 
LTE, já que pequenos modems serão vendidos. 
Bluetooth 
Bluetooth não é um método de conexão à internet, mas merece a menção 
honrosa, já que facilitou, e muito, a vida de todos nós. Quem nunca transferiu uma 
música ou foto de um celular para outro através dele que atire a primeira pedra. 
O “Dente Azul” (em uma tradução literal) permite a transmissão de dados e 
arquivos entre aparelhos através de sinais de rádio de ondas curtas. O raio de alcance 
varia de acordo com a frequência utilizada, e pode ser desde 1 metro (potência de 1 
mW) até 100m (100 mW). 
Além de celulares, diversos outros equipamentos já são equipados com esta 
tecnologia. Controles de vídeo game, como o PS3 e Wii não necessitam mais de fios 
para fazerem uso desta conexão. Computadores já fazem integração com Bluetooth 
e possuem até mesmo aplicativos que trabalham com a tecnologia. 
3 WORLD WIDE WEB 
A Web (pronuncia-se: "uéb") é a versão multimídia da Internet. Enquanto que 
na Internet a informação textual sempre reinou absoluta, na Web imagens e cores 
estão sempre presentes. 
A Web criou uma linguagem de comunicação própria, de apelo visual, com uma 
mistura intrigante de características de mídia impressa e televisiva. E isso mudou 
definitivamente a cara da Internet. 
 
19 
Além de textos, informações na Web também podem ser gráficos, sons, 
fotografias, imagens de vídeo, etc., o que faz da Web um dos mais versáteis meios de 
comunicação já inventados pelo homem. É como se juntássemos características do 
fax, do telefone, do rádio e da TV em um equipamento único e, além disso, simples 
de usar. 
3.1 Como surgiu 
Assim como os outros serviços da Internet, a World Wide Web, ou 
simplesmente Web, também é resultado da inventividade dos pesquisadores da área 
acadêmica. 
Desenvolvida no início da década de 90 para facilitar a disseminação de 
informações multimeios na Internet, a tecnologia da Web rapidamente ganhou 
adeptos devido a seu baixo custo e facilidade de uso. 
É interessante notar que as imagens e gráficos que a Web permitiu transmitir 
representavam uma grande sobrecarga para a infraestrutura de comunicação de 
dados da época, voltadas para uma comunicação essencialmente textual da Internet. 
Mas isso foi superado rapidamente pelo surgimento de tecnologias de 
comunicação mais eficientes e de custo reduzido. 
A difusão do uso da Web marcou o início de uma nova fase da Internet, quando 
empresas passaram a se interessar e a fazer uso mais intensivo dos recursos da rede. 
A princípio apenas como instrumento de divulgação institucional e pouco a 
pouco como canal de prestação de serviços, o uso da Web pelas empresas 
transformou a Internet de uma rede essencialmente acadêmica e experimental, em 
uma rede comercial de serviços. 
3.2 O que é e para que serve a world wide web 
Tecnicamente, o termo Web, designa uma sub-rede da Internet, formada pelos 
computadores que oferecem serviços baseados na tecnologia Web. 
A Web é, em escala reduzida, uma imagem refletida do mundo em que 
vivemos. Instituições governamentais, ONGs, empresas nas mais diversasáreas de 
atuação, instituições de educação e pesquisa, associações comunitárias e indivíduos 
podem ser encontrados na Web. 
 
20 
Os locais (virtuais) habitados por essas entidades são chamados de websites 
(pronuncia-se "uéb-saites") e visitá-los é como fazer uma viagem pelo mundo sem sair 
de casa. Os internautas chamam a isso de navegar (ou surfar) na Internet. 
Por exemplo, em uma sessão de acesso à Web você pode "passear" por vários 
países, visitar museus e lugares famosos, pesquisar roteiros turísticos, consultar 
mapas de uma dada região, reservar passagens e hotéis e fazer contato com agentes 
e entidades de turismo. 
Embora nada substitua uma viagem de verdade, "viajar" pela Web pode ser 
muito prático quando a viagem real não é possível, ou mesmo para fazer seu 
planejamento e preparação. 
Com frequência cada vez maior, também podem ser encontradas na Web 
instituições provendo serviços comerciais, tais como venda de livros e CDs, roupas, 
hardware e software, serviços de home-banking, etc. 
Em essência, a Web serve para prestar qualquer tipo de serviço baseado na 
consulta, recuperação ou disseminação de informações através da Internet. 
A Web também pode ser vista como um imenso banco de dados, contendo 
informações providas por centenas de milhares de autores (pessoas e instituições). 
3.3 A tecnologia da web 
Os componentes da tecnologia Web incluem: 
 O programa que gerencia o sistema de informações, chamado de 
programa servidor Web, • o programa que acessa o sistema de 
informações, chamado de programa-cliente Web ou browser (pronuncia-
se: "bráuser"), e 
 os protocolos de comunicação (HTTP, HTML) utilizados por esses dois 
programas. 
O programa-servidor Web é instalado no computador da instituição provedora 
de informação, juntamente com as informações que serão tornadas disponíveis via 
Web, na forma de hipertextos. 
Finalmente, os protocolos são usados para assegurar que: (a) a comunicação 
entre o programa-servidor e o browser seja entendida por ambos, e (b) os hipertextos 
sejam organizados e acessados adequadamente. 
 
