Logo Passei Direto

A maior rede de estudos do Brasil

Grátis
24 pág.
1644235296794 (2)

Pré-visualização | Página 4 de 5

http://www.ripsa.org.br/2014/10/30/indicadores-basicos-para-a-saude-no-brasil-conceitos-e-aplicacoes-livro-2a-edicao-2008-2/
http://portalsinan.saude.gov.br/
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
c) Essa(s) doença(s) é(são) de notificação compulsória? 
d) O que eu preciso saber para orientar o paciente? 
 
Links úteis: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf 
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDT_IST_CP.pdf 
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Di
agn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf 
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.
pdf 
 
ESTUDO DE CASO 3 
Caso clínico: João, paciente do sexo masculino, 20 anos e Maria, paciente 
do sexo feminino de 17 anos, noivos, vão ao Centro de Testagem e 
Aconselhamento solicitando informações a respeito de teste pré-nupcial. Em 
consulta individual, eles são apresentados aos testes disponíveis e informados 
sobre as doenças, fatores de risco e importância do diagnóstico precoce. João 
foi o primeiro a realizar os testes. 
Durante o período de espera até que os exames estejam prontos, João 
relata que só veio fazer os testes por insistência do pai de sua noiva, diz que o 
pai dela é muito protetor, que não os deixa as sós, e eles ainda não conseguiram 
manter relações sexuais, mesmo após 3 anos de namoro. E para poder 
consumar a relação, vão se casar assim que ela completar 18 anos, pois o pai 
diz que tem que ser virgem para se casar. Ao ser inquerido pelo examinador 
sobre sua vida sexual, João em tom de machismo e deboche que tem que se 
virar com outras até se casar, e que o único receio é engravidar algum caso. 
Quando perguntado sobre algum sintoma diferente, diz que a única coisa de 
diferente que notou foi o aparecimento de algumas verrugas na parte inferior do 
prepúcio, mas como elas não doem e não crescem ele está tranquilo. Nesse 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDT_IST_CP.pdf
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Diagn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Diagn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.pdf
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
tempo os exames ficaram prontos, dando negativo para HIV e sífilis, mas dando 
positivo para Hepatite B. Imediatamente João ficou desesperado com o futuro de 
seu casamento, pensando que logo sua noiva entraria para fazer os testes com 
o mesmo profissional 
a) Qual deverá ser a conduta que o profissional que realiza os testes ao 
falar com Maria? 
b) Os problemas identificados em João são contagiosos? 
 
Links úteis: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasita
ria_guia_bolso.pdf 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf 
http://www.funed.mg.gov.br/wp-
content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteC
eCoinfeccoes_CP11_2017.pdf 
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n3/a2889.pdf 
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid
=106 
 
ESTUDO DE CASO 4 
Caso clínico: Homem, 68 anos, vai para atendimento agendado com 
clínico geral em uma UBS de Londrina. Na consulta é verificado forte odor etílico 
no paciente, mas sua hipertensão segue controlada, com glicemia de jejum de 
97mg/dL, sendo mantido as medicações. Durante a consulta o médico notou um 
quadro importante de tosse. Ao ser questionado sobre a tosse, o paciente relatou 
que ela iniciou após uma semana fria a quase um ano atrás, e desde então não 
parou de tossir, e já havia acostumado com aquilo, no início era seca, pensava 
que fosse alergia, mas depois começou com produção de escarro. Relatou morar 
em um abrigo para idosos, e que era normal idoso ter tosse, e os demais idosos 
nem reclamavam de sua tosse. Ao fazer auscultação no paciente, o médico 
evidenciou uma mancha hipocrômica na região dorsal, sendo que o paciente 
relatou não sentir a sensação de toque ou de frio nessa região. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteCeCoinfeccoes_CP11_2017.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteCeCoinfeccoes_CP11_2017.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n3/a2889.pdf
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid=106
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid=106
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
a. O que podem significar os quadros apresentados pelo paciente? 
b. Existe alguma relação entre o ambiente e a possível doença? 
 
Links úteis: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasit
aria_guia_bolso.pdf 
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/22.pdf 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_obse
rvado_tuberculose.pdf 
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOpera
cionaldeHansenase.pdf 
http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2012/v17n4/a3329.pdf 
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-
clinicas-da-hanse-niase.pdf 
 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/22.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_observado_tuberculose.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_observado_tuberculose.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOperacionaldeHansenase.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOperacionaldeHansenase.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2012/v17n4/a3329.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-clinicas-da-hanse-niase.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-clinicas-da-hanse-niase.pdf
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
ANEXOS 
ANEXO I - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO 
 
ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO:_________________________________________________________________ 
Nome do (a) Estagiário (a): ______________________________________________________________ 
Semestre: ___________Disciplina:________________________________________________________ 
Universidade:_________________________________________________________________________ 
Preceptor: ________________________________________________Nº CRF/Região ________/ ______ 
Supervisor(a) de Campo: __________________________________ Nº CRF/Região ________/ ________ 
 
 
Data 
 
CH 
HORÁRIO 
ATIVIDADES REALIZADAS 
 
Assinatura do (a) 
Responsável Início Término
Página12345