Buscar

RESUMO CITOPATOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Citopatologia 
Anatomia e histologia do trato 
genital feminino 
Ovários: Variam de tamanho de acordo com 
individuo ou a fase menstrual, ficam na cavidade 
pélvica, um a cada lado do útero interligados pelas 
trompas uterinas, produzem os hormônios 
femininos e os gametas sexuais, revestidos por 
um epitélio cúbico intercalado com áreas 
pavimentosos. A túnica albugínea fica logo abaixo 
e possui tecido conjuntivo denso e com vasos – 
células de leydig estimuladas pelas gonadotrofinas 
para produzir hormônios. *A região medular: 
tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos e 
células hiliares, a região cortical é rica em folículos 
ovarianos,, corpo lúteo e células intersticiais. 
*alterações ovarianas dependem do LH e FSH. 
Tubas uterinas: Ligam os ovários aos útero 
através das fímbrias, divididas em 4 partes: a 
intramural, o istmo, a ampola, e o infundíbulo, sua 
parede tem 3 camadas: a mucosa, a muscular e 
a serosa elas irão promover a função de captar 
o ovócito liberado pelo ovário e guiar até o útero. 
Útero: 3 camadas: endométrio que é uma 
mucosa responsável pela produção de muco, 
miométrio parede espessa rica em fibras 
musculares lisas e em fibras colágenas, e o 
perimétrio que é uma serosa. Corpo do útero: 
maior volume e forma triangular, Colo do útero: 
mais estreita em forma de canal conhecida como 
cérvice, Istmo do útero: parte inferior do corpo 
do útero e fundo do útero: acima do eixo que 
 
 
Liga as tubas uterinas 
Vagina:: Tubular musculomembranoso, que vai 
do óstio externo do útero até o vestíbulo da 
genitália externa tem de 7 a 9cm, sua parede 
possui 3 camadas mucosa, muscular e adventícia. 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiu85fk07fkAhVbD7kGHUK5CmYQjRx6BAgBEAQ&url=http%3A%2F%2Fwww2.ibb.unesp.br%2Fdepartamentos%2FMorfologia%2Fmaterial_didatico%2FProfa_Maria_Dalva%2FHISTOLOGIA.pdf&psig=AOvVaw0hLbMjYdGIQzusKukOxGZn&ust=1567703226336852
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwi59_CA1LfkAhWnEbkGHb2LBxkQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fpt.slideshare.net%2Flhaisleal%2Fhistologia-e-embriologia-dos-sistemas-genitais&psig=AOvVaw3RodqHP5q4RolbTmCNhG0b&ust=1567703290058479
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiM3dya1LfkAhWrD7kGHfRnCxUQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fslideplayer.com.br%2Fslide%2F5204876%2F&psig=AOvVaw23h0b0y7HdeHNRPWQV3YU7&ust=1567703328195545
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiZ2dDP1LfkAhVQH7kGHfvHApEQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fsosbiologiacelularytisular.blogspot.com%2F2011%2F04%2Fgenital-femenino-vagina.html&psig=AOvVaw0n70wX2_hMDr1xlSsvr_Zd&ust=1567703382726694
Citopatologia 
Constituintes normais dos 
esfregaços cérvicovaginais 
Histologia colo do útero: 2 tipos de tecido 
estratificado escamoso e colunar simples 
Células 
basais: células germinativas, 1 fileira de células e 
suas divisões permitem renovação, origem 
embrionária, são menores que as parabasais, 
redondas ou ovais, citoplasma cianófilo, núcleo 
arredondado/ovalado com cromatina abundante 
finalmente granular e bem distribuído. 
Células parabasais: Várias fileiras de células 
pequenas, descamação por raspagem, 
citoplasma cianófilo com contorno bem marcado, 
núcleo visiculoso, maior parte da célula e 
cromatina distribuída., são predominantes nas: 
insuficiências ovarianas, processos inflamatórios, 
menopausa, crianças e pós parto. 
Células intermediárias: 
Várias fileiras de células poligonais, citoplasma 
abundante, cianófilo ou eosinófilo, grânulos de 
glicogênio, núcleo pequeno e visiculoso, 
arredondado/ovalado, células naviculares
 
 
 