21 
Como o browser "sabe" onde procurar a informação desejada dentre os 
milhares de websites existentes na Internet? Aqui entra em cena aquela sequência de 
códigos iniciada por "http://", que você já deve ter notado nos anúncios de jornais, 
revistas e até na TV. Conhecida como localizador (da expressão Uniform Resource 
Locator - URL), essa sequência é o endereço do website. Veja o quadro a seguir. 
Não está longe o dia em que o próprio browser descobrirá o localizador de um 
determinado website a partir de uma referência sobre o assunto desejado. 
Mas atualmente isso ainda não é possível. Para acessar qualquer informação 
na Web é necessário descobrir antes o seu localizador. 
A World Wide Web, rede mundial de computadores, revolucionou a 
comunicação mundial e a cultura da comunicação entre as pessoas devido 
às formas possíveis de interação, ou seja, escrita, oral ou por imagens e voz 
(videoconferência), por meio de computadores ligados à rede. Em 1945, o 
engenheiro norte-americano Vannevar Bush anunciou a criação do Memex – 
Memory Extension, em um artigo intitulado "As We May Think?”. Tratava-se 
de uma máquina para a guarda de conhecimentos, devido à grande 
quantidade de informações produzidas sem que fosse possível seu 
armazenamento e acesso. O MEMEX operava por meio de associações, 
sendo capaz de armazenar e recuperar grande quantidade de informações 
rapidamente e é considerado o precursor do hipertexto. Depois, foi a vez de 
a IBM lançar o SGML - Standard Generalized Markup Language, uma 
tecnologia que permite fazer o processamento de informação em linguagens 
como HTML; por fim, o Projeto Xanadu de Ted Nelson, considerado um 
visionário, quando em 1960 já pensava em criar uma rede de computadores 
de interface simples para seus usuários (WHITEHEAD, 2007 apud Vieira R 
2014). 
 
Fonte: meiobit.com 
 
22 
3.4 Alguns exemplos de localizadores 
Os nomes dos localizadores obedecem a certas regras pré-definidas, como 
você pode notar no quadro anterior. Uma delas diz respeito ao prefixo http://, 
identificador de um URL da Web. 
Outra regra diz respeito ao nome de domínio, que identifica e categoriza uma 
instituição conectada à rede. Exceto no caso dos localizadores americanos, ele 
sempre termina com uma sequência de duas letras que indica um país. 
 
Fonte: europapress.es 
4 NAVEGADORES – INTERNET EXPLORER, MOZILLA FIREFOX E GOOGLE 
CHROME 
Navegador ou Browser é o principal programa para acesso à internet. Permite 
aos usuários visitar endereços na rede, copiar programas e trocar mensagens de web 
mail. 
Os navegadores mais utilizados são: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google 
Chrome, Apple Safari, Opera e Netscape. 
Barra de Ferramentas 
O Internet Explorer possui diversas barras de ferramentas, incluindo a Barra de 
menus, a Barra Favoritos e a Barra de Comandos. Há também a Barra de Endereços, 
na qual você pode digitar um endereço da Web, e a Barra de Status, que exibe 
mensagens como o progresso do download da página. A única barra visível na 
 
23 
configuração padrão é a Barra de Endereços, todas as outras estão ocultas quando o 
navegador é instalado. 
 
Fonte: avast.com 
O Mozilla Firefox em sua versão atual tem uma aparência muito parecida com 
o Google Chrome, e possui a barra de Menus e a barra de Favoritos. O local para 
digitação do endereço do site é chamado de “Campo de endereço” e diferentemente 
dos outros navegadores ainda apresenta a Barra de Pesquisa. 
 
Fonte: Fonte: avast.com 
 
O Google Chrome na versão atual apresenta apenas um Barra de Ferramentas, 
a Barra de Favoritos. É o navegador que tem menos ícones na sua configuração padrão. 
 
