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sirius-o-sol-espiritual

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SumárioSumário
 Nota ao Leitor ….................................................07 
 Agradecimentos …..............................................15
 Mais Agradecimentos ….....................................17 
Considerações Iniciais …....................................19
Como Fui Inspirado …........................................!
 Introduç"o ….......................................................7 
 #$IM%I$A #A$&% …........................................9
 A $econe'"o com o (agrado …..........................9
)s &r*s %'perimentos e os C+digos de Lu, …...!- 
 (ce/ina e o (agrado Feminino …..................1
)s $einos Msticos do C2u ….............................
 (rius a %stre3a Lar …........................................5
) Camino para (rius …..................................-
4ma )utra ist+ria para a &erra …..................-5
 A %ra At3ante …...................................................6
) esaparecimento de At38ntida …....................90
4m Noo Incio Ap+s At38ntida …......................99
 a: or um (er Crstico (iriano …...................105
 
 (%;4NA #A$&% ….........................................110
) espertar do ;rande Arco: ris …..................110
 (incroni,aç"o ;a3<ctica......................................11- 
 Ascens"o #3anet<ria............................................10
)s $esgates e as Naes........................................1!
&%$C%I$ #A$&%...............................................19
 A A3=uimia C+smica............................................19
 As #artes esconecidas do Nosso NA...........1!
 A Cura dos ist>r?ios Fsicos............................1!-
 A #a3ara como Cura..........................................1!9
 As Fre=u*ncias (o3@eos : &ra?a3o no &emp3o 1
 %3eaç"o da Fre=u*nciaB (u?3imaç"o da A3ma.1- 
 ei'ando o Coraç"o Condu,ir.......................16
) &ra?a3o no &emp3o.........................................150
)s Arcanos..........................................................157 
 A isita ao &emp3o da Consci*ncia iina.........1-
isita ao &emp3o do Arcano Migue3 …..............1-5
isita ao &emp3o do Arcano Do@ie3.....................171
isita ao &emp3o do Arcano (amue3..................177 
isita ao &emp3o do Arcano ;a?rie3..................16
isita ao &emp3o do Arcano $a@ae3..................167 
 
isita ao &emp3o do Arcano 4rie3....................19
isita ao &emp3o do Arcano %,e=uie3...............197 
 Mensagem Fina3 de a:or..............................01
 Mensagem de De3ie3...................................0
 $e@er*ncias Ei?3iogr<@icas.................................0- 
 
7 
4m eus:Gtomo dorme em cada pedra. LogoH desperta em
cada p3anta. Moe:se em um anima3 pensa em cada omem
e ama em cada Ano. #or conseguinteH deemos tratar cada
 pedra como se @ora um egeta3. A cada egeta3 como um
anima3 =uerido. A cada anima3 como um (er umano e a
todo (er umano como a um Ano.
 (a?edoria &i?etana
 Nota ao Leitor 
 Nunca antes na história da humanidade o véu entre a
espiritualidade e o plano terreno esteve tão tênue.
Hoje, as brumas que envolvem os reinos místicos do
céu começam lentamente a se dissipar, para que possamos ter
um vislumbre mais correto dos mundos espirituais e de suas
leis. Os mundos interiores. Os mundos intraterrenos e etéricos
de !harta ou "hambala.. s v#rias moradas.
o leitor que se aventurar por estas p#!inas é
importante lembrar que, independentemente de nossas
ori!ens, nacionalidades, cor de pele, $orma de re%ar, país ou
 planeta, "omos &m e estamos aqui e a!ora, todos juntos.
 "omente a nós $oi con$iada a responsabilidade por
este lindo planeta a%ul. 'anto a nível $ísico, como de sua
$requência espiritual. (stamos aqui para aprendermos a
 
)
sermos os !uardi*es deste lindo planeta e da vida. (m todos
os sentidos.
(stamos juntos nesta aventura sa!rada para
aprendermos o mor +ncondicional, pre!ado pelo risto -esus
e tantos outros !randes mestres cósmicos que aqui passaram.
 Nasci na 'erra e amo este planeta. a!o meus
impostos, cuido de minha $amília como qualquer pessoa
normal. reciso di%er isso, porque não me sinto privile!iado
 por canali%ar a ener!ia siriana, mas sim !rato. /uitos j# o
$a%em e outros ainda o $arão.
"e é verdade que o nosso corpo $ísico pertence a terra,
também é preciso lembrar que o nosso espírito pertence ao
&niverso. ertence a 0eus.
 'odos em verdade, viemos para c# com propósitos deevolução e crescimento espiritual. (ntão, podemos di%er
também, que todos nós somos e1traterrestres.
"omos todos emanaç*es de vida, vindo da 2onte
riadora ou o 3rande (spírito, podemos estar encarnados
neste ou naquele planeta ou sistema, nesta ou naquela
e1periência, neste ou naquele corpo com al!uns propósitos
de$inidos, mas em essências somos (spírito.
0ivido aqui, com o leitor estes conhecimentos, para
que possamos juntos ampliar a nossa visão como seres
espirituais que somos e tentarmos reconstituir o quebra4cabeças de nossas e1istências, individual e !rupal. ssim
 poderemos recuperar nossa inte!ralidade como espíritos
encarnados e vivenciarmos a vida de uma perspectiva
mutidimensional.
 
5
(1istem dois caminhos. &m relativo a nossa evolução
!enética como espécie humana e outra como evolução
espiritual e individual. 'rataremos das duas, pois em um
determinado momento, as duas se $undem em um corpo de lu%
e de amor.
 tare$a não é $#cil, mas $oram nos dei1adas pistas do
caminho ancestral. 2oram in6meras raças misturadas em
diversas etapas de crescimento espiritual. (m interc7mbios de
mundos e de culturas a evolução no &niverso vai se
reali%ando.
(sta história, se!uramente pode ser chamada de
8história incont#vel9. (m lin!ua!em humana ou de nenhuma
raça planet#ria, ela poder# ser contada linearmente e com
e1atidão. "omente no livro etérico da vida, ou talve%, na
lin!ua!em dos anjos ela poder# ser lida e contada come1atidão, mesmo que sem $inal.
O movimento é uma lei de 0eus4pai mãe. O repouso
também. -# se sabe que o &niverso é re!ido por leis cíclicas,
que in$luenciam desde o micro ao macro.
ara os hindus /anvantara é o período da e1istência
em que os planetas estão em atividade. ela conta dos anti!os
:r7manes ele é de ;.<=>.>>>.>>> de anos, assim como,
rala?a o período de repouso onde tudo vol ta ao estado
ori!inal de i!ual duração.
tualmente estamos vivendo o /anvantara. +sto quer
di%er que o &niverso est# em e1pansão.  onsciência se
e1pande.
 
@>
 (m determinados momentos na conta!em de tempo
divina, se abrem espelhos cósmicos que não no s permitem
acessar outras realidades. O véu, $ica mais tênue e as
dimens*es se apro1imam. 'empo e espaço, podem ser
acessados para um 8balanço cósmico9 e para um processo
coletivo de evolução.
Aamos aproveitar esta lacuna para $a%ermos uma
 busca pela nossa história como raça estelar humana.
ara mim, j# se tornou comum ver naves paradas ou
sobrevoando com rapide% impressionante na minha casa.
erta ve%, eu e minha esposa, $icamos por horas assistindo
uma nave com apro1imadamente =B>m, com suas lu%es
 piscando e est#tica sobre uma montanha. ssistimos de nossa
varanda no se!undo piso.
 Nasci católico, e desde cedo j# não me adequava a
idéia de um deus punitivo e que nascemos em pecado. "eria
uma contradição, tendo em vista que também nos é dito que
8"omos a ima!em e semelhança de nosso riador9. Nesta
época, j# me via $u!indo de dentro das aulas de catequese,
 para jo!ar bola. O que me parecia mais certo a $a%er do que
$icar ouvindo catequistas que nem sabiam do que $alavam.
"e!uiam o que lhes $oi contado. quela lin!ua!em era muito
en$adonha e super$icial para mim.
Cesolvi em tão, $a%er a minha busca pessoal. o
contr#rio de muitos, não procurei em reli!i*es ou ceitas e nemem templos. omecei é verdade, no espiritismo, e sou muito
!rato a esta maravilhosa $iloso$ia, que tanto $a% bem as
 pessoas, mas vi que ali, mais cedo ou mais tarde, o
conhecimento também me limitaria. "e!uiem $rente.
 
@@
(studei o !nosticismo e a !nose, o 8onhecimento
"upremo9. bandonei o primeiro e j# mais aban donarei o
se!undo. No !nosticismo, aprendi mais sobre o e!o, que em
qualquer outra escola. Os v#rios 8eus9. ( descobri na 8auto4
observação9, uma $erramenta indispens#vel de trans$ormação
interior.
ara os céticos, di!o que é impossível ver uma nave,
um espírito ou manter uma comunicação telep#tica com ser de
outra dimensão se isso $or inconcebível em suas crenças.
"alvo, se isto ocorrer como um acordo prévio no plano
espiritual, para que tal ser desperte para estas verdades de
$orma mais radical.
"e!undo 0olores annon, terapeuta e hipnólo!a,
escritora de diversos livros sobre e1traterrestres, eles são
capa%es de parar o tempo, em uma $ração de se!undos duranteum simples avistamento de uma nave D dist7ncia, e nesta
$ração de se!undo, injetam in$ormaç*es no cérebro de um
humano que avista este objeto, ou modi$icam a vibração dessa
 pessoa nessas ocasi*es, ampliando assim a sua consciência.
ara muitos, $alar em vida e1traterrestres ainda causa
tanto descrédito como a B>> anos atr#s. Hipnoti%ados em
holo!ramas reli!iosos ou materialistas, não conse!uem
 perceber quão vasta é a obra de 0eus4pai4mãe realmente. (
muito menos de como ela se processa sobre suas cabeças.
ara os materialistas, i!ualmente a vida e1traterrestreche!a a ser assunto de piada. ara estes, $alar em
reencarnação hoje ainda, como a B>> anos atr#s, também lhes
causaria a mesma opinião. 'ão $echados em suas crenças e
 presos em holo!ramas tridimensionais que estão.
 
@=
Outro ainda, acreditam em espíritos. /as não podem
aceitar vida e1traterrestre. &ma contradição no mínima
curiosa. creditam que uma coisa est# separada da outra.
0aí a import7ncia de revelarmos outra história para o
 planeta e para a humanidade, além da contada em nossos
 bancos de escola e nossos sistemas reli!iosos vi!entes.
 idéia que o cinema e a mídia trata o assunto 8seres
e1traterrestres9, !erou uma série de distorç*es de realidade na
mente das pessoas. 'entando amedrontar, !erando i!nor7ncia
e enchendo os co$res, a custa de uma sociedade que se dei1a
hipnoti%ar e condicionar com muita $acilidade, tão voltada
esta a prestidi!itação holo!r#$ica e1terna, que lhes
con$undem.
 Nin!uém no &niverso pode ser melhor que nin!uém,
ou se achar com privilé!ios por estar em car!os mais altos,
empre!os melhores, des$rutar de situação $inanceira melhor
ou ter lido os melhores livros. 'ambém nin!uém é melhor por
ser o contr#rio.
 No meu ver, o nosso coe$iciente de lu%, só pode ser
medido pelo amor que emitimos, pela sabedoria que
resolvemos nossos desa$ios cotidianos, e pelo poder de
criarmos coisas bonitas e boas para nós e para a coletividade.
&ma encarnação, é só um piscar de olhos no não4
tempo do reló!io divino. "e al!uém abusa destes
8privilé!ios9, eles passam a ser uma maldição. +sto j#
aconteceu em eras remotas, e hoje muitos espíritos que
naquela época não respeitaram a lei da &nidade e do amor,
estão na 'erra para corri!i4los e ensinar as !eraç*es $uturas.
 
