Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SumárioSumário Nota ao Leitor ….................................................07 Agradecimentos …..............................................15 Mais Agradecimentos ….....................................17 Considerações Iniciais …....................................19 Como Fui Inspirado …........................................! Introduç"o ….......................................................7 #$IM%I$A #A$&% …........................................9 A $econe'"o com o (agrado …..........................9 )s &r*s %'perimentos e os C+digos de Lu, …...!- (ce/ina e o (agrado Feminino …..................1 )s $einos Msticos do C2u …............................. (rius a %stre3a Lar …........................................5 ) Camino para (rius …..................................- 4ma )utra ist+ria para a &erra …..................-5 A %ra At3ante …...................................................6 ) esaparecimento de At38ntida …....................90 4m Noo Incio Ap+s At38ntida …......................99 a: or um (er Crstico (iriano …...................105 (%;4NA #A$&% ….........................................110 ) espertar do ;rande Arco: ris …..................110 (incroni,aç"o ;a3<ctica......................................11- Ascens"o #3anet<ria............................................10 )s $esgates e as Naes........................................1! &%$C%I$ #A$&%...............................................19 A A3=uimia C+smica............................................19 As #artes esconecidas do Nosso NA...........1! A Cura dos ist>r?ios Fsicos............................1!- A #a3ara como Cura..........................................1!9 As Fre=u*ncias (o3@eos : &ra?a3o no &emp3o 1 %3eaç"o da Fre=u*nciaB (u?3imaç"o da A3ma.1- ei'ando o Coraç"o Condu,ir.......................16 ) &ra?a3o no &emp3o.........................................150 )s Arcanos..........................................................157 A isita ao &emp3o da Consci*ncia iina.........1- isita ao &emp3o do Arcano Migue3 …..............1-5 isita ao &emp3o do Arcano Do@ie3.....................171 isita ao &emp3o do Arcano (amue3..................177 isita ao &emp3o do Arcano ;a?rie3..................16 isita ao &emp3o do Arcano $a@ae3..................167 isita ao &emp3o do Arcano 4rie3....................19 isita ao &emp3o do Arcano %,e=uie3...............197 Mensagem Fina3 de a:or..............................01 Mensagem de De3ie3...................................0 $e@er*ncias Ei?3iogr<@icas.................................0- 7 4m eus:Gtomo dorme em cada pedra. LogoH desperta em cada p3anta. Moe:se em um anima3 pensa em cada omem e ama em cada Ano. #or conseguinteH deemos tratar cada pedra como se @ora um egeta3. A cada egeta3 como um anima3 =uerido. A cada anima3 como um (er umano e a todo (er umano como a um Ano. (a?edoria &i?etana Nota ao Leitor Nunca antes na história da humanidade o véu entre a espiritualidade e o plano terreno esteve tão tênue. Hoje, as brumas que envolvem os reinos místicos do céu começam lentamente a se dissipar, para que possamos ter um vislumbre mais correto dos mundos espirituais e de suas leis. Os mundos interiores. Os mundos intraterrenos e etéricos de !harta ou "hambala.. s v#rias moradas. o leitor que se aventurar por estas p#!inas é importante lembrar que, independentemente de nossas ori!ens, nacionalidades, cor de pele, $orma de re%ar, país ou planeta, "omos &m e estamos aqui e a!ora, todos juntos. "omente a nós $oi con$iada a responsabilidade por este lindo planeta a%ul. 'anto a nível $ísico, como de sua $requência espiritual. (stamos aqui para aprendermos a ) sermos os !uardi*es deste lindo planeta e da vida. (m todos os sentidos. (stamos juntos nesta aventura sa!rada para aprendermos o mor +ncondicional, pre!ado pelo risto -esus e tantos outros !randes mestres cósmicos que aqui passaram. Nasci na 'erra e amo este planeta. a!o meus impostos, cuido de minha $amília como qualquer pessoa normal. reciso di%er isso, porque não me sinto privile!iado por canali%ar a ener!ia siriana, mas sim !rato. /uitos j# o $a%em e outros ainda o $arão. "e é verdade que o nosso corpo $ísico pertence a terra, também é preciso lembrar que o nosso espírito pertence ao &niverso. ertence a 0eus. 'odos em verdade, viemos para c# com propósitos deevolução e crescimento espiritual. (ntão, podemos di%er também, que todos nós somos e1traterrestres. "omos todos emanaç*es de vida, vindo da 2onte riadora ou o 3rande (spírito, podemos estar encarnados neste ou naquele planeta ou sistema, nesta ou naquela e1periência, neste ou naquele corpo com al!uns propósitos de$inidos, mas em essências somos (spírito. 0ivido aqui, com o leitor estes conhecimentos, para que possamos juntos ampliar a nossa visão como seres espirituais que somos e tentarmos reconstituir o quebra4cabeças de nossas e1istências, individual e !rupal. ssim poderemos recuperar nossa inte!ralidade como espíritos encarnados e vivenciarmos a vida de uma perspectiva mutidimensional. 5 (1istem dois caminhos. &m relativo a nossa evolução !enética como espécie humana e outra como evolução espiritual e individual. 'rataremos das duas, pois em um determinado momento, as duas se $undem em um corpo de lu% e de amor. tare$a não é $#cil, mas $oram nos dei1adas pistas do caminho ancestral. 2oram in6meras raças misturadas em diversas etapas de crescimento espiritual. (m interc7mbios de mundos e de culturas a evolução no &niverso vai se reali%ando. (sta história, se!uramente pode ser chamada de 8história incont#vel9. (m lin!ua!em humana ou de nenhuma raça planet#ria, ela poder# ser contada linearmente e com e1atidão. "omente no livro etérico da vida, ou talve%, na lin!ua!em dos anjos ela poder# ser lida e contada come1atidão, mesmo que sem $inal. O movimento é uma lei de 0eus4pai mãe. O repouso também. -# se sabe que o &niverso é re!ido por leis cíclicas, que in$luenciam desde o micro ao macro. ara os hindus /anvantara é o período da e1istência em que os planetas estão em atividade. ela conta dos anti!os :r7manes ele é de ;.<=>.>>>.>>> de anos, assim como, rala?a o período de repouso onde tudo vol ta ao estado ori!inal de i!ual duração. tualmente estamos vivendo o /anvantara. +sto quer di%er que o &niverso est# em e1pansão. onsciência se e1pande. @> (m determinados momentos na conta!em de tempo divina, se abrem espelhos cósmicos que não no s permitem acessar outras realidades. O véu, $ica mais tênue e as dimens*es se apro1imam. 'empo e espaço, podem ser acessados para um 8balanço cósmico9 e para um processo coletivo de evolução. Aamos aproveitar esta lacuna para $a%ermos uma busca pela nossa história como raça estelar humana. ara mim, j# se tornou comum ver naves paradas ou sobrevoando com rapide% impressionante na minha casa. erta ve%, eu e minha esposa, $icamos por horas assistindo uma nave com apro1imadamente =B>m, com suas lu%es piscando e est#tica sobre uma montanha. ssistimos de nossa varanda no se!undo piso. Nasci católico, e desde cedo j# não me adequava a idéia de um deus punitivo e que nascemos em pecado. "eria uma contradição, tendo em vista que também nos é dito que 8"omos a ima!em e semelhança de nosso riador9. Nesta época, j# me via $u!indo de dentro das aulas de catequese, para jo!ar bola. O que me parecia mais certo a $a%er do que $icar ouvindo catequistas que nem sabiam do que $alavam. "e!uiam o que lhes $oi contado. quela lin!ua!em era muito en$adonha e super$icial para mim. Cesolvi em tão, $a%er a minha busca pessoal. o contr#rio de muitos, não procurei em reli!i*es ou ceitas e nemem templos. omecei é verdade, no espiritismo, e sou muito !rato a esta maravilhosa $iloso$ia, que tanto $a% bem as pessoas, mas vi que ali, mais cedo ou mais tarde, o conhecimento também me limitaria. "e!uiem $rente. @@ (studei o !nosticismo e a !nose, o 8onhecimento "upremo9. bandonei o primeiro e j# mais aban donarei o se!undo. No !nosticismo, aprendi mais sobre o e!o, que em qualquer outra escola. Os v#rios 8eus9. ( descobri na 8auto4 observação9, uma $erramenta indispens#vel de trans$ormação interior. ara os céticos, di!o que é impossível ver uma nave, um espírito ou manter uma comunicação telep#tica com ser de outra dimensão se isso $or inconcebível em suas crenças. "alvo, se isto ocorrer como um acordo prévio no plano espiritual, para que tal ser desperte para estas verdades de $orma mais radical. "e!undo 0olores annon, terapeuta e hipnólo!a, escritora de diversos livros sobre e1traterrestres, eles são capa%es de parar o tempo, em uma $ração de se!undos duranteum simples avistamento de uma nave D dist7ncia, e nesta $ração de se!undo, injetam in$ormaç*es no cérebro de um humano que avista este objeto, ou modi$icam a vibração dessa pessoa nessas ocasi*es, ampliando assim a sua consciência. ara muitos, $alar em vida e1traterrestres ainda causa tanto descrédito como a B>> anos atr#s. Hipnoti%ados em holo!ramas reli!iosos ou materialistas, não conse!uem perceber quão vasta é a obra de 0eus4pai4mãe realmente. ( muito menos de como ela se processa sobre suas cabeças. ara os materialistas, i!ualmente a vida e1traterrestreche!a a ser assunto de piada. ara estes, $alar em reencarnação hoje ainda, como a B>> anos atr#s, também lhes causaria a mesma opinião. 'ão $echados em suas crenças e presos em holo!ramas tridimensionais que estão. @= Outro ainda, acreditam em espíritos. /as não podem aceitar vida e1traterrestre. &ma contradição no mínima curiosa. creditam que uma coisa est# separada da outra. 0aí a import7ncia de revelarmos outra história para o planeta e para a humanidade, além da contada em nossos bancos de escola e nossos sistemas reli!iosos vi!entes. idéia que o cinema e a mídia trata o assunto 8seres e1traterrestres9, !erou uma série de distorç*es de realidade na mente das pessoas. 