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AS GUERRAS DE ORION - LEITURA

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Mantendo assim a grande massa populacional profundamente aprisionada em uma mentalidade retrógrada, que a escraviza. O acordo é cumprido, a colonização de marte, com escravos oriundos das abduções na terra, e com intensa participação dos governos, teve início de forma ampla e irrestrita. Para isso os aliados destes seres sombrios, (os governos da terra) criam um verdadeiro exército para administrar a subserviência das massas populacionais e a colonização. Os recrutados deste exército vieram de todos os setores da sociedade, sob pena de morte, tudo que fazem é secreto. Paralelamente, de forma oculta e sem o conhecimento dos governos da terra, um plano de escravização da alma humana, tem início na segunda grande guerra, tendo Adolf Hitler como instrumento. O plano destes extraterrestres aliados dos governos da terra, era humilhar o espírito humano, apagar-lhe a chama evolucionária. Desta forma, caso Hitler tivesse vencido, a terra teria mergulhado em trevas profundas, se não fosse a participação ativa dos seres iluminados vindos aqui a pedido da terra. Tudo está muito bem explicado no livro A luz que brilhou no abismo escuro. Assim todos os setores de nossa sociedade atual estão comprometidos com a escravização humana. Enquanto as pessoas morrem por bandeiras que lhe são dadas para manterem o gado sob controle, a raça humana fica cada vez mais bestializada. À serviço da bestialização, porque ninguém quer escravo iluminado, está tudo que os governos tocam. Emprego, saúde, religião, esporte, alimentação, água, lazer, tudo, tudo. O serviço de maior apoio a perpetuação da mentira é a imprensa e os meios de comunicações. Nada do que dizem deve ser levado em consideração. Escondem do humano a verdade. Durante os grandes eventos que fizeram grandes massas populacionais focarem em um determinado assunto, ocorreu o maior percentual de desaparecimentos. Raras são as pessoas neste mundo comprometidas com a verdade e libertação da raça, pois a maioria vive mergulhada em um mundo de ilusões fabricadas pelo egoísmo. Acusar os políticos de serem corruptos, gananciosos, é muito pouco diante o verdadeiro crime deles, vender a raça humana e o planeta. Assim são criados os homens de preto, uma espécie de serviço secreto interplanetário, que simplesmente extermina quem se coloque contra a escravidão humana. Diante daquilo que a humanidade de fato enfrenta entende-se o Mestre ao dizer: Quem quiser salvar a sua vida, já a terá perdido. Estes seres extraterrestres desde sempre estiveram por aqui, inúmeras provas estão espalhadas pela terra, mas o serviço de contra informação é muito bem estruturado e preparado para lançar dúvida sobre a verdade. Muitos perderam as suas vidas, foram sequestrados ou mesmo enlouqueceram, pelo simples fato de tentarem contra o sistema em prol da verdade. Ninguém que não colabore com o sistema chega à cúpula governamental, administrada pelo poder oculto da terra, o Olho Que Tudo Vê, a nova ordem mundial ou governo secreto do mundo. Milhões de pessoas desaparecem da terra de forma misteriosa e nunca são encontradas, uma boa parcela disso se tornou escrava nas colônias em marte. Contudo, os raptos de humanos por seres extraterrestres teve fim em 1988, pois naves custódias da frota da luz começaram a abater todas que aqui tentassem penetrar e a pulverizar outras entidades que forçassem aqui a sua entrada sem a autorização do governo celeste central. Criou-se assim um cinturão de proteção em torno da terra. Isso foi um golpe aos governos perversos da terra, pois perderam o contato que tinham e hoje estão as cegas usando ainda tecnologias por eles fornecidas. Eles não compreendem este poder superior que não gera escravidão. As forças extraterrestres da luz. O grande teatro de operações Na verdade existe uma trama global gigantesca em manter a mente das pessoas focadas em mundos de ilusões, onde não se tenha a mínima chance de perceber a realidade. Existe vida extraterrestre? Sim existe, mas não como querem fazer você acreditar. O assunto é por demais complexo e devemos ir por partes para desvendar este segredo. Todo bom investigador de óvnis e ETs dirá que eles sempre estiveram na terra desde sempre e apresentarão provas disso, sim isso é verdade. Não vou perder o tempo de vocês leitores apresentando tais provas. O que ninguém diz é que eles não podem encarnar na terra, não podem mais entrar aqui em corpos físicos ou naves físicas, mas podem sob certas circunstâncias invadir qualquer corpo humano ou animal. Assim, qualquer evento atual onde haja um corpo de ET é pura manipulação genética oriunda da terra, holografia de alta tecnologia, contato de outra dimensão que não seja física ou naves intraterrenas. Entidades de altíssima evolução que não lidam com as raças de mundos em evolução criaram leis rígidas e tais proíbem contato físico com outras raças de outros mundos, a não ser por carma, por isso tivemos casos de abduções. Contudo, não proíbem o contato de uma raça com o plano espiritual, pois isso é um aprendizado comum. Assim, espíritos de evoluções diferentes tem conseguido invadir corpos humanos e quando os conseguem controlar, aquele ser invadido passa a ser detentor de alta tecnologia e praticamente se torna um Deus mortal entre os humanos. Contudo, quando a alma não permite tal invasão, começa ali uma luta por posse daquele corpo podendo levar a personalidade a loucura. Caso a alma seja forte e aquele corpo for muito cobiçado, vários espíritos podem se reunir e em comum acordo e o tomar a força fazendo nele morada. É muito complicado desalojar um espírito invasor ou muitos deles. Embora, no cosmos infinito existam muitos mundos e raças em evolução e dimensão diferente da humana, o ser humano ainda não adquiriu uma evolução que o possa permitir conta físico com outras raças. Contudo não podemos nos esquecer das humanidades intraterrenas, vivem no interior da terra, mas em uma outra dimensão. Possuem uma alta tecnologia e evolução e teem contato com outras civilizações em mundos distantes. Suas naves para viagens pelos mundos interdimensionais teem autorização de sair e penetrar no planeta, atualmente só elas. Para ajudar na evolução da humanidade de superfície, elas aleatoriamente se fazem visíveis a olho nu. Eles respeitam a nossa evolução e não interferem, pois já foram humanos de superfície em um passado remoto. A história deles esta no