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AVALIAÇÃO BIOLOGIA APLICADA

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Prévia do material em texto

/
Página inicial ► Meus cursos ► 2020/2 - Biologia Aplicada ( IEAM202NA-N ) ►
AVALIAÇÃO BIMESTRAL - 1º BIMESTRE - 2020/2 ► AVALIAÇÃO BIMESTRAL - PEDE - 1º BIMESTRE - 2020/2
Questão 1
Correto
Atingiu 0,50 de
0,50
Iniciado em terça, 22 Set 2020, 20:07
Estado Finalizada
Concluída em terça, 22 Set 2020, 23:25
Tempo empregado 3 horas 17 minutos
Avaliar 8,40 de um máximo de 10,00(84%)
As principais inflorescências típicas da família Poaceae, como visualizamos nas
gramíneas e milharais, são nomeadas de:
Escolha uma:
a. Espádice e Umbela.
b. Capítulo e Espigas.
c. Espiga, Panícula ou Rácemos de espiguetas 
d. Espiga, Panícula ou Capítulo.
e. Umbela, Espigas e Rácemos.
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Espiga, Panícula ou Rácemos de espiguetas.
+A -A
https://www.univagead.com.br/ava/
https://www.univagead.com.br/ava/course/view.php?id=3326
https://www.univagead.com.br/ava/course/view.php?id=3326&section=7
https://www.univagead.com.br/ava/mod/quiz/view.php?id=118817
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Questão 2
Correto
Atingiu 0,50 de
0,50
Por causa da heterogeneidade filogenética e taxonômica das macrófitas aquáticas, tal
comunidade pode ser classificada conforme seu biótopo (Fig. 1). Essas macrófitas
sobrevivem em meio aquática devida a diversas adaptações morfológicas e anatômicas
de seus órgãos vegetais, diferenciando raízes, caules e folhas.
A partir da análise da Figura 1 e com base nos seus conhecimentos, assinale a
alternativa correta: 
 
Escolha uma:
a. Os indivíduos 4 e 7 apresentam raízes aquáticas natantes; 
b. O indivíduo 3 apresenta raízes pivotantes lodosas;
c. Os indivíduos 1, 3 e 4 apresentam raízes aquáticas lodosas;
d. Todos os indivíduos apresentados possuem caules aquáticos durante todo o
ano.
e. Os indivíduos 5 e 6 apresentam raízes aquáticas natantes;
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Os indivíduos 4 e 7 apresentam raízes aquáticas natantes;.
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Questão 3
Incorreto
Atingiu 0,00 de
0,50
Com relação ao tipo de raiz ilustrado abaixo e suas partes constituintes, analise as
sentenças a seguir:
I – A região A, denominada Coleto, possui a função e alongamento da raiz e divisão
celular;
II – A figura ilustra uma raiz característica da Classe Magnoliosida, um táxon proposto
por Cronquist;
III – A região D tem por função a absorção de água e nutrientes provindos do solo,
denominada Zona Pilífera;
IV – A região B é denominada Zona Suberosa, de onde partem as raízes “em cabeleira”
(C), com função de fixação do vegetal ao solo;
V – A região F protege a raiz contra o ataque de microorganismos e do atrito com o solo,
sendo denominada Coifa.
 
Assinale a alternativa abaixo que indica toda(s) a(s) sentença(s) correta(s):
 
Escolha uma:
a. Somente a V;
b. I, II e III;
c. Todas estão corretas.
d. III e V; 
e. II, III e V
Sua resposta está incorreta.
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
A resposta correta é: II, III e V.
Um pesquisador precisa identificar a que família botânica pertencia uma planta que ele
coletou nas margens do rio Parnaíba. Ao estudar o material, ele encontrou as seguintes
características morfológicas:
“Árvores. Folhas alternas, compostas com estípulas. Inflorescência racemosa; flores
vistosas, bissexuadas, actinomorfas, diclamídeas, cálice pentâmero, dialissépalo, pétala
diferenciadas em carena ou quilhas; estames livres entre si, anteras rimosas; ovário
súpero, unicarpelar, placentação marginal produzindo frutos do tipo legume”.
 
