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TCC PARTE III

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UNINASSAU - CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
O USO DE PSICOFÁRMACO NA JUVENTUDE: UMA ABORDAGEM DO PONTO DE VISTA FARMACÊUTICO
EDERLANDIA MARIA DA SILVA NEVES CRUZ
 CARUARU/PE
MARÇO/2022
UNINASSAU - CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
O USO DE PSICOFÁRMACO NA JUVENTUDE: UMA ABORDAGEM DO PONTO DE VISTA FARMACÊUTICO
EDERLANDIA MARIA DA SILVA NEVES CRUZ
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito parcial, para conclusão do curso de Farmácia do (a) UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau. Sob a orientação do professor Heytor Victor Pereira da Costa Neco.
CARUARU/PE
MARÇO/2022
SUMÁRIO
Sumário
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................6
3 HIPOTESES..........................................................................................................................6
4 OBJETIVOS...........................................................................................................................6
4.1OBJETIVOS GERAIS..........................................................................................................6
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................................6 
5 MÉTODOS.............................................................................................................................7 
5.1 DESENHO DE ESTUDO....................................................................................................7
5.2 LOCAL DO ESTUDO .........................................................................................................7
5.3 PERIODO DE ESTUDO ....................................................................................................7
5.4 AMOSTRA .........................................................................................................................7
5.5 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO...............................................................................................8
5.6 CRITÁRIOS DE EXCLUSÃO..............................................................................................8
5.7 PROCEDIMENTOS............................................................................................................8
5.8 PROCESSAMENTO DE ANÁLISE DE DADOS.................................................................8
5.9 ASPECTOS ÉTICOS..........................................................................................................8
5.10 RISCO BENEFÍCIO..........................................................................................................9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................9
7 CRONOGRAMA....................................................................................................................9
8 ORÇAMENTO.......................................................................................................................9
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Adolescência é um período marcado pela transição entre a puberdade e maturidade da fase adulta, caracterizada por profundos fatores físicos, psicológicos, sociais e outros fatores relevantes que se separam de outras fases da vida. É o inicio de novas emoções, podendo ser considerado um importante fator de risco para álcool, drogas e outros transtornos psicológicos¹. Essa categoria está relacionada ao ingresso na vida acadêmica e, como consequência, aumenta seu risco em relação ao álcool, tabaco e outros fatores psiquicos².
 O uso de psicofármacos é uma preocupação mundial e seu uso indevido é um grande problema de saúde pública em vários países, principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil³. O abuso de álcool é uma mudança significativa na prevalência de uma série de doenças e ficou em terceiro lugar no mundo com o risco de morte prematura de 2,5 milhões de pessoas a cada ano com deficiência em todo o mundo, de acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde4. 
Estudos epidemiológicos mostram um aumento significativo do uso de substâncias psicotrópicas na faixa etária de 18 a 25 anos entre os jovens brasileiros5. Sendo uma faixa etária onde há um aumento significativo de jovens ingressando no ensino superior, tornando-os alvos de pesquisas sobre o tema5-7.
 Estudos já relataram que jovens consomem álcool antes de entrar no ensino superior, tendo acesso geralmente entre 14 e 17 anos. 7-9
 É importante ressaltar que não há relação entre o ensino superior e o uso de álcool, drogas e outras substâncias, e seu uso ocorre freqüentemente na adolescência. Esse fato parece implicar que a universidade possui recursos que poderiam explorar esses fatores psicológicos durante a formação10. Esses medicamentos reduzem a fadiga, melhoram o humor e têm efeitos simpaticomiméticos11. 
Essas substâncias são utilizadas na clínica médica para tratar doenças e distúrbios como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), narcolepsia e apneia obstrutiva do sono12. Com o desenvolvimento da medicina e das técnicas industriais, conduziu ao avanço de tecnologias voltadas para a neurociência e a psiquiatria, dando início à chamada "Revolução Psicofarmacológica", que levou ao aumento do uso de psicofármacos por muitas pessoas13.