livro de José Trigueirinho Neto Miz Tli Tlan. O assunto é amplo e sei que tal afirmativa gera inúmeras dúvidas. Lendas sobre invasores de corpos são muitas e entre tantas outras alegorias deram origem ao mito do demônio. Os demônios da lenda são na verdade os reptilianos, estes sim encarnam junto com o ser humano ao longo das eras. Falaremos sobre isso em momento oportuno. Referências Bíblicas Lembrando que existem espíritos em todos os níveis evolutivos. Repassando: aquele ET que tem uma nave que vem de outro mundo físico e aporta aqui na terra de carne e osso, isso não existe neste nível de evolução atual do planeta. Mesmo quando na encarnação passada da galáxia causamos a grande guerra galáctica, isso ocorreu, pois reptilianos e humanos conseguiram uma alta tecnologia e se aniquilaram. Vamos primeiro dar uma visão bíblica sobre o tema para podermos ter uma visão inicialmente simples e depois vamos aprofundando e colhendo outras versões até chegarmos no ponto principal. Lucas 11:24-2624 “Quando um espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos procurando descanso, e, não o encontrando, diz: ‘Voltarei para a casa de onde saí’. 25 Quando chega, encontra a casa varrida e em ordem. 26Então vai e traz outros sete espíritos piores do que ele, e entrando passam a viver ali. E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro”. Lucas 4:33-35 (Espírito imundo) 33 Na sinagoga havia um homem possesso de um demônio, de um espírito imundo [a]. Ele gritou com toda a força: 34 “Ah!, que queres conosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos destruir? Sei quem tu és: o Santo de Deus!” 35 Jesus o repreendeu, e disse: “Cale-se e saia dele!” Então o demônio
jogou o homem no chão diante de todos, e saiu dele sem o ferir. E eis que um homem da multidão clamou, dizendo: Mestre, peço-te que olhes para meu filho, porque é o único que eu tenho. Eis que um espírito o toma e de repente clama, e o despedaça até espumar; e só o larga depois de o ter quebrantado. E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei? Traze-me aqui o teu filho. E, quando vinha chegando, o demônio o derrubou e convulsionou; porém, Jesus repreendeu o espírito imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai. Marcos 5-1-20( O endemoninhado gadareno ) 5 E chegaram à outra margem do mar, à província dos gadarenos. 2 E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo, 3 o qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender. 4 Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões, em migalhas, e ninguém o podia amansar. 5E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes e pelos sepulcros e ferindo-se com pedras. 6 E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o. 7 E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. 8 (Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo.) 9 E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos. 10 E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província. 11E andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos. 12 E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. 13 E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil) e afogou-se no mar. 14 E os que apascentavam os porcos fugiram e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido. 15 E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram. 16E os que aquilo tinham visto contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos. 17E começaram a rogar-lhe que saísse do seu território. 18 E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. 19 Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti. 20 E ele foi e começou a anunciar em Decápolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera; e todos se maravilhavam. Endemoniado e endemoninhado O termo é auto explicativo, mas é sempre bom repassar. Endemoniado é um demônio de posse de uma pessoa. Endemoninhado são muitos demônio de posse de uma única pessoa. Os governos da terra O problema das pessoas é que elas são imediatistas, assim se tornam alvos fáceis e dóceis dos manipuladores em todos os níveis. Os cursos que vejo de auto ajuda visam explorar as deficiências humanas. Não há por parte da esmagadora maioria um trabalho sério de conscientização que vise libertar a humanidade daquilo que a vai exterminar, ou seja o próprio planeta. Pensando só individualmente e vivendo no egoísmo brutal estamos exterminando a vida da terra. Estamos postergando ás gerações futuras ou até a nós mesmos a total aniquilação devido a nossa cegueira. O planeta não só ja tem buracos gigantescos em sua camada de ozônio, como já foi seriamente ferido em seu magnetismo. Mexer no magnetismo da terra é altamente prejudicial a vida aqui. O magnetismo é uma parede invisível que separa a dimensão terra de outros universos e mundos. As agressões sofridas pela terra criou buracos interdimensionais, que de forma alguma deveriam existir. Buracos interdimensionais sugam as pessoas da terra e elas simplesmente desaparecerão. Passem a observar como a taxa mundial de desaparecimentos inexplicáveis irão aumentar. Desde sempre faço parte do trabalho espiritual na terra. Os livros que criei de ajuda espiritual foram pouco lidos, as pessoas estão cada vez mais longe do espírito, na terra se multiplicam os seres sem almas devidas a cocaína, craque e outras drogas. No meu site de ajuda espiritual as pessoas só me procuram para coisas banais e egoístas e depois que resolvem o problema se afastam, longe de quererem compromisso com algo maior. Contudo, a terra é um ser vivo, uma consciência em evolução que se ofertou á fonte em sacrifício para abrigar aqui a humanidade. Antes que a façamos perder o seu equilíbrio no universo, ela a terra irá expulsar pela morte toda a humanidade dela mesma. Todas as minhas visões mostram uma mortandade altíssima. Da ultima vez que perguntei sobre isso vi uma rede no céu e chovia cadáveres. Na visão eu me perguntei se a rede suportaria tantos mortos. A terra tem contrato com o sol que é uma consciência mais elevada que ela e ela pode solicitar ao mesmo permissão de nos exterminar. Assim ela ira tremer sob nossos pés e ventos jamais vistos erguerão os oceanos com ondas de 250 metros de altura que varrerão todos o globo mudando a sua configuração. Continentes afundarão e outros se erguerão, assim toda a vida como a conhecemos desaparecerá. Hoje tudo em todos os setores já são considerados navios naufragados tais como: governos, bancos, religiões, instituições de saúde e absolutamente tudo