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C273q Carey, Francis A. Química orgânica : volume 2 / Francis A. Carey ; tradução: Kátia A. Roque, Jane de Moura Menezes, Telma Regina Matheus ; revisão técnica: Gil Valdo José da Silva. – 7. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2011. 592 p. : il. color. ; 28 cm. ISBN 978-85-63308-89-4 1. Química orgânica. I. Título. CDU 547 Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052 FRANCIS A. CAREY Universidade da Virgínia Tradução: Kátia A. Roque Jane de Moura Menezes Telma Regina Matheus Revisão Técnica: Gil Valdo José da Silva Prof. Dr. do Departamento de Química – FFCLRP Universidade de São Paulo – Ribeirão Preto 2011 S É T I M A E D I Ç Ã O VOLUME 2 S É T I M A E D I Ç Ã O Obra originalmente publicada sob o título Organic Chemistry, 7th edition ISBN 0-07-3047872-9 / 978-0-07-304787-7 © 2008, The McGraw-Hill Companies, Inc., New York, NY, EUA Editora sênior: Luciana Salgado Guimarães Moreira Editora responsável por esta obra: Luciana Cruz Preparação do original: Andrea Vidal Capa: Rosana Pozzobon Produção editorial: Triall Composição Editorial Ltda. Diagramação: Triall Composição Editorial Ltda. Reservados todos os direitos de publicação em língua portuguesa à AMGH Editora Ltda. (AMGH Editora é uma parceria entre Artmed® Editora S.A. e McGraw-Hill Education) Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 Porto Alegre RS Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros) sem permissão expressa da Editora. SÃO PAULO Av. Embaixador Macedo Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center Vila Anastácio 05095-035 São Paulo SP Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Esta edição é dedicada a meu colega e amigo Bob Atkins, que não apenas é o principal autor de nosso Manual de Soluções como também contribuiu generosamente com seu tempo, conhecimento e bom senso em todas as sete edições deste livro. vii Sobre o autor Francis A. Carey nasceu na Filadélfia, cursou a Universidade de Drexel (bacharelado em química em 1959) e a Universidade Penn State (Ph.D., 1963). Após o trabalho pós-doutoral em Harvard e o serviço militar, foi membro do corpo docente da Universidade da Virgínia de 1966 até aposentar-se como Professor Emérito, em 2000. Além deste livro, o professor Carey é coautor (com Robert C. Atkins) do livro Organic Chemistry: A Brief Course e (com Richard J. Sundberg) do livro Advanced Organic Chemistry, texto em dois volumes para estudantes de pós-graduação e alunos avançados de graduação. Frank e sua esposa, Jill, professora e diretora de pré-escola e organista em uma igreja, são pais de Andy, Bob e Bill e avós de Riyad e Ava. ix A tarefa de manter um livro didático atual, exato e centrado no aluno ao longo de sete edições é um trabalho de equipe. Tenho o privilégio de trabalhar com muitos profissionais talentosos na McGraw-Hill. O apoio entusiasta de Kent Peterson para o livro tem sido constante ao longo das últimas quatro edições. Ele co- meçou como editor patrocinador e agora atua como vice-pre- sidente e diretor de marketing da McGraw-Hill Science. Thomas Timp trouxe uma energia excepcional ao projeto em três edições, primeiramente como gerente de marketing, depois como editor patrocinador e agora como editor. Jodi Rhomberg, como editora de desenvolvimento, e Gloria Schiesl, como ge- rente de projeto, reuniram-se para orientar a transformação da sexta edição na sétima. Agradeço também a David Hash pelo desenho preciso e a Lorraine Buczek por seu trabalho nos pri- meiros estágios do projeto. Linda Davoli tem sido editora de texto do livro desde sua quarta edição. Ela não apenas conhece bem estilo e gramática, como também entende e melhora o conteúdo. Mary Reeg, pesquisadora de fotos, teve de (a) entender o que o autor queria para ilustrar um conceito ou aplicação; (b) encontrar uma imagem que servisse e (c) permanecer dentro do orçamento. Ela fez tudo isso e muitas vezes ainda dava vá- rias opções para o autor escolher. O quadro com o texto Antibióticos b-lactâmicos teve ori- gem em um rascunho escrito pelo professor Robert Giuliano, da Universidade Villanova. Agradeço sua contribuição e espe- ro ter novas colaborações no futuro. O professor David Harpp da Universidade McGill indi- cou corretamente aquilo que o clássico método Hell–Volhard– –Zelinsky para a α-halogenação de ácidos carboxílicos sofre quando comparado aos métodos modernos. Eu revisei a Seção 19.16 e agradeço ao professor Harpp por me chamar a atenção para isso. Meus agradecimentos ao professor Robert Damrauer da Universidade do Colorado por compartilhar os resultados de seu estudo computacional da redução de alcinos antes de sua publicação. Seus cálculos esclareceram os principais aspectos de um assunto difícil de estudar experimentalmente e influen- ciaram sua apresentação nesta edição. Todos os espectros de infravermelho desta edição fo- ram registrados por Thomas Gallaher da Universidade James Madison. Da mesma forma, Tom é responsável por todos os espectros de ressonância magnética deste livro e sua contribui- ção merece menção especial. Assim como em todas as edições, meu amigo e coautor do Manual de Soluções, professor Emérito Robert C. Atkins da Universidade James Madison tem sido uma fonte consistente de aconselhamento e incentivo. Sou particularmente grato à minha família, minha esposa Jill, nossos filhos Andy, Bob e Bill e nossos netos Riyad e Ava. Suas contribuições para o projeto estão além de qualquer me- dida e eu agradeço a todos. Centenas de professores de química orgânica revisaram este livro em suas várias edições. Os mais recentes estão listados aqui. Agradecimentos Lista de revisores Rudolph A. Abramovitch, Universidade Clemson Igor Alabugin, Universidade do Estado da Flórida Jeffrey B. Arterburn, Universidade do Estado do Novo México William F. Bailey, Universidade de Connecticut Debra L. Bautista, Universidade do Leste do Kentucky Daniel P. Becker, Universidade Loyola, Chicago Byron L. Bennett, Universidade de Nevada, Las Vegas Helen E. Blackwell, Universidade do Wisconsin-Madison Chad J. Booth, Universidade do Estado do Texas, San Marcos Lawrence E. Brown, Universidade Estadual Apalache Dana Stewart Chatellier, Universidade de Delaware Michelle Anne Chatellier, Universidade de Delaware Eugene A. Cioffi, Universidade do Sul do Alabama David Crich, Universidade de Illinois, Chicago Steve Fleming, Universidade Brigham Young Maryam Foroozesh, Universidade Xavier da Louisiana Andreas H. Franz, Universidade do Pacífico (Faculdade do Pacífico) Charles M. Garner, Universidade Baylor Graeme Charles Gerrans, Universidade da Virgínia Kevin P. Gwaltney, Universidade Estadual de Kennesaw Christopher M. Hadad, Universidade do Estado de Ohio Scott T. Handy, Universidade Estadual do Médio Tennessee Bruce N. Hietbrink, Universidade Estadual da Califórnia, Northridge Steven Kent Holmgren, Universidade Estadual de Montana Ling Hua, Universidade Metodista do Sul Bruce B. Jarvis, Universidade de Maryland Paul B. Jones, Universidade de Wake Forest Robert