'entando amedrontar, !erando i!nor7ncia e enchendo os co$res, a custa de uma sociedade que se dei1a hipnoti%ar e condicionar com muita $acilidade, tão voltada esta a prestidi!itação holo!r#$ica e1terna, que lhes con$undem. Nin!uém no &niverso pode ser melhor que nin!uém, ou se achar com privilé!ios por estar em car!os mais altos, empre!os melhores, des$rutar de situação $inanceira melhor ou ter lido os melhores livros. 'ambém nin!uém é melhor por ser o contr#rio. No meu ver, o nosso coe$iciente de lu%, só pode ser medido pelo amor que emitimos, pela sabedoria que resolvemos nossos desa$ios cotidianos, e pelo poder de criarmos coisas bonitas e boas para nós e para a coletividade. &ma encarnação, é só um piscar de olhos no não4 tempo do reló!io divino. "e al!uém abusa destes 8privilé!ios9, eles passam a ser uma maldição. +sto j# aconteceu em eras remotas, e hoje muitos espíritos que naquela época não respeitaram a lei da &nidade e do amor, estão na 'erra para corri!i4los e ensinar as !eraç*es $uturas. @< Os es!otamentos de nossos recursos naturais, a poluição !erada pelas industrias, cujos donos, são !randes corporaç*es que e1ploram o planeta e o homem, em bene$ício de uma pequena parcela consumista, são alarmantes. ( são bem reais. Os !overnos e a maioria dos políticos, são re$éns e co4participantes desta e1ploração. (sta a!enda est# com os dias contados. 'erra, e a humanidade estão se preparando para sua scensão. +sto si!ni$ica dar um passo a $rente na espiral da evolução. !al#1ia inteira dar# este passo. &m salto qu7ntico de consciência. /uitas raças e $raternidades espirituais estelares, apoiadas por uma $rota de brilhantes e etéricas naves acompanham e %elam pelo sucesso desta aventura sa!rada. om isso, o contato com outras civili%aç*es se avi%inha edevemos rever muitas crenças relativas a nós mesmos. Os "irianos, entre outras raças estelares, estão de volta a 'erra para au1iliar em nosso trabalho de compreensão, lembrança e puri$icação. Na verdade, eles nunca partiram. /esmo quando a humanidade se dei1ou levar pelo caminho do e!o e da separação, eles sempre nos observaram, e sabiam que em um $uturo no espaçoEtempo nos encontraríamos novamente. hamaremos este trabalho, de uma pesquisa cientí$icoEespiritual sobre nossas ori!ens, ancestralidades cósmicas e in$luência dos "irianos em nosso planeta. :uscaremos em nossas memórias aF#shicas, a nossa história perdida, e a relação com a estrela mais brilhante do @; céu, "írius. que muitos povos pelo mundo chamam deG 8(strela ar9. 2a%4se relevante citar as descobertas da ciência, que vem descobrindo que somos mais in$luenciados em nossa cultura por esta estrela, do que ima!inamos. 'odos, cientes ou não, estamos passando por modi$icaç*es $requenciais. s ener!ias I$requênciasJ ultra4 sutis que estão che!ando do "ol entral da 3al#1ia, estão alterando todo o ritmo do tempo, o clima e toda a vida $ísica na 'erra e na 3al#1ia. Aoltaremos a ser cidadãos cósmicos, compreendendo a lei da evolução neste mundo e em outros. 0espertaremos de nosso sono de separação. (staremos alinhados com as $requências do entro riador de nossa 3al#1ia. 'erra voltar# a $a%er parte da on$ederação 3al#ctica da u% e um Novo /undo ser# construído com base em valores éticos e espirituais. ( este processo passa por =>@=. &se o seu discernimento. ( boa leituraK 15 Agradecimentos !radeço primeiramente a 0eus4pai4mãe, a oportunidade de humildemente contribuir de al!uma $orma para levar al!um entretenimento ou quem sabe, entendimento de al!umas coisas, que sejam 6teis na compreensão minha e de meus irmãos de linha!em /aia. ( se puder, passar al!um conhecimento 6til, melhor ser#. /inha !ratidão sem tamanho a minha querida esposa "uliane "# 8"uli9, sem o seu amor, paciência e con$iança, este trabalho não teria sido reali%ado. Hoje cada ve% mais compreendo a !raça que recebi e a d#diva, de poder caminhar ao seu lado. 'u és uma leoa. 'e amo. "ou !rato. minha querida $ada madrinha /arlene "tein, que no momento em que eu estava, a muitos anos atr#s perdido e sem rumo em minha busca interior, me apresentou 8O ivro dos (spíritos9 de lan Lardec. partir dali, a minha visão começou a se modi$icar, a$astando os condicionamentos das reli!i*es o$iciais. "e hoje a minha busca é interior devo muito a minha querida madrinha. @M !radeço aos meus queridos pais terrenos, Aicente "oares e +rma "tein "oares, que mesmo não sendo pais bioló!icos, os laços de nosso amor são de muito mais lon!e que apenas esta vida, e estão li!ados pelo espírito. :endita aquela hora, em que um sorriso nos apro1imou, naquele berço em uma casa de doação qualquer. proveito para a!radecer aqui, ao querido $rater 0ini% Nieto. uerido, tu és um rcanjo encarnado, tu sabes disso. "em a tua inspiração divina este trabalho não sairia da !aveta. ue a pa% e a sa6de e o amo r de 0eus4pai4mãe sempre te !uiem. /u? 3rato. (stejam sempre em pa%. Aocês são $ilhos de /a?ab com certe%a. @ Mais Agradecimentos !radeço aqui também D querida ami!a "iriana na 2l#via "chimit% uma incentivadora $iel do meu trabalho. na. "e tu conse!uistes as melhorias na tua vida e na tua pessoa, é mérito teu, tu és uma !rande !uerreira da lu%. o -or!e e a /aninha, pessoas maravilhosas que me cederam espaço na "ociedade (spírita (m :usca da a%, para que pudesse apresentar o meu trabalho pela primeira ve%. Aocês reali%am um trabalho $ant#stico. o querido ami!o Hu!o, um verdadeiro cientista atlante encarnado na 'erra. /uito obri!ado por sua con$iança e ami%ade. !radeço ao meu querido ami!o de lon!a data, /iro oeta. +rmão de jornada j# em aventuras por v#rios mundos. /iro, as suas e1plicaç*es sobre os arquétipos e entidades da &mbanda "a!rada, ajudaram no meu crescimento, compreensão e para que respeitasse ainda mais as outras $ormas de contato divino. (steja sempre em pa%. o meu querido irmão de aventuras /#rcio 2lores. uantos trabalhos espirituais.uantas $o!ueiras compartilhamos. /eu muito obri!ado irmão. 'u és um verdadeiro ma!o. @) o querido 3astão aulo -un!es. &m pesquisador incans#vel de novos paradi!mas. Obri!ado pela sua con$iança e ami%ade. "e nossas idéias a respeito de espiritualidade são pró1imas, certamente j# viemos h# muito tempo trabalhando juntos. 'odos estes são $ilhos de /a?ab. or $im !ostaria de a!radecer a todos os céticos e descrentes que cru%aram o meu caminho. /uitos do qual, tentaram de al!uma $orma tirar o meu 7nimo e a minha $é. "em eles, eu não estaria aqui e a!ora. Neste planeta temos que evoluir nas #!uas caudalosas da crítica e do desdém as ve%es. orque nas #!uas calmas não e1istiria aprendi%ado e estacionaríamos. /uito obri!adoK (stes e muitos outros que esqueci, também são $ilhos de /a?ab. (u "ou o aminhante do éu (spectral Aermelho, Fin @5<. 8 0issolvo com o $im de e1plorar, ibertando a Ai!il7ncia. "elo a saída do espaço. om o tom espectral da iberação. (u "ou, !uiado pelo meu próprio poder duplicado.9 8(quilibro4me, desape!o4me e a abund7ncia, cresce em mim, liberando o caminho para o céu.9 (u "ou um $ilho de /a?ab. @5 Considerações Inciais 80e todos os caminhos cósmicos, o caminho para "írius é o mais velado nas nuvens do mistério.9 /estre 0jPal Luhl. (ste pequeno manual, apresenta um estudo sobre a cultura "iriana e outras raças estelares na 'erra, além de tentar deci$rar nossas ori!ens como seres em evolução terrena. (1istem conhecimentos, que só aos poucos vamos dando nomes e palavras para poder e1plic#4los ao nosso corpo mental. (stamos aos poucos, nos lembrando, de outras $ormas de comunicação e de lin!ua!em. história da humanidade na 'erra é muito !rande, para ser contada em qualquer livro terreno. O mesmo podemos di%er, com respeito a participação "iriana. /esmo que ambas se con$undam e se misturem literalmente. O que o leitor encontrar# aqui, ser# uma pesquisa, que passa por v#rias vis*es de diversos autores e minha => própria, !uiada por ve%es, por meu !uia, a$im, de ousarmos colocar uma ordem cronoló!ica mais linear Ise é que seja possívelJ aos eventos de nossa história evolutiva. 'endo em vista, diversas $ontes espirituais e cientí$icas. aber# ao leitor, e esta é a ideia tentar juntar os $atos. or e1emplo, e1istem $ontes que di%em que os Ceptilianos che!aram na em6ria. Outros, a$irmam que che!aram @B> anos depois dos humanos de roc?on . +sto a ;< milh*es de anos terrestres. "abemos que a em6ria não é tão anti!a. O objetivo maior, é que através do conhecimento de nossas ori!ens ancestrais cósmicas, possamos corri!ir os erros individuais e coletivos, que nos trou1eram a tanta desi!ualdade sobre a 'erra e, para que no $uturo, o homem não che!ue as mesma conclus*es que outras civili%aç*esanteriores a atual, che!aram. presento, al!umas evidências da própria ciência, que comprovam que estamos sendo visitados, não só por "irianos, mas seres de v#rias raças estelares. 'alve% neste instante, em que você esteja lendo este livro, j# tenha sido $eito o contato o$icial. /esmo que os contatos p6blicos em verdade j# vem acontecendo a décadas e aumentou si!ni$icativamente, ao ponto, das autoridades o$iciais terem que começar a abrir os seus arquivos OAN+". /ais do que isso, que $a%emos parte de um projetocósmico, que visa a +nte!ração das olaridades. Ca%ãoE+ntuição. "omos um enorme laboratório divino, viajando pelo espaço. =@ (stes am#veis irmãos estelares estão conosco. 0iri!em e %elam pelo destino deste pequeno, mais, maravil hoso jardim da criação. Não $ossem por eles, este planeta j# teria sido $ulminado e desaparecido. /uitos hoje, começam a despertar para a mesma compreensão. orém, estamos ainda por demais, condicionados por idéias puramente reli!iosas, e não temos o h#bito de con$irm#4las e muito menos de e1perienci#4las... $icamos como di% o :udaG 8omo uma $ileira de ce!os, um se!urando na roupa do outro que vai a $rente, sem que aqueles que vão D $rente, nem tampouco os que vão atr#s, sejam capa%es de ver qualquer coisa por conta própria9. 