Células superficiais: Uma ou mais fileiras 
poligonais, citoplasma rico em filamentos 
proteicos, transparente, eosinófilo e raramente 
cianofílico, raros grânulos, núcleo denso e 
picnótico, podem aparecer anucleados. 
Colo do úetro E. cilíndrico 
endocervical: Uma camada de epitélio colunar 
simples, células cilíndricas, núcleo basal, ciliadas ou 
mucíparas, arranjadas em paliçadas ou favo de 
mel, o tamanho varia no ciclo menstrual, células 
cilindricas produzem muco cervical, fase 
estrogênica claro e abundante, após a ovulação 
viscoso e escasso, células de reserva podem se 
tornar: em cilindricas, aumentar sua quantidade, e 
virar escamosas 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUKEwikvtHm4LfkAhXOHbkGHdL2B68QjRx6BAgBEAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.ccecursos.com.br%2Fimg%2Fresumos%2F01-rastreamento-citol-gico-e-uso-e-vacina--o-como-estrat-gia-preventiva-para-hpv-e-c-ncer-de-colo-uterino.pdf&psig=AOvVaw1mgov6gC4g5DXO5715hQ1e&ust=1567706594454725
Citopatologia 
Procedimentos técnicos e 
laboratoriais 
Indicações e periodicidade do Papanicolau: 
Mulheres com vida sexual ativa entre 25-64 
anos, 2 exames anuais negativos a cada 3 anos, 
após os 64 pode ser interrompido desde que 
haja 2 resultados citológicos negativos 
consecutivos por 5 anos, semestral caso haja 
lesão pré-cancerosa. 
Normas de colheita: Não estar menstruada, não 
realizar duchas vaginais ou usar creme ou drogas 
intravaginais 48h antes do exame e abstinência 
sexual 48h antes. 
Preenchimento da ficha da paciente: Dados 
pessoais do médico que colheu a amostra. 
*Paciente: DUM, pariedade, queixas clinicas, 
contraceptivos, terapia de reposição hormonal, 
último preventivo, resultados histológicos e 
citopatológicos, procedimentos terapêuticos 
anteriormente, dados macroscópicos e 
colonoscópio. 
Materiais da coleta: Espéculo, espátula de ayres, 
escova endocervical 
Confecção do esfregaço: Identificação do paciente, 
VVV, CCC, EEE., A amostra pode ser satisfatória, 
satisfatória mas limitada insatisfatória 
Cuidados: Talco, fundo hemorrágico, 
esmagamento de células. 
Fixação dos esfregaços: Etanol 95% é eficiente e 
barato dura de 15min a 2 semanas, outros: 
carbowax-etanol e polietileno glicol., sprays-álcool 
 