que é oficial. A grande verdade é que o Coronavírus anuncia a humanidade o princípio do fim. Contudo, a família da luz lutará contra as trevas até o último alento do seu último membro. Perdemos a guerra no céu lá em órion e estamos indo na mesma direção apesar de todos os nossos esforços. A humanidade docilmente esta sendo levada ao precipício de onde será atirada. Neste mundo de redenção a esmagadora maioria não aproveitou a segunda chance que teve aqui devido ao desrespeito pela vida na guerra de órion, onde por nossa causa a galáxia explodiu. Sentenças já foram divulgadas pelo governo celeste central que é a voz da fonte que tudo é. Os políticos terão as suas essências canceladas e pulverizadas deixarão de existir por toda a eternidade e a história deles apagadas dos registros cósmicos. Os políticos internamente já intuíram isso e ja deflagraram guerra por vingança contra toda a humanidade. Os políticos de hoje além de seus crimes na guerra de Órion, foram os responsáveis pelo afundamento do continente da Atlântida, devida a prática de magia negra e não quiseram mudar de comportamento. Tentarão levar a pulverização o máximo de almas possíveis. E teem a intenção de destruir todo o planeta por vingança. Vou parar de fazer ajuda espiritual e trabalhar em um livro onde posso colocar disponível toda a informação atual e focar o resto da minha vida em um trabalho de conscientização. Não quero fazer um curso que ajude as pessoas a pensar que está tudo bem ou dar falsas esperanças. Agora é preto no branco, não ha mais tempo para paliativos. A terceira guerra é a dos políticos contra toda a vida. Dos governos da terra contra toda a vida, quem não vê assim já está morto para a vida. Tudo que a mídia vier a publicar é o teatro de operações deles. Para os políticos é tudo no desespero de quem já tem destino certo. Os construtores de mundos Entidades de altíssimas evoluções criam mundos e deixam para seres abaixo deles encarregados de criarem raças para a evolução das almas e impedirem a invasão deste mundo. Eles os guardiões tem que ter evolução suficiente para impedir isso. Vejamos a síntese do ocorrido na encarnação passada da galáxia. Não se fala para produzir um mal. Nada desta existência é real. Apenas um eco, De um verso, Do universo. Dedicatória Dedico este livro a minha mãe Nilsia, a meus filhos na ordem de chegada, Luciana, Thiago, Giovanna, a minha neta Laís, a meu genro Ricardo, a minha nora Amanda, e a meu pai Kleber, a meus irmãos e sobrinhos, contudo de forma
muito especial à minha esposa "Cida". E as minhas filhas de coração do programa federal "famílias Acolhedoras" Emily E Laís Vitória e a mais nova luz da família, meu neto Miguel. Amor, perdão pelos meus erros, minhas teimosias que lhe causaram sofrimentos, mágoas e angústias, e mesmo assim, no momento mais difícil das nossas vidas, você me acolheu. Amor e gratidão são palavras minúsculas para exprimir o que sinto. "Trinta e seis anos a seu lado só fortaleceram nossa união, amizade e companheirismo. Nosso amor de ontem não declinou com o tempo, ergueu-se em árvore e deu excelentes frutos de raro sabor, do tipo néctar dos Deuses. Tu és a certeza do calor nas noites de frio, refrigero nas de calor. Em ti repousa a paz e sossego do meu coração. No teu colo choro minhas dores e tenho alívio. Um esplendoroso dia de sol tem sido assim eu com você. Vivo ao teu lado como adolescente, sempre por ti apaixonado. Contigo não há bandeira árdua de carregar ou peso nos remos. Jamais te vi perder a linha e a classe, ou ofender alguém por qualquer meio. Terás o meu amor e minha fidelidade até o final de meus dias na terra. Sempre seu. Sidney A guerra de Órion é a ancestralidade de todo ser humano encarnado no planeta terra, você pode desconhecer os fatos relacionados a guerra ocorrida na constelação de órion a trilhões de anos atrás em encarnação passada do cosmos, pois tudo foi apagado de sua mente, mas as consequências você as vive hoje. Uma das funções deste livro é libertar tuas memórias e rasgar os véus de ilusões que as encobrem. Coragem e perseverança. Introdução Nossos neurônios fazem conexões novas quando trazemos ao nosso conhecimento aquilo que desconhecíamos. Este é um livro de cunho espiritual. Tem a função de ajudar as pessoas a recuperarem as suas memórias perdidas e iniciar um trabalho profundo de limpeza das negatividades que estão incrustadas, escondidas e precisam ser dissolvidas para trazer uma melhora em toda a vida planetária. O melhor que podemos fazer por nós e pela coletividade é a nossa própria evolução espiritual. Assim, a busca por coisas novas são requeridas, inclusive para manter vivo o nosso processo criativo. No processo espiritual seremos confrontados com a verdade e através de sonhos lúcidos receber mensagens do nosso eu superior (alma, espírito). O Conceito Sonhos Lúcidos vem do fato de uma pessoa, Conscientemente, entrar num sonho e ter o controle de suas respostas aos acontecimentos que vão se apresentando, como acontece no dia a dia. A pessoa às vezes pode se perguntar qual seria o benefício em se ter sonhos onde comandamos as nossas respostas lucidamente, pois bem, eu fui curado de um trauma de infância com isso. Partindo disso passei a compreender que posso estar lúcido e consciente mesmo dormindo. Nos sonhos a pessoa normalmente é como um barco ao sabor dos ventos e das ondas do mar, vivendo em um mundo de total inconsciência. Neste livro, fruto inicial da cura pela qual passei, você leitor vai aproveitar da minha vivência, aqui tudo será bem direto, objetivo e prático. Essa prática de dar respostas conscientes nos sonhos na verdade constituirão uma grande evolução para você leitor e através da sua vivência poderá usar o seu conhecimento para fazer aquilo que acho também muito importante, que é divulgar o conhecimento adquirido e ajudar as pessoas do seu círculo de ação a se liberarem, as vezes, como foi no meu caso, de traumas profundos. As pessoas muitas vezes sofrem de uma pressão psicológica muito intensa que se refletem diretamente em seus sonhos. Tinha desde criança sempre o mesmo sonho. O mar sempre vinha em minha direção em ondas altíssimas movido por forças telúricas e invadia terras habitadas destruindo tudo em sua direção e matando milhares de pessoas. Essa mensagem via sonho era contínua e insistente. Ficava aterrorizado e em puro desespero corria buscando lugares altos, subia em prédios buscando salvar a minha vida, mas o mar sempre me alcançava. Mudava nos sonhos, lugares e situações, assim