Os psicotrópicos têm impacto direto no funcionamento do SNC, alterando o comportamento, a mente, as emoções e as percepções. Esses medicamentos são divididos em: depressores, estimulantes e inibidores do SNC, dependendo do mecanismo de ação e do efeito produzido embora seus mecanismos específicos possam variar, esses psicoestimulantes atuam direta ou indiretamente7.
Dentre os principais usos para este fim, destacam-se: Metilfenidato (MTF) popularmente conhecido como Ritalina®, Moldanafil ou Modafinil popularmente conhecido como Stavigile®, Piracetam (Nootrom®), Anfetaminas, cafeína e bebidas energéticas11. Essas buscas de ACF contribuem para o aumento dos sintomas de ansiedade e depressão, bem como a inclusão de distúrbios do sono, interferindo assim no desempenho ideal exigido nas atividades diárias14.
“A explosão do consumo de Ritalina” alertam para o fato de que os pacientes com algum transtorno psíquico são atendidos por médicos que, após terem feito o diagnóstico baseado na descrição dos sintomas, escolhem o tratamento ao qual paciente será submetido, e é nesse contexto que a medicação ganhará status primordial, colocando a psicoterapia em segundo plano, e em muitos casos tornando-se o único tratamento prescrito13.
A atuação de um profissional farmacêutico é de fundamental importância para o intermédio e revisão de medidas que diminuam o abandono ao tratamento farmacológico confiança do paciente e como resultado a diminuição da doença15. A atenção farmacêutica é muito significativa ao longo do tratamento medicamentoso, visto que, garante o uso racional e controlado dos psicofarmacos, colaborando com melhoramentos de vida do paciente16.
Estudos apontam que o tratamento de distúrbios neurológicos que contam com uma equipe multiprofissional, incluindo o farmacêutico, possuem maiores resultados assemelhado ao tratamento com equipes que não incluem esse profissional17. O uso de medicamentos é uma prática que vem sendo realizada de forma incorreta, e ao mesmo tempo em que promove a prevenção ou cura de patologias, pode acarretar em danos à saúde ou falha no tratamento necessitando de atenção ao usuário de medicamentos18.
10
2 JUSTIFICATIVA
Os psicofármacos quando necessário deve e pode ser usado prosseguindo as recomendações pertinentes, porém, se por outra perspectivaos medicamentos possuem a capacidade de resolver vários problemas de saúde, controlando determinadas doenças, em contrapartida, não pode desconsiderar que o tratamento com psicofármacos tem potencial para acarretar em jovens barreiras continua no cérebro ou apresentar efeitos contrários podendo complicar a condição do paciente. O cuidado é essencial mesmo que ainda não haja evidencias certas sobre o assunto, avaliando o risco-beneficio.
Portanto, o tratamento envolvendo um profissional farmacêutico é indispensável, visto que percebe uma amplitude dos aspectos referentes à sintomatologia e terapêutica ideal para cada paciente. O jovem acompanhado pelo farmacêutico no controle do tratamento, junto a diferentes assistências garante maior aplicabilidade terapêutica e irrelevantes riscos de recorrência da doença.
3 HIPÓTESES
É indispensável à atuação do farmacêutico tanto nas redes privadas como nas públicas, para que sejam prestadas todas as orientações necessárias que direcionem o uso racional de psicotrópicos no que se refere à saúde mental, evitando assim a não adesão medicamentosas e possíveis intoxicações. O profissional farmacêutico é importante na assistência quanto ao uso de psicofarmaco na juventude, sendo ele um forte elo para levar informações corretas relacionadas ao uso desses fármacos.
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVOS GERAIS
Descrever o uso de substâncias psicoativas, suas principais causas, bem como um comportamento de risco entre os jovens.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Identificar riscos na administração de medicamentos que atuam no sistema nervoso central e interações medicamentosas, principalmente quando se trata de seu comportamento; sobretudo na infância e adolescência.
· Caracterizar medicamentos utilizados com o objetivo de melhorar o desempenho intelectual dos jovens;
· Explorar a possível relação entre o uso de drogas ilícitas e outros fatores psicológicos.
5 MÉTODOS
5.1 Desenho de estudo
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, para desenvolver métodos significativos no que se refere ao uso indiscriminado de fármacos, o uso de substâncias psicoativas na infância e abuso de substâncias entre adolescentes. Visa descrever eventos e relacioná-los, gerar informações sobre temas, situações e fornecer informações sobre o contexto.
5.2 Local de pesquisa
	O presente estudo baseia-se em uma revisão de literatura, onde serão pesquisados artigos e teses que tenham pertinencia com o tema em questão em bases de dados como: Google Acadêmico, SCIELO, LILACS e PUBMED.
5.3 Período do estudo
O período do estudo teve inicio em março de 2022, e irá percorrer até novembro 2022. 
5.4 Amostra 
 