 @<
Os es!otamentos de nossos recursos naturais, a
 poluição !erada pelas industrias, cujos donos, são !randes
corporaç*es que e1ploram o planeta e o homem, em bene$ício
de uma pequena parcela consumista, são alarmantes. ( são
 bem reais. Os !overnos e a maioria dos políticos, são re$éns e
co4participantes desta e1ploração. (sta a!enda est# com os
dias contados.
 'erra, e a humanidade estão se preparando para sua
scensão. +sto si!ni$ica dar um passo a $rente na espiral da
evolução.  !al#1ia inteira dar# este passo. &m salto qu7ntico
de consciência.
/uitas raças e $raternidades espirituais estelares,
apoiadas por uma $rota de brilhantes e etéricas naves
acompanham e %elam pelo sucesso desta aventura sa!rada.
om isso, o contato com outras civili%aç*es se avi%inha edevemos rever muitas crenças relativas a nós mesmos.
 Os "irianos, entre outras raças estelares, estão de
volta a 'erra para au1iliar em nosso trabalho de compreensão,
lembrança e puri$icação.
 Na verdade, eles nunca partiram. /esmo quando a
humanidade se dei1ou levar pelo caminho do e!o e da
separação, eles sempre nos observaram, e sabiam que em um
$uturo no espaçoEtempo nos encontraríamos novamente.
hamaremos este trabalho, de uma pesquisa
cientí$icoEespiritual sobre nossas ori!ens, ancestralidades
cósmicas e in$luência dos "irianos em nosso planeta.
:uscaremos em nossas memórias aF#shicas, a nossa
história perdida, e a relação com a estrela mais brilhante do
 
@;
céu, "írius.  que muitos povos pelo mundo chamam deG
8(strela ar9.
 2a%4se relevante citar as descobertas da ciência, que
vem descobrindo que somos mais in$luenciados em nossa
cultura por esta estrela, do que ima!inamos.
'odos, cientes ou não, estamos passando por
modi$icaç*es $requenciais. s ener!ias I$requênciasJ ultra4
sutis que estão che!ando do "ol entral da 3al#1ia, estão
alterando todo o ritmo do tempo, o clima e toda a vida $ísica
na 'erra e na 3al#1ia.
 Aoltaremos a ser cidadãos cósmicos, compreendendo
a lei da evolução neste mundo e em outros. 0espertaremos de
nosso sono de separação. (staremos alinhados com as
$requências do entro riador de nossa 3al#1ia.  'erra
voltar# a $a%er parte da on$ederação 3al#ctica da u% e um
 Novo /undo ser# construído com base em valores éticos e
espirituais. ( este processo passa por =>@=.
&se o seu discernimento. ( boa leituraK
 
15
 Agradecimentos
!radeço primeiramente a 0eus4pai4mãe, a
oportunidade de humildemente contribuir de al!uma $orma
 para levar al!um entretenimento ou quem sabe, entendimento
de al!umas coisas, que sejam 6teis na compreensão minha e
de meus irmãos de linha!em /aia. ( se puder, passar al!um
conhecimento 6til, melhor ser#.
/inha !ratidão sem tamanho a minha querida esposa
"uliane "# 8"uli9, sem o seu amor, paciência e con$iança, este
trabalho não teria sido reali%ado. Hoje cada ve% mais
compreendo a !raça que recebi e a d#diva, de poder caminhar
ao seu lado. 'u és uma leoa. 'e amo. "ou !rato.
 minha querida $ada madrinha /arlene "tein, que no
momento em que eu estava, a muitos anos atr#s perdido e sem
rumo em minha busca interior, me apresentou 8O ivro dos
(spíritos9 de lan Lardec.  partir dali, a minha visão
começou a se modi$icar, a$astando os condicionamentos das
reli!i*es o$iciais. "e hoje a minha busca é interior devo muito
a minha querida madrinha.
 
@M
!radeço aos meus queridos pais terrenos, Aicente
"oares e +rma "tein "oares, que mesmo não sendo pais
 bioló!icos, os laços de nosso amor são de muito mais lon!e
que apenas esta vida, e estão li!ados pelo espírito. :endita
aquela hora, em que um sorriso nos apro1imou, naquele berço
em uma casa de doação qualquer.
proveito para a!radecer aqui, ao querido $rater 0ini%
 Nieto. uerido, tu és um rcanjo encarnado, tu sabes disso.
"em a tua inspiração divina este trabalho não sairia da !aveta.
ue a pa% e a sa6de e o amo r de 0eus4pai4mãe sempre te
!uiem. /u? 3rato. (stejam sempre em pa%. Aocês são $ilhos
de /a?ab com certe%a.
 
@
 Mais Agradecimentos
!radeço aqui também D querida ami!a "iriana na
2l#via "chimit% uma incentivadora $iel do meu trabalho. na.
"e tu conse!uistes as melhorias na tua vida e na tua pessoa, é
mérito teu, tu és uma !rande !uerreira da lu%. o -or!e e a
/aninha, pessoas maravilhosas que me cederam espaço na
"ociedade (spírita (m :usca da a%, para que pudesse
apresentar o meu trabalho pela primeira ve%. Aocês reali%am
um trabalho $ant#stico. o querido ami!o Hu!o, um
verdadeiro cientista atlante encarnado na 'erra. /uito
obri!ado por sua con$iança e ami%ade. !radeço ao meu
querido ami!o de lon!a data, /iro oeta. +rmão de jornada j#
em aventuras por v#rios mundos. /iro, as suas e1plicaç*es
sobre os arquétipos e entidades da &mbanda "a!rada,
ajudaram no meu crescimento, compreensão e para que
respeitasse ainda mais as outras $ormas de contato divino.
(steja sempre em pa%. o meu querido irmão de aventuras
/#rcio 2lores. uantos trabalhos espirituais.uantas
$o!ueiras compartilhamos. /eu muito obri!ado irmão. 'u és
um verdadeiro ma!o.
 
@)
o querido 3astão aulo -un!es. &m pesquisador
incans#vel de novos paradi!mas. Obri!ado pela sua con$iança
e ami%ade. "e nossas idéias a respeito de espiritualidade são
 pró1imas, certamente j# viemos h# muito tempo trabalhando
 juntos.
'odos estes são $ilhos de /a?ab.
or $im !ostaria de a!radecer a todos os céticos e
descrentes que cru%aram o meu caminho. /uitos do qual,
tentaram de al!uma $orma tirar o meu 7nimo e a minha $é.
"em eles, eu não estaria aqui e a!ora. Neste planeta temos que
evoluir nas #!uas caudalosas da crítica e do desdém as ve%es.
orque nas #!uas calmas não e1istiria aprendi%ado e
estacionaríamos. /uito obri!adoK
(stes e muitos outros que esqueci, também são $ilhos
de /a?ab.
(u "ou o aminhante do éu (spectral Aermelho, Fin
@5<.
8 0issolvo com o $im de e1plorar, ibertando a
Ai!il7ncia. "elo a saída do espaço. om o tom espectral da
iberação. (u "ou, !uiado pelo meu próprio poder
duplicado.9
8(quilibro4me, desape!o4me e a abund7ncia, cresce
em mim, liberando o caminho para o céu.9
(u "ou um $ilho de /a?ab.
 
@5
Considerações Inciais
80e todos os caminhos cósmicos, o caminho para
"írius é o mais velado nas nuvens do mistério.9
/estre 0jPal Luhl.
(ste pequeno manual, apresenta um estudo sobre a
cultura "iriana e outras raças estelares na 'erra, além de
tentar deci$rar nossas ori!ens como seres em evolução terrena.
(1istem conhecimentos, que só aos poucos vamos
dando nomes e palavras para poder e1plic#4los ao nosso corpo
mental. (stamos aos poucos, nos lembrando, de outras $ormas
de comunicação e de lin!ua!em.
 história da humanidade na 'erra é muito !rande,
 para ser contada em qualquer livro terreno. O mesmo podemos di%er, com respeito a participação "iriana. /esmo
que ambas se con$undam e se misturem literalmente.
 O que o leitor encontrar# aqui, ser# uma pesquisa,
que passa por v#rias vis*es de diversos autores e minha
 
=>
 própria, !uiada por ve%es, por meu !uia, a$im, de ousarmos
colocar uma ordem cronoló!ica mais linear Ise é que seja
 possívelJ aos eventos de nossa história evolutiva. 'endo em
vista, diversas $ontes espirituais e cientí$icas. aber# ao leitor,
e esta é a ideia tentar juntar os $atos.
or e1emplo, e1istem $ontes que di%em que os
Ceptilianos che!aram na em6ria. Outros, a$irmam que
che!aram @B> anos depois dos humanos de roc?on . +sto a ;<
milh*es de anos terrestres. "abemos que a em6ria não é tão
anti!a.
O objetivo maior, é que através do conhecimento de
nossas ori!ens ancestrais cósmicas, possamos corri!ir os erros
individuais e coletivos, que nos trou1eram a tanta
desi!ualdade sobre a 'erra e, para que no $uturo, o homem
não che!ue as mesma conclus*es que outras civili%aç*esanteriores a atual, che!aram.
presento, al!umas evidências da própria ciência, que
comprovam que estamos sendo visitados, não só por "irianos,
mas seres de v#rias raças estelares. 'alve% neste instante, em
que você esteja lendo este livro, j# tenha sido $eito o contato
o$icial. /esmo que os contatos p6blicos em verdade j# vem
acontecendo a décadas e aumentou si!ni$icativamente, ao
 ponto, das autoridades o$iciais terem que começar a abrir os
seus arquivos OAN+".
/ais do que isso, que $a%emos parte de um projetocósmico, que visa a +nte!ração das olaridades.
Ca%ãoE+ntuição. "omos um enorme laboratório divino,
viajando pelo espaço.
 
=@
(stes am#veis irmãos estelares estão conosco. 0iri!em
e %elam pelo destino deste pequeno, mais, maravil hoso jardim
da criação. Não $ossem por eles, este planeta j# teria sido
$ulminado e desaparecido.
/uitos hoje, começam a despertar para a mesma
compreensão. orém, estamos ainda por demais,
condicionados por idéias puramente reli!iosas, e não temos o
h#bito de con$irm#4las e muito menos de e1perienci#4las...
$icamos como di% o :udaG
8omo uma $ileira de ce!os, um se!urando na roupa
do outro que vai a $rente, sem que aqueles que vão D $rente,
nem tampouco os que vão atr#s, sejam capa%es de ver
qualquer coisa por conta própria9.
'ambém mostro al!umas pesquisas que demonstram
como os processos espirituais de cura, que utili%am
$requências mais sutis, j# começam a ecoar no mundo da
ciência como possibilidades reais.  $ísica qu7ntica j# é
realidade. Na verdade ura u7ntica é nome dado #s curas
que se utili%am de processos espirituais e principalmente do
amor.
"e quiser, poder# entrar# no meu site
 www.osentinela.com ou no
 www.proetodespertar1111.com l# você encontrar#
in$ormaç*es 6teis a respeito das trans$ormaç*es que a 'erra e
homem estão passando, para se ajustarem as novas
$requências da lu% que estão che!ando do centro da 3al#1ia, e
que começam a despertar4nos do nosso sono da separação.
 