A família botânica a que pertence a planta coletada pelo pesquisador é: 
Escolha uma:
a. Fabaceae (Leguminosae) 
b. Poaceae
c. Connaraceae.
d. Sapindaceae.
e. Asteraceae.
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Fabaceae (Leguminosae).
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Questão 5
Completo
Atingiu 0,80 de
1,00
O livro A Vida Secreta das Árvores, escrito por Peter Wohlleben, tem sido um sucesso
literário nos últimos anos por trazer relatos sobre a vida das plantas, como o trecho
abaixo:
 
“... as árvores sobreviveram até hoje porque apresentam uma grande diversidade
genética dentro da mesma espécie. Quando todas liberam o pólen ao mesmo tempo, os
minúsculos grãos dos espécimes se misturam e atravessam a copa de todas as árvores.
Por outro lado, como o pólen se concentra muito em volta da própria árvore que o gera,
há uma grande chance de que as flores femininas sejam fecundadas pelo pólen
masculino do mesmo espécime. Para evitar que isso aconteça, as árvores criaram
diversas estratégias. Muitas espécies – como os abetos – determinam o melhor
momento para o lançamento do pólen. Flores masculinas e femininas florescem com
intervalo de alguns dias para que a maior parte das femininas seja polinizada por outras
árvores da espécie.
Já a cerejeira tem os órgãos reprodutores masculino e feminino na mesma flor, por isso
não conta com essa possibilidade. Além disso, é uma das poucas espécies
genuinamente florestais que se deixam polinizar por abelhas. Quando o inseto vasculha
sua copa inteira, pode acabar distribuindo o pólen de uma árvore entre seus próprios
órgãos reprodutores femininos. No entanto, a cerejeira é sensível e pressente o risco de
‘autofecundação’. Quando um grão de pólen entra em contato com o estigma da flor
(parte terminal do gineceu que capta os grãos de pólen e onde depois eles germinam),
seus genes são ativados, e um tubo se estende até o ovário, em busca de um óvulo.
Nesse processo a árvore testa o material genético do pólen. Se a cerejeira descobrir que
o pólen é dela própria, ela bloqueia o tubo, que acaba se atrofiando. Só o material
genético vindo de outros espécimes e que parece capaz de realizar uma boa fecundação
tem passagem liberada para formar sementes e frutos.
Mas como a árvore consegue distinguir se o material genético é dela? Até hoje não se
tem certeza. Sabe-se apenas que os genes são ativados pelo pólen de outros espécimes
e só com isso ele consegue passar.
(...)
Muitas espécies impedem a ‘autofecundação’ por um mecanismo bem eficaz: cada
indivíduo tem apenas um sexo. Assim, existem salgueiros ‘machos’ e salgueiros
‘fêmeas’, que nunca poderão se reproduzir sozinhos; apenas com espécimes do sexo
oposto. Mas os salgueiros não são árvores típicas de florestas. São pioneiras, ou seja,
crescem onde não há floresta. Nesses terrenos abertos costumam crescer milhares de
ervas e arbustos, que, ao florir, atraem abelhas. Com isso, os salgueiros se aproveitam e
também contam com a ajuda dos insetos para realizar sua polinização. Nesse momento
surge um problema: as abelhas precisam voar até o salgueiro macho e pegar o pólen
para só depois transportá-lo até as árvores fêmeas. Na ordem inversa não ocorre
fecundação. Como a árvore é capaz de realizar esse feito se ambos os sexos florescem
ao mesmo tempo? Cientistas descobriram que o salgueiro exala um odor que atrai as
abelhas. Quando os insetos se aproximam da árvore, podem se orientar pela visão. Por
isso, o macho faz um grande esforço para que seus ‘amentilhos’ (um tipo de
inflorescência densa e pêndula que lembra a cauda de um gato) ganhem uma coloração
amarela viva. Isso chama a atenção das abelhas primeiro para eles. Quando os insetos
se alimentam do açúcar, vão embora e visitam as flores verdes e nada atraentes das
fêmeas. Apesar de tudo, (...) tanto o vento quanto as abelhas agem contra essa
possibilidade, pois percorrem longas distâncias, de forma que ao menos parte das
árvores recebe pólen de parentes bem distantes e, com isso, renova o banco genético
local.”
 