me vi morrendo centenas de vezes. Passei a ter medo do oceano e mesmo depois de adulto os sonhos continuavam. Casei e constituí uma família, ir a praia com eles era sempre um desafio sobre-humano, mas procurava não demonstrar isso para ninguém. Aos 45 anos estava muito interessado em trabalhar conscientemente a minha evolução espiritual e ingressei em um trabalho espiritual que hoje é a Federação Fraternidade Humanitária Internacional. Um dia em conversa com o nosso líder na época partilhei a ele sobre este sonho que me atormentava desde criança. A resposta dele foi imediata... De nada lhe serve fugir buscando proteção em lugares altos quando forças naturais vem em nossa direção, há sempre uma mensagem a ser absorvida nestas situações. O sonho se repete e continuará a se repetir até você decodificar a mensagem e somente assim o sonho para ou muda. Precisa ver a situação por dentro, internamente, por fora é o mar em movimento, mas por dentro não é a mesma coisa. Ver por dentro dele é o que deves fazer. Nunca mais conversei com ele sobre aquele assunto, mesmo porque ele não repetia nada. Se lhe procurasse sobre aquele assunto de novo... ele com certeza diria... já lhe disse o que deves fazer. Comecei a partir desta conversa um trabalho consciente comigo mesmo de afirmação. "Quando o mar vier em minha direção eu não fugirei mais, enfrentarei meu destino de frente e com coragem" O sonho demorou a vir e tive dias para me preparar, mas quando ele veio... Era noite e eu estava em uma praia bem de frente para o mar, sentia o barulho fortíssimo dos movimentos das ondas e do vento. Em desespero a vontade que tinha era de sair correndo e salvar minha vida, mas invés disso corri em sua direção esperando a morte certa. Quando as águas me tocaram o fizeram com incrível suavidade e foi quando percebi que podia respirar mesmo dentro do mar. A mensagem interna era de vida e não de morte. Com isso o trauma foi curado e nunca mais sonhei com o mar daquela forma. Assim, a busca por coisas novas são requeridas, inclusive para manter vivo o nosso processo criativo. Singularidade é um termo emprestado da física, ele relata eventos tão absurdos que nenhuma equação é capaz de descrever o que de fato ocorre ali. Um exemplo clássico disso são os buracos negros [1]. O cosmos até onde o conhecemos é repleto de singularidades e eventos desconhecidos. Na terra o que mais favorece o surgimento de singularidades são fenômenos climáticos extremos. Durante uma forte tempestade a energia que corre nos fios de alta tensão podem aleatoriamente saltar para fora dos fios. Outra singularidade em momentos climáticos extremos são anomalias em campos magnéticos que desafiam todas as leis da física. Correndo paralelamente a tudo isso surge a física quântica buscando lançar luz sobre o desconhecido e lançando pontes sobre os abismos da ignorância humana. Imaginem agora que todo o cosmos tal como o conhecemos e todo o multiverso [2] pudessem ser contidos dentro de um círculo ou fosse uma única célula de algo absurdamente complexo. Imaginem agora que mesmo que criássemos mecanismos que nos fizessem viajar pelo cosmos e todos os outros mundos do multiverso jamais conseguiríamos ultrapassar o circulo ou a célula que nos contém, estaríamos assim, contidos dentro de contexto único de evolução. Esta célula ou círculo poderia ser descrito como uma eternidade de evolução. Ao ter cumprido toda esta eternidade de evolução e conhecimento é que uma alma estaria apta a ingressar em outra eternidade de evolução. Imaginem agora um ser tão antigo, mas tão antigo que possa ja ter vivido a evolução contida em todas as células, assim é o novo e mais amplo conceito sobre Deus ou seja aquilo que tudo é. Se conseguiu me acompanhar vamos um pouquinho mais longe? Imaginem agora que mais de um ser tenha percorrido todas as eternidades de evolução e juntos constituem o conselho celeste central. Estes são assim, o um que a tudo contém. Tendo dado a você leitor ou pelo menos buscado dar este novo conceito sobre Deus, será dentro desta ordem de poder
e grandeza que a nossa história começa, A guerra de Órion. No contexto deste livro estamos a trabalhar com a imortalidade do espírito e a eternidade. Imaginem vocês se a terra fosse um presídio de segurança máxima, onde nem mesmo a morte te libertaria daqui, até que cumprisse a sua pena. Vamos mais longe ainda. Imagine agora que você fosse tão grande, mas tão grande, que tiveram que te desmembrar em 37 partes e cada uma destas partes fosse enviada para um presídio similar a terra. Então, o tão grande e poderoso foi repartido e suas partes aprisionadas em mundos diferentes hoje conhecidos como multiverso. Nos limites do impossível, mesmo se uma parte conseguisse escapar, ela teria de fazer uma busca eterna pelas suas outras 36 partes ou pedaços. Leve também em conta que teve sua memória apagada e nem em sonho conseguiria imaginar o que lhe sucedera. O idealizador de um projeto, assim, tão inexoravelmente grande teria que ser muito, mas muito maior e grandioso, que todos os que assim aprisionou. Em verdade, isso é o que se sucedeu a todas as almas envolvidas na guerra de Órion. Todos os habitantes ou almas desde o princípio deste planeta foram e são prisioneiros despedaçados oriundos da constelação de Órion. A vinda de Jesus Cristo ao presídio veio assegurar uma liberdade condicional. Abriu portas para que tivéssemos consciência da nossa situação de prisioneiros e pudéssemos acelerar o processo de reunificação. Cabe aqui deixar claro que as possibilidades de libertação e expansão da consciência são para aqueles que a buscam, sem uma busca perseverante e sincera não se chega a lugar nenhum. A história é muito, muito extensa, pois data de bilhões de anos e se insere em infinitas dimensões de uma única célula. Agrego a esse texto que tal guerra ocorreu em uma reencarnação anterior do cosmos, tal qual o conhecemos. Ficaria muito cansativo tentar detalhar tudo, vou resumir buscando sempre a essência. Falar sobre a replicação [3] das teorias de físicos teóricos como Albert Einstein e Stephen Hawking, é sem sombra de dúvida apontar para a verdade dos fatos aqui pincelados. Na terra, por ser um presídio de segurança máxima, tudo que se faz aqui tem um preço, Jesus foi crucificado e Stephen Hawking a paralisia. O livro a guerra de Órion é uma singela gota de água no oceano da replicação e multiverso que na verdade são uma única célula de eternidade. O preço esta sendo pago por mim primeiro por escrever utilizando