==
Os irmãos das estrelas, nos proporcionam e
disponibili%am sua tecnolo!ia espiritual e seus
conhecimentos, de limpe%a, compreensão e cura.
0ei1am bem claro de nosso livre arbítrio. Nem todos
quererão beber nesta $onte. ( a cada um, ser# sempre
respeitado por suas escolhas.
ara aqueles que optarem pelo caminho da evolução e
ascensão, a puri$icação do corpo de sentimento, mental e
$ísico ser# uma necessidade para se!uir em $rente.
 
!
Como @ui Inspirado a rea3i,ar este &ra?a3o
erta tarde, $ui tomado por uma sublime ener!ia... até
então desconhecida para mim. (la che!ou em um momento
de $alta de inspiração e questionamentos sobre a vida.
&ma pessoa conhecida minha, havia desencarnado
neste dia. (ra senhora conhecida da minha in$7ncia. /orreu
sentada em uma cadeira em uma psiquiatria. (stava em
 pro$unda triste%a.
(u me per!untava, como pode al!uém morrer de
triste%aQ
 que !rau de separatividade a humanidade seentre!ou, que isto ainda acontece.
omo juntar os pedaços perdidos de nosso caminho
sa!rado pela 'erra, para percebermos como a vida é valiosaQ
omo poderemos encontrar a pa% interior, e a
divindade que est# em nós, e em cada partícula da e1istênciaQ
 resposta veio instant7nea.9 onhecendo suas ori!ens
como espíritos na 'erra e no &niverso9.
 2ui pe!o de surpresa por essa $orma ener!ética que
assim se apresentouG
R(u "ou &riel, "enhor da hama "a!rada, (u "ou o
$o!o que habita em todas as criaturas, (u "ou &m com a
2onte. ( estou aqui para au1ili#4los em seus processos de cura
e de limpe%a. (u juntamente com os outros rcanjos. ois
 
=;
"omos "ervos da onsciência "uprema riadora e &m com
(la.R
/ais uma ve% compreendi, que 0eus não trabalha
con$orme nossas ló!icas limitadas e o nosso intelecto.
(stamos sempre em contato espiritual, e as hierarquias
celestes é quem sabem a hora e como nossas potencialidades
espirituais devam ser e1teriori%adas.
(ntendi, que a cura de nossas almas, deve andar junto
com a lembrança de nossas ori!ens e propósitos sobre a 'erra.
(ntendi, que precisamos nos lembrar de nossa pure%a
ori!inal. Nosso poder ori!inal para criar e re4criar nossas
vidas. /ais que limpar nossos carmas, causados pela
separação da dualidade, devemos voltar a despertar o que a
de mais sa!rado em nós. ( só a &nidade de consciência pode
nos acordar para esta verdade.
ara isto, precisamos acordar em nós o nosso poder
m#!ico. ( este, est# !uardado em nosso mental abstrato. 
ima!inação. (ste est# li!ado ao orpo ausal, que arma%ena
toda a nossa
história. :asta começarmos a despertar nossos 0NSs
luminosos, para conhecer toda a nossa história. assada e
$utura.
or isso resolvi aqui contar um pedaço da história, que
o meu (spírito me contou, a respeito de nossa caminhadacomo humanidade. &ma história que não começa em "írius,
 pois "omos espíritos eternos e estamos e podemos estar hoje
aqui, amanhã ali. /as que tem em "írius a ori!em da
humanidade terrena, como a conhecemos hoje.
 
=B
/uitos j# começam a lembrar4se da mesma história.
ara adentrarmos o $uturo, a 'erra rometida,
 precisamos estar $irmemente alicerçados no presente, e
sabedores de nossas ori!ens como espíritos.
(u estava nesta época, envolvido na construção de um
trabalho de meditação nos templos dos rcanjos.Nesta mesma semana, eu havia sido convidado para
assistir a apresentação do curso de repro!ramação do 0N
8/ude seu 0N /ude a "ua Aida9 do querido 3astão aulo
-un!es, onde seriam utili%adas técnicas de ativação reveladas
ao mundo por Lr?on.
(ra um indicativo que um trabalho deveria ser $eito,
mas qualQ
Os "irianos, então, através de um "er de u% da se1ta
dimensão chamado Ha4Hor começaram a !uiar este trabalho.
 Não só passou uma meditação para limpe%a e cura, como
 passou a esclarecer sobre os acontecimentos que se
desdobrariam até =>@= e após.
0isse4me, este "er rístico "iriano, que no (!ito $oi
considerado o deus da $orça e do $o!o. 2ilho de Nuit e Hadit.
Cepresenta os três aspectos divinos juntos. oder, "abedoria e
mor. Naquele tempo era chamado de 8o brilhante tri7n!ulo
que aparece no lu!ar uminoso9.
"ua representação é uma pir7mide, com a hama
'rina dentro. (steve encarnado na tl7ntida como "acerdote
do 'emplo do mor 0ivino. "ua mTnada é o njo -o$iel, do
 principado dos "era$ins. 'rabalham diretamente sobre o
auspício do rcanjo /i!uel. (stes se locali%am na #rvore da
 
=M
vida, em choFmah, ou sabedoria. "ua cor era o vermelho
dourado.
través destas e1plicaç*es e orientaç*es, vindas das
dimens*es mais altas, poderemos compreender melhor o que
est# acontecendo, tanto a nível $ísico, como espiritual com a
amada 'erra 3aia e com toda a humanidade.
osso, então di%er, que este manual de estudos "iriano,
são inspiração de &riel por intermédio "iriano de Ha4Hor.
&riel me deu a con$iança e a inspiração para reali%ar
este trabalho, me disse para não me preocupar com resultados
e que a dist7ncia entre as pessoas não seria um problema.
0everia con$iar e reali%ar trabalhos de limpe%a a dist7ncia
 pois todos somos unidos pela !rande consciência. 0isse que
mesmo a dist7ncia, todos que quisessem e necessitassem
 poderiam receber au1ílio.
pós contato de &riel, passei imediatamente a
or!ani%ar um trabalho pr#tico, em que mesmo a dist7ncia
enviaríamos a ener!ia amorosa e pura dos rcanjos, a quem
 pedisse e necessitasse. ara limpe%a e cura.
 técnica passada, $oi uma meditação !uiada aos
'emplos (téricos dos rcanjos. &tili%ando4se de uma
respiração ensinada por Ha4Hor, que publcarei o ser# passada
nas meditaç*es que se!uem no $inal do livro.
 
7 
 Introduç"o
ara entendermos um pouco do processo que a 'erra e
a humanidade estão passando, precisaremos saber, que o
nosso sistema solar, $a% parte de um sistema ainda maior. ue
compreende o sistema de "írius e lcione, que est# na
constelação das lêiades.
"írius uma estrela, locali%ada na constelação anis
/aior, é tida por muitos povos como a (strela ar.
ar das sementes estelares. &m !rupo de seres que
est# na 'erra, em missão de aper$eiçoamento individual e
coletivo. ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se
lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo.
s lêiades, são um sistema de  estrelas, onde o
nosso "ol é o oitavo, e lcione é a primeira.
ara termos uma maior compreensão, lcione est# a
;>> anos lu% da 'erra e "írius ), anos lu% do nosso "ol.
lcione, por sua posição na !al#1ia, est# sempremer!ulhada na lu% do centro !al#ctico de pura lu% $otTnica
criadora e criativa.
O "ol e "írius, são como irmãos, viajando juntos pela
!al#1ia, ao redor de lcione, que também !ira em torno do
 
=)
centro 3al#ctico. &nidos por $ios ma!néticos e linhas de
ener!ia invisíveis, mas j# perceptíveis por sensitivos e
sementes estelares, estas estrelas in$luenciam toda a vida na
'erra.
o!o todos sentirão, não só as ener!ias sirianas, mas
compreenderão as v#rias ener!ias que comp*e o espírito
humano na 'erra.
uando entramos em resson7ncia $requencial com
estes sistemas, podemos captar as $requências de nossos
antepassados cósmicos, estudar em nosso próprio passado e
$uturo. uando as $ai1as de vibração entre o nosso sistema
solar e o de "írius se alinham, se abre um portal harmTnico.
or ele se derramam em abund7ncia a (ner!ia rística da
&nidade.
+sto est# acontecendo neste momento.
 (mbora, al!uns tenham a pele desta, ou daquela cor,
em síntese todos temos a mesma $orma humana. O que di$ere,
são as e1periências que temos como espíritos. l!uns podem
ter vindo de distantes estrelas e planetas. arre!am com si!o,
vis*es aparentemente di$erentes sobre o mesmo assunto ou
simplesmente louvam a vida de uma $orma di$erente. /as,
todos $omos criados na mesma $onte. "omos #!ua do mesmo
oceano de amor no /a?ab. /uitos são de linha!em /a?a.
(stes despertarão na BU dimensão da lu% e do amor.
ertas pro$ecias nos $alaram que che!aria o momento
em que todas as tribos se reuniriam e se respeitariam. (ste
momento est# che!ando.
 
=5
 Primeira Primeira ParteParte
 A $econe'"o com o (agrado
J) &ranscend*nte da ess*ncia in@inita u3trapassar<
sempre o imanente da e'ist*ncia @inita. (empre o meu
ignorar ser< maior =ue o meu conecer por =ue este 2 da
iman*nciaH e a=ue3e se re@ere a transcend*ncia.K
 u?erto $oden
/uitos sentem em seus corpos $ísicos o processo de
scensão. 0ores nas costas, pressão na cabeça, sensação de
cansaço, problemas !#stricos entre outros sintomas
desa!rad#veis.
&m dia não tem mais =;h. (stamos nos adaptando, e
aprendendo a viver centrados no !ora.
'oda presti!iação que se apresentou através do tempo,
se ver# desnuda e e1posta a ce!ante lu% da Aerdade, oriunda
 
<>
do entro da 3al#1ia, criando assim, novas linhas de tempo
 por onde conheceremos nossas histórias e criaremos uma
nova realidade.
"em d6vida, vivemos um momento de escolhas. ara
onde queremos nos moverQ uais são, os nosso melhores
sonhos sobre nós mesmosQ
 bi$urcação no caminho, levar# a muitos, ao lu!ar de
co4criadores, onde os anti!os holo!ramas impostos não terão
mais poder. "eremos capa%es de identi$icar a mentira e a
ilusão, a quarteir*es de dist7ncia.
O sentimento de dei1ar al!o para tr#s, e ao mesmo
tempo uma e1citação com o $uturo presente, $a% parte do
 processo.
 /uitos ascenderão para uma outra dimensão derealidade. +sto ocorrer# em corpo $ísico, sem a necessidade de
desencarne.
omo uma #!uia, que quebra o seu bico contra as
 pedras e a partir dali, vive mais o dobro de anos, nós também
teremos que $a%er nossas iniciaç*es para se!uir adiante.
s ener!ias da i!nor7ncia e maldade não suportarão a
u% sutil emitida do "ol entral da !al#1ia.
/uitos j# estão na $requência da quinta dimensão.
Velam por seu equilíbrio mental, emocional e $ísico. Aivem
em harmonia com a nature%a e compreendem a lei da
&nidade.
'rabalham em si mesmos e au1iliam o pró1imo.
 