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Com base nos relatos do texto acima, onde são exemplificados dois tipos de fecundação
em plantas e estratégias para minimizar uma destas: indique essas formas de
fecundação e expliqueas vantagens e desvantagens das mesmas. (Lembre-se e
considere em sua reposta, as expressões sexuais das flores de plantas monoicas e
dioicas). 
Um dos tipos de fecundação é a autofecundação, onde se a espécie se
autofecundar sempre, não ocorre o melhoramento, e entra em perca de
variabilidade genética, não agrega novos genes, leva a população maior
risco a ataque de pragas, podendo chegar até a extinção, além dela se
autopolinizar, pode ocorrer também a fecundação cruzada. Esse tipo de
fecundação ocorre nas plantas monoicas, cuja expressão sexual são as
hermafroditas, possui os dois sexos no mesmo pé, na mesma flor ou em
flores diferentes, são chamadas respectivamente flores monóclinas e
flores diclinas.
O outro tipo é a fecundação cruzada, é o mais ideal, pois gera mais
diversidade genética, porém é mais demorada, tem mais obstáculos.
Esse tipo de fecundação ocorre nas plantas dióicas, no qual
sua expressão sexual são as unissexuadas, possui sexos em indivíduos
diferentes e, portanto em flores diferentes, são chamadas flores diclinas.
Comentário:
As plantas superiores apresentam dois tipos de fecundação: autofecundação e
fecundação cruzada.
A autofecundação pode ser vantajosa para as plantas monoicas (com ou sem flores
hermafrodita), onde seus próprios pólens podem fecundar a si mesmas, no caso, de não
ocorrer pólens de outros indivíduos circulando naquele ambiente. Porém, isto leva a
desvantagens como a perda de variabilidade genética ao longo do tempo, em gerações
autofecundadas sucessivamente.
A fecundação cruzada, que pode ocorrer tanto em plantas monoicas e dióicas, trocam
pólens entre indivíduos diferentes dentro de sua espécie para que a fecundação ocorra.
Isto é vantajoso para enriquecimento da variabilidade genética, o que pode incorporar
melhores características adaptativas aos descendentes. Suas desvantagens, seria a
ausência de outros indivíduos para este ato, onde não haveria chances de produção de
sementes, além de outra desvantagem comum ao outro tipo de fecundação, seria a
dependência do polinizador em transportar o pólen de um indivíduo ao outro.
+A -A
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/
Questão 6
Correto
Atingiu 0,50 de
0,50
Questão 7
Correto
Atingiu 0,50 de
0,50
O Código Internacional de Nomenclatura para Plantas, Algas e Fungos define as regras
para a escrita de táxons, de maneira que estes sejam reconhecidos em todo o mundo,
utilizando o Latim como idioma já que este é considerado uma “língua morta” e não
poderá sofrer mudanças ortográficas. De acordo com este código, assinale a alternativa
abaixo que apresenta somente Classes e Famílias de vegetais: 
Escolha uma:
a. Curcubitales, Malpighiales, Fabaceae, Caryocaraceae;
b. Magnoliopsida, Liliopsida, Fabaceae, Poaceae; 
c. Euphorbiaceae, Lauraceae, Lamiales, Curcubita.
d. Malvales, Laurales, Rosales, Rosidae;
e. Magnoliophyta, Liliophyta, Asteraceae, Rosaceae;
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Magnoliopsida, Liliopsida, Fabaceae, Poaceae;.
As goiabas presentes em um pomar foram identificadas por um agrônomo como Psidium
guajava var. Paluma, Psidium guajava var. Ogawa3 e Psidium guajava var. Rica,
demonstrando assim que, pertencem a uma mesma categoria taxonômica. Essas
frutíferas da Familia Myrtaceae fazem parte de um(a) mesmo(a) 
Escolha uma:
a. Cultivar
b. Subgênero
c. Espécie 
d. Subespécie
e. Raça
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Espécie.
+A -A
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/
Questão 8
Correto
Atingiu 0,50 de
0,50
O girassol (Helianthus annuus L.) é uma planta anual da família das Asteraceae; é
caracterizada por possuir grandes inflorescências - com aproximadamente 30 cm de
diâmetro - cujo caule pode atingir até 3 metros de altura e apresenta filotaxia do tipo
oposta cruzada, notável por "olhar" para o Sol, comportamento vegetal conhecido
como heliotropismo.
A Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng é uma espécie de planta com flor pertencente
à família Araceae; seus nomes populares são copo-de-leite. Trata-se de uma planta
originária da África do Sul, comum em lugares com abundância de água. Forma grandes
extensões em deltas de rios, lagos, etc.. É usada como ornamental em outras zonas
de clima temperado, devido às suas flores grandes e à facilidade com que se cultiva.
É tóxica, devido à presença de oxalato de cálcio.
 