Botões Voltar (Alt + ←) e Avançar (Alt + →) 
Esses dois botões permitem recuar ou avançar nas páginas que foram abertas no 
Internet Explorer. Firefox e Chrome. 
Barra de Endereços 
A barra de endereços (Campo de Endereço no Firefox) é um espaço para digitar 
o endereço da página que você deseja acessar. Pesquisar na web é mais fácil com a 
 
24 
Barra de endereços que oferece sugestões, histórico e preenchimento automático 
enquanto você digita. Você pode também alterar rapidamente os provedores de 
pesquisa (“Mecanismos de pesquisa” no Firefox e Chrome), clicando na seta à direita 
da “lupa” e escolhendo o provedor que você quer usar. No Internet Explorer, se quiser 
adicionar novos provedores, basta clicar no botão “Adicionar”. 
 
Fonte: avast.com 
No Mozilla Firefox a opção de gerenciar Mecanismos de Pesquisa é muito 
parecida com o Internet Explorer, basta clicar em “Organizar pesquisas”. 
No Google Chrome o gerenciamento de Mecanismos de pesquisa é realizado 
clicando no botão Menu, opção “Configurações” e no botão “Gerenciar mecanismos de 
pesquisa”. 
Botão Atualizar (F5) 
Recarrega a página atual. No Internet Explorer 8 a representação gráfica era 
diferente. 
Botão Ir para 
Esse botão fica disponível apenas quando algum endereço está sendo digitado 
na barra de endereços do Internet Explorer ou Campo de endereços do Firefox. O 
Chrome não mostra esse botão. 
Modo de exibição de Compatibilidade (exclusividade do Internet Explorer) 
Às vezes, o site que você está visitando não é exibido da forma correta porque foi 
projetado para uma versão mais antiga do Internet Explorer. 
Quando o Modo de Exibição de Compatibilidade é ativado, o site que está 
visualizando será exibido como se você estivesse usando uma versão mais antiga do 
Internet Explorer, corrigindo os problemas de exibição, como texto, imagens ou caixas 
de texto desalinhados. 
 
 
25 
Botão Interromper(Esc) 
Interrompe a exibição da página que está sendo aberta. Isso evita que o usuário 
termine de carregar uma página que não deseja mais visualizar. 
4.1 Guias 
Para abrir uma nova guia em branco, clique no botão Nova Guia na linha 
de guias ou pressione CTRL+ T. Para alternar entre as guias abertas pressione CRTL 
+ TAB (para avançar) ou CTRL + SHIFT +TAB (para retroceder). No Firefox as guias 
são chamadas de abas e a opção para criar uma nova guia é representada por um 
sinal de mais . No Google Chrome, chama-se guias e tem uma representação 
diferente . 
No Internet Explorer 8, aparece um botão bem à esquerda das guias 
abertas. Nas versões 9 e 10 a funcionalidade vem desabilitada por padrão e só pode 
ser acessada através das teclas de atalho. Na versão 11 não há mais essa opção. 
Quando há várias páginas da Web abertas ao mesmo tempo, cada uma é exibida em 
uma guia separada. Essas guias facilitam a alternância entre os sites abertos. As 
Guias Rápidas fornecem uma exibição em miniatura de todas as guias abertas. Isso 
facilita a localização da página da Web que você deseja exibir. 
 
Para ativar “Guias Rápidas” no IE 9 e IE 10, clicar no botão Ferramentas, 
Opções da Internet, guia Geral, botão Guias. 
Para abrir uma página da Web usando guias rápidas, clique na miniatura da 
página da Web que você deseja abrir. 
Home Page (Alt + Home) 
A home page é exibida quando você inicia o Internet Explorer ou clica neste 
botão. 
Exibir Favoritos, Feeds e Histórico (Alt + C) 
 