Kane, Universidade Baylor Angela King, Universidade de Wake Forest D. Andrew Knight, Universidade Loyola x AGRADECIMENTOS Paul J. Kropp, Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill William T. Lavell, Faculdade do Condado de Camden Andrew Brian Lowe, Universidade do Sul do Mississippi Daniell Mattern, University do Mississippi Brian J. McNelis, Universidade de Santa Clara Keith T. Mead, Universidade do Estado do Mississippi Thomas Minehan, Universidade do Estado da Califórnia, Northridge Gholam A. Mirafzal, Universidade Drake Richard Pagni, Universidade do Tennessee Edward J. Parish, Universidade Auburn Robert T. Patterson, Universidade do Sul do MississippiMatt A. Peterson, Universidade Brigham Young Andrew J. Phillips, Universidade do Colorado em Boulder Martin Quirke, Universidade Internacional da Flórida P. V. Ramachandran, Universidade Purdue Michael Rathke, Universidade do Estado de Michigan Stanley Raucher, Universidade de Washington Suzanne Ruder, Universidade da Comunidade de Virgínia Edward B. Skibo, Universidade Estadual do Arizona Kelli M. Slunt, Universidade de Mary Washington David Spurgeon, Universidade do Arizona Stephen D. Starnes, Universidade Estadual do Novo México Laurie S. Starkey, Universidade Politécnica do Estado da Califórnia, Pomona Richard Steiner, Universidade do Utah Geetha Surendran, Faculdade Mercy Kirk W. Voska, Universidade Estadual Rogers George H. Wahl, Jr., Universidade Estadual da Carolina do Norte Carl C. Wamser, Universidade Estadual Portland Stephen D. Warren, Universidade Gonzaga Samuel E. Watson, Universidade de Long Island, Brooklyn Shelby Worley, Universidade Auburn Catherine Woytowicz, Universidade George Washington Armen Zakarian, Universidade do Estado da Flórida — Francis A. Carey Prefácio O que diferencia este livro? A mensagem principal da química é que as propriedades de uma substância são consequência de sua estrutura. O que é menos óbvio, mas muito importante, é o corolário. Alguém com conhe- cimento de química pode olhar a estrutura de uma substância e identificar muita coisa sobre suas propriedades. A química orgâ- nica sempre foi e continua sendo a ramificação da química que melhor liga a estrutura às propriedades. O objetivo deste livro*, assim como tem acontecido nas seis edições anteriores, é fornecer aos alunos as ferramentas concei- tuais para entender e aplicar o relacionamento entre as estrutu- ras dos compostos orgânicos e suas propriedades. A organização desta obra e a apresentação de cada tópico foram planejadas com esse intuito. Uma organização por grupo funcional O livro está organizado de acordo com os grupos funcionais, ou seja, as unidades estruturais dentro de uma molécula que são mais intimamente identificadas com as propriedades caracte- rísticas. Essa organização oferece duas grandes vantagens em relação às organizações alternativas com base em mecanismos ou tipos de reação. 1. O conteúdo informativo dos capítulos individuais é mais fácil de gerenciar quando está organizado de acordo com os grupos funcionais. 2. Os padrões de reatividade são reforçados quando uma reação utilizada para preparar determinado grupo funcio- nal reaparece como reação característica de um grupo funcional diferente. Uma ênfase mecanística e sua apresentação O texto enfatiza os mecanismos e incentiva os alunos a ver suas simi- laridades entre os diferentes grupos funcionais. Os mecanismos são de- senvolvidos a partir de observações. Assim, as reações normalmente são apresentadas em primeiro lugar, segui- das pelos respectivos mecanismos. Para manter a consistência com aquilo que nossos alunos já aprende- ram, este livro apresenta os mecanis- mos em várias etapas, assim como a maioria dos livros sobre química ge- ral, ou seja, em uma série de etapas elementares. Além disso, oferecemos um breve comentário sobre como cada etapa contribui para o mecanis- mo geral. A Seção 1.11, “Setas curvas e rea- ções químicas”, apresenta aos alunos o sistema notacional empregado em todas as discussões mecanísticas do livro. Inúmeros mecanismos de reação são acompanhados por diagramas de energia potencial. A Seção 4.9, “Dia- gramas de energia potencial para rea- ções multietapas: o mecanismo SN1”, mostra como os diagramas de energia potencial de três etapas elementares se combinam para resultar no diagra- ma da reação global. MECANISMO 6.5 Hidratação catalisada por ácido de 2-metilpropeno A reação global: O mecanismo: ETAPA 1: Protonação da ligação dupla carbono-carbono na direção que leva ao carbocátion mais estável: ETAPA 2: A água age como um nucleófilo para capturar o cátion terc-butila: ETAPA 3: Desprotonação do íon terc-butiloxônio. A água atua como uma base de Brønsted: H H � H H H3COCOO � O BA H3COCOOH � HOO rápida� H H Íon terc-butiloxônio Água Álcool terc-butílico Íon hidrônio CH3 W W CH3 CH3 W W CH3 H H COCH3 � O BA H3COCOO rápida �� H3C H3C H H Cátion terc-butila Água Íon terc-butiloxônio CH3 W W CH3 H H H3C H3C CPCH2 � HOO BA COCH3 � lenta� � H3C H3C H H 2-Metilpropeno Íon hidrônio Cátion terc-butila Água (CH3)2CPCH2 � H2O ±£ (CH3)3COH 2-Metilpropeno Água Álcool terc-butílico H3O � O xi * N. de E.: Esta sétima edição é publicada no Brasil em dois volumes. O primeiro inclui os capítulos 1 a 16; o segundo, os capítulos 17 a 29. xii PREFÁCIO Gráficos aperfeiçoados O ensino da química orgânica tem se beneficiado particularmente com os avançados softwares de modelagem e gráficos disponíveis atualmente. Por exemplo, os modelos moleculares ge- rados por computador e os mapas de potencial eletrostático foram integra- dos à terceira edição deste livro e seu número tem aumentado nas edições seguintes. Da mesma forma, o uso de representações graficamente corretas de orbitais e do papel das interações de orbitais na reatividade química tem aumentado. O mecanismo de elimina- ção E2, que envolve uma única etapa elementar, é suplementado pela exi- bição das interações de orbitais que ocorrem durante aquela etapa. Problemas As estratégias e as capacidades para a solução de problemas são enfatizadas em todo o livro. A compreensão é reforçada progressivamente por meio de problemas que aparecem dentro das seções sobre cada tópico. No caso de muitos problemas são dados exemplos de soluções, incluindo um número crescente de exemplos de soluções escritas à mão pelo autor. Uso generoso e eficaz de tabelas A reatividade relativa dos diferentes compostos diz respeito à teoria e à prática da química orgânica. Embora seja útil e impor- tante saber que um composto é mais reativo que outro, é melhor ainda saber em quanto esse composto é mais reativo que outro. Este livro fornece mais informações experimentais desse tipo do que o usual. Um exemplo disso é o Capítulo 8, “Substituição nucleofílica”, que contém sete tabelas de dados quantitativos de velocidade relativa. A tabela a seguir é uma delas. Eliminação E2 de um haleto de alquila Íon hidróxido Haleto de alquila Reagentes Estado de transição Produtos Água Alceno Íon haleto Coordenada de reação E ne rg ia p ot en ci al A ligação O—H está se formando A ligação