Estas duas espécies descritas acima produzem inflorescências durante o período
reprodutivo. Assim, assinale a sentença correta para os tipos de inflorescências
apresentadas por Zantedeschia aethiopica (L.) Sprenge e por Helianthus annuus L.,
respectivamente: 
Escolha uma:
a. Indefinidas de subtipo Capítulo e Indefinidas de subtipo Espádice
b. Indefinidas de subtipo Espádice e Indefinidas de subtipo Capítulo 
c. Definidas de subtipo Espádice e Definidas de subtipo Amentilho
d. Indefinidas de subtipo Umbela e Definidas de subtipo Panícula
e. Definidas de subtipo Capítulo e Definidas de subtipo Dicásio
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Indefinidas de subtipo Espádice e Indefinidas de subtipo Capítulo.
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Questão 9
Correto
Atingiu 0,50 de
0,50
RELACIONE AS DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS COM SEUS RESPECTIVOS
TERMOS (tipos ou subtipos de frutos):
Fruto característico das Brassicaceae, derivado de ovário
bicarpelar, cujo pericarpo seco separa-se em 2 valvas
laterais deixando um eixo central (replo), ao qual ficam
presas as sementes. Exemplos: agrião (Nasturtium
officinale - Brassicaceae) e ipê (Tabebuia sp. -
Bignoniaceae).
Derivado de um único pistilo, apresentando apenas uma
linha de deiscência longitudinal. Exemplo: chichá
(Sterculia chicha - Sterculiaceae).
Fruto não alado, no qual a semente une-se à parede do
fruto (pericarpo coriáceo) por apenas um ponto. Exemplos:
espécies da família Asteraceae em geral, tais como
girassol (Helianthus sp.) e margarida (Chrysanthemum
sp.).
Fruto com epicarpo em geral delgado, mesocarpo e
endocarpo carnoso não sendo diferenciados entre si. É
derivado de um gineceu pluricarpelar, geralmente
polispérmico. Exemplo: uva (Vitis sp. - Vitaceae) e tomate
(Lycopersicum sp. - Solanaceae).
Fruto que apresenta o pericarpo com uma camada externa
carnosa e uma pétrea. Geralmente é oriundo de ovário
unicarpelar e monospérmico. O epicarpo é delgado, o
mesocarpo carnoso e o endocarpo lenhoso. Este envolve
a semente, estando fortemente aderido a ela, formando o
chamado “caroço”. Exemplos: azeitona (Olea europaea -
Oleaceae), manga (Mangifera indica, Anacardiaceae) e
coco (Cocos nucifera - Arecaceae).
O fruto não apresenta septos e a camada externa
(epicarpo) apresenta-se de coriácea até lenhosa. Este
fruto origina-se de um ovário ínfero, com placentação
parietal constituída de três placentas bifurcadas, que
avançam para o espaço central. O pericarpo é carnoso e
as sementes são embebidas em polpa sucosa. Exemplos:
melancia (Citrullus lanatus - Cucurbitaceae) e abóbora
(Cucurbita pepo - Cucurbitaceae).
Fruto alado, com expansões da parede do pericarpo em
forma de asas. Exemplo: tipuana (Tipuana tipu -
Fabaceae).
Síliqua
Folículo
Aquênio
Baga
Drupa
Peponídio ou pepônio
Sâmara
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Derivada de gineceu sincárpico com dois a muitos
carpelos fundidos, ficando seca na maturidade e abrindo
de vários modos: por poros no ápice (cápsula poricida)
como em papoula (Papaver bracteatum - Papaveraceae);
por deiscência transversal que delimita um opérculo ou
tampa (pixídio) como no jequitibá (Cariniana legalis -
Lecythidaceae) e na onze-horas (Portulaca grandiflora -
Portulacaceae); por septos que separam os lóculos
(cápsula septicida) como em papo-de-peru (Aristolochia
clematitis - Aristolochiaceae); por abertura mediana dos
carpelos (cápsula loculicida) como no lírio (Lilium sp -
Liliaceae) e açucena amarela (Hemerocallis sp. -
Liliaceae); ou ao abrir deixando partedos septos presos
no centro do receptáculo (cápsula septífraga), ocorrendo
por exemplo em cedro (Cedrela odorata - Meliaceae).
Também derivado de um único pistilo, porém a deiscência
se faz por duas linhas longitudinais, a da sutura do carpelo
e a da nervura mediana da folha carpelar. Característico
da maioria das Fabaceae, como feijão (Phaseolus
vulgaris).