 
<@
Os dilemas do homem tem suas raí%es mais pro$undas,
na amnésia que a humanidade $oi submetida e se dei1ou
submeter.  não lembrança de suas ori!ens. 0o Aerdadeiro
(u.
o esquecer o seu propósito como cidadão cósmico e
espírito, o 8homem moderno9 passou a cuidar apenas de seus
interesses e!oicos. creditou, que vivia inde pendente das
outras pessoas e da nature%a. traiu para si o so$rimento e a
dor.  morte e a i!nor7ncia.
Hoje, muitos mesmo com contas banc#rias
substanciais, carros do ano e todo o con$orto de uma vida
material est#vel, se veem perdidos em labirintos e1istenciais e
emocionais. "e sentem va%ios e desorientados.
"ão os e$eitos iniciais da !rande mudança, que di% que
todos estamos no 8mesmo barco9, e que é impossível ser $eli%
sabendo que outros so$rem pela $alta do b#sico no mundo. O
e!oísmo causa a omissão.
 ener!ia da separatividade, não poder# mais ser
mantida, o novo padrão de $requência para a 'erra ser# de
&nidade.
nti!os holo!ramas, criados como $orma de iludir,
manipular e escravi%ar a mente da maioria, serão
desinte!rados a lu% da verdade. ssim como toda a
ne!atividade da 'erra e do Homem. +sto acontecer# de $orma
natural e !radual, mas ter# em =>@=, o ponto principal deste
 processo.
 Na verdade, nos submetemos a separação de nossa
consciência divina, para e1perienciarmos o estado de mortais,
 
<=
de não4deus, para descobrir o próprio 0eus. O (spírito.
/a?ab.
2oi nos dado o medo da morte.O homem aceitou a
estória que lhe contaram. ontaram sobre dão e (va e uma
cobra. 2oi dito que nascemos em pecado. ( acreditamos.
2a%ia parte do jo!o. (1istia um pacto de esquecimento. &m
dia aqueles de linha!em /aia se lembrariam.
or um tempo $oi muito cTmodo. ada um tinha
apenas o propósito de se manter vivo e a suas $amílias. Não
importando se outros so$riam, ou se para a sua sobrevivência
a nature%a teria que pa!ar a conta.
riamos juntamente com os riadores Ori!inais, uma
re!ra chamada carma... para que através da dor causada pela
separação, o espírito encontrasse o caminho para sua
divindade pessoal, através do próprio es$orço consciente.
odemos e devemos ras!ar este contrato... mudarmos
o rumo de nossas histórias. omeçar do %ero. &ma vida
 baseada no mor e não no medo.
$inal somos co4criadores deste jo!o evolutivo.
  e1periência do so$rimento não é mais necess#ria.
(m nossos bancos de memórias celulares est# !ravado
e codi$icado, que o tempo de acordar é a!ora.  ciência j#
sabe que as células !uardam as recor daç*es de sa6de e não de
doença. (ntão nós é que subvertemos o pro!rama ori!inal.
+nvertemos o seu ei1o em =<,BW. +sto ocorreu, quando a
tl7ntida desapareceu. (ste momento marcou o campo astral
da 'erra e da humanidade.
 
<<
ara :arbara Hand loP, de acordo com o '%olFSin
alend#rio "a!rado /aia, 8por volta de =M>>> anos atr#s, nós
humanos descobrimos o ei1o vertical e a história e o passado
como cidadãos !al#cticos. &ma ve% que vimos todo o
conte1to, tivemos uma sensação de a!uda consciência no
momento presenteG pudemos ver como moldar $uturos
intencionais com nossa mente, j# que nosso cérebro est#
conectado para $uncionar no ei1o vertical9.
2icamos desconectados nas dimens*es mais elevadas.
!ora, con$orme vamos nos alinhando em espiral, com o
centro da vida da !al#1ia, vamos naturalmente incorporando
as memórias de nossas e1istências passadas e $uturas.
 Novamente estamos tendo acesso as dimens*es
superiores, através do ei1o vertical !al#ctico e &niversal.
or mais que as $orças involutivas, que também
che!aram a 'erra, tentassem destruir e aniquilar com nossas
memórias cósmicas, destruindo templos e livros, as
in$ormaç*es sobre nós $oram !uardadas em nosso 0N. ( a
história verdadeira da 'erra, $oi preservado em cristais ,
rochas e animais sa!rados, para que no dia em que
conse!uíssemos acessar estes códi!os, pudéssemos recordar.
Os povos nativos !uardaram estes conhecimentos.
 2oi novamente dada a oportunidade # humanidade
de conhecer novos níveis evolutivos... baseados em mor e
&nidade com a 2onte.
iclicamente se abrem as portas das dimens*es
superiores para aqueles que estejam preparados.
 
<;
2oi assim na em6ria e na tl 7ntida e hoje estamos as
 portas desta oportunidade novamente. O portal @@G@@G@@ é o
 porta de iluminação para muitos.
 (nquanto o ser humano começa a despertar de sua
letar!ia, a espiritualidade nos ajuda, enviando terapias, $ormas
de cultivar a terra e instruç*es, através de mestres siderais,
encarnados ou não. "ervidores da 3rande 2raternidade
:ranca. "ão mestres em todas as culturas do conhecimento.
"a6de, economia, ciência, artes e espiritualidade.
 /uitos deles, j# encarnaram na 'erra, e outros o
$a%em simplesmente por amor e sentimento de servir a
riação.
(stamos recebendo e$l6vios de ener!ia, que causarão
uma reparação, em vida, de nossos corpos in$eriores,
emocional, mental e $ísico, além do corpo espiritual.
/ais do que isto, despertaremos para do%e dimens*es
de realidade.
arre!amos em nosso 0N, os códi!os de lu%
necess#rios para despertarmos, e $a%ermos a transição para
uma outra dimensão de $requência.
 base de nosso 0N ir# mudar do carbono para
cristais de silício.
 cone1ão com o que h# de mais sa!rado em nós ser#
re$eita.
Aiemos a 'erra com o poder de aumentarmos nossas
$requências e ascendermos para outro nível de e1istência.
 
 
<B
ue os anjos de amor acompanhem a todos
 prote!endo, !uiando e curando o que precisa ser curado.
 
!- 
)s &r*s %'perimentos e o espertar 
 os &ra?a3adores da Lu, 
“Quando ouço uma palavra, isto ativa em minha“Quando ouço uma palavra, isto ativa em minha
mmeenntte e uuma ma rreedde e dde e oouuttrraas s ppaallaavvrraas s e e ccoonncceeiittooss, , ddee
mmooddeellooss, , mmaas s ttaammbbéém m dde e iimamaggeennss, , ssoonnss, , ooddoorreess,,
sensações... lembranças, afetos... etc”.sensações... lembranças, afetos... etc”.
Pierre LévyPierre Lévy
omo psicoterapeuta reencarnacionista, j# havia
comprovado na pr#tica, que os nossos h#bitos, $orma de
vestir, como decoramos nossas casas, !ostos artísticos, cores e
livros que lemos, revelam boa parte de quem somos, e quem
$omos.
ódi!os holo!r#$icos e pistas se!uras de quem somos.
:arbara Hand loP no capítulo intitulado Ondas de
'empo e o alend#rio /aia no livro Alquimia das Nove
 Dimensões, e1p*e a visão da perspectiva pleidiana. (la di%,
que o mais e1traordin#rio a respeito do ponto de vista
leidiano sobre o entro 3al#ctico são as ondas de tempo que
in$luenciam a terceira dimensão material, como a
sincroni%ação !al#ctica de =B anos entre @5) e =>@=.ompreendemos as ondas de tempo e1plorando eventos,
como dramas humanos na história e considerando mitos e a
nature%a. :arbara di% que a assinatura da lu% pode ser
detectada em tudo aquilo que nos $ascina.
 
<
or isso, para descobrirmos a nossa missão como
trabalhadores da lu%, precisamos entender sobre a lin!ua!em
da lu%. Codri!o Como e1plica em um de seus arti!os estes
códi!os, que servem para nos lembrar de quem somos e
 porque estamos aqui.
(sta lin!ua!em que est#, como j# dissemos, inserida
em nosso 0N é chamada de Haburu.  princípio $oi nos
 passada através de $i!uras !eométricas, mas para nossa
compreensão na terceira dimensão, $oi trans$ormada em
histórias, objetos, cores, sons, pedras entre outras. omo
somos seres providos de sentiment os ao nos contatarmos com
determinados símbolos, ima!ens, cores e sons etc.
0isparamos emoç*es e consequentemente conhecimentos e
lembranças a respeito de nossas ori!ens e miss*es cósmicas e
terrestres. ada símbolo carre!a um !atilho do tempo, que
seria acionado em con$ormidade com o alinhamento
 planet#rio. (stes códi!os são chamados de 8ódi!os de
/iss*es para a 'erra9.
ada história est# relacionada com um, ou mais, dos
três !randes e1perimentos de inte!ração das polaridades, bem
como a história do planeta Nibiru e os con$litos entre
humanos e reptilianos. 'odos em al!um momento, $i%emos
 parte de um ou mais destes e1perimentos em
nossos processos de evolução espiritual. (stes códi!os são
separados em !rupos de almas IespíritosJ.
O primeiro e1perimento, est# li!ado a ira, na estrela
Ae!a, lar dos primeiros humanos. (ste e1perimento, resultou
na primeira !uerra entre humanos e reptilianos, que tinham se
estabelecidos em um planeta vi%inho. (ste e1perimento,
 
<)
acabou por determinar um bloqueio entre as duas raças, que
continuou através das linhas de tempo e perdura até hoje.
"eus códi!os para ativação de nossas memórias sãoG
História de e!asus, símbolo pele!ai Ide iraJ, a harpa, o
 povo leão, o povo dra!ão, a !rande pir7mide, as deusas
"eFmet e :ast, a Cainha (!ípcia Hathpsut da décima oitava
dinastia, $en! shui, os tre%e si!nos do %odíaco, Ophiacus, as
cores purpuras, lavanda e a%ul ro?al, ametista, cristal de
quart%o, #!ua marinha e a anti!a lin!ua!em Haburu e a
 primeira !rande !uerra !al#ctica.
 missão do !rupo de ira, é de ensinar a inte!ração
das polaridades. Os indivíduos deste !rupo consideram
natural se!uir o lado ne!ro e os seus conceitos são de ló!ica e
$acilidade de alcançar seus objetivos. "e sentem con$ort#veis
indo além dos conceitos de 8amor e lu%9, pre$erindo mostrarseus 8eus reais9, ou seja seus lados das trevas, bem como seus
lados da u%. creditam intrinsecamente, que as trevas tem
 papel $undamental no despertar da lu%.
 No se!undo e1perimento de inte!ração das
 polaridades, aconteceu nas leiades, que teve como resultado
a polari%ação da lu% e uma esta!naçãodo processo espiritual.
(ste planeta $oi destruído quando acionaram sua tecnolo!ia
 para combater os reptilianos híbridos, que por sua ve%,
destruíram o seu próprio planeta. s almas que estão li!ados a
esta história, tem em muitos casos cone1ão com "írius : e
com o planeta Ci%q na constelação de Xrion, para onde os
humanos $oram levados após a impl osão de "írius :. Os
humanos remanescentes tiveram a 'erra e são li!ados aos
!rupos rísticos.  missão deste !rupo de almas, é au1iliar o
 povo da 'erra, a ir além de tentar polari%ar a lu%. uando a
 