C—H está se quebrando A ligação � C C está se formando A ligação C—X está se quebrando MECANISMO 5.4 Brometo de alquila Classe Velocidade relativa†Estrutura Brometo de metila Brometo de etila Brometo de isopropila Brometo de terc-butila Não substituído Primário Secundário Terciário CH3Br CH3CH2Br (CH3)2CHBr (CH3)3CBr *Substituição do brometo por iodeto de lítio em acetona. †Razão entre a constante de velocidade de segunda ordem, k, para o brometo de alquila indicado e o k do brometo de isopropila a 25 °C. TABELA 8.2 Reatividade de alguns brometos de alquila em relação à substituição pelo mecanismo SN2* 221.000 1.350 1 Pequena demais para medir As tabelas de resumos comentados fazem parte do livro desde a primeira edição. Algumas delas examinam as reações de capítulos anteriores, outras examinam as reações ou os con- ceitos do capítulo a que pertencem e outras ainda orientam o leitor passo a passo no desenvolvimento de habilidades e con- ceitos inerentes à química orgânica. Essas tabelas de resumos são bem recebidas por alunos e professores e continuam sendo um dos pontos fortes do livro. Avalie o 2,3,3-trimetil-1-buteno como candidato à bromação via radical livre. Quantos brometos alílicos você imagina que resultem do seu tratamento com N-bromosuccinimida? PROBLEMA 10.6 • Material de partida Estes são osúnicos hidrogênios alílicos • Intermediá r io radical livre As duas formas de ressonância são equivalentes • Portanto, somente um produto PREFÁCIO xiii Pedagogia Uma lista de mecanismos, ta-• belas, quadros experimentais, partes descritivas e problemas interpretativos é incluída nas páginas iniciais como referên- cia rápida para essas importan- tes ferramentas de aprendizado de cada capítulo. • A abertura de cada capítulo apresenta resumo com uma lista com os títulos das seções, ensaios, mecanismos de rea- ção, partes descritivas e pro- blemas interpretativos, com os números de páginas corres- pondentes. • Com as tabelas de resumos, o aluno acessa uma infinidade de informações em formato fácil, enquanto examina as informa- ções dos capítulos anteriores. Os resumos no final de cada capítulo destacam e con-• solidam todos os conceitos e as reações importantes de cada um deles. Público Este livro foi planejado para atender às necessidades de um cur- so de graduação em química orgânica em dois semestres. Desde o início e a cada nova edição, mantivemos algumas noções fun- damentais. Elas incluem questões importantes sobre o público que pretendemos atingir. O tema é apropriado para esse público, no que diz respeito a interesses, aspirações e experiência? Da mesma forma, também é importante apresentar um quadro exa- to do estado atual da química orgânica. Como sabemos aquilo que sabemos? Por que vale a pena conhecer a química orgâni- ca? Onde estamos agora? Para onde estamos indo? Os gráficos que abrem cada capítulo desta edição foram criados tendo em mente o público-alvo. Os mapas de potencial eletrostático que abriram os capítulos durante várias edições fo- ram associados a um gráfico de um objeto familiar que conecta o mapa ao conteúdo do capítulo. A abertura do Capítulo 8, por exemplo, ilustra a analogia do guarda-chuva em uma tempesta- de de vento utilizada praticamente por todos que já ensinaram substituição nucleofílica. � � � � � � � � �� �� Este é o mapa do potencial eletrostático do estado de transição para a reação do íon hidróxido com o clorometano. Durante a reação, o arranjo tetraédrico das ligações inverte-se como um guarda-chuva em uma tempestade. C A P Í T U L O 77 Estereoquímica 304 R E S U M O D O C A P Í T U L O 7.1 Quiralidade molecular: enantiômeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 305 7.2 Centro de quiralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 7.3 Simetria nas estruturas aquirais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 7.4 Atividade óptica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 7.5 Configuração absoluta e relativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 7.6 O sistema de notação R–S de Cahn-Ingold-Prelog . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 7.7 Projeções de Fischer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 7.8 Propriedades dos enantiômeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318 Drogas quirais• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 7.9 Reações que criam um centro de quiralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 7.10 Moléculas quirais com dois centros de quiralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 7.11 Moléculas aquirais com dois centros de quiralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 7.12 Moléculas com vários centros de quiralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 Quiralidade dos ciclo-hexanos dissubstituídos• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 7.13 Reações que produzem diastereômeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 7.14 Resolução de enantiômeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 7.15 Polímeros estereorregulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 7.16 Centros de quiralidade além do carbono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 7.17 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 Parte descritiva e problemas interpretativos 7: proquiralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 As moléculas do bromoclorofluorometano têm as versões direita e esquerda. A estereoquímica é a química em três dimensões. Ela foi criada por Jacobus van’t Hoff* e Joseph Achille Le Bel em 1874. Van’t Hoff e Le Bel propuseram de modo independente que as quatro ligações do carbono fossem orientadas na direção dos vértices de um tetraedro. Uma consequência de um arranjo tetraédrico das ligações do carbono é que dois compostos podem ser diferentes porque o arranjo de seus átomos no espaço é diferente. Os isômeros que têm a mesma constituição, mas são diferentes no arranjo espacial de seus átomos, são chamados de estereoisômeros. Já tivemos uma experiência razoável com determinados tipos de estereoisô- meros, aqueles que envolvem a substituição cis e trans nos alcenos e nos cicloalcanos. Nossos principais objetivos neste capítulo são desenvolver uma percepção das moléculas como objetos tridimensionais e nos familiarizar com princípios, termos e notação da este- reoquímica. Uma compreensão total da química orgânica e biológica exige o conhecimento dos requisitos espaciais das interações entre as moléculas. Este capítulo fornece a base desse conhecimento. 