'ambém mostro al!umas pesquisas que demonstram como os processos espirituais de cura, que utili%am $requências mais sutis, j# começam a ecoar no mundo da ciência como possibilidades reais. $ísica qu7ntica j# é realidade. Na verdade ura u7ntica é nome dado #s curas que se utili%am de processos espirituais e principalmente do amor. "e quiser, poder# entrar# no meu site www.osentinela.com ou no www.proetodespertar1111.com l# você encontrar# in$ormaç*es 6teis a respeito das trans$ormaç*es que a 'erra e homem estão passando, para se ajustarem as novas $requências da lu% que estão che!ando do centro da 3al#1ia, e que começam a despertar4nos do nosso sono da separação. == Os irmãos das estrelas, nos proporcionam e disponibili%am sua tecnolo!ia espiritual e seus conhecimentos, de limpe%a, compreensão e cura. 0ei1am bem claro de nosso livre arbítrio. Nem todos quererão beber nesta $onte. ( a cada um, ser# sempre respeitado por suas escolhas. ara aqueles que optarem pelo caminho da evolução e ascensão, a puri$icação do corpo de sentimento, mental e $ísico ser# uma necessidade para se!uir em $rente. ! Como @ui Inspirado a rea3i,ar este &ra?a3o erta tarde, $ui tomado por uma sublime ener!ia... até então desconhecida para mim. (la che!ou em um momento de $alta de inspiração e questionamentos sobre a vida. &ma pessoa conhecida minha, havia desencarnado neste dia. (ra senhora conhecida da minha in$7ncia. /orreu sentada em uma cadeira em uma psiquiatria. (stava em pro$unda triste%a. (u me per!untava, como pode al!uém morrer de triste%aQ que !rau de separatividade a humanidade seentre!ou, que isto ainda acontece. omo juntar os pedaços perdidos de nosso caminho sa!rado pela 'erra, para percebermos como a vida é valiosaQ omo poderemos encontrar a pa% interior, e a divindade que est# em nós, e em cada partícula da e1istênciaQ resposta veio instant7nea.9 onhecendo suas ori!ens como espíritos na 'erra e no &niverso9. 2ui pe!o de surpresa por essa $orma ener!ética que assim se apresentouG R(u "ou &riel, "enhor da hama "a!rada, (u "ou o $o!o que habita em todas as criaturas, (u "ou &m com a 2onte. ( estou aqui para au1ili#4los em seus processos de cura e de limpe%a. (u juntamente com os outros rcanjos. ois =; "omos "ervos da onsciência "uprema riadora e &m com (la.R /ais uma ve% compreendi, que 0eus não trabalha con$orme nossas ló!icas limitadas e o nosso intelecto. (stamos sempre em contato espiritual, e as hierarquias celestes é quem sabem a hora e como nossas potencialidades espirituais devam ser e1teriori%adas. (ntendi, que a cura de nossas almas, deve andar junto com a lembrança de nossas ori!ens e propósitos sobre a 'erra. (ntendi, que precisamos nos lembrar de nossa pure%a ori!inal. Nosso poder ori!inal para criar e re4criar nossas vidas. /ais que limpar nossos carmas, causados pela separação da dualidade, devemos voltar a despertar o que a de mais sa!rado em nós. ( só a &nidade de consciência pode nos acordar para esta verdade. ara isto, precisamos acordar em nós o nosso poder m#!ico. ( este, est# !uardado em nosso mental abstrato. ima!inação. (ste est# li!ado ao orpo ausal, que arma%ena toda a nossa história. :asta começarmos a despertar nossos 0NSs luminosos, para conhecer toda a nossa história. assada e $utura. or isso resolvi aqui contar um pedaço da história, que o meu (spírito me contou, a respeito de nossa caminhadacomo humanidade. &ma história que não começa em "írius, pois "omos espíritos eternos e estamos e podemos estar hoje aqui, amanhã ali. /as que tem em "írius a ori!em da humanidade terrena, como a conhecemos hoje. =B /uitos j# começam a lembrar4se da mesma história. ara adentrarmos o $uturo, a 'erra rometida, precisamos estar $irmemente alicerçados no presente, e sabedores de nossas ori!ens como espíritos. (u estava nesta época, envolvido na construção de um trabalho de meditação nos templos dos rcanjos.Nesta mesma semana, eu havia sido convidado para assistir a apresentação do curso de repro!ramação do 0N 8/ude seu 0N /ude a "ua Aida9 do querido 3astão aulo -un!es, onde seriam utili%adas técnicas de ativação reveladas ao mundo por Lr?on. (ra um indicativo que um trabalho deveria ser $eito, mas qualQ Os "irianos, então, através de um "er de u% da se1ta dimensão chamado Ha4Hor começaram a !uiar este trabalho. Não só passou uma meditação para limpe%a e cura, como passou a esclarecer sobre os acontecimentos que se desdobrariam até =>@= e após. 0isse4me, este "er rístico "iriano, que no (!ito $oi considerado o deus da $orça e do $o!o. 2ilho de Nuit e Hadit. Cepresenta os três aspectos divinos juntos. oder, "abedoria e mor. Naquele tempo era chamado de 8o brilhante tri7n!ulo que aparece no lu!ar uminoso9. "ua representação é uma pir7mide, com a hama 'rina dentro. (steve encarnado na tl7ntida como "acerdote do 'emplo do mor 0ivino. "ua mTnada é o njo -o$iel, do principado dos "era$ins. 'rabalham diretamente sobre o auspício do rcanjo /i!uel. (stes se locali%am na #rvore da =M vida, em choFmah, ou sabedoria. "ua cor era o vermelho dourado. través destas e1plicaç*es e orientaç*es, vindas das dimens*es mais altas, poderemos compreender melhor o que est# acontecendo, tanto a nível $ísico, como espiritual com a amada 'erra 3aia e com toda a humanidade. osso, então di%er, que este manual de estudos "iriano, são inspiração de &riel por intermédio "iriano de Ha4Hor. &riel me deu a con$iança e a inspiração para reali%ar este trabalho, me disse para não me preocupar com resultados e que a dist7ncia entre as pessoas não seria um problema. 0everia con$iar e reali%ar trabalhos de limpe%a a dist7ncia pois todos somos unidos pela !rande consciência. 0isse que mesmo a dist7ncia, todos que quisessem e necessitassem poderiam receber au1ílio. pós contato de &riel, passei imediatamente a or!ani%ar um trabalho pr#tico, em que mesmo a dist7ncia enviaríamos a ener!ia amorosa e pura dos rcanjos, a quem pedisse e necessitasse. ara limpe%a e cura. técnica passada, $oi uma meditação !uiada aos 'emplos (téricos dos rcanjos. &tili%ando4se de uma respiração ensinada por Ha4Hor, que publcarei o ser# passada nas meditaç*es que se!uem no $inal do livro. 7 Introduç"o ara entendermos um pouco do processo que a 'erra e a humanidade estão passando, precisaremos saber, que o nosso sistema solar, $a% parte de um sistema ainda maior. ue compreende o sistema de "írius e lcione, que est# na constelação das lêiades. "írius uma estrela, locali%ada na constelação anis /aior, é tida por muitos povos como a (strela ar. ar das sementes estelares. &m !rupo de seres que est# na 'erra, em missão de aper$eiçoamento individual e coletivo. ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo. s lêiades, são um sistema de estrelas, onde o nosso "ol é o oitavo, e lcione é a primeira. ara termos uma maior compreensão, lcione est# a ;>> anos lu% da 'erra e "írius ), anos lu% do nosso "ol. lcione, por sua posição na !al#1ia, est# sempremer!ulhada na lu% do centro !al#ctico de pura lu% $otTnica criadora e criativa. O "ol e "írius, são como irmãos, viajando juntos pela !al#1ia, ao redor de lcione, que também !ira em torno do =) centro 3al#ctico. &nidos por $ios ma!néticos e linhas de ener!ia invisíveis, mas j# perceptíveis por sensitivos e sementes estelares, estas estrelas in$luenciam toda a vida na 'erra. o!o todos sentirão, não só as ener!ias sirianas, mas compreenderão as v#rias ener!ias que comp*e o espírito humano na 'erra. uando entramos em resson7ncia $requencial com estes sistemas, podemos captar as $requências de nossos antepassados cósmicos, estudar em nosso próprio passado e $uturo. uando as $ai1as de vibração entre o nosso sistema solar e o de "írius se alinham, se abre um portal harmTnico. or ele se derramam em abund7ncia a (ner!ia rística da &nidade. +sto est# acontecendo neste momento. (mbora, al!uns tenham a pele desta, ou daquela cor, em síntese todos temos a mesma $orma humana. O que di$ere, são as e1periências que temos como espíritos. l!uns podem ter vindo de distantes estrelas e planetas. arre!am com si!o, vis*es aparentemente di$erentes sobre o mesmo assunto ou simplesmente louvam a vida de uma $orma di$erente. /as, todos $omos criados na mesma $onte. "omos #!ua do mesmo oceano de amor no /a?ab. /uitos são de linha!em /a?a. (stes despertarão na BU dimensão da lu% e do amor. ertas pro$ecias nos $alaram que che!aria o momento em que todas as tribos se reuniriam e se respeitariam. (ste momento est# che!ando. =5 Primeira Primeira ParteParte A $econe'"o com o (agrado J) &ranscend*nte da ess*ncia in@inita u3trapassar< sempre o imanente da e'ist*ncia @inita. (empre o meu ignorar ser< maior =ue o meu conecer por =ue este 2 da iman*nciaH e a=ue3e se re@ere a transcend*ncia.K u?erto $oden /uitos sentem em seus corpos $ísicos o processo de scensão. 0ores nas costas, pressão na cabeça, sensação de cansaço, problemas !#stricos entre outros sintomas desa!rad#veis. &m dia não tem mais =;h. (stamos nos adaptando, e aprendendo a viver centrados no !ora. 'oda presti!iação que se apresentou através do tempo, se ver# desnuda e e1posta a ce!ante lu% da Aerdade, oriunda <> do entro da 3al#1ia, criando assim, novas linhas de tempo por onde conheceremos nossas histórias e criaremos uma nova realidade. "em d6vida, vivemos um momento de escolhas. ara onde queremos nos moverQ uais são, os nosso melhores sonhos sobre nós mesmosQ bi$urcação no caminho, levar# a muitos, ao lu!ar de co4criadores, onde os anti!os holo!ramas impostos não terão mais poder. "eremos capa%es de identi$icar a mentira e a ilusão, a quarteir*es de dist7ncia. O sentimento de dei1ar al!o para tr#s, e ao mesmo tempo uma e1citação com o $uturo presente, $a% parte do processo. /uitos ascenderão para uma outra dimensão derealidade. +sto ocorrer# em corpo $ísico, sem a necessidade de desencarne. omo uma #!uia, que quebra o seu bico contra as pedras e a partir dali, vive mais o dobro de anos, nós também teremos que $a%er nossas iniciaç*es para se!uir adiante. s ener!ias da i!nor7ncia e maldade não suportarão a u% sutil emitida do "ol entral da !al#1ia. /uitos j# estão na $requência da quinta dimensão. Velam por seu equilíbrio mental, emocional e $ísico. Aivem em harmonia com a nature%a e compreendem a lei da &nidade. 