<5
consciência se desequilibra, torna4se parte de uma colmeia.
(stão aqui, para encontrarem o caminho da compai1ão.
queles envolvidos em assuntos de conspiração e dominação
reptiliana, estão neste !rupo. "eus códi!os sãoG "írius :, os
!ol$inhos, a $lauta, um planeta a%ul com dois sóis, valon, a
(spada (scalibur, o Cei rthur e seus avaleiros, o planeta
Ci%q, o povo la!arto,  i!a Ne!ra de Xrion, shtar "heran,
líder da resistência contra os reptilianos, escolas de mistérios,
Ordem de /elquisedeF, Cainha Ne$ertiti e o 2araó Fenaton
ambos da décima oitava dinastia.
O terceiro e1perimento di% respeito ao lar dos "irianos
(téricos de "írius. (stes, são do !rupo rístico que vivem em
missão de ajudar a /ãe4'erra. /uitos são ambientalistas e
%eladores da nature%a. 'rarão tecnolo!ias que au1iliarão na
restauração da terceira dimensão. (stes, estão em aliança com
o povo 0ra!ão que trabalha pela pa% entre humanos e
reptilianos. "eus códi!os sãoG a ru%, a pomba dentro de um
círculo a%ul, os sons e tons, -esus, espíritos da nature%a, njos
e rcanjos, /ãe /aria, "anat Lumara, Yicca e o quart%o
rosa.
qui, é preciso ser dito que todos j# passamos pelo
 primeiro e se!undo e1perimento e o objetivo do jo!o, é
inte!rarmos as polaridades.
(stes e1perimentos demonstram, quão comple1a pode
ser a psique humana. ( como podemos estar, conectados, a
sentimentos e e1periências mais remotas que a própria
e1istência terrena.
l!umas pessoas e !rupos, tendem a polari%ar a lu%,
em bem ou mal. Os e1tremamente puritanos ou os
 
;>
e1tremamente cruéis ou $undamentalistas. -# outros,
acreditam que não se pode conhecer a lu%, sem conhecer as
trevas. Ou melhor, a lu%, vem das trevas.  estes podemos
citar, al!uns que lidam com as ciências ocultas. "omos v#rias
tribos que começam a se reconhecer na &nidade.
 linha!em /aia $ala em &nidade e iberdade.
"e é verdade que somos rodeados de símbolos que nos
apontam o caminho passado e $uturo e também sabemos que
holo!ramas emocionais e mentais são impostos pelo sistema
 para nos desconectar da realidade, também é preciso di%er que
com certe%a, não é no mundo da $orma que est# a verdade. (la
apenas nos $ornece pistas.
 No atual e1perimento, muitas almas se recordarão a lei
do risto, a lei da &nidade. O caminho do meio do :uda
3autama. O (u Aerdadeiro, de Lrishna.
 
!!
 "che#inah "che#inah
e oe o
 "agrado "agrado $eminino$eminino
J<:me a3?ergue de amor em osso 3ar e eu os
tornarei eternos em meu sagrado coraç"o.K 
 Maa?
 de$inição da palavra "cheFinah é posterior a bíblia.
"cheFinah vem da raí% hebr#ica 8"hFn9 i!ual habitar.
 "cheFinah aparece pela primeira ve% quando os
israelitas $oram condu%idos por 0eus para $ora do (!ito,
através de uma 8coluna de nuvem e $o!o9. I@<.=@,@;.@5J. 
"cheFinah é re$erência a 8nuvem que cercava a !lória9
I(1.;>.<;J.
(ra uma nuvem 8pesada9 através da qual chispam os
rel7mpa!os. I(1.@5.>5.@MJ
ode4se di%er também que "cheFinah é o próprio
(spírito "anto.  nuvem brilhante 8tabern#culo ou templo9.
 "heFinah é a presença real da divindade entre nós.
(la se apresenta em v#rios aspectos, dos quais dois são
 principais, o interno e o e1terno. Nesta 6ltima podemos di%erque a mani$estação de "heFinah é reali%ada diretamente por
seus 8anjos9, como $orma de mani$estar o nascimento de
0eus em nós. ortanto, relação direta com o /essias.
 
;=
 Neste século mais de ;>> apariç*es da Air!em /aria
ocorreram. (m v#rias partes do !lobo a Air!em "antíssima
vem orientando aos seus $ilhos. Aem pedir que perdoem e
re%em, para que o mor possa limpar o nosso mundo de
tantas maldades.
0esde @5)@ a "anta vem aparecendo em /edjo!orje,
anti!a +u!usl#via e isto não est# sendo dado como importante
 pela mídia. 'ambém no Aietnam, /é1ico e em al!uns países
da Z$rica. "ua presença sa!rada é sempre acompanhada de
lu%es brilhantes nos céu.
 (ner!ia do $eminino "a!rado é essencial para o
 processo de recone1ão.
/as porque a mídia não $ala nada a respeitoQ orque
 primeiro sempre tentam desmentir e con$undirQ
0evemos estar atentos a estas coisas, pois a mídia
hipnoti%a num piscar de olhos qualquer que esteja desatento a
seu (u +nterior.
"er# que a novela é mais importante que a aparição da
/ãe ósmicaQ
'anto a reli!ião o$icial, quanto os donos da mídia,
sabem que por tr#s de cada aparição são vistas lu%es e
avistamentos de naves. /ilhares de pessoas testemunham.
/uitos dos tesouros /aias e documentos $oram parar no
Aaticano. (les tem consciência do despertar da humanidade. ( buscam com isto, neste $inal de ciclo, criar !uerras $antasiosas
que não interessam a nin!uém, e outras artimanhas
televisivas, como o esporte por e1emplo, como $orma de
desviar a atenção dos incautos.
 
;<
 Não querem que seus reinados de manipulação e
escravidão mental sejam ameaçadosQ Ou simplesmente não
querem causar p7nico diante da i!nor7ncia maciçaQ
 humanidade est# doente. ( a cura est# dentro dela.
O risto. ue é liberdade e amor.
 in$ormação com advento da internet começou a criar
um novo mundo. ( antes disso, os movimentos hipiies dos
anos M>. on$orme a in$ormação vai cumprindo a sua missão
como lu%, vamos abrindo nossos bancos de memória, para
limpar velhos pro!ramas. Os /aias vão despertando. Os
$ilhos de /a?ab.
 

)s $einos Msticos do C2u
JA nuem ?ri3ante =ue descia so?re a tenda da
congregaç"oH e guiou Israe3 pe3o deserto.K 
 %'.0.! icion<rio E?3ico ida Noa O ere/Pi33ians.
 Nas sa!radas escrituras vemos os anti!os chamarem
aquelas 8lu%es9 que !uiavam os israelitas pelo deserto de
"heFinah. ertamente, que estes reinos místicos continham a
 presença do (spírito "anto.
risto subiu na nuvem da !lória It.@.5J e um dia
voltar# desta mesma maneira I/c.@;.M=, p.@;.@;, $.@B4
=;.< M>.@J.4 -.:. a?ne (nciclopédia Histórico [ 'eoló!ica da
+!reja.
"heFinah est# na #rvore da vida, relacionada a
"ephirot /alFuth.  3lória de 0eus em /alFuth, representa o
 ponto mais bai1o da decida da $orça divina e associada ao
rcanjo &riel.
&riel no Livro de Enoque é citado como 8um dos
santos anjos, que é o mundo9. 0i% tambémG
8&riel mostrou para mim, a quem o senhor da !lória
tem de$inido para sempre sobre todas as lumin#rias do céu...o
"ol, a ua e as estrelas, todas as criaturas ministrando que
$a%em a sua revolução em todas as carrua!ens do céu9.
(noque conheceu os reinos místicos do céu. ( $oi
levado a conhecer outros mundos mais avançados,
conhecendo toda a 3lória do riador.
 
;B
 volta desta ener!ia a 'erra, "cheFinah, pode ser
vista como a ener!ia da vida 8 (u "ou a Cessurreição e a
Aida.
(ste é o aspecto 2eminino "a!rado.  \sis dos
e!ípcios, a Air!em /aria dos cristãos, a Luan ]in dos
 budistas.
(la é a /ãe cósmica que !era o 2ilho a ima!em e
semelhança de 0eus4pai.
 Na lin!ua!em da lu% "cheFinah é o aspecto $eminino.
O amor incondicional.  intuição.
 No dia =B de de%embro no hemis$ério sul, "írius se
alinha com as três estrelas centrais do cinturão de Xrion I'rês
/arias no :rasilJ lnitaF IVetaJ, lnilan I(psilonJ e /intaFa
I0eltaJ juntamente com o nosso "ol.
"írius no (!ito, era associado também a n6bis.
quele que !uia os mortos para a vida eterna. odemos
acreditar que as três estrelas de Xrion, são os três Ceis /a!os
sendo condu%idos até o nascimento do 0ivino /enino -esus
ou o!os "olar. "írius era a estrela !uia em nível
macrocósmico. O "ol (spiritual.
"irianos crísticos, acompanharam todo o processo da
vida de -esus, desde o nascimento, sua vida eressurreição.
 nível microcósmico, uma !rande nave "iriana !uiou
tanto /oisés durante o ^1odo como os três Ceis /a!os, até a
8/on!edoura9 do divino rabi.
/on!edoura porque este "ublime "er, não nasceu em
um est#bulo como na $#bula que nos $oi contada. Os
 
;M
sacerdotes (ssênios sabiam da vinda do risto, e prepararam
o seu nascimento em lu!ar especial destinado ao 0ivino
/enino ríncipe dos éus. (m templo cavado nas
montanhas,onde antes j# haviam nascido outros avatares. (le
nasceu cercado por /on!es. 0aí, o nome 8mon!edoura9.
"e observarmos um presépio, veremos os animais se
 prostrando perante o divino rabi. "i!ni$icando
ale!oricamente, que o e!o, o lado animal do homem se
subju!ava perante a divindade do risto.
&m !rande plano cósmico estava em andamento.
Outros vatares ósmicos "olares como Hórus,
/itras e Lrishna carre!avam o mor rístico "iriano,
che!aram ao mundo terreno de nossos mentais da mesma
$orma.
Lrishna, retratado quase sempre com pele a%ul, é um
ser rístico oriundo da 2raternidade %ul de "írius, bem
como, o /estre -esus.
Aieram plantar as sementes do mor +ncondicional e
do oder de 0eus4pai4mãe elestial na 'erra. O mesmo
8drama cósmico9 se desenrolou tanto com Lrishna, como com
-esus de Na%aré.  cruci$icação do corpo, para a ressurreição
do (spírito.
/as -esus disse que não era necess#rio sacri$ício.
0ur!a, em s7nscrito literalmente 8inconcebível9 ou
8inacessível9 ou ainda, 8aquela que é muito di$ícil de se
conhecer9 é uma deidade da \ndia que personi$ica a totalidade
de todos os 0euses. 'ambém associa4se a (la, a ibertação
 
;
espiritual. (la é a /ãe e a riadora do ósmos,
 personi$icando o mor +ncondicional e +n$inito.
0ur!a aparece sentada sobre uma $lor de lótus, e
muitas ve%es sobre um $elino. &m leão e outras ve%es um
ti!re.
ito aqui uma invocação a 0ur!a.
8O /ãe piedosa, sua clemência é ilimitada, seu
conhecimento sem $im, seu poder imensur#vel, sua !lória
ine$#vel, seu esplendor indescritível. "ó você /ãe 0ivina,
com sua !lória e ener!ia celestial, pode nos dar tanto a
 prosperidade material quanto a libertação espiritual.9
 No ocidente perdeu4se o contato com as ener!ias
sa!radas $emininas.  /ãe4terra.
/aria /adalena $oi trans$ormada em prostituta. 0eus
$icou sendo apenas pai. ( a ener!ia sa!rada da mãe $icou em
se!undo plano. 'entaram nos esconder a 2onte do Nosso
oder rístico e ósmico.
/uitas seitas evan!élicas, que mesmo não sabendo,
tem raí%es no catolicíssimo judaicoEcristão retalham a $i!ura
da /ãe 0ivina, e a rele!am a mera $erramenta de procriação
de -esus. -esus, Lrishna, /itras e Hórus entre outros avatares
que passaram pela 'erra, eram completos em si mesmos.
ossuíam a ener!ia, tanto do masculino, como do $eminino
sa!rado.
8(u "ou o l$a e _me!a9.
 