Fruto não alado, originado de um ovário unicarpelar. A
única semente que ele apresenta está unida, em toda a
extensão, às paredes do fruto. Exemplos: espécies de
Poaceae em geral, tais como milho (Zea mays) e arroz
(Oryza sativa).
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Fruto característico das Brassicaceae, derivado de ovário
bicarpelar, cujo pericarpo seco separa-se em 2 valvas laterais deixando um eixo central
(replo), ao qual ficam presas as sementes. Exemplos: agrião (Nasturtium officinale -
Brassicaceae) e ipê (Tabebuia sp. - Bignoniaceae). → Síliqua, Derivado de um único
pistilo, apresentando apenas uma linha de deiscência longitudinal. Exemplo: chichá
(Sterculia chicha - Sterculiaceae). → Folículo, Fruto não alado, no qual a semente une-se
à parede do fruto (pericarpo coriáceo) por apenas um ponto. Exemplos: espécies da
família Asteraceae em geral, tais como girassol (Helianthus sp.) e margarida
(Chrysanthemum sp.). → Aquênio, Fruto com epicarpo em geral delgado, mesocarpo e
endocarpo carnoso não sendo diferenciados entre si. É derivado de um gineceu
pluricarpelar, geralmente polispérmico. Exemplo: uva (Vitis sp. - Vitaceae) e tomate
(Lycopersicum sp. - Solanaceae). → Baga, Fruto que apresenta o pericarpo com uma
camada externa carnosa e uma pétrea. Geralmente é oriundo de ovário unicarpelar e
monospérmico. O epicarpo é delgado, o mesocarpo carnoso e o endocarpo lenhoso.
Este envolve a semente, estando fortemente aderido a ela, formando o chamado
“caroço”. Exemplos: azeitona (Olea europaea - Oleaceae), manga (Mangifera indica,
Anacardiaceae) e coco (Cocos nucifera - Arecaceae). → Drupa, O fruto não apresenta
septos e a camada externa (epicarpo) apresenta-se de coriácea até lenhosa. Este fruto
origina-se de um ovário ínfero, com placentação parietal constituída de três placentas
bifurcadas, que avançam para o espaço central. O pericarpo é carnoso e as sementes
são embebidas em polpa sucosa. Exemplos: melancia (Citrullus lanatus - Cucurbitaceae)
e abóbora (Cucurbita pepo - Cucurbitaceae). → Peponídio ou pepônio, Fruto alado, com
expansões da parede do pericarpo em forma de asas. Exemplo: tipuana (Tipuana tipu -
Fabaceae). → Sâmara, Derivada de gineceu sincárpico com dois a muitos carpelos
Cápsula
Legume
Cariopse ou grão
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
fundidos, ficando seca na maturidade e abrindo de vários modos: por poros no ápice
(cápsula poricida) como em papoula (Papaver bracteatum - Papaveraceae); por
deiscência transversal que delimita um opérculo ou tampa (pixídio) como no jequitibá
(Cariniana legalis - Lecythidaceae) e na onze-horas (Portulaca grandiflora -
Portulacaceae); por septos que separam os lóculos (cápsula septicida) como em papo-
de-peru (Aristolochia clematitis - Aristolochiaceae); por abertura mediana dos carpelos
(cápsula loculicida) como no lírio (Lilium sp - Liliaceae) e açucena amarela (Hemerocallis
sp. - Liliaceae); ou ao abrir deixando parte dos septos presos no centro do receptáculo
(cápsula septífraga), ocorrendo por exemplo em cedro (Cedrela odorata - Meliaceae). →
Cápsula, Também derivado de um único pistilo, porém a deiscência se faz por duas
linhas longitudinais, a da sutura do carpelo e a da nervura mediana da folha carpelar.
Característico da maioria das Fabaceae, como feijão (Phaseolus vulgaris). → Legume,
Fruto não alado, originado de um ovário unicarpelar. A única semente que ele apresenta
está unida, em toda a extensão, às paredes do fruto. Exemplos: espécies de Poaceae
em geral, tais como milho (Zea mays) e arroz (Oryza sativa). → Cariopse ou grão.
+A -A
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javascript:mudaTamanho('body', -1);
/
Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
As angiospermas são caracterizadas pela reprodução através das flores, que geram
frutos protegendo as sementes. Com relação à morfologia floral e suas classificações,
analise as sentenças abaixo: 
 