 
Isopropílico e glicol, a vantagem é a cobertura e 
o transporte. *Demora na fixação ou fixador em 
menor concentração: aspecto apacificado, turvo, 
aumento da eosinofilia citoplasmática, aumento 
nuclear e perda das estruturas de cromatina 
Coloração de Papanicolau: Hematoxilina de Harris 
corante nuclear = AZUL, Orange G6, corante 
citoplasmático, Avermelhado, hemácias Laranja-
brilhante, células queratinizadas, Eosina/Verde 
Brilhante corante citoplasmático, Verde-Azul– 
células escamosas parabasais e intermediárias, 
células colunares, Rosa células superficiais, 
nucléolos, mucina endocervical e cílios, Xilol 
Clareamento Transparência celular *Etapas: 1. 
Hidratação: reposição gradual das água das 
células por meio de banhos alcoólicos de 
concentrações decrescentes até a água 
destilada. 2. Coloração Nuclear: Hematoxilina de 
Harris (corante aquoso) 3. Desidratação: para 
receber corantes alcoólicos retira-se a água das 
células com banhos alcoólicos de concentrações 
crescente. 4. Coloração Citoplasmática: Orange 
G e Eosina (EA-65) para diferenciar com diversas 
tonalidades o citoplasma das células de acordo 
com a sua maturidade e metabolismo. 5. 
Desidratação, clarificação e selagem: a água é 
retirada com contrações alcoólicas crescentes e 
as células são clarificadas e celadas com meios 
permanentes hidrofóbicos (Xilol). *Só se usa até 
a objetiva de 40x. 
* Satisfatória: A amostra que apresenta células 
em quantidade representativa bem distribuídas, 
fixadas e coradas, de tal modo que a sua 
visualização permita uma conclusão diagnóstica. 
*Satisfatória, mas limitada para a avaliação: Falta 
de informações clínicas. Esfregaço obscurecido 
entre 50% a 75% de sua totalidade Esfregaço 
acentuadamente hemorrágico devido ao trauma 
na colheita da amostra Esfregaço espesso com 
acentuada sobreposição celular por falha na 
distribuição do material na lâmina Esmagamento 
dascélulas por compressão excessiva durante a 
confecção do esfregaço Dessecação celular 
devido à demora na fixação ou utilização de 
fixador com menor teor alcoólico Falhas na 
técnica de coloração. Escassez de células 
epiteliais no esfregaço ou a sobreposição 
acentuada das células epiteliais por exsudato 
leucocitário. 
*Insatisfatória: Esfregaço acelular ou obscurecido 
em mais de 75% da sua totalidade pelos 
mesmos fatores discutidos acima. 
Adequabilidade: Ausência dos componentes das 
células glandulares endocervicais e/ou 
metaplásicas escamosas não interfere na 
classificação do esfregaço quanto a sua 
adequacidade. Para evitar a fadiga visual, é 
recomendado que a leitura dos esfregaços 
citológicos seja iniciada pela parte mais alta da 
preparação à esquerda, correndo a lâmina no 
sentido vertical, sobrepondo uma parte de cada 
área previamente examinada. 
Laudos diagnósticos: O diagnóstico citopatológico 
dos esfregaços cervicovaginais segue a 
classificação do Sistema Bethesda 2001 
(adaptação brasileira: Nomenclatura Brasileira 
para Laudos Cervicais e Condutas Preconizadas 
– Ministério da Saúde/Inca). Em todos os 
resultados do exame citopatológico devem 
constar os seguintes dados: identificação da 
paciente, número de registro do laboratório, 
método de colheita das amostras, tipo de fixador 
e técnica de coloração, descrição microscópica, 
conclusão diagnóstica e comentários adicionais 
se necessário. 
Colposcopia: Exame direto Angioarquitetura Cor 
do epitélio Estruturas de superfície: lesões 
exofílicas e papilares grosseiras. Teste do Ácido 
Ácetico Cor: Área bem delimitada de coloração 
branca ou cinza Caracteriza um epitélio com 
densidade celular e nuclear aumentada: Lesões 
intra-epiteliais e invasivas Metaplasia 
Configuração da Superfície: Áreas acetobrancas 
- edema de papilas colunares planas ou em 
relevo, Teste de Schiller Resposta tecidual à 
aplicação de solução de Lugol Baseia-se no 
conteúdo de glicogênio Epitélio escamoso: cora-
se profundamente com iodo (iodo positivo) 
Epitélio atrófico: reduzido conteúdo de 
glicogênio, pode aparecer amarelo-amarronzada 
irregularmente Epitélio colunar, Epitélio 
Metaplásico imaturo e displásico coram-se de cor 
amarelada (iodo negativo) Métaplasia é 
homogêneamente iodo-negativa Lesões 
condilomatosas e Lesões intra-epiteliais de baixo 
grau mostram uma captação parcial da solução 
de lugol: iodo claras 
Arquivo: De acordo com a resolução do 
Conselho Federal de Medicina número 1472/97, 
as lâminas de exames citopatológicos devem ser 
mantidas em arquivo por cinco anos no próprio 
laboratório ou entregues à paciente ou a seu 
responsável legal devidamente orientados quanto 
a sua conservação e mediante comprovante que 
deverá ser arquivado durante o período acima 
mencionado. Quanto aos laudos diagnósticos, 
estes poderão ser arquivados indefinidamente 
em arquivo informatizado. 
 
 
 
 
 
 
Citopatologia 
Citologia hormonal 
Citologia pré-puberdade: Primeiros dias de vida 
e refletem a citologia hormonal materna, 
superficiais, intermediárias e naviculares. *Infância: 
células superficiais, *Puberdade: maturação de 
epitélio e instalação do ciclo irregular. 
Ciclo menstrual: Estrógeno e progesterona, fase 
menstrual, estrogênica, ovulatória e lútea ou 
progestacional. 
Fase menstrual do 1° ao 5°: Hormônios, FSH alto 
e LH baixo, estrógeno e progesterona baixos, 
endométrio espesso muito vascularizado e com 
sangramentos, *Esfregaço: hemorrágico, células 
intermediárias com plicaturas, detritos celulares, 
leucócitos e células cilíndricas endocervicais 
6° ao 14° estrogênica: FSH diminui, estrógeno 
aumenta, FSH-LH iguais no 13°, Esfregaço células 
intermediárias e superficiais, eosinofilia e picnose 
elevam progressivamente. 
14° ao 15 ovulatória°: Ovulação, LH alto e 
transformação do corpo lúteo, esfregaço: muco 
abundante, leucócitos raros, células superficiais 
eosinofilicas . 
Fase lútea ou progestacional 16° ao 28°: Corpo 
lúteo secreta progesterona, estrógeno também 
está alto, FSH e LH baixos, 22°: involução do 
corpo lúteo e queda hormonal, esfregaço: 
menos células superficiais eosinofilicas e aumento 
das células intermediárias cianofílicas plicaturadas, 
maior quantidade de leucócitos e muco, *No final 
do ciclo: aglomerados do células intermediárias 
com citoplasma cianófilo pregueado, citólise: 
esfregaço com aspecto de sujo. 
 