'rabalham em si mesmos e au1iliam o pró1imo. <@ Os dilemas do homem tem suas raí%es mais pro$undas, na amnésia que a humanidade $oi submetida e se dei1ou submeter. não lembrança de suas ori!ens. 0o Aerdadeiro (u. o esquecer o seu propósito como cidadão cósmico e espírito, o 8homem moderno9 passou a cuidar apenas de seus interesses e!oicos. creditou, que vivia inde pendente das outras pessoas e da nature%a. traiu para si o so$rimento e a dor. morte e a i!nor7ncia. Hoje, muitos mesmo com contas banc#rias substanciais, carros do ano e todo o con$orto de uma vida material est#vel, se veem perdidos em labirintos e1istenciais e emocionais. "e sentem va%ios e desorientados. "ão os e$eitos iniciais da !rande mudança, que di% que todos estamos no 8mesmo barco9, e que é impossível ser $eli% sabendo que outros so$rem pela $alta do b#sico no mundo. O e!oísmo causa a omissão. ener!ia da separatividade, não poder# mais ser mantida, o novo padrão de $requência para a 'erra ser# de &nidade. nti!os holo!ramas, criados como $orma de iludir, manipular e escravi%ar a mente da maioria, serão desinte!rados a lu% da verdade. ssim como toda a ne!atividade da 'erra e do Homem. +sto acontecer# de $orma natural e !radual, mas ter# em =>@=, o ponto principal deste processo. Na verdade, nos submetemos a separação de nossa consciência divina, para e1perienciarmos o estado de mortais, <= de não4deus, para descobrir o próprio 0eus. O (spírito. /a?ab. 2oi nos dado o medo da morte.O homem aceitou a estória que lhe contaram. ontaram sobre dão e (va e uma cobra. 2oi dito que nascemos em pecado. ( acreditamos. 2a%ia parte do jo!o. (1istia um pacto de esquecimento. &m dia aqueles de linha!em /aia se lembrariam. or um tempo $oi muito cTmodo. ada um tinha apenas o propósito de se manter vivo e a suas $amílias. Não importando se outros so$riam, ou se para a sua sobrevivência a nature%a teria que pa!ar a conta. riamos juntamente com os riadores Ori!inais, uma re!ra chamada carma... para que através da dor causada pela separação, o espírito encontrasse o caminho para sua divindade pessoal, através do próprio es$orço consciente. odemos e devemos ras!ar este contrato... mudarmos o rumo de nossas histórias. omeçar do %ero. &ma vida baseada no mor e não no medo. $inal somos co4criadores deste jo!o evolutivo. e1periência do so$rimento não é mais necess#ria. (m nossos bancos de memórias celulares est# !ravado e codi$icado, que o tempo de acordar é a!ora. ciência j# sabe que as células !uardam as recor daç*es de sa6de e não de doença. (ntão nós é que subvertemos o pro!rama ori!inal. +nvertemos o seu ei1o em =<,BW. +sto ocorreu, quando a tl7ntida desapareceu. (ste momento marcou o campo astral da 'erra e da humanidade. << ara :arbara Hand loP, de acordo com o '%olFSin alend#rio "a!rado /aia, 8por volta de =M>>> anos atr#s, nós humanos descobrimos o ei1o vertical e a história e o passado como cidadãos !al#cticos. &ma ve% que vimos todo o conte1to, tivemos uma sensação de a!uda consciência no momento presenteG pudemos ver como moldar $uturos intencionais com nossa mente, j# que nosso cérebro est# conectado para $uncionar no ei1o vertical9. 2icamos desconectados nas dimens*es mais elevadas. !ora, con$orme vamos nos alinhando em espiral, com o centro da vida da !al#1ia, vamos naturalmente incorporando as memórias de nossas e1istências passadas e $uturas. Novamente estamos tendo acesso as dimens*es superiores, através do ei1o vertical !al#ctico e &niversal. or mais que as $orças involutivas, que também che!aram a 'erra, tentassem destruir e aniquilar com nossas memórias cósmicas, destruindo templos e livros, as in$ormaç*es sobre nós $oram !uardadas em nosso 0N. ( a história verdadeira da 'erra, $oi preservado em cristais , rochas e animais sa!rados, para que no dia em que conse!uíssemos acessar estes códi!os, pudéssemos recordar. Os povos nativos !uardaram estes conhecimentos. 2oi novamente dada a oportunidade # humanidade de conhecer novos níveis evolutivos... baseados em mor e &nidade com a 2onte. iclicamente se abrem as portas das dimens*es superiores para aqueles que estejam preparados. <; 2oi assim na em6ria e na tl 7ntida e hoje estamos as portas desta oportunidade novamente. O portal @@G@@G@@ é o porta de iluminação para muitos. (nquanto o ser humano começa a despertar de sua letar!ia, a espiritualidade nos ajuda, enviando terapias, $ormas de cultivar a terra e instruç*es, através de mestres siderais, encarnados ou não. "ervidores da 3rande 2raternidade :ranca. "ão mestres em todas as culturas do conhecimento. "a6de, economia, ciência, artes e espiritualidade. /uitos deles, j# encarnaram na 'erra, e outros o $a%em simplesmente por amor e sentimento de servir a riação. (stamos recebendo e$l6vios de ener!ia, que causarão uma reparação, em vida, de nossos corpos in$eriores, emocional, mental e $ísico, além do corpo espiritual. /ais do que isto, despertaremos para do%e dimens*es de realidade. arre!amos em nosso 0N, os códi!os de lu% necess#rios para despertarmos, e $a%ermos a transição para uma outra dimensão de $requência. base de nosso 0N ir# mudar do carbono para cristais de silício. cone1ão com o que h# de mais sa!rado em nós ser# re$eita. Aiemos a 'erra com o poder de aumentarmos nossas $requências e ascendermos para outro nível de e1istência. <B ue os anjos de amor acompanhem a todos prote!endo, !uiando e curando o que precisa ser curado. !- )s &r*s %'perimentos e o espertar os &ra?a3adores da Lu, “Quando ouço uma palavra, isto ativa em minha“Quando ouço uma palavra, isto ativa em minha mmeenntte e uuma ma rreedde e dde e oouuttrraas s ppaallaavvrraas s e e ccoonncceeiittooss, , ddee mmooddeellooss, , mmaas s ttaammbbéém m dde e iimamaggeennss, , ssoonnss, , ooddoorreess,, sensações... lembranças, afetos... etc”.sensações... lembranças, afetos... etc”. Pierre LévyPierre Lévy omo psicoterapeuta reencarnacionista, j# havia comprovado na pr#tica, que os nossos h#bitos, $orma de vestir, como decoramos nossas casas, !ostos artísticos, cores e livros que lemos, revelam boa parte de quem somos, e quem $omos. ódi!os holo!r#$icos e pistas se!uras de quem somos. :arbara Hand loP no capítulo intitulado Ondas de 'empo e o alend#rio /aia no livro Alquimia das Nove Dimensões, e1p*e a visão da perspectiva pleidiana. (la di%, que o mais e1traordin#rio a respeito do ponto de vista leidiano sobre o entro 3al#ctico são as ondas de tempo que in$luenciam a terceira dimensão material, como a sincroni%ação !al#ctica de =B anos entre @5) e =>@=.ompreendemos as ondas de tempo e1plorando eventos, como dramas humanos na história e considerando mitos e a nature%a. :arbara di% que a assinatura da lu% pode ser detectada em tudo aquilo que nos $ascina. < or isso, para descobrirmos a nossa missão como trabalhadores da lu%, precisamos entender sobre a lin!ua!em da lu%. Codri!o Como e1plica em um de seus arti!os estes códi!os, que servem para nos lembrar de quem somos e porque estamos aqui. (sta lin!ua!em que est#, como j# dissemos, inserida em nosso 0N é chamada de Haburu. princípio $oi nos passada através de $i!uras !eométricas, mas para nossa compreensão na terceira dimensão, $oi trans$ormada em histórias, objetos, cores, sons, pedras entre outras. omo somos seres providos de sentiment os ao nos contatarmos com determinados símbolos, ima!ens, cores e sons etc. 0isparamos emoç*es e consequentemente conhecimentos e lembranças a respeito de nossas ori!ens e miss*es cósmicas e terrestres. ada símbolo carre!a um !atilho do tempo, que seria acionado em con$ormidade com o alinhamento planet#rio. (stes códi!os são chamados de 8ódi!os de /iss*es para a 'erra9. ada história est# relacionada com um, ou mais, dos três !randes e1perimentos de inte!ração das polaridades, bem como a história do planeta Nibiru e os con$litos entre humanos e reptilianos. 'odos em al!um momento, $i%emos parte de um ou mais destes e1perimentos em nossos processos de evolução espiritual. (stes códi!os são separados em !rupos de almas IespíritosJ. O primeiro e1perimento, est# li!ado a ira, na estrela Ae!a, lar dos primeiros humanos. (ste e1perimento, resultou na primeira !uerra entre humanos e reptilianos, que tinham se estabelecidos em um planeta vi%inho. (ste e1perimento, <) acabou por determinar um bloqueio entre as duas raças, que continuou através das linhas de tempo e perdura até hoje. "eus códi!os para ativação de nossas memórias sãoG História de e!asus, símbolo pele!ai Ide iraJ, a harpa, o povo leão, o povo dra!ão, a !rande pir7mide, as deusas "eFmet e :ast, a Cainha (!