            No início da pesquisa foram encontrados 467 artigos que tinham relação com o tema em questão através de buscas pelas palavras chaves, após levados em consideração os critérios de inclusão, os artigos encontrados diminuíram para 43. Posteriormente seguindo os critérios de exclusão, os artigos analisados foram reduzidos para 23. Com o início da confecção do estudo, foram utilizados 22 artigos. 
 5.5 Critérios de inclusão
	Serão inclusos na presente pesquisa artigos que falem sobre o uso de psicofármacos na juventude e na infância, abuso de substâncias entre jovens. Inicialmente haviam dois critérios, o primeiro era falar sobre medicação psicotrópica na infância e o segundo, caracterizar sujeitos na juventude. Para essa busca serão realizadas pesquisas online, e ainda outros meios eletrônicos que possuam relação como o Ministério da Saúde, Organizações Governamentais e não governamentais de caráter científico usando os seguintes descritores: Psicofármacos; Saúde mental dos jovens; Atenção basica à saúde.
5.6 Critérios de exclusão
	Foram excluídos artigos que falavam sobre o uso de psicofármacos na juventude porém não definiam faixa etária.
5.7 Procedimentos
	Serão pesquisados artigos e teses sobre o tema em questão nas bases de dados, sendo escolhidos os mais atuais e assim realizar a revisão de literatura.
5.8 Processamento e análise dos dados
A análise de dados permite chegar a um determinado numero de jovens usuários de psicofarmacos.
Esta abordagem compreende que o texto é uma rede de significados e sentidos que representam um determinado contexto, uma realidade. O material original é lido, compreendido e, posteriormente, analisado através da construção de categorias. São consideradas todas as questões relativas ao contexto psicossocial, cultural e histórico. 
5.9 Aspectos éticos
A presente revisão de literatura garante os apectos éticos, comprovando a autoria dos artigos pesquisados, usando para citações e referências dos autores as normas de Vancouver. 
5.10 Riscos e benefícios
 Os psicofármacos apesar de serem medicamentos necessários e/ou seguros podem causar dependência física e/ou psíquica nos usuários. A dependência psíquica beneficia o aumento da busca obsessiva do fármaco, provocando vício, o que leva a deformidades dos valores pessoais e sociais prejudicando seu comportamento social.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No entanto, sugere-se que se considere a prescrição de tais medicamentos quando - e somente quando - forem realmente necessários. A pesquisa mostrou que essa não é a situação atual, pois não apenas o diagnóstico de transtornos mentais aumentou, mas também o consumo e a produção de alguns medicamentos relacionados a essas patologias aumentaram. 
O alerta epidemiológico emitido pela ANVISA em 2012 e os inúmeros trabalhos científicos dedicados ao tema apenas confirmam a tese apresentada no presente trabalho. Por fim, cabe destacar o alerta do filósofo húngaro Peter Pál Pelbart, que teme a medicalização da vida e a psicopatologização da infância, dizendo que ao reduzir a existência ao seu mínimo biológico, o biopoder contemporâneo está nos tornando meros sobreviventes.
6. CRONOGRAMA
	Atividades
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Levantamento bibliográfico
	X
	X
	
	
	Coleta de dados
	X
	X
	X
	
	Entrega do trabalho final
	
	
	
	X
7. ORÇAMENTO
	Elemento de despesa
	Valor
	Equipamentos e material permanente
	3.000,00
	Total
	3.000,00
	5
	
	
	