Citologia na gravidez: Esfregaço parada das 
variações cíclicas e acentuação da atividade da 
progesterona, aglomerados de células 
intermediárias, flora de lactobacilos abundantes, 
citólise, no próximo parto pode haver 
estimulação estrogênica. 
Citologia pós-parto: Esfregaço: quadro atrófico 
células parabasais e intermediárias com bordas 
arredondadas ou ovais, acentuada por 
densificação do citoplasma periférico, aumento 
de leucócitos, histiócitos e muco e persiste 
durante a amamentação. 
Índices: Utiliza-se o Índice de Maturação (IM) 
Conta-se no mínimo 100 células epiteliais em 4 
campos microscópicos, diferenciando-as IM = P / 
I / S Exemplo: 1. PIS: 5 / 70 / 25 – Epitélio Trófico 
2. PIS: 0 / 30 / 70 – Epitélio Trófico 3. PIS: 70 / 
20 / 10 – Epitélio Hipotrófico 4. PIS: 95 / 5 / 0 – 
Epitélio Atrófico 
 
 
 
Citopatologia 
Microbiota vaginal: 
Conteúdo cervicovaginal normal: Água, 
eletrólitos, proteínas, ureia e secreção de 
glândulas. Células epiteliais descamadas, detritos 
celulares, muco cervical, microbiota bacteriana, 
leucócitos e hemácias. *Genitais externos: 
microbiota da pele S. aureus e S. epidermidis + 
Componentes da microbiota intestinal Vagina 
Equilíbrio entre os Bacilos de Doderlein e diversos 
microrganismos aeróbios e anaeróbios 
facultativos estafilococos, estreptococos, 
coliformes... = POLIMICROBIANO 
Microbiota normal da vagina: Após o 
nascimento presença de lactobacilos aeróbios 
na vagina, persistem enquanto o pH permanecer 
ácido (semanas) Término do pH ácido até a 
puberdade pH torna-se neutro, presença de 
microbiota mista (cocos e bacilos) Puberdade: 
reaparecem os lactobacilos aeróbios e 
anaeróbios, contribuindo para a manutenção do 
pH ácido Após a menopausa: diminuem o 
número de lactobacilos e reaparece a microbiota 
mista 
Lactobacilos vaginalis-BACILOS DE DODERLEIN: 
Bacilos Gram-positivos A quantidade de 
lactobacilos varia de acordo com o estado 
hormonal da mulher As enzimas desses 
microrganismos induzem à destruição 
proteolítica das células epiteliais escamosas 
intermediárias que contêm glicogênio. O 
glicogênio citoplasmático é então metabolizado 
em ácido lático, que mantém o pH vaginal entre 
3 a 4.2, o qual atua como um mecanismo de 
defesa contra a proliferação de microrganismos 
patógenos. A citólise é reconhecida nos 
 