ípcia Hathpsut da décima oitava dinastia, $en! shui, os tre%e si!nos do %odíaco, Ophiacus, as cores purpuras, lavanda e a%ul ro?al, ametista, cristal de quart%o, #!ua marinha e a anti!a lin!ua!em Haburu e a primeira !rande !uerra !al#ctica. missão do !rupo de ira, é de ensinar a inte!ração das polaridades. Os indivíduos deste !rupo consideram natural se!uir o lado ne!ro e os seus conceitos são de ló!ica e $acilidade de alcançar seus objetivos. "e sentem con$ort#veis indo além dos conceitos de 8amor e lu%9, pre$erindo mostrarseus 8eus reais9, ou seja seus lados das trevas, bem como seus lados da u%. creditam intrinsecamente, que as trevas tem papel $undamental no despertar da lu%. No se!undo e1perimento de inte!ração das polaridades, aconteceu nas leiades, que teve como resultado a polari%ação da lu% e uma esta!naçãodo processo espiritual. (ste planeta $oi destruído quando acionaram sua tecnolo!ia para combater os reptilianos híbridos, que por sua ve%, destruíram o seu próprio planeta. s almas que estão li!ados a esta história, tem em muitos casos cone1ão com "írius : e com o planeta Ci%q na constelação de Xrion, para onde os humanos $oram levados após a impl osão de "írius :. Os humanos remanescentes tiveram a 'erra e são li!ados aos !rupos rísticos. missão deste !rupo de almas, é au1iliar o povo da 'erra, a ir além de tentar polari%ar a lu%. uando a <5 consciência se desequilibra, torna4se parte de uma colmeia. (stão aqui, para encontrarem o caminho da compai1ão. queles envolvidos em assuntos de conspiração e dominação reptiliana, estão neste !rupo. "eus códi!os sãoG "írius :, os !ol$inhos, a $lauta, um planeta a%ul com dois sóis, valon, a (spada (scalibur, o Cei rthur e seus avaleiros, o planeta Ci%q, o povo la!arto, i!a Ne!ra de Xrion, shtar "heran, líder da resistência contra os reptilianos, escolas de mistérios, Ordem de /elquisedeF, Cainha Ne$ertiti e o 2araó Fenaton ambos da décima oitava dinastia. O terceiro e1perimento di% respeito ao lar dos "irianos (téricos de "írius. (stes, são do !rupo rístico que vivem em missão de ajudar a /ãe4'erra. /uitos são ambientalistas e %eladores da nature%a. 'rarão tecnolo!ias que au1iliarão na restauração da terceira dimensão. (stes, estão em aliança com o povo 0ra!ão que trabalha pela pa% entre humanos e reptilianos. "eus códi!os sãoG a ru%, a pomba dentro de um círculo a%ul, os sons e tons, -esus, espíritos da nature%a, njos e rcanjos, /ãe /aria, "anat Lumara, Yicca e o quart%o rosa. qui, é preciso ser dito que todos j# passamos pelo primeiro e se!undo e1perimento e o objetivo do jo!o, é inte!rarmos as polaridades. (stes e1perimentos demonstram, quão comple1a pode ser a psique humana. ( como podemos estar, conectados, a sentimentos e e1periências mais remotas que a própria e1istência terrena. l!umas pessoas e !rupos, tendem a polari%ar a lu%, em bem ou mal. Os e1tremamente puritanos ou os ;> e1tremamente cruéis ou $undamentalistas. -# outros, acreditam que não se pode conhecer a lu%, sem conhecer as trevas. Ou melhor, a lu%, vem das trevas. estes podemos citar, al!uns que lidam com as ciências ocultas. "omos v#rias tribos que começam a se reconhecer na &nidade. linha!em /aia $ala em &nidade e iberdade. "e é verdade que somos rodeados de símbolos que nos apontam o caminho passado e $uturo e também sabemos que holo!ramas emocionais e mentais são impostos pelo sistema para nos desconectar da realidade, também é preciso di%er que com certe%a, não é no mundo da $orma que est# a verdade. (la apenas nos $ornece pistas. No atual e1perimento, muitas almas se recordarão a lei do risto, a lei da &nidade. O caminho do meio do :uda 3autama. O (u Aerdadeiro, de Lrishna. !! "che#inah "che#inah e oe o "agrado "agrado $eminino$eminino J<:me a3?ergue de amor em osso 3ar e eu os tornarei eternos em meu sagrado coraç"o.K Maa? de$inição da palavra "cheFinah é posterior a bíblia. "cheFinah vem da raí% hebr#ica 8"hFn9 i!ual habitar. "cheFinah aparece pela primeira ve% quando os israelitas $oram condu%idos por 0eus para $ora do (!ito, através de uma 8coluna de nuvem e $o!o9. I@<.=@,@;.@5J. "cheFinah é re$erência a 8nuvem que cercava a !lória9 I(1.;>.<;J. (ra uma nuvem 8pesada9 através da qual chispam os rel7mpa!os. I(1.@5.>5.@MJ ode4se di%er também que "cheFinah é o próprio (spírito "anto. nuvem brilhante 8tabern#culo ou templo9. "heFinah é a presença real da divindade entre nós. (la se apresenta em v#rios aspectos, dos quais dois são principais, o interno e o e1terno. Nesta 6ltima podemos di%erque a mani$estação de "heFinah é reali%ada diretamente por seus 8anjos9, como $orma de mani$estar o nascimento de 0eus em nós. ortanto, relação direta com o /essias. ;= Neste século mais de ;>> apariç*es da Air!em /aria ocorreram. (m v#rias partes do !lobo a Air!em "antíssima vem orientando aos seus $ilhos. Aem pedir que perdoem e re%em, para que o mor possa limpar o nosso mundo de tantas maldades. 0esde @5)@ a "anta vem aparecendo em /edjo!orje, anti!a +u!usl#via e isto não est# sendo dado como importante pela mídia. 'ambém no Aietnam, /é1ico e em al!uns países da Z$rica. "ua presença sa!rada é sempre acompanhada de lu%es brilhantes nos céu. (ner!ia do $eminino "a!rado é essencial para o processo de recone1ão. /as porque a mídia não $ala nada a respeitoQ orque primeiro sempre tentam desmentir e con$undirQ 0evemos estar atentos a estas coisas, pois a mídia hipnoti%a num piscar de olhos qualquer que esteja desatento a seu (u +nterior. "er# que a novela é mais importante que a aparição da /ãe ósmicaQ 'anto a reli!ião o$icial, quanto os donos da mídia, sabem que por tr#s de cada aparição são vistas lu%es e avistamentos de naves. /ilhares de pessoas testemunham. /uitos dos tesouros /aias e documentos $oram parar no Aaticano. (les tem consciência do despertar da humanidade. ( buscam com isto, neste $inal de ciclo, criar !uerras $antasiosas que não interessam a nin!uém, e outras artimanhas televisivas, como o esporte por e1emplo, como $orma de desviar a atenção dos incautos. ;< Não querem que seus reinados de manipulação e escravidão mental sejam ameaçadosQ Ou simplesmente não querem causar p7nico diante da i!nor7ncia maciçaQ humanidade est# doente. ( a cura est# dentro dela. O risto. ue é liberdade e amor. in$ormação com advento da internet começou a criar um novo mundo. ( antes disso, os movimentos hipiies dos anos M>. on$orme a in$ormação vai cumprindo a sua missão como lu%, vamos abrindo nossos bancos de memória, para limpar velhos pro!ramas. Os /aias vão despertando. Os $ilhos de /a?ab. )s $einos Msticos do C2u JA nuem ?ri3ante =ue descia so?re a tenda da congregaç"oH e guiou Israe3 pe3o deserto.K %'.0.! icion<rio E?3ico ida Noa O ere/Pi33ians. Nas sa!radas escrituras vemos os anti!os chamarem aquelas 8lu%es9 que !uiavam os israelitas pelo deserto de "heFinah. ertamente, que estes reinos místicos continham a presença do (spírito "anto. risto subiu na nuvem da !lória It.@.5J e um dia voltar# desta mesma maneira I/c.@;.M=, p.@;.@;, $.@B4 =;.< M>.@J.4 -.:. a?ne (nciclopédia Histórico [ 'eoló!ica da +!reja. "heFinah est# na #rvore da vida, relacionada a "ephirot /alFuth. 3lória de 0eus em /alFuth, representa o ponto mais bai1o da decida da $orça divina e associada ao rcanjo &riel. &riel no Livro de Enoque é citado como 8um dos santos anjos, que é o mundo9. 0i% tambémG 8&riel mostrou para mim, a quem o senhor da !lória tem de$inido para sempre sobre todas as lumin#rias do céu...o "ol, a ua e as estrelas, todas as criaturas ministrando que $a%em a sua revolução em todas as carrua!ens do céu9. (noque conheceu os reinos místicos do céu. ( $oi levado a conhecer outros mundos mais avançados, conhecendo toda a 3lória do riador. ;B volta desta ener!ia a 'erra, "cheFinah, pode ser vista como a ener!ia da vida 8 (u "ou a Cessurreição e a Aida. (ste é o aspecto 2eminino "a!rado. \sis dos e!ípcios, a Air!em /aria dos cristãos, a Luan ]in dos budistas. (la é a /ãe cósmica que !era o 2ilho a ima!em e semelhança de 0eus4pai. Na lin!ua!em da lu% "cheFinah é o aspecto $eminino. O amor incondicional. intuição. No dia =B de de%embro no hemis$ério sul, "írius se alinha com as três estrelas centrais do cinturão de Xrion I'rês /arias no :rasilJ lnitaF IVetaJ, lnilan I(psilonJ e /intaFa I0eltaJ juntamente com o nosso "ol. "írius no (!ito, era associado também a n6bis. quele que !uia os mortos para a vida eterna. odemos acreditar que as três estrelas de Xrion, são os três Ceis /a!os sendo condu%idos até o nascimento do 0ivino /enino -esus ou o!os "olar. "írius era a estrela !uia em nível macrocósmico. O "ol (spiritual. "irianos crísticos, acompanharam todo o processo da vida de -esus, desde o nascimento, sua vida eressurreição. nível microcósmico, uma !rande nave "iriana !uiou tanto /oisés durante o ^1odo como os três Ceis /a!os, até a 8/on!edoura9 do divino rabi. /on!edoura porque este "ublime "er, não nasceu em um est#bulo como na $#bula que nos $oi contada. Os ;M sacerdotes (ssênios sabiam da vinda do risto, e prepararam o seu nascimento em lu!ar especial destinado ao 0ivino /enino ríncipe dos éus. (m templo cavado nas montanhas,onde antes j# haviam nascido outros avatares. (le nasceu cercado por /on!es. 0aí, o nome 8mon!edoura9. "e observarmos um presépio, veremos os animais se prostrando perante o divino rabi. "i!ni$icando ale!oricamente, que o e!o, o lado animal do homem se subju!ava perante a divindade do risto. &m !rande plano cósmico estava em andamento. Outros vatares ósmicos "olares como Hórus, /itras e Lrishna carre!avam o mor rístico "iriano, che!aram ao mundo terreno de nossos mentais da mesma $orma. Lrishna, retratado quase sempre com pele a%ul, é um ser rístico oriundo da 2raternidade %ul de "írius, bem como, o /estre -esus. Aieram plantar as sementes do mor +ncondicional e do oder de 0eus4pai4mãe elestial na 'erra. O mesmo 8drama cósmico9 se desenrolou tanto com Lrishna, como com -esus de Na%aré. cruci$icação do corpo, para a ressurreição do (spírito. /as -esus disse que não era necess#rio sacri$ício. 0ur!a, em s7nscrito literalmente 8inconcebível9 ou 8inacessível9 ou ainda, 8aquela que é muito di$ícil de se conhecer9 é uma deidade da \ndia que personi$ica a totalidade de todos os 0euses. 'ambém associa4se a (la, a ibertação ; espiritual. (la é a /ãe e a riadora do ósmos, personi$icando o mor +ncondicional e +n$inito. 0ur!a aparece sentada sobre uma $lor de lótus, e muitas ve%es sobre um $elino. &m leão e outras ve%es um ti!re. ito aqui uma invocação a 0ur!a. 8O /ãe piedosa, sua clemência é ilimitada, seu conhecimento sem $im, seu poder imensur#vel, sua !lória ine$#vel, seu esplendor indescritível. "ó você /ãe 0ivina, com sua !lória e ener!ia celestial, pode nos dar tanto a prosperidade material quanto a libertação espiritual.9 No ocidente perdeu4se o contato com as ener!ias sa!radas $emininas. /ãe4terra. /aria /adalena $oi trans$ormada em prostituta. 