um único dedo, enfrentar uma ignorância generalizada oriunda de fontes contrárias, ter de trabalhar árduo para meu sustento, não ter dinheiro para divulgação e melhoria do livro, mas vamos na fé de que em uma célula de livre escolha tudo é possível. Síntese O cosmos se medido nos padrões mentais humanos é infinito e eterno. Dentro deste contexto ele sempre existiu e sempre foi habitado em todas as suas infinitas dimensões. Existem milhares de lendas e contos sobre o momento inicial do universo conhecido como via láctea e da própria raça humana, então vamos contar a história que piamente cremos ser real. As raças que desde sempre habitaram as células, até mesmo as mais evoluídas, sempre evoluíram por caminhos pré determinados e salvaguardados por guardiões. Um grupo de 12 almas que ja haviam terminado ao longo da eternidade todos os caminhos evolutivos de todas as células e não tendo mais o que aprender, juntas resolvem criar uma célula nova e inédita na história cósmica. Com a força e o poder das 12 criam uma célula de livre escolha, onde as almas nela nascidas evoluiriam a partir de suas escolhas de vida, assim onde estivesse o foco de pensamento de uma alma este seria o seu caminho de evolução, sem vigias ou guardiões, apenas aqueles que protegessem a própria criação dos 12 pela eternidade. Para a criação das raças que povoariam a nova célula, duas raças muito evoluídas são convidadas a colaborar, os Felinos e os Carians. Os Carians se assemelham a homens pássaros e os felinos a homens leões. Os Carians criam a raça reptiliana para representar a escuridão e colocam no seu interno a máxima de que tudo que encontrassem pelo caminho seria deles por direito divino para explorar da forma como quisessem. Os Felinos por sua vez criam os humanos representando o lado luz e sua máxima é sempre buscar acordos para trazer paz e harmonia. Tudo isso foi naquele inicio a aposta evolutiva dos Carians e Felinos para as raças, que ficou conhecida como o jogo da integração das polaridades. Ou seja trazer sob equilíbrio tanto o mal quanto o bem, trevas e luz em proporções equilibradas. Contudo, como este jogo nunca havia sido vivenciado antes ninguém tinha certeza de nada naquele momento, tudo era aprendizado novo para todos. A Lúcifer [4] foi dado pelos criadores carta branca sobre toda a criação e se retiram para seus níveis altíssimos muito longe da nova célula. Lúcifer também tem a sua aposta evolutiva a fazer na nova célula, ele pode e faz. Insere sessenta por cento de maldade tanto no intimo reptiliano quanto no intimo humano. Isso deixam perplexos tanto Carians quanto Felinos, pois em nenhum caminho evolutivo já vivenciado pelas células de eternidade nunca foi inserido tanta maldade, o máximo que se tinha conhecimento era 17 por cento, lhes parecia um jogo muitíssimo arriscado, mas nada puderam fazer, pois ele tinha carta branca, podia fazer o que bem entendesse. Na verdade Lúcifer quis acelerar a evolução humana para que ela não fosse eterna. Fazendo isso Lúcifer se retira para seu próprio nível de evolução e deixa encarregados de protegerem e supervisionar a nova célula, Carians e Felinos. Supervisionar não significava intervenção por pior que fosse a situação na vida humana. A primeira colonia humana e reptiliana surge em Tiamat, um planeta na constelação de Orion. Não vou me demorar neste detalhe, pois já há muitos escritos sobre Tiamat, vou me ater a minhas lembranças da minha participação na guerra. Não demora muito para os reptilianos dominarem e escravizarem os humanos. Na verdade nunca houve paz entre humanos e reptilianos, todos os acordos construídos com o sacrifício humano são quebrados pelos reptilianos [5] que amavam a guerra e a intriga. Vejam como a intriga prosperou em nosso mundo, o que foi no passado prossegue. A evolução avança pelos milênios, Tiamat esta devastada pelas guerras contínuas, ambos os lados possuem armas de destruição em massa e ja possuem outras colônias em outros planetas da célula. No auge da guerra Tiamat explode ceifando milhões de vidas e a guerra agora é interestelar. O poder de destruição na guerra é altíssimo, planetas inteiros explodem em questão de segundos. Lúcifer pergunta aos criadores o que fazer inúmeras vezes durante o auge da guerra e não obtém resposta. A nova célula perde o seu equilíbrio no cosmos (conjunto de todas as células de eternidade) e em uma reação em cadeia inimaginável, uma a uma as maiores estrelas se colapsam e explodem. Lúcifer esta ciente de seu fracasso, mas não interfere, não faz nada para conter a devastação. Ele havia perguntado ao criador inúmeras vezes sobre o que fazer, mas nunca obteve resposta. Quando a sétima estrela explode, saindo de um outro nível evolutivo semelhante ao dos criadores surge o Arcanjo Miguel [6] com um poderosíssimo exército e aprisiona todas as almas envolvidas, incluindo Carians, Felinos e Lúcifer e Satã em trinta e sete mundos de expiação. Somente após percorrer todos estes mundos e aprendendo com eles é que as almas envolvidas na guerra teriam equilibrado tamanho desrespeito a vida. Esta intervenção passa a constituir o segundo fato inédito na história cósmica, nunca antes uma entidade de tão alta envergadura havia intervido na criação de outra de tão alto nível. Na verdade este desmembramento, ou seja, naquele momento todos os envolvidos são desmembrados em 37 pedaços autônomos, não foi para enfraquecer o espírito humano, foi para multiplicar os aprendizados. Imaginem vocês que cada mundo de expiação fosse uma escola e cada pedaço autônomo e consciente fosse enviado para uma escola diferente, com aprendizados