esfregaços pela presença de restos 
citoplasmáticos e núcleos desnudos de células 
intermediárias tendo na vizinhança numerosos 
bacilos. Citólise pronunciada pode ser 
acompanhada de leucorréia Citólise intensa: 
pode dificultar ou mesmo impedir a graduação 
das lesões pré-cancerosas. 
Bactérias mistas: Compreendem uma mistura de 
bacilos e cocos, que só podem ser identificados 
pela cultura microbiológica. Em mulheres adultas 
assintomáticas, essas bactérias são consideradas 
um achado normal. 
Gardnerella vaginalis: Cocobacilos Gram-
negativos ou Gram-variáveis. 40 a 50% das 
mulheres que apresentam esse microrganismo 
são assintomáticas. pH vaginal maior que 4.5, a 
Gardnerella pode se associar a várias outras 
bactérias aeróbicas e anaeróbicas, especialmente 
Mobiluncus e Mycoplasma hominis Vaginose 
Gardnerella vaginalis é isolada em mais de 90% 
desses casos Identificação clínica: Associada a 
corrimento vaginal branco-acinzentado ou 
amarelado, fluido, homogêneo, com odor de 
peixe estragado, às vezes com aspecto bolhoso. 
No esfregaço: Gardnerella vaginalis tem a 
propriedade de aderir aocitoplasma das células 
escamosas superficiais e intermediárias 
conferindo-lhes uma aparência granular células 
guia Fundo de lâmina mais turvo Discretas 
alterações celulares 
 
Actinomyces: Habitante comum da cavidade oral 
e do trato gastrointestinal. Bactéria gram-positiva, 
anaeróbica, que ocorre forma filamentosa No 
trato genital feminino relacionado 
frequentemente ao uso de dispositivo 
intrauterino, especialmente por tempo 
prolongado. No esfregaço citológicos: Aparecem 
como estruturas filamentosas não septadas, em 
forma de aranha ou ouriço-do-mar. Rara a 
ocorrência de complicações associadas ao 
Actinomyces identificação no esfregaço não é 
indicação de remoção do DIU ou de tratamento 
da paciente se a mesma for assintomática. 
 
Clamydia trachomatis: Bactéria Gram-negativa 
intracelular obrigatória Ainda que em muitos 
casos a infecção pelo micro-organismo seja 
assintomática processos inflamatórios na vulva, 
vagina, no colo, endométrio e nas trompas. 
IMPORTANTE: aumenta o risco de aborto 
espontâneo e morte fetal e pode se disseminar 
ao neonato durante o parto, provocando 
conjuntivite de inclusão e pneumonia. *Sintomas: 
Mulheres cervicite Geralmente assintomáticas 
Sintomas: irritação, vermelhidão no local, 
corrimento (sai do colo do útero e pode se 
exteriorizar pela vagina), sangramento após a 
relação sexual, dor pélvica, febre Em homens 
uretrite não gonocócica e epididimite Uretrite: 
disúria, secreção peniana, micção frequente e 
urgente, sangue na urina ou sêmen, dispauremia 
Epididimite: dor nos testículos, dor ao urinar, saco 
escrotal inchado, ejaculação dolorosa, sangue no 
sêmen No esfregaço: Inclusões citoplasmáticas 
Citológico é sugestivo cultura e 
imunofluorescência 
 
Leptothrix vaginalis: Bactérias anaeróbicas. 
Comuns na cavidade oral, no intestino e 
ocasionalmente na vagina. No esfregaço: 
Aparecem como estruturas filamentosas, em 
forma de “S”, “U” ou enoveladas. Há associação 
desse microrganismo com Trichomonas vaginalis 
em 75 a 80% dos casos. 
 
Infecções micótica Candida sp.: Esfregaço: Hifas 
Pseudo-hifas Esporos redondos ou ovais com 3 
a 7 micrômetros de diâmetro (coram 
geralmente em vermelho ou marrom) 
Alterações celulares: Halos perinucleares 
Vacuolização citoplasmática Cromatina agrupada 
 
Protozoários Trichomonas vaginalis: DST Quase 
50% das mulheres com Trichomonas são 
assintomáticas. Sintomas: corrimento vaginal 
abundante de cor verde-amarelada e odor 
desagradável No homem assintomática Nos 
esfregaços: Identificação do parasita núcleo do 
parasita 
 