I – Espécie I possui flores com oito pétalas livres vermelhas e oito sépalas verdes
soldadas como verticilos protetores, e ainda, gineceu como verticilo reprodutor apenas;
II – Espécie II possui flores com apenas estames compondo os verticilos protetores, e
ainda, cinco pétalas soldadas brancas e não possui sépalas.
 
Com as informações acima, pode-se indicar corretamente que:
Escolha uma:
a. As flores da espécie I podem ser classificadas como periantos, hermafroditas,
aclamídeas e tetrâmeras;
b. As flores da espécie II podem ser classificadas como hermafroditas, trímeras e
aclamídeas;
c. As flores da espécie I podem ser classificadas como diclamídeas, dialipétalas,
tetrâmera, gamossépala e unissexuadas femininas, enquanto que, as flores da
espécie II são unissexuadas masculinas, monoclamídeas, gamopétalas e
pentâmeras; 
d. Ambas as espécies não conseguem promover a fecundação cruzada entre seus
indivíduos, ocorrendo somente autofecundação.
e. As flores da espécie II são unissexuadas masculinas, pentâmeras,
monoclamídea e gamossépala, enquanto que, as flores da espécie I são
diclamídeas, dialissépalas, unissexuadas femininas e dímeras;
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: As flores da espécie I podem ser classificadas como diclamídeas,
dialipétalas, tetrâmera, gamossépala e unissexuadas femininas, enquanto que, as flores
da espécie II são unissexuadas masculinas, monoclamídeas, gamopétalas e
pentâmeras;.
+A -A
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Questão 11
Incorreto
Atingiu 0,00 de
0,50
O Programa Nacional de Sementes e Mudas para Agricultura Familiar (PNSMAF) da
Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) apoia a
formação de bancos de sementes crioulas e cultivares (sementes comerciais) produzidas
por agricultores familiares com único objetivo: garantir, a longo prazo, a autonomia dos
trabalhadores rurais. Por meio de convênios, o governo quer incentivar projetos que
valorizem a agricultura familiar e a produção de sementes de forma autônoma. Quando
se produz uma semente ou uma muda adaptada ao território em que será plantada, o
risco de aquela safra não dar certo é menor. Com o programa, não vai haver mais, se for
de interesse do agricultor familiar, a necessidade de receber as sementes do estado, que
muitas vezes traz de outra unidade da federação, com condições climáticas e territoriais
diferentes de onde ela será produzida.
 Disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/programa-de-sementes-e-
mudas-fortalece-agricultura-familiar>.
 
Quanto às sementes:
 