;)
Aemos que a libertação espiritual, é um dos seus
aspectos assim como o rcanjo /i!uel e sua chama a%ul, ou a
u% %ul "iriana rística.
"cheFinah, começa com a letra "hin hebraica. (ssa
letra d# o início de "hadai que é a desi!nação de 0eus em
hebraico. (m todas as passa!ens da bíblia que $alam de
/ichael, trata4se da !lória de "heFinah.
"eria o começo, o sopro inicial, o poder de criação.
"cheFinah ou (spírito "anto est# em tudo, e em todos.
uando ele preenche com seu poder uma alma est#
completado o trabalho rístico. (ste "er, passa a trabalhar
 pela 3rande 2raternidade :ranca na 'erra e pela 2raternidade
%ul de "írius, tra%endo o mor +ncondicional e a a% por
onde passar.
  nível microcósmico, "cheFinah são as naves que
aparecem nos momentos cruciais na história da humanidade,
 para au1iliar no despertar rístico e nos processos evolutivos
dos mundos.
 perda do lado intuitivo devido aos
condicionamentos e crenças em um deus masculino e
 punitivo, nos levou a !uerras e ao so$rimento.
O homem perdeu parte de sua sensibilidade, e seu
 poder intuitivoEm#!ico. "ua ima!inação $oi atro$iada e
encarcerada.
(stamos cercados por acontecimentos not#veis em
nossos céus nos 6ltimos tempos, e mesmo assim a maioria
nem se apercebe do que se passa. O sa!rado est# em contato
com a 'erra e sua humanidade.
 
;5
(1istem centenas de Naves /ãe a rodar em torno da
'erra, todo o tempo, h# i!ualmente muitos !rupos que visitam
a 'erra, neste momento, tendo cada um, a sua nave. (les estão
$or a da vista dos humanos, mas apresentar4se4ão na devida
altura. 0e $acto, os avistamentos massivos estão a aumentar,
assim como ine!#veis vis*es de !randes naves, serão
 partilhadas por um maior numero de pessoas. (stas pessoas
$alam umas com as outras em bares locais, e mesmo que os
mídia não noticie nada, não importa pois em !randes #reas tal
como nos (stados &nidos, as pessoas tornam4se crentes
$irmes, simplesmente porque elas partilham as in$ormaç*es
entre os membros das suas $amílias e cole!as de trabalho. 2oi
o que aconteceu na visão em ri%ona em @55.
ara que o leitor entenda, em @< de março de @55
uma enorme nave trian!ular $oi vista de alden =>G<>,
rumando para hêni1. Zs ==G>>h apareceu sobre heni1,
sendo vista por milhares de testemunhas.
om respeito as Naves /ãe, um ser e1traterrestre
assim e1plicaG
8s Naves /ãe, estão sempre l#. Aocês é que não as
veem. oderão estar mesmo por bai1o duma, e mesmo assim
não a verão. orquêQ orque nós distorcemos os raios de lu%,
dando4vos uma ima!em daquilo que est# por cima da Nave,
visto de bai1o. or isso ao pensarem que estão a ver através
dela, vocês estão na realidade , a olhar em volta. "e vos parece
incrível, pensem na mudança que e1iste nos raios de lu%,
quando atravessam a #!ua. s pessoas admitem que vêm
coisas num determinado 7n!ulo, quando estão debai1o de
#!ua. 0obrar os raios de lu% não é nada di$ícil, e nós o
$a%emos v#rias ve%es. O mecanismo que usamos não é um
 
B>
campo !ravitacional. Nunca poderia ser a !ravidade, porque a
$orça requerida iria comprimir4nos até ao tamanho de uma
ervilha, e claro que não sobreviveríamos. &samos outro tipo
de mecanismos que não nos a$eta pessoalmente.  lu% é um
raio de partículas, in$luenciado por muitas partículas que lhe
são similares, a repulsão e a atracão, nós só utili%amos os
elementos que são desconhecidos do Homem. O Homem
ainda est# no início do entendimento sobre partículas
subatómicas. Não proclamamos ser peritos, mas estamos
muito mais avançados9.
0evido ao enorme n6mero de apariç*es em todo o
mundo, principalmente nas !randes capitas, !radativamente
estão sendo liberados documentos e provas sobre a presença
e1traterrestre e intraterrestre entre nós, para que a população
comece a se preparar para al!uma aparição em massa.
0evido as crenças limitantes que a humanidade se
 permitiu condu%ir, a um risco de muitos suicídios. ara que
isso seja diminuído, aos poucos tudo ser# revelado.
 ON& se!undo consta, est# se reunindo com
e1traterrestres e com pessoas de todo o mundo, j# preparando
um possível contato o$icial. aíses como 2rança, +n!laterra,
hile e outros estão liberando suas in$ormaç*es.
 conta!em re!ressiva seria até =>@<, onde até l#
devido ao !rande n6mero de avistamentos do $enTmeno
OAN+, os !overnos seriam $orçados a darem declaraç*es p6blicas dos acontecimentos.
  e1opolítica, como j# dissemos, é uma nova
disciplina, que estuda $ormas de lidar com a comprovação de
 
B@
vida e inteli!ência e1traterrestre de uma $orma ampla, e a
discussão desses temas em todos os níveis de nossa sociedade.
-# e1istem pessoas que são desi!nadas para ir
liberando in$ormaç*es a nível p6blico como o jornalista
0avid YilcocF e outros. 3radativamente os !overnos abrem
seus arquivos e revelam seus contatos com civili%aç*es mas
avançadas.
rojetos secretos como o rojeto e!asus ou 0C
que desde @5= vem mandando pessoas treinadasIcento e
quarentaJ desde a in$ 7ncia para via!ens no espaçoEtempo e
 para outros planetas vem sendo e1postos a lu% do p6blico.
ndreP 0. :asia!o $oi uma destas pessoas, e hoje, é um
incans#vel divul!ador da e1istência de tais projetos e de vida
em /arte, juntamente com aura /a!dalena (isenhoPer que
revelou ao mundo a construçãode colTnias em /arte, para ocaso da 'erra não poder mais sustentar a vida humana por
cataclismos naturais ou provocadas pelo homem.
 6nica a!enda que se completar# é a !enda rística.
O salto de consciência através das dimens*es da u%.
+ndependente de quando $or o reencontro com nossos
irmãos maiores e mestres, precisamos aumentar as nossas
$requências para intera!irmos com estas ener!ias superiores.
O processo é individual.
"er# um momento m#!ico para a humanidade.  volta
da ma!ia sobre a 'erra.
&m espet#culo imperdívelK
 
52
 (riusQ A J%stre3a LarK 
JNa casa de meu #ai tem muitas moradas.K DoH 1Q
JMeu reino n"o 2 deste mundo.K DoH 16Q!-
 Desus Cristo
"írius é a estrela $i1a mais venerada entre todas. "írius
é l$ha anis. ossui uma cor verde4a%ulado e é a estrela $i1a
mais brilhante do céu, com uma ma!nitude aparente de @,;M.
(st# a uma dist7ncia de ),B anos4lu% da 'erra. "ua massa é
de apro1imadamente =,; ve%es maior que a massa do "ol.
 
(st# locali%ada na con stelação anis /aior. or
muitos povos é tida como (strela ar.
 ar das sementes estelares. ar de um !rupo de seres,
que est# na 'erra, em missão de aper$eiçoamento individual e
coletivo, e que intuitivamente saudosos olham para o céu,
 procurando al!o que não sabem bem o que. "ão $ilhos e
irmãos em /a?a e $ilhos de /a?ab. rocuram por seus lares.
 Aieram para c#, a$im de reali%arem seus trabalhos
evolutivos individuais, e au1iliarem aos demais aatravessarem para outros níveis de consciência, alterando aos
 poucos a $requência coletiva.
ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se
lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo.
 
B<
lém disto, e tão importante, é que "írius o portal por
onde se derrama a consciência rística para toda a nossa
!al#1ia.
"írius pode ser per$eitamente denominada 8 (strela
das (strelas9, 8O "ol dos "óis9.
 Os "umérios e depois os hindus e!ípcios, maias, incas
entre outros, como remanescentes diretos da cultura atlante,
$icaram como !uardi*es dos sa!rados conhecimentos daquela
maravilhosa civili%ação. +n$luenciaram v#rios povos com seus
conhecimentos e sua cultura riquíssima.
té cerca de <>>> a.c. Os e!ípcios cultuaram "írius
como a (strela ar.
o contr#rio do que o mundo ocidental acredita, os
(!ípcios adoravam D um 6nico 0eus, princípio de tudo. araeles, este 0eus era ai e /ãe. &savam em sua mitolo!ia a
$i!ura de v#rios deuses para e1empli$icar a pluralidade e
sin!ularidade de 0eus4pai4mãe. Os deuses serviam como
arquétipos das virtudes sa!radas da divindade `nica
(m sua tradução comentada, do Livro dos Mortos do
nti!o (!ito, o 0r. Camses "eleem h. 0. (m História
(!ípcia, $ala sobre a visão errTnea que se tem das divindades
e!ípciasG
“Esta concepção errônea é resultado de equvoco das
traduções das palavras Neter e Netrit como deus e deusa
respectivamente! A palavra Neter" de #ato" si$ni#ica princpio
ou lei" masculino" enquanto Netrit si$ni #ica princpio ou lei"
 #eminino! Am%as palavras re#erem&se 's leis
 
5(
naturais que $overnam a criação" não necessariamente 's
divindades! Neter e Netrit são conceitos similares a )in e
)an$ da #iloso#ia c*inesa+!
(sta cultura, como sabemos, $oi diretamente in$luenciada por
"írius e pelos sirianos. O uso da !eometria sa!rada,
$requências apropriadas utili%adas para cura e contato
espiritual, posturas e e1ercícios de respiração, medicina
natural, matem#tica e astronomia $oram passadas de !eraç*es
em !eraç*es. /esmo assim muito se perdeu, ou 8$oi perdido9.
Cecentemente $oi encontrado em um o#sis no (!ito,
milhares de m6mia e muitas com aparências não humanas.
l!umas possuíam cabeças ovaladas. (stes $atos não são
contados na mídia, pois toda a $arsa sobre a história da
humanidade na 'erra teria que ser reescrita.
Os anti!os e!ípcios, conheciam "írius como "othis.
omemoravam o início do ano novo, apro1imadamente entre
=< a =B de julho, quando "írius sur!ia pouco antes do "ol no
hori%onte, após $icar setenta dias ausente no céu. (ra o
an6ncio das cheias do Nilo, tra%endo $ertilidade e abund7ncia
a todo o (!ito.
(m suas tradiç*es espirituais, \sis era vinculada a
"írius  e Osíris com "írius :.
O templo de Hathor, em 0endera, que também era
conhecido como o 8'emplo de nascimento de sis9 era
consa!rado a estrela "írius.
(m 0endera $oi encontrado um monumento com a
se!uinte inscriçãoG
 
BB
8 O céu de ouro, o céu de ouro é \sis a !rande mãe de
0eus,
mestre do monte primo!êni ta onde nasceu a deusa que
toma lu!ar em 0endera, é o céu de ouro.9
Os !randes deuses são suas estrelasG
Harsissis, seu deus da manhã IAênusJ
"oFar, a sua via l#ctea
O jovem Osíris, a sua estrela visível IcanopeJ
Osíris, a ua
Xrion, seu deus
"othis sua deusa I"íriusJ
(ntram e saíam para os mortos no vale in$ernal.9
2oram criadas escolas de mistérios, onde tais
conhecimentos eram passados a discípulos que almejavam a
sabedoria do divino.
or um !rande período, os e!ípcios $oram
in$luenciados diretamente pela sabedoria "iriana. Os
 primeiros $araós, eram descendentes puros dos "irianos. tah,
o imortal !overnou o (!ito por 5 mil anos. Nenhum humano
vive tanto tempo.
tah, era considerado no nti!o (!ito 8O riador
&niversal9, uma alusão a criação de nossa raça como é hoje.
(ra associado ao 8Ovo9 primordial e aos cultos o$ídios.
 