Infecções virais-herpes vírus: DST, Herpes 
simplex tipo 1 (HSV-1) e tipo 2 (HSC-2) Sintomas 
febre, indisposição, mialgia e vesículas na pele ou 
mucosas da região genital Esfregaço: 
Citomegalia e Cariomegalia Aparência de borda 
nuclear espessada Comum: multinucleação 
Citoplasma das células acometidas é denso, 
opaco, devido a alterações da estrutura do 
citoesqueleto e à necrose por coagulação das 
proteínas.. 
Citopatologia
Papiloma vírus humano-
HPV 
O vírus: Papilomaviridae, capsídeo com72 
capsômeros com estrutura icosaédrica, tropismo 
por tecidos epiteliais e mucosas e não é 
cultivável. DNA de fita dupla, 9 genes e genoma 
com 8000 pb. 
Mecanismos de infecção: Dependem do tipo de 
agressão e defesa estabelecido e também do 
potencial oncogênico do vírus. 
Infecção produtiva: produtos de alguns genes 
virais estimularão a mitose, resultando em lesões 
benignas, como os condilomas. 
Infecção não produtiva: processo em que não 
haverá a produção de vírus, mas ao infectar a 
camada germinativa ocorrerá a integração do 
genoma viral com o genoma humano, passando 
a ser transmitido como um caráter mendeliano. 
Fatores de risco: Imunidade/tipo viral Baixas 
condições sócio-econômicas Uso prolongado de 
contraceptivos Início precoce das atividades 
sexuais Multiplicidade de parceiros DSTs prévias 
Não utilização de preservativos 
Diagnóstico: Quando há sintomas: Leucorréia 
Ardência Prurido Dispaurenia, exames: 
Colposcopia, Teste de Schiller, Biópsia Citológico: 
Coilocitose, Cariomegalia, Hipercromasia, 
Irregularidade no contorno nuclear - discariose 
Multinucleação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vacinação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Citopatologia 
Células escamosas atípicas: 
Alterações citológicas sugestivas de lesão 
intraepitelial que são qualitativa ou 
quantitativamente insuficientes para um 
diagnóstico definitivo. 
ASC-US: CRITÉRIOS CITOLÓGICOS: Núcleos 
com aproximadamente 2,5 a 3 vezes a área do 
núcleo de uma célula intermediária normal. 
Relação núcleo citoplasmática discretamente 
aumentada. Mínima hipercromasia nuclear, leves 
irregularidades da distribuição da cromatina ou da 
forma nuclear. Anormalidades nucleares 
associadas a células com citoplasma denso, 
orangeofílico (paraqueratose atípica). 
Protocolo: 
 
 
ASC-H: CRITÉRIOS CITOLÓGICOS: Células 
isoladas ou distribuídas em pequenos conjuntos 
Células do tamanho de uma célula metaplásica 
com núcleos 1,5 a 2 vezes maiores que aqueles 
das células metaplásicas normais Aumento da 
 
relação núcleo citoplasmática (maior que na 
célula metaplásica normal) Leve hipercromasia 
nuclear Leve irregularidade nuclear Cromatina 
finamente granular uniformemente distribuída ou 
condensada 
Protocolo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Citopatologia 
 
Lesões intraepiteliais 
Escamosas do colo uterino 
Definição: Lesões Intraepiteliais (neoplasias 
intraepiteliais cervicais NICs) correspondem a 
lesões proliferativas com maturação anormal e 
atipias celulares de grau variável, substituindo 
parte ou toda a espessura do epitélio escamoso 
cervical. As características histológicas dessas 
lesões compreendem: Proliferação celular, Perda 
da diferenciação, Perda da polaridade celular, 
Atipias citológicas. 
Diagnóstico e classificação histológica: O grau de 
displasia no exame histopatológico depende da 
espessura do epitélio, que é composto por 
células anormais indiferenciadas 
OMS-displasia NIC Bethesda 
Displasia leve NIC 1 Baixo grau 
moderada NIC 2 Alto grau 
Acentuada/ 
Carcinoma in 
situ 
NIC 3 Alto grau 
 
Histologia: 
NIC 1 NIC 2 NIC 3 
1.manutenção 
da maturação 
1.-maturação 
celular 
1.ausência 
2.estratificação 2.interrupção 
da estratifica/ 
2.perda da 
estratifica/ 
3.atípias 
nucleares 
super/interme 
3.intermediárias/ 
parabasais 
3.escamosa 
profundas 
4.mitoses para. 4.mucosas 4.toda esp/ 
 