7.1 Quiralidade molecular: enantiômeros Tudo tem uma imagem em um espelho, mas nem todas as coisas são sobreponíveis às suas imagens especulares. A sobreponibilidade da imagem especular caracteriza muitos objetos que usamos no dia a dia. Xícaras e pires, garfos e colheres, cadeiras e camas são todos idên- ticos a suas imagens especulares. Entretanto, muitos outros objetos, e essa é a parte mais in- teressante, não são. Suas mãos esquerda e direita, por exemplo, são imagens especulares uma da outra, mas não coincidem ponto a ponto, palma a palma, articulação a articulação em três dimensões. Em 1894, William Thomson (Lord Kelvin) criou uma palavra para essa proprie- dade. Ele definiu que um objeto é quiral quando ele não pode ser sobreposto à sua imagem especular. Aplicando o termo de Thomson à química, dizemos que uma molécula é quiral quando uma suas duas formas e a respectiva de imagem especular não são sobreponíveis em três dimensões. A palavra quiral é derivada da palavra grega cheir, que significa “mão”, * Van’t Hoff recebeu o primeiro Prêmio Nobel da química em 1901 por seu trabalho em dinâmica química e pressão osmótica, dois tópicos muito distantes da estereoquímica. 12.19 RESUMO Seção 12.1 Na reação com os reagentes eletrofílicos, os compostos que contêm um anel benzê- nico sofrem substituição eletrofílica aromática. A Tabela 12.1 da Seção 12.1 e a Tabela 12.3 deste resumo mostram exemplos. Seção 12.2 O mecanismo da substituição eletrofílica aromática envolve duas etapas: ligação do eletrófilo pelos elétrons p do anel (lenta, determinante da velocidade), seguida da rápida perda de um próton para restaurar a aromaticidade do anel. �� lenta rápida Y� H Benzeno E Y �� �� Reagente eletrofílico H � E Intermediário cátion ciclo-hexadienila Produto da substituição eletrofílica aromática E �H Y Seções 12.3 a 12.5 Consulte a Tabela 12.3 Seções 12.6 e 12.7 Consulte as Tabelas 12.3 e 12.4. Seção 12.8 A acilação de Friedel-Crafts, seguida da redução de Clemmensen ou Wolff–Kishner, é uma sequência-padrão utilizada para introduzir um grupo alquila primário em um anel aromático. CH2CH3 CH2CH3 CH2CH3 1,2,4-Trietilbenzeno H2NNH2, NaOH trietilenoglicol, calor CH3CCl AlCl3 O X 2,4,5-Trietilacetofenona (80%) CH2CH3 CH2CH3 CH2CH3 CH3C O 1,2,4,5-Tetraetilbenzeno (73%) CH2CH3 CH2CH3 CH2CH3 CH3CH2 xiv PREFÁCIO O que há de novo? Partes descritivas e problemas interpretativos Esta edição traz um recurso original que aumenta o escopo, a flexibilidade e a atualidade de nossa cobertura. Como um gran- de número de alunos de química orgânica posteriormente pas- sam por exames pré-profissionais padronizados, compostos por problemas elaborados com base em uma parte descritiva, resol- vemos incluir partes descritivas e problemas semelhantes em nosso livro para familiarizar os alunos com esse estilo de tes- te. Logo descobrimos que as partes descritivas acompanhadas por problemas interpretativos podem servir a propósitos ainda maiores, ampliando o contexto deste livro. Agora todos os capítulos são encerrados com uma unidade de parte descritiva e problemas interpretativos que complementa o conteúdo do capítulo, além de simular o “estilo MCAT”. Es- sas partes descritivas (listadas na página xix) são acompanha- das por problemas de múltipla escolha. Elas focalizam uma ampla variedade de assuntos, desde estrutura, síntese, mecanismo e produtos naturais até o uso da Internet e o cálculo de deslocamentos químicos de 13C. Além disso, fornecem aos instrutores inúmeras oportunidades para que personalizem seu próprio curso de química orgânica, dan- do aos alunos prática na combinação de novas informações com aquilo que já aprenderam. 302 CAPÍTULO SEIS Reações de adição de alcenos 6.63 Determinado composto de fórmula molecular C19H38 foi isolado de óleo de peixe e de plâncton. Na hidrogenação, ele produziu o 2,6,10,14-tetrametilpentadecano. A ozonólise produziu (CH3)2CPO e um aldeído de 16 carbonos. Qual é a estrutura do produto natural? Qual é a estrutura do aldeído? 6.64 O atraente sexual da fêmea da mariposa arctiidae contém, entre outros componentes, um composto de fórmula molecular C21H40, que produz O CH3(CH2)10CH O CH3(CH2)4CH O O HCCH2CH e na ozonólise. Qual é a constituição desse material? PARTE DESCRITIVA E PROBLEMAS INTERPRETATIVOS 6 Algumas adições eletrofílicas incomuns Vimos reações, neste capítulo, que convertem alcenos em haletos de alquila, álcoois e epóxidos; ou seja, compostos com ligações carbono-halogênio ou carbono-oxigênio. Seria útil se houvesse méto- dos disponíveis para converter alcenos em compostos com ligações carbono-nitrogênio. Os químicos solucionaram o problema da formação da ligação CON, desenvolvendo uma variedade de novos reagentes que contêm nitrogênio, que se adicionam a alcenos. O azoteto de iodo e o isocianato de iodo são alguns exemplos. I N N N � � Azodeto de iodo (IN3) I N C O Isocianato de iodo (INCO) Os dois reagem com alcenos de maneira similar a Cl2 e Br2. É formado um íon iodônio em ponte que, por sua vez, reage com um nucleófilo (N32 ou OCN2) para resultar no produto de adição eletrofílica. Íon iodônio em ponte R2COCR2 G C R R I C X R R I X X � R2C CR2 � I A evidência que suporta o íon iodônio em ponte vem de duas observações importantes: (a) não ocorrem rearranjos característicos de intermediários carbocatiônicos; e (b) a estereoquímica da adição é anti. A regioquímica da adição de IN3 e INCO é inconsistente, variando com relação ao reagente e à estrutura de alceno. X I R2COCHR I X R2COCHRI X R2C CHR e/ou Composto A Composto B O composto A corresponde ao ataque pelo nucleófilo X2 no carbono mais substituído do íon iodônio, e o composto B, no carbono menos substituído. Depois de formados, os produtos da adição geralmente são submetidos a reações, como as seguintes, antes de outras transformações. Conversão em azidas vinílicas por E2• I N3 R2COCHR N3 R2C CRKOC(CH3)3 DMSO Reação do grupo • 2NCO com metanol I NCO R2COCHR CH3OH I NHCOCH3 R2COCHR O 6.65 Qual composto tem o menor momento de dipolo? A. I2 C. IN3 B. HI D. INCO 6.66 O efeito dos substituintes na velocidade de adição de INCO a alcenos é semelhante ao da adição de outros reagentes eletrofílicos. Qual das seguintes é a ordem correta de reatividade? Mais rápida Mais lenta A. CH3(CH2)5CH CH2 (CH3)2C C(CH3)2 CH3CH2 H H CH2CH3 C C B. CH3(CH2)5CH CH2 (CH3)2C C(CH3)2 CH3CH2 H H CH2CH3 C C C. (CH3)2C C(CH3)2 CH3(CH2)5CH CH2 CH3CH2 H H CH2CH3 C C D. (CH3)2C C(CH3)2 CH3(CH2)5CH CH2 CH3CH2 H H CH2CH3 C C 6.67 O produto da reação de azoteto de iodo com ciclo-hexeno é: N3 I A. N3 I B. N3 I C. N3 I D. 6.68 Qual produto você imagina que seria formado se a regiosseletividade da adição de INCO em 1-buteno fosse análoga à da adição de HOBr? Considere que o iodo é o átomo eletrofílico de INCO. CH3CH2CHCH2NCO I CH3CH2CH2CHNCO I CH3CH2CHCH2I NCO NCO CH3CH2CCH3 I A. B. C. D. 6.69 Qual é a melhor síntese de 2-azido-4,4-dimetil-1-penteno? (CH3)3CCH2C N3 CH2 2-Azido-4,4-dimetil-1-penteno A. (CH3)3CCH2CH2CH2Br KOC(CH3)3 DMSO KOC(CH3)3 DMSO IN3 B. (CH3)3CCH2CH2CH2OH H2SO4 calor KOC(CH3)3 DMSO IN3 C. (CH3)3CCHCH2CH3 Br IN3KOC(CH3)3 DMSO KOC(CH3)3 DMSO D. (CH3)3CCHCH2CH3 OH IN3H2SO4 calor KOC(CH3)3 DMSO 6.70 A eliminação E2 de trans-1-azido-2-iodociclopentano não for- neceu uma azida vinílica (composto B). Em vez disso, foi formado o composto A. Por quê? Composto Atrans-1-Azido-2-iodociclopentano E2 não Composto B I3 2 1 N3 N3 N3 A. O composto A é mais estável que o composto B. B. O C-3 tem duas vezes os hidrogênios de C-1. C. Somente o C-3 tem um hidrogênio que pode ser coplanar anti em relação ao iodo. D. Os