também diferentes. É a mesma coisa de que uma única pessoa pudesse cursar 37 cursos intensivos com inúmeras matérias diferentes ao mesmo tempo, sem nunca perder a síntese do que foi realmente aprendido. Seria um esforço de aprendizado inimaginável. Com isso o Arcanjo Miguel criou uma forma dos envolvidos na guerra acelerarem suas evoluções e com isso terem oportunidades variáveis e extras de equilibrar suas ações de total desrespeito a vida.Os fatos inéditos ocorridos na nova célula de eternidade causou muito interesse das altas entidades lideres destas outras células. Elas queriam saber tudo sobre a intervenção de um Deus na criação de outro Deus e começaram a migrar para a nova célula de eternidade e a invadir a força corpos humanos. Daí surgem as lendas dos Deuses egípcios, gregos e outros tantos. Também é disto a origem das lendas sobre demônios, vampiros e outros seres sobrenaturais que começaram a atormentar a vida dos indefesos humanos. Talvez o interventor tenha permitido isso a nível de componente de redenção. As vezes um único humano era invadido por legiões de entidades. A humanidade tornou-se escrava e submissa a vontade destes pequenos Deuses. Precisava libertar os humanos destes e a principio alguns humanos mais fortes internamente e em pontos estratégicos do planeta foram escolhidos para isso, mas todos falharam, era muito para eles. Neste cenário ocorre o terceiro fato inédito na história de todas as células de eternidade, um Deus supremo ou seja, um dos doze criadores se desmembra e se redimensiona criatura nascendo fisicamente e ao mesmo tempo em corpos humanos nos 37 mundos de expiações criado pelo Arcanjo Miguel. Não tenho conhecimento sobre manifestações do conselho celeste central sobre tais eventos, sabido é que este Deus supremo ficou conhecido na terra como Jesus Cristo ou entidade Crística. O que sabemos é que cada célula de eternidade tem um conselho de 7 a doze membros e que o conselho celeste central [7] faz conhecer a sua vontade automaticamente para todos os conselhos e estes filtram o que vão deixar descer de informações para os escalões abaixo deles. Sabemos também que a humanidade não conseguiu ainda gerar um representante humano para ser aceito como membro do conselho. Todas as tentativas neste sentido fracassaram. A despeito disso, me lembro de ter apresentado a minha intenção de me submeter a ser o representante humano no conselho. A espiritualidade trabalha com esforço e intenção. O ser humano vivia massacrado pelos reptilianos nossos inimigos naturais, por essas legiões de pequenos Deuses invasores de corpos e por toda uma legião de entidades oriundas de outras células. Sendo aqui uma célula de livre arbítrio todos se sentiam a vontade para fazer o que bem entendessem, mas isso era infame para a evolução humana. Quando os 12 criadores tomam consciência do ocorrido, como já dissemos outro fato inédito acontece. Um dos 12 redimensiona-se a nível de criatura e encarna automaticamente nos 37 mundos de redenção, ele quis vivenciar em si o que é ser humano e o que é ser reptiliano e o que estava causando tanto furor. Na terra este criador entrou no corpo adulto de Jesus La no batismo no rio Jordão e passou a ser o Cristo Cósmico. Quando esteve na terra nem o próprio Lúcifer o reconheceu, testou-o por acreditar tratar-se apenas de uma entidade qualquer oriunda de outra célula. Quando retornou aos 12, em conjunto inclusive com Miguel Arcanjo algumas decisões foram tomadas. Não haveriam mais operações de resgate físico. De nada adianta salvar um corpo o importante é salvar na alma a síntese de seus aprendizados. A entrada nos mundos de expiações se daria pelo nascimento físico e a saída apenas com a morte. As lembranças seriam apagadas para que se tivesse a sensação de vida nova e assim prosseguir sem o peso do passado. Cada participante da guerra vivenciaria na pele a personalidade do inimigo, hora seria humano, hora reptiliano. Por isso foi escrito que deveríamos amar nossos inimigos, pois o caminho mais curto de redenção é o amor. Como aprendemos com as nossas escolhas na vida e não perdemos a essência de nossos aprendizados resolvi lembrar da minha participação na guerra, mundos de expiações e trazer para a minha existência o que ainda não existe, a consciência das células de eternidade evolucionárias. Deixo agora as minhas lembranças que surgem como peças de um quebra cabeças gigantesco. Acredito que ao apresentar ao conselho da terra a minha intenção em representar a humanidade, o mesmo tenha me ajudado ou autorizado-me a escrever este livro. Lúcifer e Satã É bom compreender que entidades de nível superior trabalham pela evolução geral e são construtoras de mundos. Quando os 12 pais criadores (12 almas de altíssima evolução) criam o universo de livre arbítrio, elas se retiraram para cuidar de outras evoluções bem mais avançadas. Em um mundo novo, não há necessidade de entidades criadoras de mundos, mas sim de guardiões que as supervisionem, protejam de invasores e que precisem deste tipo de aprendizado para evoluírem. Dentro deste contexto de aprendizado, Lúcifer, uma entidade que precisava deste tipo de aprendizado para a sua própria evolução é convidado pelos 12 pais criadores a colaborar no novo universo. Lúcifer aceita, precisava deste desafio. Os criadores antes de se retirarem lhe dão total autonomia sobre o novo universo. Lúcifer por sua vez faz a sua aposta evolutiva e insere sessenta por cento de negatividade nas duas raças que predominariam no novo universo, humanos e reptilianos. Ele convida Satã para lhe auxiliar nesta missão. Satã aceita, pois era o desafio que precisava para a sua evolução. Quando Miguel Arcanjo, um ser de evolução semelhante aos pais criadores, invade o novo universo, Lúcifer e Satã não têm força para detê-lo, pois Miguel não vem sozinho, acompanhando ele várias outras entidades. Tanto Lúcifer e Satã são aprisionados juntos com humanos e reptilianos. Eles são proibidos de encarnar. O Arcanjo Miguel é o interventor, de surpresa e sem aviso prévio, ele se apropria do novo universo. Isso é considerado um fato inédito na história cósmica, nunca antes havia tido uma interferência tão severa de uma entidade tão evoluída, em um universo construído por outra entidade de mesma envergadura. Miguel considerou a guerra entre humanos e reptilianos, um desrespeito à vida inaceitável e convenceu outras entidades cósmicas a ajudá-lo. Ele temia que o desrespeito a vida se alastrasse por outras células como um poderoso vírus e resolveu intervir. Porquê Miguel Arcanjo não contatou os 12 pais criadores, antes de tomar esta drástica atitude? Aprofundando O cosmos e suas células de eternidade de evolução são compostos por hierarquia e cadeia de comando. Aqui na terra o chefe em comando de uma nação é o seu líder, na democracia o presidente. Sob seu comando está o chefe maior das forças armadas que tem comando sob todos os generais. Os generais são graduados de 1 a cinco estrelas. O de cinco estrelas da ordens aos generais abaixo dele. E assim sucessivamente. General de 1 estrela, Coronel, Tenente Coronel, Major, Capitão, primeiro Tenente, segundo Tenente, Sub Oficial, Primeiro Sargento, Segundo Sargento, Terceiro Sargento, Cabo, Soldado e recruta. Assim são as hierarquias do Cosmos e suas células, uma cadeia de comando. O General não trata diretamente com o recruta, há toda uma cadeia de comando para isso. Assim, quando o criador da carta branca a Lúcifer sob sua criação, ele fica sendo a hierarquia máxima no universo de livre escolha e deixa ele viver os aprendizados relativos a este comando. Quando as coisas começam a fugir do controle e Lúcifer começa a perguntar insistentemente ao criador o que fazer, o silêncio dele significa: o comando e o aprendizado são seus. Quando o Arcanjo Miguel se aproxima com seu exército da nova célula de livre escolha, Lúcifer tenta barrar sua entrada, é sua tarefa protegê-lo de invasores, mas ele não tem força suficiente para isso e é derrotado. Lúcifer e toda a cadeia de comando dele é assim aprisionada nos 37 mundos