 
26 
Favoritos (CTRL + I) 
Os favoritos do Internet Explorer são links para sites que você visita com 
frequência. Para adicionar o site que você estiver visualizando à lista de favoritos 
clique no Botão Favoritos e depois em “Adicionar a favoritos” ou pressione as teclas 
CTRL + D. Para gerenciar Favoritos no Mozilla Firefox, clicar no botão , escolher a 
opção “Exibir todos os favoritos” (CTRL + SHIFT +B) e então será apresentada uma 
nova janela denominada “Biblioteca”. Para adicionar o site aberto na lista de favoritos, 
clicar no botão . No Google Chrome a adição de sites é realizada por meio do botão 
 que fica bem à direita da Barra de Endereços. Para organizar os Favoritos, clicar 
no botão Menu e escolher a opção “Favoritos” → “Gerenciador de Favoritos”. 
Feeds RSS (CTRL + G) 
Os feeds RSS fornecem conteúdo frequentemente atualizado publicado por um 
site. Em geral, são usados por sites de notícias e blogs, mas também para distribuir 
outros tipos de conteúdo digital, incluindo imagens, áudios (normalmente no formato 
MP3) ou vídeos. 
Um feed pode ter o mesmo conteúdo de uma página da Web, mas em geral a 
formatação é diferente. Quando você assina, o Internet Explorer verifica 
automaticamente o site e baixa o novo conteúdo para que possa ver o que foi 
acrescentado desde a sua última visita ao feed. 
O acrônimo RSS significa Really Simple Syndication (agregação realmente 
simples) é usado para descrever a tecnologia usada para criar feeds. 
Quando você visita uma página da Web o botão Feeds , da Barra de 
Comandos do Internet Explorer muda de cor, informando que há feeds disponíveis. 
Para exibir clique no botão Feeds e, em seguida, clique no feed que deseja ver. 
No Firefox, para fazer a identificação da existência de Feeds no site, é 
necessário clicar no botão . Se o site tiver suporte à Feeds o ícone “Inscrever RSS...” 
ficará da cor laranja, como no Internet Explorer. Não há suporte para Web Slices. No 
Google Chrome, para utilização de Feeds ou Web Slices é necessário adicionar uma 
extensão ou complemento. 
Histórico (CTRL + H) 
Para exibir o histórico de páginas da Web visitadas anteriormente no Internet 
Explorer, clique no botão Favoritos e, em seguida, clique na guia Histórico. Clique no 
site que deseja visitar. No Firefox, ao clicar no botão Menu, aparece a opção que 
 
27 
permite verificar o histórico. No Chrome também há uma forma rápido de acessar. 
Basta clicar no botão Menu e escolher a opção “Histórico”. 
A lista do histórico pode ser classificada por data, nome do site, páginas mais 
visitadas ou visitadas mais recentemente, clicando na lista que aparece na guia 
Histórico e é armazenada, por padrão por 20 dias no Internet Explorer. Os outros 
navegadores armazenam por diversos meses. 
Durante a navegação na Web, o Internet Explorer armazena informações sobre 
os sites visitados, bem como as informações que você é solicitado a fornecer 
frequentemente aos sites da Web (como, por exemplo, nome e endereço). O Internet 
Explorer armazena os seguintes tipos de informações: 
 arquivos de Internet temporários; 
 cookies; 
 histórico dos sites visitados; 
 Informações inseridas nos sites ou na barra de endereços; 
 senhas da Web salvas. 
O armazenamento dessas informações acelera a navegação, mas você pode 
excluí-las se, por exemplo, estiver usando um computador público e não quiser que 
as informações pessoais fiquem registradas. 
Mesmo quando seu histórico de navegação for excluído, sua lista de favoritos 
ou feeds assinados não o será. Você pode usar o recurso Navegação InPrivate do 
Internet Explorer para não deixar histórico enquanto navega na Web. 
Ferramentas (Alt + X) no Internet Explorer e Menu nos outros navegadores 
Permite a configuração das diversas opções do navegador, pois as outras 
barras não estão visíveis na configuração original. As configurações serão detalhadas 
abaixo. 
4.2 Barra de Favoritos 
 
 
 
Fonte: avast.com 
 
28 
A Barra de Favoritos substitui a barra de ferramentas Links das versões 
anteriores do Internet Explorer e inclui não apenas seus links favoritos, mas também 
Feeds e Web Slices. Você pode arrastar links, tanto da Barra de endereços quanto de 
páginas da Web, para a Barra de Favoritos de modo que suas informações favoritas 
estejam sempre ao alcance de um clique. Você também pode reorganizar os itens na 
sua barra Favoritos ou organizá-los em pastas. Além disso, você pode usar Feeds e 
um novo recurso chamado Web Slices para verificar se há atualizações de conteúdo 
em seus sites favoritos sem precisar navegar para longe da página atual. 
Adicionar a Barra de Favoritos 
A opção adiciona o site atual à barra de favoritos do Internet Explorer. Para 
adicionar um site na Barra de Favoritos do Mozilla Firefox, é necessário clicar com 
botão da direita sobre a Barra de Favoritos e escolher a opção “Novo Favorito”. No 
Chrome funciona da mesma forma, mas a opção se chama “Adicionar página”. 
4.3 Barra de comandos (somente IE) 
 
Quando visível, a barra de Comandos oferece acesso fácil a praticamente 
qualquer configuração ou recurso no Internet Explorer. 
WEB SLICES 
Um Web Slices é uma porção específica de uma página da Web que você pode 
assinar e que permite que você saiba quando um conteúdo atualizado (como a 
temperatura atual ou a alteração do preço de um leilão) está disponível em seus sites 
favoritos. Após sua assinatura do Web Slices, ele será exibido como um link na barra 
Favoritos. Quando o Web Slices for atualizado, o link na Barra de Favoritos será 
exibido em negrito. Você pode, então, clicar no link para visualizar o conteúdo 
atualizado. 
 