0eus $icou sendo apenas pai. ( a ener!ia sa!rada da mãe $icou em se!undo plano. 'entaram nos esconder a 2onte do Nosso oder rístico e ósmico. /uitas seitas evan!élicas, que mesmo não sabendo, tem raí%es no catolicíssimo judaicoEcristão retalham a $i!ura da /ãe 0ivina, e a rele!am a mera $erramenta de procriação de -esus. -esus, Lrishna, /itras e Hórus entre outros avatares que passaram pela 'erra, eram completos em si mesmos. ossuíam a ener!ia, tanto do masculino, como do $eminino sa!rado. 8(u "ou o l$a e _me!a9. ;) Aemos que a libertação espiritual, é um dos seus aspectos assim como o rcanjo /i!uel e sua chama a%ul, ou a u% %ul "iriana rística. "cheFinah, começa com a letra "hin hebraica. (ssa letra d# o início de "hadai que é a desi!nação de 0eus em hebraico. (m todas as passa!ens da bíblia que $alam de /ichael, trata4se da !lória de "heFinah. "eria o começo, o sopro inicial, o poder de criação. "cheFinah ou (spírito "anto est# em tudo, e em todos. uando ele preenche com seu poder uma alma est# completado o trabalho rístico. (ste "er, passa a trabalhar pela 3rande 2raternidade :ranca na 'erra e pela 2raternidade %ul de "írius, tra%endo o mor +ncondicional e a a% por onde passar. nível microcósmico, "cheFinah são as naves que aparecem nos momentos cruciais na história da humanidade, para au1iliar no despertar rístico e nos processos evolutivos dos mundos. perda do lado intuitivo devido aos condicionamentos e crenças em um deus masculino e punitivo, nos levou a !uerras e ao so$rimento. O homem perdeu parte de sua sensibilidade, e seu poder intuitivoEm#!ico. "ua ima!inação $oi atro$iada e encarcerada. (stamos cercados por acontecimentos not#veis em nossos céus nos 6ltimos tempos, e mesmo assim a maioria nem se apercebe do que se passa. O sa!rado est# em contato com a 'erra e sua humanidade. ;5 (1istem centenas de Naves /ãe a rodar em torno da 'erra, todo o tempo, h# i!ualmente muitos !rupos que visitam a 'erra, neste momento, tendo cada um, a sua nave. (les estão $or a da vista dos humanos, mas apresentar4se4ão na devida altura. 0e $acto, os avistamentos massivos estão a aumentar, assim como ine!#veis vis*es de !randes naves, serão partilhadas por um maior numero de pessoas. (stas pessoas $alam umas com as outras em bares locais, e mesmo que os mídia não noticie nada, não importa pois em !randes #reas tal como nos (stados &nidos, as pessoas tornam4se crentes $irmes, simplesmente porque elas partilham as in$ormaç*es entre os membros das suas $amílias e cole!as de trabalho. 2oi o que aconteceu na visão em ri%ona em @55. ara que o leitor entenda, em @< de março de @55 uma enorme nave trian!ular $oi vista de alden =>G<>, rumando para hêni1. Zs ==G>>h apareceu sobre heni1, sendo vista por milhares de testemunhas. om respeito as Naves /ãe, um ser e1traterrestre assim e1plicaG 8s Naves /ãe, estão sempre l#. Aocês é que não as veem. oderão estar mesmo por bai1o duma, e mesmo assim não a verão. orquêQ orque nós distorcemos os raios de lu%, dando4vos uma ima!em daquilo que est# por cima da Nave, visto de bai1o. or isso ao pensarem que estão a ver através dela, vocês estão na realidade , a olhar em volta. "e vos parece incrível, pensem na mudança que e1iste nos raios de lu%, quando atravessam a #!ua. s pessoas admitem que vêm coisas num determinado 7n!ulo, quando estão debai1o de #!ua. 0obrar os raios de lu% não é nada di$ícil, e nós o $a%emos v#rias ve%es. O mecanismo que usamos não é um B> campo !ravitacional. Nunca poderia ser a !ravidade, porque a $orça requerida iria comprimir4nos até ao tamanho de uma ervilha, e claro que não sobreviveríamos. &samos outro tipo de mecanismos que não nos a$eta pessoalmente. lu% é um raio de partículas, in$luenciado por muitas partículas que lhe são similares, a repulsão e a atracão, nós só utili%amos os elementos que são desconhecidos do Homem. O Homem ainda est# no início do entendimento sobre partículas subatómicas. Não proclamamos ser peritos, mas estamos muito mais avançados9. 0evido ao enorme n6mero de apariç*es em todo o mundo, principalmente nas !randes capitas, !radativamente estão sendo liberados documentos e provas sobre a presença e1traterrestre e intraterrestre entre nós, para que a população comece a se preparar para al!uma aparição em massa. 0evido as crenças limitantes que a humanidade se permitiu condu%ir, a um risco de muitos suicídios. ara que isso seja diminuído, aos poucos tudo ser# revelado. ON& se!undo consta, est# se reunindo com e1traterrestres e com pessoas de todo o mundo, j# preparando um possível contato o$icial. aíses como 2rança, +n!laterra, hile e outros estão liberando suas in$ormaç*es. conta!em re!ressiva seria até =>@<, onde até l# devido ao !rande n6mero de avistamentos do $enTmeno OAN+, os !overnos seriam $orçados a darem declaraç*es p6blicas dos acontecimentos. e1opolítica, como j# dissemos, é uma nova disciplina, que estuda $ormas de lidar com a comprovação de B@ vida e inteli!ência e1traterrestre de uma $orma ampla, e a discussão desses temas em todos os níveis de nossa sociedade. -# e1istem pessoas que são desi!nadas para ir liberando in$ormaç*es a nível p6blico como o jornalista 0avid YilcocF e outros. 3radativamente os !overnos abrem seus arquivos e revelam seus contatos com civili%aç*es mas avançadas. rojetos secretos como o rojeto e!asus ou 0C que desde @5= vem mandando pessoas treinadasIcento e quarentaJ desde a in$ 7ncia para via!ens no espaçoEtempo e para outros planetas vem sendo e1postos a lu% do p6blico. ndreP 0. :asia!o $oi uma destas pessoas, e hoje, é um incans#vel divul!ador da e1istência de tais projetos e de vida em /arte, juntamente com aura /a!dalena (isenhoPer que revelou ao mundo a construçãode colTnias em /arte, para ocaso da 'erra não poder mais sustentar a vida humana por cataclismos naturais ou provocadas pelo homem. 6nica a!enda que se completar# é a !enda rística. O salto de consciência através das dimens*es da u%. +ndependente de quando $or o reencontro com nossos irmãos maiores e mestres, precisamos aumentar as nossas $requências para intera!irmos com estas ener!ias superiores. O processo é individual. "er# um momento m#!ico para a humanidade. volta da ma!ia sobre a 'erra. &m espet#culo imperdívelK 52 (riusQ A J%stre3a LarK JNa casa de meu #ai tem muitas moradas.K DoH 1Q JMeu reino n"o 2 deste mundo.K DoH 16Q!- Desus Cristo "írius é a estrela $i1a mais venerada entre todas. "írius é l$ha anis. ossui uma cor verde4a%ulado e é a estrela $i1a mais brilhante do céu, com uma ma!nitude aparente de @,;M. (st# a uma dist7ncia de ),B anos4lu% da 'erra. "ua massa é de apro1imadamente =,; ve%es maior que a massa do "ol. (st# locali%ada na con stelação anis /aior. or muitos povos é tida como (strela ar. ar das sementes estelares. ar de um !rupo de seres, que est# na 'erra, em missão de aper$eiçoamento individual e coletivo, e que intuitivamente saudosos olham para o céu, procurando al!o que não sabem bem o que. "ão $ilhos e irmãos em /a?a e $ilhos de /a?ab. rocuram por seus lares. Aieram para c#, a$im de reali%arem seus trabalhos evolutivos individuais, e au1iliarem aos demais aatravessarem para outros níveis de consciência, alterando aos poucos a $requência coletiva. ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo. B< lém disto, e tão importante, é que "írius o portal por onde se derrama a consciência rística para toda a nossa !al#1ia. "írius pode ser per$eitamente denominada 8 (strela das (strelas9, 8O "ol dos "óis9. Os "umérios e depois os hindus e!ípcios, maias, incas entre outros, como remanescentes diretos da cultura atlante, $icaram como !uardi*es dos sa!rados conhecimentos daquela maravilhosa civili%ação. +n$luenciaram v#rios povos com seus conhecimentos e sua cultura riquíssima. té cerca de <>>> a.c. Os e!ípcios cultuaram "írius como a (strela ar. o contr#rio do que o mundo ocidental acredita, os (!ípcios adoravam D um 6nico 0eus, princípio de tudo. araeles, este 0eus era ai e /ãe. &savam em sua mitolo!ia a $i!ura de v#rios deuses para e1empli$icar a pluralidade e sin!ularidade de 0eus4pai4mãe. Os deuses serviam como arquétipos das virtudes sa!radas da divindade `nica (m sua tradução comentada, do Livro dos Mortos do nti!o (!ito, o 0r. Camses "eleem h. 0. (m História (!ípcia, $ala sobre a visão errTnea que se tem das divindades e!ípciasG “Esta concepção errônea é resultado de equvoco das traduções das palavras Neter e Netrit como deus e deusa respectivamente! A palavra Neter" de #ato" si$ni#ica princpio ou lei" masculino" enquanto Netrit si$ni #ica princpio ou lei" #eminino! Am%as palavras re#erem&se 's leis 5( naturais que $overnam a criação" não necessariamente 's divindades! Neter e Netrit são conceitos similares a )in e )an$ da #iloso#ia c*inesa+! (sta cultura, como sabemos, $oi diretamente in$luenciada por "írius e pelos sirianos. O uso da !eometria sa!rada, $requências apropriadas utili%adas para cura e contato espiritual, posturas e e1ercícios de respiração, medicina natural, matem#tica e astronomia $oram passadas de !eraç*es em !eraç*es. /esmo assim muito se perdeu, ou 8$oi perdido9. Cecentemente $oi encontrado em um o#sis no (!ito, milhares de m6mia e muitas com aparências não humanas. l!umas possuíam cabeças ovaladas. (stes $atos não são contados na mídia, pois toda a $arsa sobre a história da humanidade na 'erra teria que ser reescrita. Os anti!os e!