hidrogênios de C-3 são menos congestionados que o hidrogênio de C-1. Parte descritiva e problemas interpretativos 6 303 PREFÁCIO xv Quadros experimentais: revisados e novos O que há em um nome? Nomenclatu-• ra orgânica – descreve a evolução da nomenclatura orgânica e compara as recomendações da IUPAC de 1979, 1993 e 2004 para nomear compostos orgânicos. Antibióticos• b-lactâmicos – expande a conhecida história da penicilina além de sua descoberta, incluindo seu de- senvolvimento em larga escala, como droga salvadora durante a Segunda Guerra Mundial, e como ela atua. • Mapeamento de peptídeos e espectro- metria de massas MALDI – ilustra a aplicação de uma técnica avançada de espectrometria de massas para o se- quenciamento de peptídeos. Novos tópicos Seção 10.4: “Reações S• N2 dos haletos alílicos” Seção 10.7: “Ânions alílicos”• Seção 11.14: “Reações S• N1 de haletos benzílicos” Seção 11.15: “Reações S• N2 de haletos benzílicos” Principais revisões As Seções 13.20 a 13.22 (volume 1) são uma revisão • completa da espectroscopia no infravermelho (IV). To- dos os espectros de IV exibidos no livro são novos e fo- ram registrados por Thomas Gallaher, da Universidade James Madison, utilizando o método da refletância total atenuada (ATR – sigla em inglês). Seção 25.8 (volume 2) Mutarrotação e Efeito Anoméri-• co – revisa a discussão anterior sobre mutarrotação para incluir a explicação do orbital molecular para o efeito anomérico, agora amplamente aceita. Substituições nucleofílicas de haletos de alquila catalisadas por enzimas A substituição nucleofílica é um dentre uma variedade de me- canismos pelos quais os sistemas vivos desintoxicam os com- postos orgânicos halogenados introduzidos no ambiente. As enzimas que catalisam essas reações são conhecidas como haloalcanos desalogenases. A hidrólise do 1,2-dicloroetano que forma 2-cloroetanol, por exemplo, é uma substituição nucleofílica biológica catalisada pela desalogenasemostrada na Figura 8.4. ClCH2CH2Cl 1,2-Dicloroetano 2H2O Água � ClCH2CH2OH 2-Cloroetanol H3O � Íon hidrônio Cl� Íon cloreto � � enzima desalogenase Acredita-se que essa haloalcano desalogenase atua utilizan- do um dos carboxilatos de sua cadeia lateral para deslocar o cloro por um mecanismo SN2. (Lembre-se da reação dos íons carboxilatos com os haletos de alquila da Tabela 8.1.) ±C±O � O X SN2Enzima � CH2±Cl CH2Cl W �±C±O±CH2 O X Enzima CH2Cl W Cl � O produto da substituição nucleofílica reage com a água, res- taurando a enzima a seu estado original e dando os produtos observados da reação. ±C±O � O X Enzima � HOCH2 CH2Cl W � H3O � várias etapas �±C±O±CH2 O X Enzima CH2Cl W 2H2O Este estágio da reação ocorre por um mecanismo que será discutido no Capítulo 20, volume 2. Ambos os estágios são mais rápidos que a reação do 1,2-dicloroetano com água na ausência da enzima. A hidrólise catalisada por enzimas do ácido 2-cloropropanoico racêmico é uma etapa-chave da preparação em grande escala do ácido (S)-2-cloro propanoico utilizado na preparação de produtos agroquímicos. H2O desalogenase � CH3 HO O ClH OHH Ácido (S)-2-cloropropanoico CH3 HO O Ácido-(S) lático Ácido 2-cloropropanoico racêmico Cl CH3 HO O Nesta resolução enzimática (Seção 7.14), a enzima desalo- genase catalisa a hidrólise do enantiômero R do ácido 2-clo- ropropanoico, transformando-a em ácido (S)-lático. O ácido (S)-2-cloropropanoico desejado não é afetado e é recuperado em um estado quase que enantiomericamente puro. Algumas das reações SN2 biológicas mais comuns envolvem o ataque a grupos metila, particularmente a um grupo metila da S-adeno silmetionina. Os exemplos serão dados no Capítulo 16. F I G U R A 8.4 Ilustração de uma fita da enzima desalogenase que catalisa a hidrólise do 1,2-dicloroetano. A progressão dos aminoácidos ao longo da cadeia é indicada por uma mudança de cor. O grupo carboxilato nucleofílico está próximo do centro do diagrama. � �� �� Recursos ao Professor Os professores cadastrados poderão fazer download no nosso site www.bookman.com.br do seguinte material de apoio (em inglês): esquemas para aulas e palestras;• lista de animações;• lista de transparências;• arquivos de PowerPoint com figuras apresentadas no texto.• Os professores interessados em receber um CD contendo o manual de soluções poderão solicitá-lo pelo site. Sumário resumido do Volume 1 Introdução ......................................................................................................... 30 1 A estrutura determina as propriedades ................................................................ 36 2 Alcanos e cicloalcanos: introdução aos hidrocarbonetos ..................................... 86 3 Alcanos e cicloalcanos: conformações e estereoisômeros cis-trans ................... 130 4 Álcoois e haletos de alquila................................................................................ 166 5 Estrutura e preparação de alcenos: reações de eliminação ............................... 210 6 Reações de adição de alcenos ........................................................................... 252 7 Estereoquímica .................................................................................................. 304 8 Substituição nucleofílica.................................................................................... 346 9 Alcinos ............................................................................................................... 382 10 Conjugação em alcadienos e sistemas alílicos .................................................. 410 11 Arenos e aromaticidade ..................................................................................... 448 12 Reações dos arenos: substituição eletrofílica aromática ................................... 498 13 Espectroscopia ................................................................................................... 544 14 Compostos organometálicos .............................................................................. 606 15 Álcoois, dióis e tióis............................................................................................ 648 16 Éteres, epóxidos e sulfetos ................................................................................. 690 Glossário ........................................................................................................................G-1 Crédito............................................................................................................................C-1 Índice .............................................................................................................................I-1 xvi Sumário resumido do Volume 2 17 Aldeídos e cetonas: adição nucleofílica ao grupo carbonila ............................... 728 18 Enóis e enolatos ................................................................................................. 780 19 Ácidos carboxílicos ............................................................................................. 818 20 Derivados de ácidos carboxílicos: substituição nucleofílica acílica ................... 