 
 
 
 
 
 
29 
Botão Segurança 
 
Fonte: avast.com 
4.4 Navegação InPrivate, Navegação Privativa, Modo de Navegação Anônima 
A Navegação InPrivate permite que você navegue na Web sem deixar vestígios 
no Internet Explorer. Isso ajuda a impedir que as outras pessoas que usam seu 
computador vejam quais sites você visitou e o que você procurou na Web. Para iniciar 
a Navegação InPrivate, acesse a página Nova Guia ou clique no botão Segurança. 
Quando você inicia a Navegação InPrivate,o Internet Explorer abre uma nova 
janela do navegador. A proteção oferecida pela Navegação InPrivate só terá efeito 
enquanto você estiver usando a janela. Você pode abrir quantas guias desejar nessa 
janela e todas elas estarão protegidas pela Navegação InPrivate. Entretanto, se você 
abrir outra janela do navegador ela não estará protegida pela Navegação InPrivate. 
Para finalizar a sessão da Navegação InPrivate, feche a janela do navegador. 
Quando você navegar usando a Navegação InPrivate, o Internet Explorer 
armazenará algumas informações, como cookies e arquivos de Internet temporários, 
de forma que as páginas da Web visitadas funcionem corretamente. Entretanto, no 
final da sua sessão da Navegação InPrivate, essas informações são descartadas. 
4.5 Filtragem InPrivate (IE 8), Proteção contra Rastreamento (IE 9 e superiores), 
Antirrastreamento, Enviar uma solicitação para “Não rastrear” 
A Filtragem InPrivate ajuda a evitar que provedores de conteúdo de sites 
coletem informações sobre os sites que você visita. 
 
30 
A Filtragem InPrivate analisa o conteúdo das páginas da Web visitadas e, se 
detectar que o mesmo conteúdo está sendo usado por vários sites, ela oferecerá a 
opção de permitir ou bloquear o conteúdo. Você também pode permitir que a Filtragem 
InPrivate bloqueie automaticamente qualquer provedor de conteúdo ou site de 
terceiros detectado. 
4.6 Filtragem ActiveX (somente IE 9 e superiores) 
A Filtragem ActiveX no Internet Explorer impede que os sites instalem e utilizem 
esses aplicativos. Sua navegação fica mais segura, mas o desempenho de alguns 
sites pode ser afetado. Por exemplo, quando a Filtragem ActiveX está ativada, vídeos, 
jogos e outros tipos de conteúdo interativo podem não funcionar. 
Os controles ActiveX são pequenos aplicativos que permitem aos sites 
apresentar conteúdo, como vídeos e jogos. Eles também permitem a você interagir 
com o conteúdo, como barras de ferramentas e cotações da bolsa, ao navegar na 
Internet. Entretanto, esses aplicativos às vezes não funcionam adequadamente ou 
não mostram o conteúdo desejado. Em alguns casos, esses aplicativos podem ser 
usados para coletar informações, danificar os dados e instalar software no computador 
sem o seu consentimento, ou ainda permitir que outra pessoa controle remotamente 
o seu computador. 
4.7 Filtro SmartScreen (IE), Proteção contra phishing e malware (Chrome) 
O Filtro SmartScreen ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro SmartScreen 
também pode ajudar a proteger você da instalação de softwares mal-intencionados 
ou malwares, que são programas que manifestam comportamento ilegal, viral, 
fraudulento ou mal-intencionado. O Mozilla Firefox tem essa funcionalidade, mas não 
há um nome definido. Três opções estão disponíveis, conforme abaixo. 
 
Fonte: avast.com 
 
31 
4.8 Opções da Internet (Internet Explorer) 
 
Fonte: avast.com 
Home Page 
Permite configurar a página que será exibida ao iniciar o navegador ou ao clicar 
o botão home. Pode-se ter mais de uma página configurada. Nesse caso o navegador 
exibirá cada uma delas em uma guia, na ordem em que forem incluídas. 
Existem também as opções usar padrão (home page da Microsoft) ou usar em 
branco (inicia o navegador com uma página em branco). 
Histórico de Navegação 
Arquivos temporários da internet: As páginas da Web são armazenadas na 
pasta Arquivos de Internet Temporários quando são exibidas pela primeira vez no 
navegador da Web. Isso agiliza a exibição das páginas visitadas com frequência ou já 
vistas porque o Internet Explorer pode abri-las do disco rígido em vez de abri-las da 
Internet. 
Pesquisa 
Permite adicionar ou remover os sites provedores de pesquisa e, ainda, definir 
qual deles será o padrão. 
 