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
	
	
	1. 1. Bocher R. Perfil das intoxicações em adolescentes no Brasil no período de 1999 a 2001. Caderno de Saúde Pública, 2006; 22( 3): 587-95.
2. Peixoto V. S.; Freire M. M. M.; Castro M. E.; Gomes A. R. F.; Alves A.M.; Correia D. S.; Cavalcante, J. C. Uso de drogas: sentimento sobre o consumo por estudantes universitários. In: II Congresso Online - Gestão, Educaçãoe Promoção da Saúde, 2013.
3. Who. World Health Organization. Global status report on alcohol and health. Genebra: World Health Organization, 2014.
4. Oms - Organização Mundial da Saúde. Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde – CID – 10. 10. Ed. ver. 2008.
5. Peixoto V. S.; Freire M. M. M.; Castro M. E. Gomes A. R. F.; Alves A.M.; Correia D. S.; Cavalcante, J. C. Uso de drogas: sentimento sobre o consumo por estudantes universitários. In: II Congresso Online - Gestão, Educaçãoe Promoção da Saúde, 2013.
6. Galduróz J. C. F., Noto A. R., Carlini E. A. V Levantamento nacional sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino nas 27 capitais brasileiras: 2004. In: V Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras: 2004. São Paulo: UNIFESP Centro Brasileiro de informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), 2005. 398 p.
7. Johnston L. D.; O´Malley P. M.; Bachman J. G.; Schulenberg J. E. Monitoring the future: national results on adolescent drug use: overview of key findings, 2006. Bethesda: National Institute on Drug Abuse, 2007. 76 p.
8. Fiorini, J. E; Alves, A.L. Uso de drogas lícitas e ilícitas no meio universitário de Alfenas. Revista da Universidade de Alfenas, v. 5, p. 263-7, 1999.
9. Laranjeira R; Pinsky I; Zaleski M.; Caetano R. I Levantamento nacional sobre os padrões de consumo de álcool na populaçãobrasileira. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas, v. 70, 2007.
10. Tavares B. F.; Béria J. U; Lima M. S. Prevalência do uso de drogas e desempenho escolar entre adolescentes. Rev Saúde Pública, 2001; 35(2): 150-158.
11. Thomas D. Morgan; Carly F. Graham. Consumo de Estimulantes Cerebrais por Estudantes de medicina de uma universidade do Extremo Sul do Brasil: Prevalência, motivação e Efeitos Percebidos. Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS, Brasil. 41 (1): 102-109; 2017.
12. Lynch G, Palmer LC, Gall CM.The likelihood of cognitive enhancement.PharmacolBiochemBehav 2011; 99(2):116129.
13. Silva, T.F.C; Lovisi, G.M; Verdolin, L.D; Cavalcanti, M.T. Adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes do espectro esquizofrênico: uma revisão sistemática da literatura. J Bras Psquiat. Rio de Janeiro. v.4, n. 61. 2012.
14. Cardoso H. C.; Bueno F. C. C.; Da Mata, J. C.; Alves A. P. R.; Jochimsi I.; I. H. R.; Hanna M. M. Avaliação da qualidade do sono em estudantes de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 2009; 33(3): 349-355.
15. Daltro, M. C. de S. L.; MORAES, J. C. de; MARSIGLIA, R. G. Cuidadores de crianças e adolescentes com transtornos mentais: mudanças na vida social, familiar e sexual. Saú. Socied., São Paulo, v. 27, n. 2, p.544-555, jun. 2018.
16. Brent Da. et al., Antidepressants and Suicidality. Psychiatr Clin North Am. 2016 Sep;39(3):503-12. doi: 10.1016/j.psc.2016.04.002. Epub 2016 Jun 24. PMID: 27514302.
17. De Gusmão, Anaís Bezerra et al. Tratamento da depressão infantil: atuação multiprofissional do psicólogo e do farmacêutico treatment of childhood depression: multiprofessional role of psychologist and pharmacist. 2020.
18. Zanella C. G.; Aguiar, P. M.; Storpirtis, S. Atuação do farmacêutico na dispensação de medicamentos em Centros de Atenção Psicossocial Adulto no município de São Paulo, SP, Brasil. Ciêc. & Saú. Colet., Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p.325-332, fev. 2015.
 19 Ruiz-Olabuénaga, R. Metodología de la investigación cualitativa. 5 ed. Bilbao: Universidad de Deusto, 2012. 
 20 Campos, L. F. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 3 ed. Campinas: Alínea, 2004. 
 21 Oms. Neurociências: consumo e dependência de substâncias psicoativas. Genebra: ROCA, 2007. 
 22 Minayo, M. C. S., SanchesNCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementariedade?. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, 1993.

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