856 21 Enolatos de ésteres ............................................................................................ 908 22 Aminas ............................................................................................................... 936 23 Haletos de arila .................................................................................................. 992 24 Fenóis............................................................................................................... 1018 25 Carboidratos .................................................................................................... 1050 26 Lipídios ............................................................................................................ 1092 27 Aminoácidos, peptídeos e proteínas ................................................................. 1134 28 Nucleosídeos, nucleotídeos e ácidos nucleicos ................................................ 1190 29 Polímeros sintéticos ......................................................................................... 1228 Glossário ........................................................................................................................G-1 Crédito............................................................................................................................C-1 Índice .............................................................................................................................I-1 xvii xviii Sumário do Volume 2 C A P Í T U L O 1 7 Aldeídos e cetonas: adição nucleofílica ao grupo carbonila 728 17.1 Nomenclatura 729 17.2 Estrutura e ligações: o grupo carbonila 732 17.3 Propriedades físicas 734 17.4 Fontes de aldeídos e cetonas 735 17.5 Reações de aldeídos e cetonas: uma revisão e uma prévia 738 17.6 Princípios da adição nucleofílica: hidratação de aldeídos e cetonas 739 17.7 Formação de cianidrinas 743 17.8 Formação de acetais 746 17.9 Acetais como grupos protetores 749 17.10 Reação com aminas primárias: iminas 750 Iminas na química biológica 753 17.11 Reação com aminas secundárias: enaminas 755 17.12 Reação de Wittig 756 17.13 Planejando uma síntese de alceno por meio da reação de Wittig 758 17.14 Adição estereosseletiva aos grupos carbonila 760 17.15 Oxidação de aldeídos 761 17.16 Oxidação de Baeyer–Villiger de cetonas 762 17.17 Análise espectroscópica de aldeídos e cetonas 764 Resumo 766 Problemas 770 Parte descritiva e problemas interpretativos 17: álcoois, aldeídos e carboidratos 777 C A P Í T U L O 1 8 Enóis e enolatos 780 18.1 O hidrogênio a e seu pKa 781 18.2 A condensação aldólica 785 18.3 Condensações aldólicas mistas 789 18.4 Alquilação de íons enolato 791 18.5 Enolização e conteúdode enol 792 18.6 Enóis estabilizados 794 18.7 Halogenação a de aldeídos e cetonas 796 18.8 Mecanismo da halogenação a de aldeídos e cetonas 796 18.9 A reação do halofórmio 798 18.10 Algumas consequências químicas e estereoquímicas da enolização 800 A reação do halofórmio e a biossíntese dos tri-halometanos 801 18.11 Efeitos da conjugação em aldeídos e cetonas a, b-insaturados 802 18.12 Adição conjugada a compostos carbonílicos a,b-insaturados 803 18.13 Adição de carbânions a cetonas a,b-insaturadas: a reação de Michael 806 18.14 Adição conjugada de reagentes organocobre a compostos carbonílicos a,b-insaturados 806 Resumo 807 Problemas 810 Parte descritiva e problemas interpretativos 18: regioquímica e estereoquímica dos enolatos 815 SUMÁRIO xix C A P Í T U L O 1 9 Ácidos carboxílicos 818 19.1 Nomenclatura de ácidos carboxílicos 819 19.2 Estrutura e ligações 821 19.3 Propriedades físicas 822 19.4 Acidez de ácidos carboxílicos 822 19.5 Sais de ácidos carboxílicos 825 19.6 Substituintes e força do ácido 827 19.7 Ionização de ácidos benzoicos substituídos 829 19.8 Ácidos dicarboxílicos 830 19.9 Ácido carbônico 830 19.10 Fontes de ácidos carboxílicos 831 19.11 Síntese de ácidos carboxílicos por carboxilação de reagentes de Grignard 834 19.12 Síntese de ácidos carboxílicos por preparação e hidrólise de nitrilas 834 19.13 Reações de ácidos carboxílicos: uma revisão e uma prévia 835 19.14 Mecanismo da esterificação catalisada por ácido 836 19.15 Formação intramolecular de ésteres: lactonas 839 19.16 Halogenação a de ácidos carboxílicos: a reação de Hell–Volhard–Zelinsky 841 19.17 Descarboxilação do ácido malônico e de compostos relacionados 843 19.18 Análise espectroscópica de ácidos carboxílicos 845 Resumo 846 Problemas 849 Parte descritiva e problemas interpretativos 19: métodos de lactonização 853 C A P Í T U L O 2 0 Derivados de ácidos carboxílicos: substituição nucleofílica acílica 856 20.1 Nomenclatura dos derivados de ácidos carboxílicos 858 20.2 Estrutura e reatividade dos derivados de ácidos carboxílicos 859 20.3 Mecanismo geral para a substituição nucleofílica acílica 862 20.4 Substituição nucleofílica acílica nos cloretos de acila 864 20.5 Substituição nucleofílica acílica nos anidridos de ácidos 867 20.6 Fontes de ésteres 870 20.7 Propriedades físicas dos ésteres 870 20.8 Reações dos ésteres: uma revisão e uma prévia 872 20.9 Hidrólise de ésteres catalisada por ácido 872 20.10 Hidrólise de ésteres em base: saponificação 876 20.11 Reação de ésteres com amônia e aminas 879 20.12 Amidas 880 20.13 Hidrólise de amidas 885 20.14 Lactamas 889 Antibióticos b-lactâmicos 889 20.15 Preparação de nitrilas 890 20.16 Hidrólise de nitrilas 891 20.17 Adição de reagentes de Grignard a nitrilas 892 20.18 Análise espectroscópica dos derivados de ácidos carboxílicos 894 Resumo 895 Problemas 898 Parte descritiva e problemas interpretativos 20: tioésteres 904 C A P Í T U L O 2 1 Enolatos de ésteres 908 21.1 Hidrogênios a de éster e seus pKa’s 909 21.2 A condensação de Claisen 911 xx SUMÁRIO 21.3 A condensação de Claisen intramolecular: a ciclização de Dieckmann 914 21.4 Condensações de Claisen mistas 914 21.5 Acilação de cetonas com ésteres 915 21.6 Síntese de cetonas via b-cetoésteres 916 21.7 A síntese do éster acetoacético 917 21.8 A síntese do éster malônico 920 21.9 Adições de Michael de ânions estabilizados 922 21.10 Reações de enolatos de ésteres gerados por LDA 923 Resumo 925 Problemas 927 Parte descritiva e problemas interpretativos 21: a química de enolatos dos diânions 931 C A P Í T U L O 2 2 Aminas 936 22.1 Nomenclatura das aminas 937 22.2 Estrutura e ligações 939 22.3 Propriedades físicas 941 22.4 Basicidade das aminas 942 Aminas como produtos naturais 947 22.5 Sais de tetra-alquilamônio como catalisadores da transferência de fase 949 22.6 Reações que levam a aminas: uma revisão e uma prévia 950 22.7 Preparação de aminas pela alquilação da amônia 951 22.8 A síntese de Gabriel de alquilaminas primárias 952 22.9 Preparação de aminas por redução 954 22.10 Aminação redutiva 956 22.11 Reações das aminas: uma revisão e uma prévia 957 22.12 Reação de aminas com os haletos de alquila 959 22.13 A eliminação de Hofmann 959 22.14 Substituição eletrofílica aromática em arilaminas 960 22.15 Nitrosação de alquilaminas 963 22.16 Nitrosação de arilaminas 965 22.17 