BM
 visão desértica do (!ito que se tem hoje, nada
condi% com as bele%as daquela terra. Havia ainda muita #!ua e
verde. ir7mides lindíssimas de brancura imaculada.
 s #!uas bai1aram lentamente $oram bai1ando.
&ma mistura entre a casta real e os humanos híbridos
causou uma queda nas $requências, e consequentemente a
 perda do contato com as dimens*es espirituais.  perda da
 pure%a ori!inal, causou uma mudança de rumo. &m
casamento de uma princesa siriana, com um humano.
ertamente um bom recomeço.
/uitas dinastias se passaram, e mesmo com a perda
do contato com os sirianos, ainda cultuavam e cultivavam os
conhecimentos passados por seus ancestrais, sabedores que
descendiam diretamente da divindade ou da casa do pai.
 -# não mais possuíam a tecnolo!ia para mover
enormes blocos de pedra, usando $requências sonoras e
tecnolo!ia anti4!ravitacional.  humanidade começava a
en!atinhar novamente.
A#rios povos nativos pelo mundo, também a$irmavam
ser "írius a sua terra natal.
Cobert 'emple, em O /istério de "írius nos $ala dos
0o!ons, uma tribo nativa a$ricana. ara os 0o!ons "írius era
a estrela semente chamada o 'olo. "e!undo eles a criação
começou em "írius :.
(ste povo descendente direto dos e!ípcios, tinha um
conhecimento astronTmico que che!a a surpreender a
astronomia moderna. "abiam que a órbita da "írius : era de
B> anos em torno de "írius .
 
B
'ambém di%iam, e só a!ora a ciência moderna
con$irmou, que e1istia um terceiro astro no sistemo de "írius,
chamado por eles de (mme ]a, que é uma estrela pequena
com apenas um planeta a orbit#4la.
Os 0o!ons contam que seus conhecimentos
astronTmicos, $oram passados por seus antepassados de
visitantes an$íbios e1traterrestres chamados de 8Nommos9 e
vinham de "írius :.
ontam que os visitantes e1traterrestres vieram pela
 primeira ve%, numa nave espacial que !irava em !rande
velocidade.
'ambém na $rica, nas montanhas da (tiópia, uma
dinastia israelita em território a$ricano reinou por séculos.
"eus reis eram nomeados como 8Ceis dos Ceis9,8"enhor dos "enhores9, 8eão de -ud#9 ou 8Cai% de 0avi9.
(ste sistema teria se iniciado, com /eneliF, $ilho do
Cei "alomão com a Cainha /aFeda ICainha de "ab#J.
"e!undo relatos /eneliF, teria visitado seu pai, e
recebido dele a rca da liança. O Cei /eneliF, $oi o
 primeiro rei judeu da (tiópia, iniciando uma dinastia semitaE
 judaica que mais tarde viria a se converter em cristã.
"e!undo os arqueólo!os alemães que encontraram o
al#cio da Cainha de "ab#, este $oi construído na direção da
estrela "írius, em relação com "othis, ou \sis. 'odas as
construç*es de templos de culto, tinham a mesma direção.
 
B)
O 6ltimo rei desta dinastia, $oi Hailé "elassié,
descendente do Cei"alomão e da Cainha de "ab# Ideposto
em @5; e morto em @5BJ.
O culto a Hailé "elassié, cujo nome, si!ni$ica 8oder
da 'rindade9, atravessou o atl7ntico e che!ou a mérica
entral, mais precisamente na -amaica, onde Hailé "elassié
era chamado -ah Cas 'a$ari %%. ara os Castas, eles eram
reencarnaç*es dos israelitas que procuravam a 'erra
rometida. "eu culto reli!ioso era /essi7nicoEsemítico.
creditavam que não se precisava de templo para re%ar, e que
cada um era um templo. (les assim di%iamG
 “,uem é voc- . não *' nen*um voc-! /' somente
 Eu" Eu e Eu! Eu é voc-" Eu é Deus" Deus é Eu! Deus é voc-
mas não *' nen*um voc-" porque voc- é Eu" então Eu e Eu é
 Deus! N0s somos todos cada um e um com Deus porque é amesma ener$ia de 1ida que #lui em todos n0s+!
Cas si!ni$ica 8príncipe9 e 'a$ari 8sem medo9.
'ambém $oi tradu%ido pelo pioneiro do movimento como
8riador9. qui salientamos as aparências entre o Ca, e!ípcio
80eus "ol9 e o Cas dos Castas 8riador9. &ma alusão que
cultuavam os seus criadores, vindos do "ol.
0istante dali, mais ao norte, os índios Hopi que
habitam a planície central dos (stados &nidos, no noroeste do
ri%ona. Celatam em suas tradiç*es, que $oram visitados por
seres procedentes das estrelas. ( que se deslocavam em8escudos voadores9 ou 8p#ssaros trovejantes9. 0ominavam a
arte de cortar e transpor !randes blocos de pedra.
hamavam estes visitantes de Lachinas, que si!ni$ica
s#bios, ilustres e respeitados. Os Lachinas, se!undo os
 
B5
anciãos da tribo, salvaram os Hopi do !rande cataclismo.
(nsinaram4lhes a observar as estrelas, conhecer e cortar raí%es
 para uso medicinal entre outras coisas.
Os Hopi di%em que estamos na quarta era, e que nas
outras três o homem começou em equilíbrio com a nature%a e
dei1ou4se levar pelo e!o. Na primeira a 'erra teria sido
devastada e coberta pelo !elo, a se!unda por terremotos. 
terceira 'erra $oi destruída pelas enchentes.
 teoso$ia $ala da Hiperbórea, em6ria e tl7ntida
respectivamente.
(stes ensinamentos sa!rados dos nativos das planícies
do ri%ona, coincidem em muito com os estudos do pro$essor
Caul ascoal, clarividente e contatado por seres de outras
dimens*es e sistemas estelares. No seu livro Cealidade
&$oló!ica p#!. ; ele di%G 8 or tudo isso, a 'erra, nas
(scrituras "a!radas é muitas ve%es chamada de 'erra e, tantas
outras de 'erras. "abiam os pro$etas, os apóstolos de risto e
muitos dos seus se!uidores que este planeta $a% parte de um
sistema. "abiam também que acima da nossa es$era terrestre,
e1atamente no quarto espaço celeste totalmente $ora do
conhecimento humano, est# a sua quarta $ace.9 ( acrescenta
na p#!. ;)G 8  partir desta $ace terrestre que também $oi
chamada a 'erra rometida, o ser humano que nela entra tem
que ser modi$icado espiritual, ener!ética e $isicamente para
nela se adaptar9.
Os índios heroqee relacionavam "írius e ntares,
com estrelas !uardiãs do $inal do 8caminho das almas9.
 
M>
/uitas outras tribos nativo americanas, relatam em
suas lendas, encontros com seres e1tra e intra terrestres.
riFara, "iou1, Vune e Navajo são al!umas.
Os índios aiapós do :rasil, também relatam em suas
lendas , que seus antepassados vieram do céu de uma terra
onde não havia noite. s tribos caiapós, construiram cidades
circulares assemelhando4se D disposição circular da anti!a
cidade de tl7ntida. Ou seriam das !randes cidades místicasQ
O culto a "írius se estende pela \ndia, onde os relatos
das Aimannas Rcarrua!ens celestesR são relatados em seus
te1tos sa!rados como /ahabharata e os uranas.
Celacionavam "írius, como /r!a?aha, Cudra I"hivaJ.
'ranscrevo aqui o mantra Aédico 3a?atri e que $ala do amor
 por "írius.
RO "ol do nosso sistema solar é a (strela 0ivina
"írius. "írius é o "ol do nosso "O. O "ol do "ol da 'erra. O
"ol da nossa 3al#1ia. "írius é o $oco do 3rande "ol entral
em nosso setor da nossa !al#1iaR.
'ambém o lcorão sita a estrela a%ul em seus te1tosG
8 (le que d# a rique%a e o contentamento
 o senhor do astro "írio.9
Ilcorão B<G;)4;5, trad. /ansour hallitaJ.
 Na hina a (strela ar é considerada como a lan!,
R(strela do obo elestialR. Os anti!os chineses
vislumbravam um !rande arco e $lecha no céu do sul, $ormado
 pelas constelaç*es de uppis e do ão /aior.  ponta da
$lecha é apontada para "írius.
 
M@
ortanto, a relação com "írius e suas in$luências em
nossa cultura se espalham pelo mundo. Aemos que muitos
 povos !uardam estas recordaç*es. (stamos lentamente nos
lembrando. Aestí!ios de outras cili%aç*es muito anti!as,
emer!irão das entranhas da terra e do mar, e ajudarão a
montar o quebra4cabeça de nossas ori!ens celestiais.
Os povos nativos, são os !uardi*es dos tesouros
espirituais deste sa!rado planeta a%ul. /uitos daqueles
ancestrais estão reencarnando no planeta entre os ocidentais,
 pois este é o momento que $oi pro$eti%ado. O novo mundo. 
'erra prometida est# lo!o a $rente.
 