I – Estas provém de ovários fecundados;
II – Ocorrem em Gimnospermas e Angiospermas;
III – Todas necessitam estar encerradas em frutos para sua proteção;
IV- Formam-se a partir dos óvulos fecundados.
Estão corretas APENAS:
Escolha uma:
a. II e IV
b. I e III
c. I e II
d. I e IV 
e. II e III
Sua resposta está incorreta.
A resposta correta é: II e IV.
+A -A
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/
Questão 12
Correto
Atingiu 1,00 de
1,00
RELACIONE OS TERMOS (tipos/subtipos de inflorescências) COM SUAS DEFINIÇÕES
E CARACTERÍSTICAS:
Espiga com eixo muito curto, espessado ou achatado formando um
receptáculo. As flores são sésseis, protegidas por brácteas e
densamente dispostas na mesma altura. Exemplo: margarida
(Chrysanthemum leucanthemum - Asteraceae).
Consiste de uma inflorescência formada por um invólucro de brácteas
(geralmente com um ou mais nectários evidentes), que envolve um
conjunto de pequenas flores estaminadas aclamídeas, rodeando uma
flor pistilada central aclamídea. Exemplo: coroa-de-cristo (Euphorbia
milli - Euphorbiaceae).
É umainflorescência carnosa com receptáculo côncavo. Possui
numerosas e pequenas flores encerradas na concavidade, havendo
apenas uma estreita abertura no ápice. Exemplo: figo (Ficus carica -
Moraceae).
Unidade básica de inflorescência característica da família Poaceae,
consistindo de uma espiga muito reduzida, envolvida por várias
brácteas muito modificadas densamente dispostas. Exemplo:
gramíneas em geral.
Flores pediceladas inseridas na mesma altura do eixo principal único
e curto. Exemplo: ixora (Ixora sp. - Rubiaceae).
São flores pediceladas dispostas em um único eixo e localizadas em
diferentes posições do ramo principal. Exemplos: chuva-de-ouro
(Senna spp - Fabaceae) e giesta (Spartium jeinceu -, Fabaceae).
É um tipo especial de espiga com o eixo principal espesso, protegido
na base por uma bráctea vistosa e bem desenvolvida, denominada
espata. Exemplo: antúrio (Anthurium andraeanum - Araceae).
com flores sésseis saindo em toda a extensão do eixo principal.
Exemplo: milho (Zea may - Poaceae).
É um rácemo composto (flores dispostas em vários eixos), onde um
eixo racemoso principal sustenta dois ou mais eixos racemosos
laterais, no qual as partes, bem como o conjunto, são racemos.
Exemplo: quaresmeira (Tibuchina - Melastomataceae).
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Espiga com eixo muito curto, espessado ou achatado formando um
receptáculo. As flores são sésseis, protegidas por brácteas e densamente dispostas na
mesma altura. Exemplo: margarida (Chrysanthemum leucanthemum - Asteraceae). →
Capítulo, Consiste de uma inflorescência formada por um invólucro de brácteas
(geralmente com um ou mais nectários evidentes), que envolve um conjunto de
pequenas flores estaminadas aclamídeas, rodeando uma flor pistilada central aclamídea.
Exemplo: coroa-de-cristo (Euphorbia milli - Euphorbiaceae). → Ciátio, É uma
inflorescência carnosa com receptáculo côncavo. Possui numerosas e pequenas flores
encerradas na concavidade, havendo apenas uma estreita abertura no ápice. Exemplo:
figo (Ficus carica - Moraceae). → Sicônio, Unidade básica de inflorescência
Capítulo
Ciátio
Sicônio
Espigueta
Umbela
Rácemo
Espádice
Espiga
Panícula
+A -A
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/
característica da família Poaceae, consistindo de uma espiga muito reduzida, envolvida
por várias brácteas muito modificadas densamente dispostas. Exemplo: gramíneas em
geral. → Espigueta, Flores pediceladas inseridas na mesma altura do eixo principal único
e curto. Exemplo: ixora (Ixora sp. - Rubiaceae). → Umbela, São flores pediceladas
dispostas em um único eixo e localizadas em diferentes posições do ramo principal.
Exemplos: chuva-de-ouro (Senna spp - Fabaceae) e giesta (Spartium jeinceu -,
Fabaceae). → Rácemo, É um tipo especial de espiga com o eixo principal espesso,
protegido na base por uma bráctea vistosa e bem desenvolvida, denominada espata.
Exemplo: antúrio (Anthurium andraeanum - Araceae). → Espádice, com flores sésseis
saindo em toda a extensão do eixo principal. Exemplo: milho (Zea may - Poaceae). →
Espiga, É um rácemo composto (flores dispostas em vários eixos), onde um eixo
racemoso principal sustenta dois ou mais eixos racemosos laterais, no qual as partes,
bem como o conjunto, são racemos. Exemplo: quaresmeira (Tibuchina -
Melastomataceae). → Panícula.
+A -A
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Questão 13
Completo
Atingiu 1,00 de
1,00
A filogenia estuda a distância evolutiva entre os grupos de plantas ao longo dos tempos,
resultando atualmente no Sistema de Classificação Angiosperm Philogeny Group (APG
IV). Ao analisar a figura abaixo, explique, no máximo em 15 linhas, a Evolução dos
Vegetais indicando cada um dos Filos (Divisões) envolvidos e suas respectivas
estruturas morfológicas/evolutivas:
 