 
 
 
32 
Guias 
Permite alterar as configurações da navegação com guias, como, por exemplo, 
habilitar ou desabilitar a navegação com guias, avisar ao fechar várias guias e habilitar 
guias rápidas. 
Aparência 
Permite alterar configurações de cores, idiomas, fontes e acessibilidade. 
Guia Privacidade 
 
Fonte: avast.com 
Cookies: Um arquivo de texto muito pequeno colocado em sua unidade de 
disco rígido por um servidor de páginas da Web. Basicamente ele é seu cartão de 
identificação e não pode ser executado como código ou transmitir vírus. 
Os sites usam cookies para oferecer uma experiência personalizada aos 
usuários e reunir informações sobre o uso do site. Muitos sites também usam cookies 
para armazenar informações que fornecem uma experiência consistente entre seções 
do site, como carrinho de compras ou páginas personalizadas. 
Com um site confiável, os cookies podem enriquecer a sua experiência, 
permitindo que o site aprenda as suas preferências ou evitando que você tenha que 
se conectar sempre que entrar no site. Entretanto, alguns cookies, como aqueles 
salvos por anúncios, podem colocar a sua privacidade em risco, rastreando os sites 
que você visita. 
 
33 
Os cookies temporários (ou cookies de sessão) são removidos do seu 
computador assim que você fecha o Internet Explorer. Os sites os usam para 
armazenar informações temporárias, como itens no carrinho de compras. 
Bloqueador de Pop-ups: O Bloqueador de Pop-ups limita ou bloqueia pop-ups 
nos sites que você visita. Você pode escolher o nível de bloqueio que prefere: ative 
ou desative o recurso de notificações quando os pop-ups estão bloqueados ou crie 
uma lista de sites cujos pop-ups você não deseja bloquear. 
4.9 Opções (mozilla firefox) 
A guia Geral permite a você configurar quais páginas o Firefox deve abrir 
quando você iniciar o navegador ou quando clicar no botão Página inicial e configurar 
o que o Firefox deve fazer quando estiver baixando arquivos. 
 
Fonte: avast.com 
As outras guias importantes do Firefox são: Conteúdo, Privacidade e 
Segurança. 
 
Fonte: avast.com 
 
 
34 
 
Fonte: avast.com 
 
Fonte: avast.com 
4.10 Configurações (Google Chrome) 
As configurações do navegador são acessadas através do botão “Menu” e da 
opção “Configurações”. 
Os principais grupos de configuração são: Inicialização, Pesquisar e 
Privacidade. 
 
 
35 
 
 
Fonte: avast.com 
5 MEIOS DE COMUNICAÇÃO E O AVANÇO DA INTERNET 
A busca por informações sempre foi uma característica do ser humano. O 
sistema mais antigo de comunicação de massa é o rádio: ele consegue, por meio de 
frequências ou amplitudes moduladas (FM ou AM), transmitir informação a milhares 
de pessoas. O seu sucessor mais famoso é a televisão, transmitindo som e imagem 
pelo VHF (Very High Frequency - Frequência Muito Alta) e UHF (Ultra High Frequency 
- Frequência Ultra Alta). 
Mas como as pessoas buscam sempre mais formas de socialização, troca de 
informações e conhecimentos, apenas esses meios não foram suficientes. Assim, o 
maior avanço da humanidade, até hoje, relacionado à comunicação foi a Internet. Ela 
começou tímida na década de 1960 nas universidades americanas e atualmente é a 
maneira mais rápida e prática de comunicação. 
No Brasil, o início da Internet deu-se com a utilização dos modems ligados às 
linhas telefônicas, por ser uma infraestrutura básica e já existente. Esse sistema foi 
conhecido como banda estreita ou dial up (linha discada), pois sua velocidade era 
bem reduzida e atingia até 56 Kbps apenas. Outro inconveniente acontecia quando a 
 