 
Diagnóstico e classificação citológica: Maturidade 
citoplasmática Avaliada pela relação núcleo 
citoplasmática - quantidade de citoplasma com 
relação ao tamanho do núcleo (relação 
núcleo/citoplasma) é uma das características mais 
importantes para estabelecer o grau da NIC. 
Habitualmente, quanto maior a relação núcleo 
citoplasmática (comparada com as células 
normais do mesmo tipo), mais avançada é a 
displasia. Intensidade das alterações nucleares 
Compreendem o aumento do tamanho nuclear, 
alterações da forma e da borda nuclear além de 
modificações da estrutura cromatínica e 
hipercromasia. Figuras de mitose e nucléolos são 
incomuns. 
Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau-
LSIL: Alterações citopáticas pelo HPV, displasia 
leve/NIC 1 Células indiferenciadas limitadas às 
camadas mais profundas do epitélio 
Características citológicas: Células do tipo 
superficial e intermediário, com citoplasma 
abundante, bem definido, isoladas ou dispostas 
em pequenos agrupamentos monoestratificados. 
Núcleos com mais de três vezes o tamanho do 
núcleo de células intermediárias normais. Relação 
núcleo citoplasmática conservada ou levemente 
alterada. Hipercromasia e leve irregularidade da 
borda nuclear. Cromatina finamente granular, 
finamente granular com cromocentros, 
grosseiramente granular ou condensada. 
Binucleaçãoe multinucleação são comuns. 
Coilocitose frequente. Células orangeofílicas com 
anormalidades nucleares. 
 
Lesão intraepitelial escamosa de alto-HSIL: Displasia moderada/ NIC 2 e carcinoma in situ/ NIC 3 Têm 
um comportamento mais agressivo que as lesões de baixo grau, ou seja, evoluem mais frequentemente 
e mais rapidamente para o câncer Instabilidade genética -- células aneuplóides Características citológicas: 
Células do tipo metaplásico imaturo ou lembrando células de reserva. Células redondas ou ovais. 
Citoplasma delicado, denso ou queratinizado. Aumento nuclear. Relação núcleo citoplasmática aumentada. 
Irregularidades marcadas das bordas nucleares Cromatina finamente granular, cromatina finamente 
granular com cromocentros ou cromatina grosseiramente granular. Células isoladas, em agrupamentos 
planos ou dispostas em agrupamentos sinciciais (carcinoma in situ). Caracterísiticas citológicas relacionadas 
a maior gravidade da lesão: Número aumentado de células anormais por esfregaço. Maturidade 
citoplasmática diminuída. Aumento da relação núcleo citoplasmática. Irregularidade crescente das bordas 
nucleares. Aumento do número e do tamanho dos grânulos de cromatina. Hipercromasia nuclear 
aumentada. Menor frequência do efeito citopático pelo papiloma vírus humano (HPV). 
 
HSIL Dificuldades de detecção: 
Tipos de células Características 
Célula de reserva Bordalisa normocro/ 
Metaplásicas 
escamosas 
Bordas nucledas lisas 
e normocromasia 
linfócitos Macrófagos de corpo 
tíngiveis 
Células do segmento 
uterino inferior 
Bordas lisas e capilares 
atrofia Bordas lisas e 
cromatina borrada 
histiócitos Citoplasma espumoso 
Núcleo reniformes 
ASC-H Menor irregularidades 
na borda e cromatina 
delicada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Citopatologia 
Carcinoma escamoso 
invasivo 
Todo tumor cervical que invade o estroma 
subjacente, após ter infiltrado ou destruído a 
lâmina basal. 
Manifestações clínicas e aspecto macroscópicos: 
Os sintomas associados a câncer do colo 
compreendem: Sangramento vaginal anormal 
Dor com irradiação para a região sacral 
Fraqueza, perda de peso Edema dos membros 
inferiores Dor retal Hematúria (presença de 
sangue na urina) *Características citológicas: 
predominância de células parabasais, 
hipercromasia, espessamento da membrana 
nuclear, distribuição irregular da cromatina, 
nucléolos evidentes. 
características Carcinoma in 
situ 
Carcinoma 
escamoso 
citoplasma Mais escasso + abundante 
núcleo + aumentado ++ 
aumentado 
cromatina regular irregular 
Nucléolo ausente proeminente 
diátese ausente presente 
 
Subclassificação histológica: O carcinoma 
escamoso fracamente invasivo mostra no exame 
histopatológico ninhos de células neoplásicas 
infiltrando o estroma além de 3 mm de 
profundidade a partir da membrana basal. Há 
três subtipos histológicos, dependendo do grau 
de diferenciação celular: Carcinoma escamoso 
queratinizante. Carcinoma escamoso não 
queratinizante de grandes células. Carcinoma 
 