Teve inicio na alga verde ancestral, depois surgiu as Briófitas, com
embrião multicelular, arquegônios anterídios, depois surgiu as
Pteridófitas, com esporófito dominante, vasos condutores, folhas e
caules, depois surgiu as Gimnospermas, com sementes e crescimento
lateral, e por último surgiu as Angiospermas com flores e frutos.
Comentário:
A teoria evolutiva dos vegetais indica que a partir das algas verdes ancestrais, demais
grupos de vegetais foram surgindo/evoluindo.
Das algas verdes, unicelulares e que se reproduziam por divisão celular, podem ter
surgido as Briófitas, multicelulares, com arquegônios e anterídeos como órgãos
reprodutores. Das Briófitas podem ter surgido as Pteridófitas, mantendo os aprelhos
reprodutores das briófitas, porém evoluindo com surgimento de caules e folhas e vasos
condutores de seiva. Estas podem ter evoluído para Gimnospermas, constituindo então
um aparelho reprodutor mais complexo, o estróbilo, onde este permitiu o surgimento de
sementes, e ainda, essa divisão apresentou crescimento lateral do caule. Deste grupo,
evidencia-se o surgimento das Angiospermas, com flores completas como aparelho
reprodutor, produzindo frutos como proteção para as sementes.
+A -A
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Questão 14
Completo
Atingiu 0,60 de
1,00
◄ CHAT - AULA AO VIVO - 16/09/2020
AULA AO VIVO - GRAVADA - 28/09/2020 ►
"As cianobactérias ou algas azuis foram organismos pioneiros nos primórdios da Terra e
o oxigênio que elas produziram por fotossíntese contribuiu para a formação da camada
de ozônio. Contudo, hoje em dia esses micro-organismos ubíquos são mais conhecidos
por suas florações potencialmente tóxicas, causando problemas para o tratamento da
água e sendo de potencial risco para a saúde humana." (MEREL, 2014).
Assim, em um texto dissertativo, indique esta Divisão Taxonômica e explique de que
forma essas algas podem atuar como bioindicadoras de qualidade da água par
abastecimento de zonas urbanas e rurais.
As características de monitoramento das algas são uma ferramenta
positiva que pode ser usada para avaliar a presença de contaminantes
nocivos à vida aquática, e consequentemente a outros níveis tróficos
como os seres humanos.
As algas são extremamente sensíveis a alterações ambientais, quando
há muita poluição em um certa área, elas são os primeiros a sofrerem.
A associação entre fungos e algas se dá o nome de líquen, em que se
tem relação simbiótica de mutualismo. Absorvem com muita facilidade
substâncias tóxicas do ar. Então, a presença de líquens sugere indica
baixo índice de poluição e quando desaparecem indica o agravamento
da poluição.
Sua divisão é Cyanophyta.
Cyanophyta
Comentário:
O foco era em um tipo de alga.
 
As cianobactérias pertencem à Divisão Cyanophyta ou Cyanophyceae.
Podem ser consideradas bioindicadores da qualidade da água, quando sua elevada
reprodução caracteriza grande quantidade de matéria ou substÂncias orgânicas em um
corpo hídrico, além de indicar possível má qualidade da água para consumo e
abastecimento, pois as algas azuis liberam cianotoxinas, sendo prejudiciais à saúde
humana.
A presença desta algas devem ser investigadas em águas usadas para abastecimento
de cidades e de propriedades rurais, e assim, investigar se há concentrações tóxicas de
cianotoxinas.
Seguir para...
+A -A
https://www.univagead.com.br/ava/mod/url/view.php?id=116075&forceview=1
https://www.univagead.com.br/ava/mod/url/view.php?id=123532&forceview=1
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