36 
Internet era conectada: utilizava a linha do telefone, impossibilitando o uso dele. Para 
tentar solucionar o problema de velocidade e da linha ocupada, as operadoras 
começaram a utilizar o ADSL (Assymetrical Digital Subscriber Line - Linha Digital 
Assimétrica para Assinante), que permitia o usosimultâneo da Internet e do telefone. 
Quando se utiliza a infraestrutura telefônica (cabos, postes, caixas de passagem e 
centrais telefônicas), limitações de distância acontecem e a velocidade da Internet 
pode sofrer variações; assim, quanto maior a distância entre a casa do assinante e da 
central telefônica, menor a velocidade oferecida. 
Com os atuais avanços da tecnologia, existem as redes de fibra óptica, que 
estão em fase de implantação em restritas regiões do Brasil. Essa tecnologia resolve 
o problema de distância e velocidade, porque utiliza um filamento de vidro 
transparente com alto grau de pureza. Ao redor do filamento, há substâncias com 
menor índice de refração, que fazem com que os raios sejam refletidos internamente 
e minimizem as perdas de transmissão. Essa tecnologia permite o carregamento de 
milhares de informações digitais sem perdas significativas, apresentando capacidade 
de transmitir altíssimas taxas de dados na ordem de Gbps (bilhões de bits por 
segundo). 
Essas características da fibra óptica, somadas ao fato de que seus sistemas de 
comunicação utilizam lasers ou dispositivos emissores de luz (LEDS), fazem com que 
os dados transmitidos sejam imunes a interferências eletromagnéticas e a ruídos, por 
não irradiarem luz para fora do cabo. Como para essa tecnologia são necessários 
equipamentos para conversão de mídia, as companhias telefônicas estão começando 
a oferecer essa opção aos clientes e implantando o sistema necessário. 
Uma prova da qualidade que a fibra óptica oferece na comunicação está 
aqui: Google anunciou no final de 2014 que vai construir um cabo submarino de fibra 
óptica para interligar os Estados Unidos com o Brasil. De acordo com a empresa, a 
rede terá mais de 10 mil quilômetros de extensão. 
Mas por que o Google vai fazer isso? Para melhorar a infraestrutura de 
telecomunicações do Brasil, que atualmente deixa a desejar. E, claro, por questões 
estratégicas, já que o Google registrou existirem quase 300 milhões de usuários on-
line na América Latina. 
O relatório da Anatel mostra que a tecnologia óptica já está em crescimento no 
Brasil, pois em 2014 os acessos por FFTx, tecnologia permite levar a fibra até a casa 
do assinante, apresentou aumento de 34,3%. Mas o Cable Modem ainda tem o maior 
 
37 
crescimento. Comparando-se 2013 e 2014, cresceu 12,7%, contando com 52% do 
total de acessos no Brasil. 
O Brasil apresenta grande potencial no que se refere ao crescimento da banda 
larga, mas a qualidade deixa a desejar. De acordo com um relatório da empresa de 
internet Akamai, o País está na 89.ª posição no ranking global de velocidade média 
de internet fixa. A Coreia do Sul apresenta a melhor média com 23,6 Mbps; em 
segundo lugar está a Irlanda (17,4 Mbps), seguida por Hong Kong (16,7 Mbps), Suécia 
(15,8 Mbps) e Holanda (15,3 Mbps). 
Outra questão relacionada à comunicação, e que não é novidade para 
ninguém, é que os smartphones e tablets são cada vez mais utilizados pelas pessoas 
para acessar a Internet. Essa informação é comprovada por recente pesquisa do IBGE 
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), concluindo que 57,3% das residências 
acessaram a Internet por meio de celulares e tablets em 2013. 
5.1 Principais meios de comunicação 
Redes Sociais, atualmente já existem em diversos formatos tendo como 
principal finalidade de interação e relacionamento, o entretenimento também é uma 
grande vantagem disponibilizada pelas redes sociais. Nas primeiras redes sociais 
havia apenas a troca de mensagem entre os usuários, já nas atuais, existe a 
exposição de perfis com informações pessoais, fotos, além de formas de comunicação 
bem mais abrangentes. 
E-mails, o e-mail é uma forma de comunicação utilizada em todo o mundo, é 
um meio de comunicação diferente dos demais, utilizado nas empresas como uma 
das principais ferramentas de comunicação, por essa razão ele deve ser eficiente e 
profissional. 
Sites de notícias e entretenimento servem de apoio a campanhas de 
publicidade de outros meios de comunicação como o rádio, televisão, jornal, placas e 
folhetos. Constituir um empreendimento completo ou parcial prestando serviços, 
vendendo produtos ou simplesmente informando com custos reduzidos em relação ao 
negócio “não virtual”. Atualmente, ter um site deixou de ser um privilégio de poucos e 
tornou-se essencial para qualquer empresa e profissional liberal destacar seus 
serviços e diferenciais. 
 