 
escamoso não queratinizante de pequenas 
células. 
Carcinoma escamoso queratinizante: Diátese 
tumoral não é comum. Muitas células 
neoplásicas são vistas isoladamente. Encontro de 
células pleomórficas queratinizadas, em “fibra”, 
“em raquete”, bizarras podendo se identificar 
pérolas córneas. Os núcleos dessas células se 
apresentam volumosos, com Distribuição 
irregular da cromatina. 
Carcinoma escamoso não queratinizante de 
grandes células: Frequente diátese tumoral. 
Células neoplásicas são grandes, redondas, ovais 
ou poligonais, exibindo citoplasma delicado, 
cianofílico. Núcleos volumosos, com aumento da 
relação núcleo citoplasmática Acentuadas 
irregularidades das bordas nucleares. Cromatina 
pode ser fina ou grosseira, com distribuição 
irregular resultando em espaços claros. Células 
isoladas queratinizadas com núcleos anormais são 
identificadas às vezes. As células malignas se 
distribuem isoladamente ou representando 
arranjos sinciciais. 
Carcinoma não queratinizante de pequenas 
células: Mais raro A diátese tumoral é frequente 
e as células desse tumor são pequenas Escasso 
citoplasma delicado e elevada relação núcleo 
citoplasmática. Núcleos são redondos ou ovais, 
às vezes alongados, com cromatina 
grosseiramente granular. Células isoladas ou 
dispostas em agrupamentos sinciciais 
 
Citopatologia 
Atípias glandulares e 
adenocarcinomas 
Atipias da células glandulares endocervicais: 
AGUS AGC •Células glandulares endocervicais 
atípicas sem outra especificação. Células 
glandulares endocervicais atípicas provavelmente 
neoplásicas. 
Células glandulares endocervicais atípicas sem 
outra especificação: Apresenta taxas de 
associação com lesões pré-cancerosas ou 
malignas em 9% a 41% dos casos. E Essas 
anormalidades glandulares endocervicais 
correspondem no exame histopatológico mais 
frequentemente às lesões pré-cancerosas de 
origem escamosa que ao adenocarcinoma 
endocervical . Características Citológicas: Células 
em agrupamentos e “tiras” com algum 
amontoamento e sobreposição nuclear. 
Aumento nuclear entre três a cinco vezes a área 
dos núcleos das células endocervicais normais. 
Leve hipercromasia nuclear. Mitoses raras. 
Citoplasma pode ser abundante, mas a relação 
núcleo citoplasmática se mostra aumentada. 
Bordas celulares distintas. 
Células glandulares endocervicais atípicas 
provavelmente neoplásicas: Correspondem às 
células endocervicais que qualitativamente ou 
quantitativamente apresentam alguns critérios, 
mas não todos, para o diagnóstico de 
adenocarcinoma in situ ou adenocarcinoma 
invasivo. O risco de doença pré-maligna ou 
maligna nesse grupo corresponde a 96% . 
Características citológicas Células em placas ou 
“tiras” com amontoamento e sobreposição. 
 
 
Núcleos aumentados de volume com leve a 
moderada hipercromasia. Aumento da relação 
núcleo citoplasmática. Menor quantidade de 
citoplasma com bordas celulares mal definidas. 
Mitoses ocasionais. 
Adenocarcinoma in situ: características: 
preservação da arquitetura glandular normal; 
envolvimento de parte ou de todo o epitélio 
revestindo as glândulas ou a superfície; aumento 
nuclear, cromatina grosseira, nucléolo pequeno 
único ou múltiplo; aumento da atividade mitótica; 
variável estratificação dos núcleos. 
Características citológicas “Fundo” limpo 
Celularidade moderada a abundante Algumas das 
células anormais mostrando aparência colunar 
Perda do padrão “favo de mel”, com 
sobreposição dos núcleos em “paliçada” com 
pseudoestratificação nuclear Aspecto de 
“plumagem” com relação às bordas do 
agrupamento Arranjos glandulares ou em 
“roseta”. ” Alongamento dos núcleos Aumento 
da relação núcleo citoplasmática Hipercromasia 
nuclear e cromatina grosseiramente granular 
Nucléolo pequeno ou não evidente Mitoses 
Apoptose 
Adenocarcinoma endocervical invasivo: 
Características citológicas Diátese tumoral Maior 
número de células anormais, com configuração 
colunar. Alterações arquiteturais idênticas . 
Sincícios, papilas. Maior perda da coesão celular. 
Núcleos maiores, mais pleomórficos. Bordas 
nucleares espessas e irregulares. Nucléolos mais 
frequentes e mais proeminentes. Mitoses mais 
frequentes. Cromatina irregularmente distribuídas

Continue navegando