ípcios, conheciam "írius como "othis. omemoravam o início do ano novo, apro1imadamente entre =< a =B de julho, quando "írius sur!ia pouco antes do "ol no hori%onte, após $icar setenta dias ausente no céu. (ra o an6ncio das cheias do Nilo, tra%endo $ertilidade e abund7ncia a todo o (!ito. (m suas tradiç*es espirituais, \sis era vinculada a "írius e Osíris com "írius :. O templo de Hathor, em 0endera, que também era conhecido como o 8'emplo de nascimento de sis9 era consa!rado a estrela "írius. (m 0endera $oi encontrado um monumento com a se!uinte inscriçãoG BB 8 O céu de ouro, o céu de ouro é \sis a !rande mãe de 0eus, mestre do monte primo!êni ta onde nasceu a deusa que toma lu!ar em 0endera, é o céu de ouro.9 Os !randes deuses são suas estrelasG Harsissis, seu deus da manhã IAênusJ "oFar, a sua via l#ctea O jovem Osíris, a sua estrela visível IcanopeJ Osíris, a ua Xrion, seu deus "othis sua deusa I"íriusJ (ntram e saíam para os mortos no vale in$ernal.9 2oram criadas escolas de mistérios, onde tais conhecimentos eram passados a discípulos que almejavam a sabedoria do divino. or um !rande período, os e!ípcios $oram in$luenciados diretamente pela sabedoria "iriana. Os primeiros $araós, eram descendentes puros dos "irianos. tah, o imortal !overnou o (!ito por 5 mil anos. Nenhum humano vive tanto tempo. tah, era considerado no nti!o (!ito 8O riador &niversal9, uma alusão a criação de nossa raça como é hoje. (ra associado ao 8Ovo9 primordial e aos cultos o$ídios. BM visão desértica do (!ito que se tem hoje, nada condi% com as bele%as daquela terra. Havia ainda muita #!ua e verde. ir7mides lindíssimas de brancura imaculada. s #!uas bai1aram lentamente $oram bai1ando. &ma mistura entre a casta real e os humanos híbridos causou uma queda nas $requências, e consequentemente a perda do contato com as dimens*es espirituais. perda da pure%a ori!inal, causou uma mudança de rumo. &m casamento de uma princesa siriana, com um humano. ertamente um bom recomeço. /uitas dinastias se passaram, e mesmo com a perda do contato com os sirianos, ainda cultuavam e cultivavam os conhecimentos passados por seus ancestrais, sabedores que descendiam diretamente da divindade ou da casa do pai. -# não mais possuíam a tecnolo!ia para mover enormes blocos de pedra, usando $requências sonoras e tecnolo!ia anti4!ravitacional. humanidade começava a en!atinhar novamente. A#rios povos nativos pelo mundo, também a$irmavam ser "írius a sua terra natal. Cobert 'emple, em O /istério de "írius nos $ala dos 0o!ons, uma tribo nativa a$ricana. ara os 0o!ons "írius era a estrela semente chamada o 'olo. "e!undo eles a criação começou em "írius :. (ste povo descendente direto dos e!ípcios, tinha um conhecimento astronTmico que che!a a surpreender a astronomia moderna. "abiam que a órbita da "írius : era de B> anos em torno de "írius . B 'ambém di%iam, e só a!ora a ciência moderna con$irmou, que e1istia um terceiro astro no sistemo de "írius, chamado por eles de (mme ]a, que é uma estrela pequena com apenas um planeta a orbit#4la. Os 0o!ons contam que seus conhecimentos astronTmicos, $oram passados por seus antepassados de visitantes an$íbios e1traterrestres chamados de 8Nommos9 e vinham de "írius :. ontam que os visitantes e1traterrestres vieram pela primeira ve%, numa nave espacial que !irava em !rande velocidade. 'ambém na $rica, nas montanhas da (tiópia, uma dinastia israelita em território a$ricano reinou por séculos. "eus reis eram nomeados como 8Ceis dos Ceis9,8"enhor dos "enhores9, 8eão de -ud#9 ou 8Cai% de 0avi9. (ste sistema teria se iniciado, com /eneliF, $ilho do Cei "alomão com a Cainha /aFeda ICainha de "ab#J. "e!undo relatos /eneliF, teria visitado seu pai, e recebido dele a rca da liança. O Cei /eneliF, $oi o primeiro rei judeu da (tiópia, iniciando uma dinastia semitaE judaica que mais tarde viria a se converter em cristã. "e!undo os arqueólo!os alemães que encontraram o al#cio da Cainha de "ab#, este $oi construído na direção da estrela "írius, em relação com "othis, ou \sis. 'odas as construç*es de templos de culto, tinham a mesma direção. B) O 6ltimo rei desta dinastia, $oi Hailé "elassié, descendente do Cei"alomão e da Cainha de "ab# Ideposto em @5; e morto em @5BJ. O culto a Hailé "elassié, cujo nome, si!ni$ica 8oder da 'rindade9, atravessou o atl7ntico e che!ou a mérica entral, mais precisamente na -amaica, onde Hailé "elassié era chamado -ah Cas 'a$ari %%. ara os Castas, eles eram reencarnaç*es dos israelitas que procuravam a 'erra rometida. "eu culto reli!ioso era /essi7nicoEsemítico. creditavam que não se precisava de templo para re%ar, e que cada um era um templo. (les assim di%iamG “,uem é voc- . não *' nen*um voc-! /' somente Eu" Eu e Eu! Eu é voc-" Eu é Deus" Deus é Eu! Deus é voc- mas não *' nen*um voc-" porque voc- é Eu" então Eu e Eu é Deus! N0s somos todos cada um e um com Deus porque é amesma ener$ia de 1ida que #lui em todos n0s+! Cas si!ni$ica 8príncipe9 e 'a$ari 8sem medo9. 'ambém $oi tradu%ido pelo pioneiro do movimento como 8riador9. qui salientamos as aparências entre o Ca, e!ípcio 80eus "ol9 e o Cas dos Castas 8riador9. &ma alusão que cultuavam os seus criadores, vindos do "ol. 0istante dali, mais ao norte, os índios Hopi que habitam a planície central dos (stados &nidos, no noroeste do ri%ona. Celatam em suas tradiç*es, que $oram visitados por seres procedentes das estrelas. ( que se deslocavam em8escudos voadores9 ou 8p#ssaros trovejantes9. 0ominavam a arte de cortar e transpor !randes blocos de pedra. hamavam estes visitantes de Lachinas, que si!ni$ica s#bios, ilustres e respeitados. Os Lachinas, se!undo os B5 anciãos da tribo, salvaram os Hopi do !rande cataclismo. (nsinaram4lhes a observar as estrelas, conhecer e cortar raí%es para uso medicinal entre outras coisas. Os Hopi di%em que estamos na quarta era, e que nas outras três o homem começou em equilíbrio com a nature%a e dei1ou4se levar pelo e!o. Na primeira a 'erra teria sido devastada e coberta pelo !elo, a se!unda por terremotos. terceira 'erra $oi destruída pelas enchentes. teoso$ia $ala da Hiperbórea, em6ria e tl7ntida respectivamente. (stes ensinamentos sa!rados dos nativos das planícies do ri%ona, coincidem em muito com os estudos do pro$essor Caul ascoal, clarividente e contatado por seres de outras dimens*es e sistemas estelares. No seu livro Cealidade &$oló!ica p#!. ; ele di%G 8 or tudo isso, a 'erra, nas (scrituras "a!radas é muitas ve%es chamada de 'erra e, tantas outras de 'erras. "abiam os pro$etas, os apóstolos de risto e muitos dos seus se!uidores que este planeta $a% parte de um sistema. "abiam também que acima da nossa es$era terrestre, e1atamente no quarto espaço celeste totalmente $ora do conhecimento humano, est# a sua quarta $ace.9 ( acrescenta na p#!. ;)G 8 partir desta $ace terrestre que também $oi chamada a 'erra rometida, o ser humano que nela entra tem que ser modi$icado espiritual, ener!ética e $isicamente para nela se adaptar9. Os índios heroqee relacionavam "írius e ntares, com estrelas !uardiãs do $inal do 8caminho das almas9. M> /uitas outras tribos nativo americanas, relatam em suas lendas, encontros com seres e1tra e intra terrestres. riFara, "iou1, Vune e Navajo são al!umas. Os índios aiapós do :rasil, também relatam em suas lendas , que seus antepassados vieram do céu de uma terra onde não havia noite. s tribos caiapós, construiram cidades circulares assemelhando4se D disposição circular da anti!a cidade de tl7ntida. Ou seriam das !randes cidades místicasQ O culto a "írius se estende pela \ndia, onde os relatos das Aimannas Rcarrua!ens celestesR são relatados em seus te1tos sa!rados como /ahabharata e os uranas. Celacionavam "írius, como /r!a?aha, Cudra I"hivaJ. 'ranscrevo aqui o mantra Aédico 3a?atri e que $ala do amor por "írius. RO "ol do nosso sistema solar é a (strela 0ivina "írius. "írius é o "ol do nosso "O. O "ol do "ol da 'erra. O "ol da nossa 3al#1ia. "írius é o $oco do 3rande "ol entral em nosso setor da nossa !al#1iaR. 'ambém o lcorão sita a estrela a%ul em seus te1tosG 8 (le que d# a rique%a e o contentamento o senhor do astro "írio.9 Ilcorão B<G;)4;5, trad. /ansour hallitaJ. Na hina a (strela ar é considerada como a lan!, R(strela do obo elestialR. Os anti!os chineses vislumbravam um !rande arco e $lecha no céu do sul, $ormado pelas constelaç*es de uppis e do ão /aior. ponta da $lecha é apontada para "írius. M@ ortanto, a relação com "írius e suas in$luências em nossa cultura se espalham pelo mundo. Aemos que muitos povos !uardam estas recordaç*es. (stamos lentamente nos lembrando. Aestí!ios de outras cili%aç*es muito anti!as, emer!irão das entranhas da terra e do mar, e ajudarão a montar o quebra4cabeça de nossas ori!ens celestiais. Os povos nativos, são os !uardi*es dos tesouros espirituais deste sa!rado planeta a%ul. /uitos daqueles ancestrais estão reencarnando no planeta entre os ocidentais, pois este é o momento que $oi pro$eti%ado. O novo mundo. 'erra prometida est# lo!o a $rente. - ) Camino para (rius Jeus reside no interior de cada omemH mas poucos sa?em encontr<:3o.K Rrisna estrela "írius é o ponto central para a $ormação de um !rande "er ósmico. Nosso "ol é considerado como um chacra de ener!ia dento do corpo siriano, assim como a 'erra é um centro de ener!ia dentro do sistema solar. "e!undo lice :aile? a (strela ão "írius, é uma das ener!ias mais in$luentes e que a$etam o nosso sistema solar, na consumação da onte do rco4íris ou ntahFarana. :aile?, associou o "istema de "írius, ao planeta Aênus, e o reino místico de "hambala. residência de "anat Lumara R"enhor do /undoR. través do ntahFarana er!uemos a ponte que nos condu% a "írius. /erc6rio o primeiro planeta a partir do "ol e Aênus o se!undo, $ormam o ponto de entrada para a ener!ia cósmica vinda de "írius. /erc6rio comunica...Aênus tradu% em amor. "e!undo lice :aile? I(soteric strolo!?, p#!inas <;5 e <BBJ, um campo ma!nético $oi criado entre a 'erra Icujo !overnador espiritual é !