de expiação incluindo a terra, junto com os seus comandados e a raça humana. Contudo é importante informar que Lúcifer e seus comandos foram proibidos de assumirem corpos físicos, assim eles não podem encarnar. Quando um dos 12 criadores toma conhecimento do corrido, se desmembra em 37 partes e encarna automaticamente ao mesmo tempo neste mundos. Ele quis saber o que era ser humano e ver o que causava tanto furor, a ponto da intervenção de um Arcanjo. Miguel acreditava que a destruição aqui no universo de livre escolha podia se estender pelas outras células do cosmos e não quis correr o risco. Criando os mundos de expiação, ele garantiu que o mal gerado neles estaria ali contido e não teria chance de alastrar. Ou seja, o que acontece na terra ficaria na terra. Sendo a criação ou seja os seres humanos e reptilianos de evolução abaixo dos recrutas, e todos aprisionados no mesmo lugar criou-se as lendas sobre os mais variados tipos de Deuses, estes, porém não conseguem moldar um corpo físico. Por isso mesmo são invisíveis. Eles passaram indiscriminadamente a invadir corpos humanos e as vezes vários deles invadiam o mesmo corpo. A vida na terra era um verdadeiro inferno. A vinda aqui do criador, naturalmente abriu caminhos novos de libertação e colocou ordem na casa. O próprio Lúcifer não tinha idéia de que Jesus era o próprio criador, ele acreditava tratar-se de um alto escalão de outra hierarquia. Na terra acontecem inúmeras barbaridades de crueldade atroz, mas o projeto é ser um mundo de redenção pelo desrespeito a vida. Conviver com toda maldade reinante parece fazer parte da redenção. Abduções Experimentos genéticos sempre foram usados como arma de guerra pelos dois lados e apesar de estamos vivendo em mundos de redenção esta pratica é usada até hoje. As lendas sobre vampiros, lobisomens e outras aberrações são também e foram frutos de tais experimentos genéticos. Quando se fala de desaparecimento de pessoas e abduções uma porcentagem deve ser aplicada para tais experimentos. Tira-se a pessoa do convívio com outras e ela pode ou não ser devolvida a sociedade modificada para servir de massa de manobra ou simplesmente morre durante o experimento, na maioria das vezes o que se busca é um controle mental absoluto. O mineral mais comumente usado para controle mental são ínfimos implantes de cristais. Sobre isso pesquisas feitas com alguns videntes provaram que eles tem mais cristais na glândula pituitária que as pessoas normais. Tais cristais parecem funcionar como antenas receptoras. É sabido que o cristal é o mineral que mais capta energias oriundas do sol. Quando tinha sete anos de idade vivi uma situação real e física de confronto com um ser, que veio em minha direção paralisando de imediato todo o meu corpo e a minha vontade, tive minha memória apagada e fui devolvido aparentemente intacto, mas perdi a vontade de falar por um ano inteiro. As pessoas da família creditaram isso á perda do meu pai, mas sei que fui abduzido só não lembro do que fizeram comigo, contudo a minha sensibilidade aumentou exponencialmente e passei a ver seres que não existiam fisicamente e também a frequentar outras dimensões da vida no multiverso. Quando na guerra ambos os lados conseguiram ter uma alta tecnologia, robôs foram criados com a função de sistematicamente caçar e destruir o inimigo, principalmente as fêmeas reptilianas e mulheres grávidas. Impedir o nascimento era uma tática de guerra muito usada em ambos os lados. Por não terem sentimentos os robôs eram armas de guerra perfeitas. Cidades inteiras eram destroçadas sem misericórdia. O desrespeito pela vida foi total e irrestrito em ambos os lados combatentes. Quando Herodes percebeu que havia sido enganado pelos magos, ele ficou furioso e ordenou que fossem mortos todos os meninos com menos de dois anos em Belém e nas redondezas, contando com a referência de tempo que lhe havia sido passada pelos magos. Esta estratégia de matança é tão antiga quanto as estrelas do céu. Falar desta guerra é um lembrete de onde não devemos nos meter. Índice de mortandade jamais visto Durante a guerra, que atingiu um índice de mortandade jamais visto em todas as células de eternidade, os humanos perderam seu arquétipo de criação. Ja não busvam mais a paz e harmonia, queriam a qualquer preço exterminar reptilianos e aliados. Isso mostra que mergulhar na maldade não tem limites. Cenas de barbárie e crueldade foram praticados por aqueles que deveriam representar a luz. Os reptilianos permaneceram fiéis aos seus propósitos de conquista e escravidão. Órion Órion vai muito além de ser um ponto geográfico no cosmos, ou mesmo o berço de todas as raças e civilizações desta célula, é o ultra secreto ponto de partida para o auto conhecimento humano. Órion teve muita importância no mundo antigo, houveram muitos monumentos espalhados pelo mundo para lembrar a constelação. Ela tem 81 estrelas no total. Rigel é a sua estrela mais brilhante. O brilho de Rigel é 400.000 vezes mais forte que o nosso sol. Sem Órion no contexto da consciência humana a vida não ganha a sua devida proporção. Para a evolução da consciência humana como cidadão cósmico (um ser que tem consciência das células de eternidade evolucionária) e não como um ser planetário se requer o real conhecimento da sua própria ancestralidade. Contudo, ao se mencionar isso não significa uma investigação do passado onde este figura como corrente aprisionante. A mente racionaliza tudo, como se um buraco negro fosse racional. Abster-se do conceito de tempo é libertador. Tudo é agora, como em uma dança onde a melodia determina o ritmo da mesma em movimentos contínuos. Lendo um livro como este uma única palavra pode vir ser a chave que vos destranque. Buscar esta ancestralidade é algo vivo e pulsante no interior de cada célula viva do nosso corpo. Assim, mesmo que se fale de um passado para