Transformações sintéticas de sais de arildiazônio 966 22.18 Acoplamento azo 970 Dos corantes às sulfas 971 22.19 Análise espectroscópica de aminas 972 Resumo 975 Problemas 981 Parte descritiva e problemas interpretativos 22: aplicações sintéticas de enaminas 988 C A P Í T U L O 2 3 Haletos de arila 992 23.1 Ligações nos haletos de arila 993 23.2 Fontes de haletos de arila 994 23.3 Propriedades físicas dos haletos de arila 994 23.4 Reações de haletos de arila: uma revisão e uma prévia 994 23.5 Substituição nucleofílica em haletos de arila nitrossubstituídos 996 23.6 O mecanismo de adição–eliminação da substituição nucleofílica aromática 999 23.7 Reações de substituição nucleofílica aromática afins 1001 23.8 O mecanismo de eliminação–adição da substituição nucleofílica aromática: benzino 1002 23.9 Reações de Diels–Alder do benzino 1006 SUMÁRIO xxi 23.10 m-Benzino e p-benzino 1007 Resumo 1008 Problemas 1010 Parte descritiva e problemas interpretativos 23: a reação de Heck 1014 C A P Í T U L O 2 4 Fenóis 1018 24.1 Nomenclatura 1019 24.2 Estrutura e ligações 1020 24.3 Propriedades físicas 1021 24.4 Acidez dos fenóis 1022 24.5 Efeitos dos substituintes na acidez dos fenóis 1023 24.6 Fontes de fenóis 1024 24.7 Fenóis naturais 1026 24.8 Reações dos fenóis: substituição eletrofílica aromática 1027 24.9 Acilação de fenóis 1029 24.10 Carboxilação de fenóis: aspirina e a reação de Kolbe–Schmitt 1030 24.11 Preparação de éteres arílicos 1032 Agente laranja e dioxina 1033 24.12 Clivagem de éteres arílicos por haletos de hidrogênio 1034 24.13 Rearranjo de Claisen de éteres alílicos e arílicos 1034 24.14 Oxidação de fenóis: quinonas 1035 24.15 Análise espectroscópica de fenóis 1037 Resumo 1038 Problemas 1041 Parte descritiva e problemas interpretativos 24: metalação dirigida de ésteres arílicos 1046 C A P Í T U L O 2 5 Carboidratos 1050 25.1 Classificação dos carboidratos 1051 25.2 Projeções de Fischer e notação D–L 1052 25.3 As aldotetroses 1053 25.4 Aldopentoses e aldo-hexoses 1054 25.5 Um mnemônico das configurações de carboidratos 1056 25.6 Formas cíclicas dos carboidratos: furanoses 1057 25.7 Formas cíclicas dos carboidratos: piranoses 1060 25.8 Mutarrotação e o efeito anomérico 1063 25.9 Cetoses 1065 25.10 Desoxiaçúcares 1066 25.11 Aminoaçúcares 1067 25.12 Carboidratos de cadeia ramificada 1068 25.13 Glicosídeos 1068 25.14 Dissacarídeos 1070 25.15 Polissacarídeos 1072 Como é doce! 1073 25.16 Reações dos carboidratos 1075 25.17 Redução de monossacarídeos 1075 25.18 Oxidação de monossacarídeos 1075 25.19 Formação de cianidrinas e extensão da cadeia 1077 25.20 Epimerização, isomerização e clivagem retroaldólica 1078 xxii SUMÁRIO 25.21 Acilação e alquilação dos grupos hidroxila 1080 25.22 Oxidação por ácido periódico 1081 Resumo 1082 Problemas 1085 Parte descritiva e problemas interpretativos 25: Emil Fischer e a estrutura da (+)-glicose 1087 C A P Í T U L O 2 6 Lipídios 1092 26.1 Acetil coenzima A 1094 26.2 Gorduras, óleos e ácidos graxos 1095 26.3 Biossíntese dos ácidos graxos 1098 26.4 Fosfolipídios 1101 26.5 Ceras 1103 26.6 Prostaglandinas 1104 Drogas anti-inflamatórias não esteroidais (NSAIDs) e inibidores de COX-2 1106 26.7 Terpenos: a regra do isopreno 1107 26.8 Difosfato de isopentenila: a unidade de isopreno biológico 1110 26.9 Formação da ligação carbono-carbono na biossíntese de terpenos 1110 26.10 A rota do acetato ao difosfato de isopentenila 1114 26.11 Esteroides: colesterol 1115 26.12 Vitamina D 1118 Colesterol bom? Colesterol ruim? Qual é a diferença?1119 26.13 Ácidos biliares 1120 26.14 Corticosteroides 1120 26.15 Hormônios sexuais 1121 26.16 Carotenoides 1121 Esteroides anabólicos 1122 O crócus faz o açafrão a partir de carotenos 1123 Resumo 1124 Problemas 1126 Parte descritiva e problemas interpretativos 26: policetídeos 1129 C A P Í T U L O 2 7 Aminoácidos, peptídeos e proteínas 1134 27.1 Classificação dos aminoácidos 1136 27.2 Estereoquímica dos aminoácidos 1141 27.3 Comportamento ácido-base dos aminoácidos 1142 27.4 Síntese de aminoácidos 1145 Eletroforese 1145 27.5 Reações dos aminoácidos 1147 27.6 Algumas reações bioquímicas de aminoácidos 1148 27.7 Peptídeos 1155 27.8 Introdução à determinação da estrutura de peptídeos 1158 27.9 Análise de aminoácidos 1158 27.10 Hidrólise parcial de peptídeos 1159 27.11 Análise do grupo terminal 1160 27.12 Insulina 1161 27.13 Degradação de Edman e sequenciamento automático de peptídeos 1162 Mapeamento de peptídeos e espectrometria de massas MALDI 1164 SUMÁRIO xxiii 27.14 A estratégia de síntese de peptídeos 1165 27.15 Proteção do grupo amino 1166 27.16 Proteção do grupo carboxila 1168 27.17 Formação da ligação peptídica 1169 27.18 Síntese de peptídeos em fase sólida: o método de Merrifield 1171 27.19 Estruturas secundárias de peptídeos e proteínas 1173 27.20 Estrutura terciária de polipeptídeos e proteínas 1176 27.21 Coenzimas 1180 Ah não! É inorgânico! 1181 27.22 Estrutura quaternária das proteínas: hemoglobina 1181 Resumo 1182 Problemas 1184 Parte descritiva e problemas interpretativos 27: aminoácidos na síntese enantiosseletiva 1187 C A P Í T U L O 2 8 Nucleosídeos, nucleotídeos e ácidos nucleicos 1190 28.1 Pirimidinas e purinas 1191 28.2 Nucleosídeos 1194 28.3 Nucleotídeos 1195 28.4 Bioenergética 1198 28.5 ATP e bioenergética 1198 28.6 Fosfodiésteres, oligonucleotídeos e polinucleotídeos 1200 28.7 Ácidos nucleicos 1201 28.8 Estrutura secundária do DNA: a dupla hélice 1202 “Não escapou à nossa atenção. . .” 1203 28.9 Estrutura terciária do DNA: superespirais 1205 28.10 Replicação do DNA 1206 28.11 Ácidos ribonucleicos 1208 28.12 Biossíntese de proteínas 1211 Mundo do RNA 1212 28.13 AIDS 1212 28.14 Sequenciamento de DNA 1213 28.15 O Projeto Genoma Humano 1215 28.16 Perfil do DNA e a reação em cadeia da polimerase 1216 Resumo 1219 Problemas 1222 Parte descritiva e problemas interpretativos 28: síntese de oligonucleotídeos 1223 C A P Í T U L O 2 9 Polímeros sintéticos 1228 29.1 Histórico 1229 29.2 Nomenclatura dos polímeros 1230 29.3 Classificação dos polímeros: tipo de reação 1231 29.4 Classificação dos polímeros: crescimento da cadeia e crescimento em etapas 1232 29.5 Classificação dos polímeros: estrutura 1233 29.6 Classificação dos polímeros: propriedades 1235 29.7 Polímeros de adição: uma revisão e uma prévia 1237 29.8 Ramificação da cadeia na polimerização por radicais livres 1239 29.9 Polimerização aniônica: polímeros vivos 1242 29.10 Polimerização catiônica 1244 xxiv SUMÁRIO 29.11 Poliamidas 1245 29.12 Poliésteres 1246 29.13 Policarbonatos 1247 29.14 Poliuretanos 1248 29.15 Copolímeros 1249 Resumo 1251 Problemas 1253 Parte descritiva e problemas interpretativos 29: modificação química de polímeros 1255 Glossário G-1 Crédito C-1 Índice I-1 Lista de recursos importantes do Volume 2 Mecanismos 17.1 Hidratação de um aldeído ou uma cetona em solução básica 742 17.2 Hidratação de um aldeído ou uma cetona em solução ácida 743 17.3 Formação de cianidrinas 744 17.4 Formação de acetal a partir do benzaldeído e do etanol 747 17.5 Formação de imina a partir do benzaldeído e da metilamina 