êmeosJ permitindo que a oja M< :ranca ou 3rande 2raternidade :ranca de "írius pudesse intervir com a centelha da mente para a humanidade. O ntahFarana, é o caminho para "írius, que li!a os corpos mental, emocional, $ísico e espiritual chamados corpos in$eriores, com os corpos superiores. (r!uendo4se em ura (ner!ia de onsciência ura. (quilibrando a mente e o coração. Aênus e /erc6rio são os dois planetas envolvidos na construção desta ponte chamada ntahFarana. $onte do caminho para "írius é o "ol. O si!no %odiacal é leão, do qual o "ol é o símbolo e1terno. eão no sentido cósmico é !overnado por "írius. s ener!ias de "írius vem da estrela Ce!ulus, que é chamada de coração do leão. O /estre 0jPal Lull em(soteric strolo!? e1plica que coração e mente são sinteti%ados. O /estre 'ibetano, também e1plica que escorpião o si!no do dicípulo e !overnado por merc6rio, hierarquicamente tem estreita relação com "írius. (le di%G R(scorpião est# sob a in$luência ou ener!ia a$luente de "írius. (sta é a estrela do início por que a nossa hierarquia est# sob supervisão ou controle ma!nético de "írius. O plano b6dico é o plano da &nicidade e &nidade. lei do controle ma!nético é a lei do plano b6dico, que re!e a tríade espiritual Iatma, buddhi, manasJ (spírito, +ntuição e /ente. o controle do e!o no corpo causal sobre o plano metal. M; (m riatise on 3osmic 2ire de :aile?, o /estre 0jPal Luhl resume o caminho para "írius. RO caminho para "írius é o caminho do mor. s ener!ias provenientes de "írius, estão relacionadas com os aspectos da "abedoria, do mor, ou para o atrativo do oder do o!os "olar, a alma do 3rande "er. (strela de \sis, Aênus é tancendida em "írius no sentido em que a criança se sobrep*e a /ãe. (strela da nunciação. -5 4ma outra ist+ria para a &erra J %is =ue a=ui est"o os c+digos ocu3tos do tempoH o enigma das eras. Sue a=ue3es com inoc*ncia de coraç"o e agude,a de mente desenredem o #3ano %ste3ar de mina pedra Fa3ante de #ro@ecia.K #aca3 otan relação dos "irianos com a 'erra remonta a ori!em ancestral do próprio homem. "íriuslocali%ada na constelação ão /aior é um portal de est#!io e preparação para e1pediç*es an!elicais e projetos divinos de coloni%ação e e1pansão da vida para toda a !al#1ia. 0o mesmo modo, muitos espíritos passam por est#!ios de adaptação em "írius e nas lêiades para poderem encarnar na 'erra e em outros planetas de nossa !al#1ia. elo $ato de muitos de nós termos $icado por lon!os períodos neste sistema ou em outros, adquirimos características relativas a eles. arre!amos a saudade e lembranças que hoje muitos começam a a$lorar. 'anto "irianos, como ndromedanos e leidianos são s#bios !eneticistas. 'oda a vida or!7nica e bioló!ica da 'erra$oi lentamente implantada neste projeto. Os !ol$inhos e as baleias, além dos $elinos são criaç*es !enéticas "irianas. través desses animais sa!rados todos podemos sentir a MM ener!ia "iriana de cora!em, liberdade e amor pela vida e pela nature%a. (stes seres são os 3uardi*es da 'erra. través de suas altas $requências eles ancoram a lu% vinda de "írius, do "ol e de outras estrelas. capacidade curadora destes animais est# sendo descoberta a!ora. 'umores e depress*es são al!umas desarmonias que podem ser curadas, através do contato com esses maravilhosos animais. No $uturo, quando a 'erra se elevar D quinta dimensão da lu%, poderemos nos comunicar com os cet#ceos. (les tem muito a nos ensinar. "ua $unção aqui na 'erra se estende a !uardi*es de nossas memórias aF#shicas. 'oda história da 'erra est# sendo re!istrada nos bancos de memórias celulares das baleias. (stes animais sa!rados j# estão sendo remanejados para outros planetas, ou voltando para "írius. s tecnolo!ias dos -ardineiros elestiais estão milhares de anos a nossa $rente. milh*es de anos terrestres estes seres conquistaram a tecnolo!ia de viajar no espaço. l!uns vivem no plano da riação. (les são capa%es de transportar um planeta inteiro e instal#4lo em uma nova órbita, se assim $or necess#rio. pro1imando4o mais de sua estrela, ou a$astando4o. implantação de satélites arti$iciais IluasJ, também éreali%ada con$orme a necessidade. 'el*es cósmicos podem ser acionados para criarem realidades paralelas. "e!undo le1 ollier, em seu discurso na on$erência 3lobal Yin!s em =>>=, uma anti!a raça conhecida como 8Os M 2undadores9 a qual andromedanos e pleidianos acreditam ser uma anti!a raça chamada aa 'al, estão trabalhando num pro!rama de en!enharia por meio do qual os ambientes dos planetas estavam sendo $eitos. (les o $a%em para tornar estes planetas adequados e habit#veis para or!anismos e vida, convertendo4se em ecossistemas preenchidos com hidro!ênio, o1i!ênio, metano e amTnia. 'odos estes são !ases para a introdução e coloni%ação de micror!anismos e outras $ormas de vida. um mecanismo auto4replicador, que bombardeia cometas e planetóides para mudar a rotação e a química dos planetas. s suas tecnolo!ias che!am a criar satélites arti$iciais, como a nossa lua, por e1emplo, para servirem de antenas receptoras, trans$ormadoras e equilibradoras das polaridades ener!éticas e ma!néticas vindas do "ol e de outras estrelas.lém de bases de monitoramento. Aiajam em naves mãe, que se assemelham a planetas e asteróides, onde dentro, e não $ora, vivem e trabalham em miss*es de coloni%ação e replicação da vida. No interior dessas naves e1iste vida abundante e v#rias raças estelares trabalham, estudam e evoluem constantemente. ossuem naves de abastecimento, reconhecimento e pesquisa. Nibiru planeta dos anunnaFisEpleidianos, além de ser uma destas !i!antescas naves, redireciona os espíritos que atin!iram um !rau de evolução e os recoloca em outros, para que continuem o seu desenvolvimento. "ua órbita elíptica, leva <M>> anos para dar uma volta completa em torno do "ol e de "írius. &m nibiruano então $a% anivers#rio. (les vivem muitos anos em nossa conta!em terrestre. M) Nibiru presta um serviço vital na !al#1ia. /uitos seres são au1iliados por Nibiru. (sta naveEplaneta levar# muitos irmãos de volta para seus mundos de ori!em. Nibiru possui v#rias raças trabalhando em conjunto. través do 3rande onselho Nibiruano e em conjunto com a 2ederação 3al#ctica dos /undos e a 3rande 2raternidade :ranca, um !rupo chamado 8O 3rupo do onselho de Nibiru9, $ornece pro!ramas educacionais compreensíveis para o povo da 'erra. "ua ener!ia pode ser sentida em pro$essores e curadores que sentem o desejo ardente de passar técnicas que dão $orça #s pessoas. (les são 6nicos no desejo de colocar poder nas mãos das pessoas ao invés de !uard#4las secretamente. 'rabalham usando principalmente a internet. (ste planeta, que é cerca de quatro ve%es maior que a 'erra, $a% parte tanto de nosso sistema solar, como do sistemade "írius. omo a $requência da 'erra est# se elevando, provavelmente veremos nos céus este imenso planeta vermelho, que est# na quarta dimensão, em breve. Camatís no ivro 8O stro +ntruso9, se re$ere a ele, como laneta Hi!ieni%ador, pois ter# papel si!ni$icativo em separar aqueles espíritos que estão em um !rau evolutivo maior, dos que não aproveitaram o tempo na 'erra para suas evoluç*es espirituais. 'erra é um !rande laboratório para criação de "eres rísticos. ue em um $uturo pró1imo semearão a !al#1ia com(ner!ia rística. o redor da 'erra e1istem << cidades místicas ou naves projetadas. &ma delas ruanda, serve como passa!em dimensional de !randes /estres scensos. ada uma destas M5 enormes cidades InavesJ possuem colTnias de socorro aos desencarnados no astral in$erior, assim, como possuem a tecnolo!ia para encarnar espíritos prontos para voltar ao convívio terreno. /uitos espíritos ao desencarnarem estão presos a conceitos terrenos, sejam reli!iosos ou materialistas, devem se adaptar em lu!ares parecidos para aos poucos lhes ser revelado as verdades do céu que $icam em dimens*es ainda mais iluminadas e sutis. (1istem também as denominadas 8cidades estelares9 que costumam situar4se no próprio espaço sideral, não vinculadas, na maioria das ve%es, a nenhum planeta. "ão habitadas por espíritos muito adiantados, em !eral da B.U dimensão, os espíritos iluminados mais desmateriali%ados. 2uncionam como centros de pesquisae as suas construç*es são apenas al!umas torres ultramodernas com quilTmetros de comprimento. l!o como se $ossem estaç*es espaciais. 0e con$ormidade com as medi6nicas via!ens astrais e as in$ormaç*es dos mentores espirituais, e1istem estaç*es orbitais de espíritos e1traterrestres que estão au1iliando a espiritualidade da 'erra durante o período do !rande e1ílio planet#rio. "ão !i!antescas construç*es de matéria astral $lutuando na órbita terrestre. "ão !randes estaç*es sobre a 'erra que parecem naves espaciais dos $ilmes de $icção cientí$ica. 0e $ato são !randes estaç*es de trabalho que são construídas mentalmente na atmos$era terrestre para servir de base aos trabalhadores que se deslocam de todas as latitudes do &niverso, na velocidade do pensamento, para amparar os seus irmãos terrestres. (stes espíritos abandonam, > temporariamente os mais sa!rados projetos nos seus mundos para prestar au1ílio D nossa humanidade que vive um delicado momento no seu processo evolutivo. seleção $inal antes do 3rande -uí%o, e1i!e um !rande trabalho dos técnicos siderais. O espírito de solidariedade que reina no macrocosmo re6ne a !rande $amília universal com o objectivo de trabalhar em conjunto para a evolução da 'erra. No sistema de "írius, e1istem um !rande n6mero de raças. Humanos vindos do sistema de ira, viveram em "írius : antes de sua implosão, ocorrid o no se!undo e1perimento de inte!ração das polaridades. ( os 2elinos, seres ori!in#rios de "írius , e que são !randes !eneticistas, são as raças li!adas diretamente ao desenvolvimento da nossa humanidade. -untamente é claro, dos anunnaFisEreptilianos. Os 2elinos, como estão no plano criador de se1taEsétima dimensão, são respons#veis !enéticos pelos humanos de ira que mais tarde $oram para as lêiades. (stes 6ltimos são tecnolo!icamente e espiritualmente muito
Compartilhar