-
) Camino para (rius
Jeus reside no interior de cada omemH mas
 poucos sa?em encontr<:3o.K 
 Rrisna
 estrela "írius é o ponto central para a $ormação de
um !rande "er ósmico. Nosso "ol é considerado como um
chacra de ener!ia dento do corpo siriano, assim como a 'erra
é um centro de ener!ia dentro do sistema solar.
"e!undo lice :aile? a (strela ão "írius, é uma das
ener!ias mais in$luentes e que a$etam o nosso sistema solar,
na consumação da onte do rco4íris ou ntahFarana.
:aile?, associou o "istema de "írius, ao planeta
Aênus, e o reino místico de "hambala.  residência de "anat
Lumara R"enhor do /undoR.
través do ntahFarana er!uemos a ponte que nos
condu% a "írius. /erc6rio o primeiro planeta a partir do "ol e
Aênus o se!undo, $ormam o ponto de entrada para a ener!ia
cósmica vinda de "írius.
/erc6rio comunica...Aênus tradu% em amor.
"e!undo lice :aile? I(soteric strolo!?, p#!inas
<;5 e <BBJ, um campo ma!nético $oi criado entre a 'erra
Icujo !overnador espiritual é !êmeosJ permitindo que a oja
 
M<
:ranca ou 3rande 2raternidade :ranca de "írius pudesse
intervir com a centelha da mente para a humanidade.
O ntahFarana, é o caminho para "írius, que li!a os
corpos mental, emocional, $ísico e espiritual chamados corpos
in$eriores, com os corpos superiores. (r!uendo4se em ura
(ner!ia de onsciência ura. (quilibrando a mente e o
coração.
Aênus e /erc6rio são os dois planetas envolvidos na
construção desta ponte chamada ntahFarana.
 $onte do caminho para "írius é o "ol. O si!no
%odiacal é leão, do qual o "ol é o símbolo e1terno. eão no
sentido cósmico é !overnado por "írius.
s ener!ias de "írius vem da estrela Ce!ulus, que é
chamada de coração do leão. O /estre 0jPal Lull em(soteric strolo!? e1plica que coração e mente são
sinteti%ados.
O /estre 'ibetano, também e1plica que escorpião o
si!no do dicípulo e !overnado por merc6rio, hierarquicamente
tem estreita relação com "írius. (le di%G
R(scorpião est# sob a in$luência ou ener!ia a$luente de
"írius. (sta é a estrela do início por que a nossa hierarquia
est# sob supervisão ou controle ma!nético de "írius.
O plano b6dico é o plano da &nicidade e &nidade.
 lei do controle ma!nético é a lei do plano b6dico,
que re!e a tríade espiritual Iatma, buddhi, manasJ (spírito,
+ntuição e /ente.  o controle do e!o no corpo causal sobre
o plano metal.
 
M;
(m riatise on 3osmic 2ire de :aile?, o /estre 0jPal
Luhl resume o caminho para "írius.
RO caminho para "írius é o caminho do mor. s
ener!ias provenientes de "írius, estão relacionadas com os
aspectos da "abedoria, do mor, ou para o atrativo do oder
do o!os "olar, a alma do 3rande "er.
 (strela de \sis, Aênus é tancendida em "írius no
sentido em que a criança se sobrep*e a /ãe.  (strela da
nunciação.
 
-5
 4ma outra ist+ria para a &erra
J %is =ue a=ui est"o os c+digos ocu3tos do tempoH o
enigma das eras. Sue a=ue3es com inoc*ncia de coraç"o e
agude,a de mente desenredem o #3ano %ste3ar de mina
 pedra Fa3ante de #ro@ecia.K 
 #aca3 otan
 relação dos "irianos com a 'erra remonta a ori!em
ancestral do próprio homem.
"íriuslocali%ada na constelação ão /aior é um
 portal de est#!io e preparação para e1pediç*es an!elicais e
 projetos divinos de coloni%ação e e1pansão da vida para toda
a !al#1ia. 0o mesmo modo, muitos espíritos passam por
est#!ios de adaptação em "írius e nas lêiades para poderem
encarnar na 'erra e em outros planetas de nossa !al#1ia.
elo $ato de muitos de nós termos $icado por lon!os
 períodos neste sistema ou em outros, adquirimos
características relativas a eles. arre!amos a saudade e
lembranças que hoje muitos começam a a$lorar.
'anto "irianos, como ndromedanos e leidianos são
s#bios !eneticistas. 'oda a vida or!7nica e bioló!ica da 'erra$oi lentamente implantada neste projeto. Os !ol$inhos e as
 baleias, além dos $elinos são criaç*es !enéticas "irianas.
través desses animais sa!rados todos podemos sentir a
 
MM
ener!ia "iriana de cora!em, liberdade e amor pela vida e pela
nature%a.
(stes seres são os 3uardi*es da 'erra. través de suas
altas $requências eles ancoram a lu% vinda de "írius, do "ol e
de outras estrelas.
 capacidade curadora destes animais est# sendo
descoberta a!ora. 'umores e depress*es são al!umas
desarmonias que podem ser curadas, através do contato com
esses maravilhosos animais.
 No $uturo, quando a 'erra se elevar D quinta dimensão
da lu%, poderemos nos comunicar com os cet#ceos. (les tem
muito a nos ensinar. "ua $unção aqui na 'erra se estende a
!uardi*es de nossas memórias aF#shicas. 'oda história da
'erra est# sendo re!istrada nos bancos de memórias celulares
das baleias. (stes animais sa!rados j# estão sendo
remanejados para outros planetas, ou voltando para "írius.
s tecnolo!ias dos -ardineiros elestiais estão
milhares de anos a nossa $rente.
 milh*es de anos terrestres estes seres conquistaram
a tecnolo!ia de viajar no espaço. l!uns vivem no plano da
riação. (les são capa%es de transportar um planeta inteiro e
instal#4lo em uma nova órbita, se assim $or necess#rio.
pro1imando4o mais de sua estrela, ou a$astando4o.
 implantação de satélites arti$iciais IluasJ, também éreali%ada con$orme a necessidade. 'el*es cósmicos podem ser
acionados para criarem realidades paralelas.
"e!undo le1 ollier, em seu discurso na on$erência
3lobal Yin!s em =>>=, uma anti!a raça conhecida como 8Os
 
M
2undadores9 a qual andromedanos e pleidianos acreditam ser
uma anti!a raça chamada aa 'al, estão trabalhando num
 pro!rama de en!enharia por meio do qual os
ambientes dos planetas estavam sendo $eitos. (les o $a%em
 para tornar estes planetas adequados e habit#veis para
or!anismos e vida, convertendo4se em ecossistemas
 preenchidos com hidro!ênio, o1i!ênio, metano e amTnia.
'odos estes são !ases para a introdução e coloni%ação de
micror!anismos e outras $ormas de vida.  um mecanismo
auto4replicador, que bombardeia cometas e planetóides para
mudar a rotação e a química dos planetas.
s suas tecnolo!ias che!am a criar satélites arti$iciais,
como a nossa lua, por e1emplo, para servirem de antenas
receptoras, trans$ormadoras e equilibradoras das polaridades
ener!éticas e ma!néticas vindas do "ol e de outras estrelas.lém de bases de monitoramento.
Aiajam em naves mãe, que se assemelham a planetas
e asteróides, onde dentro, e não $ora, vivem e trabalham em
miss*es de coloni%ação e replicação da vida.
 No interior dessas naves e1iste vida abundante e v#rias
raças estelares trabalham, estudam e evoluem constantemente.
ossuem naves de abastecimento, reconhecimento e pesquisa.
 Nibiru planeta dos anunnaFisEpleidianos, além de ser
uma destas !i!antescas naves, redireciona os espíritos que
atin!iram um !rau de evolução e os recoloca em outros, para
que continuem o seu desenvolvimento. "ua órbita elíptica,
leva <M>> anos para dar uma volta completa em torno do "ol e
de "írius. &m nibiruano então $a% anivers#rio. (les vivem
muitos anos em nossa conta!em terrestre.
 
M)
 Nibiru presta um serviço vital na !al#1ia. /uitos seres
são au1iliados por Nibiru. (sta naveEplaneta levar# muitos
irmãos de volta para seus mundos de ori!em.
 Nibiru possui v#rias raças trabalhando em conjunto.
través do 3rande onselho Nibiruano e em conjunto com a
2ederação 3al#ctica dos /undos e a 3rande 2raternidade
:ranca, um !rupo chamado 8O 3rupo do onselho de
 Nibiru9, $ornece pro!ramas educacionais compreensíveis para
o povo da 'erra. "ua ener!ia pode ser sentida em pro$essores
e curadores que sentem o desejo ardente de passar técnicas
que dão $orça #s pessoas. (les são 6nicos no desejo de colocar
 poder nas mãos das pessoas ao invés de !uard#4las
secretamente. 'rabalham usando principalmente a internet.
(ste planeta, que é cerca de quatro ve%es maior que a
'erra, $a% parte tanto de nosso sistema solar, como do sistemade "írius. omo a $requência da 'erra est# se elevando,
 provavelmente veremos nos céus este imenso planeta
vermelho, que est# na quarta dimensão, em breve.
Camatís no ivro 8O stro +ntruso9, se re$ere a ele,
como laneta Hi!ieni%ador, pois ter# papel si!ni$icativo em
separar aqueles espíritos que estão em um !rau evolutivo
maior, dos que não aproveitaram o tempo na 'erra para suas
evoluç*es espirituais.
 'erra é um !rande laboratório para criação de "eres
rísticos. ue em um $uturo pró1imo semearão a !al#1ia com(ner!ia rística.
o redor da 'erra e1istem << cidades místicas ou
naves projetadas. &ma delas ruanda, serve como passa!em
dimensional de !randes /estres scensos. ada uma destas
 
M5
enormes cidades InavesJ possuem colTnias de socorro aos
desencarnados no astral in$erior, assim, como possuem a
tecnolo!ia para encarnar espíritos prontos para voltar ao
convívio terreno.
/uitos espíritos ao desencarnarem estão presos a
conceitos terrenos, sejam reli!iosos ou materialistas, devem se
adaptar em lu!ares parecidos para aos poucos lhes ser
revelado as verdades do céu que $icam em dimens*es ainda
mais iluminadas e sutis.
(1istem também as denominadas 8cidades
estelares9 que costumam situar4se no próprio espaço
sideral, não vinculadas, na maioria das ve%es, a nenhum
 planeta. "ão habitadas por espíritos muito adiantados,
em !eral da B.U dimensão, os espíritos iluminados mais
desmateriali%ados. 2uncionam como centros de pesquisae as suas construç*es são apenas al!umas torres
ultramodernas com quilTmetros de comprimento. l!o
como se $ossem estaç*es espaciais.
0e con$ormidade com as medi6nicas via!ens astrais e
as in$ormaç*es dos mentores espirituais, e1istem estaç*es
orbitais de espíritos e1traterrestres que estão au1iliando a
espiritualidade da 'erra durante o período do !rande e1ílio
 planet#rio. "ão !i!antescas construç*es de matéria astral
$lutuando na órbita terrestre. "ão !randes estaç*es sobre a
'erra que parecem naves espaciais dos $ilmes de $icção
cientí$ica. 0e $ato são !randes estaç*es de trabalho que são
construídas mentalmente na atmos$era terrestre para servir de
 base aos trabalhadores que se deslocam de todas as latitudes
do &niverso, na velocidade do pensamento, para amparar os
seus irmãos terrestres. (stes espíritos abandonam,
 
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temporariamente os mais sa!rados projetos nos seus mundos
 para prestar au1ílio D nossa humanidade que vive um delicado
momento no seu processo evolutivo.  seleção $inal antes do
3rande -uí%o, e1i!e um !rande trabalho dos técnicos siderais.
O espírito de solidariedade que reina no macrocosmo re6ne a
!rande $amília universal com o objectivo de trabalhar em
conjunto para a evolução da 'erra.
 No sistema de "írius, e1istem um !rande n6mero de
raças. Humanos vindos do sistema de ira, viveram em "írius
: antes de sua implosão, ocorrid o no se!undo e1perimento de
inte!ração das polaridades. ( os 2elinos, seres ori!in#rios de
"írius , e que são !randes !eneticistas, são as raças li!adas
diretamente ao desenvolvimento da nossa humanidade.
-untamente é claro, dos anunnaFisEreptilianos.
Os 2elinos, como estão no plano criador de
se1taEsétima dimensão, são respons#veis !enéticos pelos
humanos de ira que mais tarde $oram para as lêiades.
(stes 6ltimos são tecnolo!icamente e espiritualmente
muito

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