751 17.6 Formação de enamina a partir da ciclopentanona e da pirrolidina 756 17.7 Reação de Wittig 758 17.8 Oxidação de Baeyer–Villiger de uma cetona 763 18.1 Adição aldólica do butanal 786 18.2 Desidratação em uma condensação aldólica catalisada por base 788 18.3 Enolização catalisada por base de um aldeído ou uma cetona em solução aquosa 792 18.4 Enolização catalisada por ácido de um aldeído ou uma cetona em solução aquosa 793 18.5 Bromação da acetona catalisada por ácido 797 18.6 Bromação a da acetona em solução básica 798 18.7 Reação do halofórmio da acetona 800 18.8 Adição 1,2 versus adição 1,4 a aldeídos e cetonas a, b-insaturados 805 19.1 Esterificação do ácido benzoico com metanol catalisada por ácido 837 20.1 Hidrólise de um cloreto de acila 866 20.2 Catálise ácida na formação de um intermediário tetraédrico 869 20.3 Hidrólise de ésteres catalisada por ácido 874 20.4 Hidrólise de ésteres em solução básica 879 20.5 Formação de amidas pela reação de uma amina secundária com um éster etílico 881 20.6 Hidrólise de amidas em solução ácida 886 20.7 Hidrólise de amidas em solução básica 888 20.8 Hidrólise de nitrilas em solução básica 893 21.1 A condensação de Claisen do acetato de etila 912 22.1 Reações do íon alquildiazônio 965 23.1 Substituição nucleofílica aromática do p-fluoronitrobenzeno pelo mecanismo de adição- -eliminação 999 23.2 Substituição nucleofílica aromática do clorobenzeno pelo mecanismo de eliminação-adição (benzino) 1004 26.1 Biossíntese de um grupo butanoila a partir dos blocos construtores acetila e malonila 1100 26.2 Biossíntese do colesterol a partir do esqualeno 1117 27.1 Descarboxilação de a-aminoácidos mediada pelo piridoxal 5´-fostato 1149 27.2 Transaminação: biossíntese da L-alanina a partir do ácido L-glutâmico e do ácido pirúvico 1153 27.3 A degradação de Edman 1163 27.4 Formação da ligação amídica entre um ácido carboxílico e uma amina usando a N,N’-diciclo-hexilcarbodi- imida 1170 27.5 Hidrólise catalisada por carboxipeptidase 1179 29.1 Ramificação no polietileno causada pela transferência intramolecular de hidrogênio 1240 29.2 Ramificação no polietileno causada pela transferência intermolecular de hidrogênio 1241 29.3 Polimerização aniônica do estireno 1242 29.4 Polimerização catiônica do 2-metilpropeno 1245 Tabelas 17.1 Resumo das reações discutidas nos capítulos anteriores que produzem aldeídos e cetonas 736 17.2 Resumo das reações de aldeídos e cetonas discutidas em capítulos anteriores 738 17.3 Constantes de equilíbrio (Khidr) e velocidades relativas de hidratação de alguns aldeídos e cetonas 739 17.4 Reação de aldeídos e cetonas com derivados da amônia: � �RCR� O X RCR� X NZ H2NZ H2O 752 17.5 Adição nucleofílica a aldeídos e cetonas 767 18.1 Os valores pKa de alguns aldeídos e cetonas 782 18.2 Reações de aldeídos e cetonas que envolvem enóis ou íons enolatos como intermediários 808 19.1 Nomes sistemáticos e comuns de alguns ácidos carboxílicos 820 19.2 Efeito dos substituintes na acidez dos ácidos carboxílicos 828 19.3 Acidez de alguns ácidos benzoicos substituídos 830 19.4 Resumo das reações que fornecem ácidos carboxílicos discutidas nos capítulos anteriores 833 19.5 Resumo das reações de ácidos carboxílicos discutidas em capítulos anteriores 836 20.1 Conversão de cloretos de acila em outros derivados de ácidos carboxílicos 865 20.2 Conversão de anidridos de ácidos em outros derivados de ácidos carboxílicos 868 xxv xxvi LISTA DE RECURSOS IMPORTANTES 20.3 Preparação de ésteres 871 20.4 Reações de ésteres discutidas nos capítulos anteriores 872 20.5 Conversão de ésteres em outros derivados de ácido carboxílico 873 20.6 Preparação de nitrilas 891 21.1 Preparação de b-cetoésteres 926 22.1 Basicidade das aminas medida pelo pKa de seus ácidos conjugados 943 22.2 Efeito dos substituintes sobre a basicidade da anilina 944 22.3 Métodos para a formação da ligação carbono–nitrogênio discutidos em capítulos anteriores 950 22.4 Reações das aminas discutidas nos capítulos anteriores 958 22.5 Preparação das aminas 976 22.6 Reações das aminas discutidas neste capítulo 978 22.7 Transformações sinteticamente úteis envolvendo íons arildiazônio (Seção 22.17) 979 23.1 Entalpias de dissociação de ligações carbono–hidrogênio e carbono-cloro de compostos selecionados994 23.2 Resumo das reações discutidas nos capítulos anteriores que produzem haletos de arila 995 23.3 Resumo das reações dos haletos de arila discutidos em capítulos anteriores 996 24.1 Comparação entre as propriedades físicas de um areno, um fenol e um haleto de arila 1022 24.2 Acidez de alguns fenóis 1023 24.3 Sínteses industriais do fenol 1025 24.4 Reações de substituição eletrofílica aromática dos fenóis 1027 25.1 Algumas classes de monossacarídeos 1052 25.2 Resumo das reações dos carboidratos 1084 26.1 Alguns ácidos graxos importantes 1097 26.2 Classificação dos terpenos 1108 27.1 Aminoácidos padrões 1138 27.2 Propriedades ácido-base dos aminoácidos com cadeias laterais neutras 1143 27.3 Propriedades ácido-base dos aminoácidos com cadeias laterais ionizáveis 1144 27.4 Interações covalentes e não covalentes entre as cadeias laterais de aminoácidos nas proteínas 1177 28.1 Pirimidinas e purinas que ocorrem no DNA e/ou no RNA 1194 28.2 Os principais nucleosídeos pirimidínicos e purínicos do RNA e do DNA 1196 28.3 O código genético (códons de RNA mensageiro) 1209 28.4 Distribuição dos DNAs com número crescente de ciclos de PCR 1218 29.1 Reciclagem de plásticos 1236 29.2 Resumo das polimerizações de alcenos discutidas em capítulos anteriores 1238 Quadros experimentais Introdução De onde veio o carbono? 727 Capítulo 17 Iminas na química biológica 753 Capítulo 18 A reação do halofórmio e a biossíntese de tri-halometanos 801 Capítulo 20 Antibióticos b-lactâmicos 889 Capítulo 22 Aminas como produtos naturais 947 Dos corantes às sulfas 972 Capítulo 24 Agente laranja e dioxina 1033 Capítulo 25 Como é doce! 1073 Capítulo 26 Drogas anti-inflamatórias não esteroidais (NSAIDs) e inibidores de COX-2 1106 Colesterol bom? Colesterol ruim? Qual é a diferença? 1119 Esteroides anabólicos 1122 O crócus faz o açafrão a partir de carotenos 1123 Capítulo 27 Eletroforese 1145 Mapeamento de peptídeos e espectrometria de massas MALDI 1164 Oh não! É inorgânico! 1181 Capítulo 28 “Não escapou à nossa atenção...” 1203 Mundo do RNA 1212 Parte descritiva e problemas interpretativos Capítulo 17 Álcoois, aldeídos e carboidratos 777 Capítulo 18 Regioquímica e estereoquímica dos enolatos 815 Capítulo 19 Métodos de lactonização 853 Capítulo 20 Tioésteres 904 Capítulo 21 A química de enolatos dos diânions 931 LISTA DE RECURSOS IMPORTANTES DO VOLUME 2 xxvii Capítulo 22 Aplicações sintéticas de enaminas 1088 Capítulo 23 A reação de Heck 1014 Capítulo 24 Metalação dirigida de éteres arílicos 1046 Capítulo 25 Emil Fischer e a estrutura da (1)-glicose 1089 Capítulo 26 Policetídeos 1129 Capítulo 27 Aminoácidos na síntese enantiosseletiva 1187 Capítulo 28 Síntese de oligonucleotídeos 1223 Capítulo 29 Modificação química de polímeros 1255
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