38 
Skype seria um telefone on-line com recursos de exto e vídeos, milhões de 
pessoas e empresas usam o Skype para fazer de graça chamadas com vídeo e 
chamadas de voz, enviar mensagens de chat e compartilhar arquivos com outras 
pessoas pelo Skype. 
Blog muito usado entre adolescentes, o blog é como um “diário on-line”, onde 
seu autor pode compartilhar fotos, vídeos e textos, expondo seus pensamentos cuja 
estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos chamados de artigos, ou 
“posts” também é possível criar um blog em determinado nicho de mercado e ainda 
ganhar dinheiro com anúncios, programas de afiliados, vendas diretas e indiretas. 
Assim, a evolução do fluxo da comunicação científica na era eletrônica vai 
além da publicação eletrônica de documentos, incluindo a adoção de 
transformações nos padrões de comportamento da comunidade científica e 
sua relação com a sociedade. “Além da dimensão inovadora que a Internet 
aporta como tecnologia de meio de publicação, surge a dimensão de caráter 
político que preconiza o conhecimento científico como bem público, 
indispensável para o desenvolvimento social e econômico” (Packer,2005 
apud Castro R 2006). 
6 INTERNET NA EDUCAÇÃO 
A internet vem se expandindo no meio social sendo considerada a mídia mais 
promissora desde o surgimento da televisão. Trata-se da mídia mais descentralizada 
existente atualmente, e justamente por esse motivo passa a ser também a mídia mais 
ameaçadora para os grupos hegemônicos, tanta política como economicamente. As 
pessoas podem dizer o que quiserem por meio da internet, conversar com quem 
desejarem, oferecer serviços que considerarem convenientes. Disso resulta um 
grande gama de tentativas para controlar a internet, seja de forma clara ou sutil. Até 
mesmo leis específicas para controlar essa mídia estão sendo elaboradas, tais leis 
têm seus aspectos coercitivos visando censurar a liberdade que a internet possibilita, 
mas por outro lado, buscam punir crimes que têm sido cometidos pela internet (ex.: 
hackers que roubam senhas e propagam vírus; difamação, racismo, etc). 
A Internet tem sido usada de diversas maneiras e em diferentes níveis de 
intensidade, em todas as modalidades da educação, tanto por alunos como por 
professores, refletindo diretamente na qualidade do ensino, pela qual se luta e sobre 
a qual se discute demasiadamente. 
 
39 
As ferramentas da internet como, o correio eletrônico, os sites de busca, os 
fóruns de discussão, os gerenciadores de conteúdo, bibliotecas virtuais, etc, são 
usadas de diversas formas, tanto em contextos de educação presencial como na 
educação a distância, sendo que, no ensino presencial essas ferramentas são 
utilizadas como instrumentos de apoio. 
Há muita informação disponível na internet, em quantidade quase que 
inesgotável e acessível de qualquer parte do mundo. Mas por outro lado, quando se 
é confrontado com esse grande volume de informações, existe uma tendência de 
dedicar um tempo menor para a análise dos conteúdos devido à compulsão por 
navegar e descobrir outras páginas. Além desse problema tem-se a questão da 
confiabilidade e da qualidade de alguns sites disponíveis na internet enquanto fontes 
de pesquisa, uma vez que existem opiniões divergentessobre um assunto e até 
mesmo informações falsas ou imprecisas. Desse modo, cabe ao professor orientar 
seus alunos no sentido de que é preciso filtrar as informações e verificar quem está 
escrevendo, a que instituição está vinculado e a partir de que visão de mundo faz isso. 
O professor, enquanto orientador na utilização da internet, deve estar atento a 
seguinte armadilha da internet: utilizar a internet como meio de entretenimento e livre 
navegação pode se tornar mais sedutor do que o trabalho de interpretação e 
concentração exigido pela pesquisa. Dessa forma, é papel do professor evitar que os 
alunos sejam dispersos enquanto realizam suas pesquisas. Trata-se de um dilema 
complicado de ser resolvido na prática, uma vez que alguns alunos atravessam uma 
fase de deslumbramento com a tecnologia, em que encontram-se curiosos e 
dificilmente conseguem organizar-se a fim de se concentrar em um só site ou tema de 
cada vez. 
 
 
 
 
 
40 
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MARKUS NORAT, MARINA MONTEIRO & FERNANDA BRANDÃO/ Livro: Direito 
digital: Internet e redes sociais/ ISBN: 978-85-924607-1-6/ Publicação: 2018, 1º 
edição. 
HEMRIQUE GANDELMAN/ Livro: Gutenberg à internet – Direitos autorais das 
origens á era digital/ ISBN-10: 8501078913 – GTIN-13: 9788501078919/ Publicação: 
16/10/2007/ Código de barras: 9788501078919.

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