que as mentes possam se localizar, em realidade falamos do agora dentro de nós mesmos. Duas letras me libertaram dos grilhões do conceito tempo: Ur que faz menção a uma antiga cidade estado na Suméria. Muitos negam que houve uma guerra em Órion e sim um conflito de interesses extensos. Na narrativa do autor deste livro, o mesmo refere-se as suas lembranças daquele momento, que se perdem nas infinitas medidas de tempo e suas replicações no multiverso, que sabemos não ser teoria, mas sim realidade. Multiverso-o universo, (célula de eternidade evolucionária) tal qual o conhecemos se multiplicou infinitamente, planetas, habitantes, tudo. A versão do autor é o ponto de vista das lembranças do mesmo. Assim, tudo é muito maior do que está escrito aqui, contudo trazer este pouquinho da história constituiu um desafio e tanto para o mesmo. Tudo fluiu de forma picada, partes soltas de um imenso quebra cabeças. Tecnologia A tecnologia havia permitido percorrer grandes distâncias galácticas e conquistar mundos distantes. Houve um momento em que a busca da paz e harmonia foi tão intensamente buscada que inimigos se deram em casamento para forjar alianças. Assim algumas rainhas Reptilianas casaram-se com reis Sirianos. Bom, vamos tentar buscar um início. Inúmeras tentativas de paz sempre se frustravam na determinação Reptiliana em escravizar os humanos. Em algumas destas tentativas muitos Reis humanos desposaram rainhas reptilianas. E este foi o meu caso. Contudo, estes acordos de paz sempre se frustravam, as rainhas sempre matavam seus maridos. Tive uma única esposa reptiliana durante muitas encarnações lá em Tiamat, nossa primeira terra. Ela sempre acabava me traindo, independente de todo e qualquer esforço positivo que fizesse. Por suas mãos sempre morri. Engraçado é que nunca deixei de lhe amar. Mantinha uma insana esperança de que ela mudaria de atitude, mas isso não ocorreu. A evolução trouxe consigo muitas tecnologias e a guerra avança espaço afora. Viemos a possuir uma alta tecnologia e retirávamos de dentro das entranhas do planeta minerais, com eles construímos nossas espaçonaves e moradias bem avançadas. O desenvolvimento tecnológico humano superou em muito a nossa
espiritualidade. Nos esforçamos para aniquilar todos os reptilianos. Alguns de nós assim como eu, havia desenvolvido através das encarnações a capacidade de distinguir os humanos dos nossos inimigos ancestrais. Todos que tinham esta habilidade eram líderes em suas comunidades e possuíam seus exércitos. A maldade havia superado a nossa busca pela paz. Cheguei a comandar uma nave, era o seu capitão. Dizimei milhares de vidas reptilianas. Os aliados dos humanos eram todas as raças de felinos e cães. Meu exército era exclusivo de leões e cães, eles tinham porte humano, a diferença era a pelagem e o formato do rosto. Os leões tinham a força de dez homens. Uma leoa era o meu braço direito na escala de comando. Ela era um doce no convívio com todos, mas em combate era cruel. Os leões assim como os cães tinham o costume de dilacerar e comer partes nobres da carne dos nossos inimigos. Um dos tratados que tínhamos com eles era de não intervir nesta prática. Imaginem que em um mundo dominado por inimigos tão astutos e poderosos, caso não fosse a nossa aliança com os leões teríamos sidos dizimados a muito tempo. Todo o líder de exército tinha a tarefa de proteger uma grande extensão de terra com suas vilas e aldeias. Não era uma tarefa nada fácil. Com o tempo a natureza de Tiamat começou a se rebelar com toda a vida. Fortes tempestades, furações, enormes tsunamis. Ondas acima de 200 metros varriam enormes extensões de terra em poucos minutos. Deixavam atrás de si um rastro de destruição e morte. Não havia locais seguros no planeta. Em minhas lembranças me vi em inúmeras situações morrendo vítima de ondas gigantescas que varriam o planeta. As cidades com o tempo se organizaram em lugares altos e protegidos pela alta tecnologia. A guerra já estava bem ampliada nos céus, com a construção de naves cidades, que orbitavam o planeta. Começamos a ir mais longe em busca de outros mundos, onde fincávamos colônias humanas. Os reptilianos e seus aliados faziam o mesmo. Nossa guerra estava levando a destruição não só de Tiamat, mas também de outros mundos. Lembro-me de mundos sendo destruídos. Tiamat esta esgotada pela guerra e perde seu equilíbrio no cosmos, entra em colapso e explode destruindo consigo muitos mundos. Bilhões de vidas se perdem. Como um efeito dominó galáxias inteiras entram em colapso. Os administradores do jogo, antes da explosão salvam muitos humanos e reptilianos e os transferem para um novo planeta inabitado chamado terra, bem longe do conflito. Neste momento tentava com minha nave fugir de uma onda de explosão, que varia o cosmos mas não houve tempo, tudo explodiu. Foquei minha consciência no passado... Quando o conflito entre humanos e Reptilianos chegou as estrelas devido a alta tecnologia, ambos os lados tinham muitos aliados e simpatizantes. As vezes tais aliados e simpatizantes mudavam de lado. Desta forma, há versões onde os Sirianos, Draconianos, e outros, que hora estão de um lado, hora de outro. Contudo, a perda de vidas em Órion, criada para abrigar a primeira e inédita experiência de livre-arbítrio, chega ao ponto onde mundos inteiros, como no caso de Tiamat, são aniquilados em fração de segundos. Isso causa um desconforto que se estende além das fronteiras da criação. Toda a história humana e reptiliana, mesmo ao atingir o nível de estrelas, estava tudo contido dentro desta célula nova, recém criada. Seres a nível DOS CRIADORES passam a ver esta inédita experiência como algo incapaz de gerar evolução. Assim, sem que houvesse qualquer aviso, ou mesmo que os humanos e reptilianos pudessem perceber, ou que a história fosse alterada, toda a criação das 12 almas criadoras sofre interferência de 1 descontente. Oriundo deste altíssimo nível surge o Arcanjo Miguel com seus aliados e aprisiona toda a criação de livre arbítrio, incluindo todos os que colaboraram com ela nos 37 mundos de expiação e redenção criando assim o carma. Ele não tinha poder algum sobre as 12 almas, mas consegue intervir na criação deles, pois a mesma era de livre escolha e ao se inserir isso na criação da nova célula, na verdade se criou uma brecha para essa intervenção, assim ele escolheu intervir, não havia lei que o impedisse. Então, enquanto humanos, reptilianos e toda a vida criada prosseguia sua evolução alheia a tudo isso, Miguel e os seus mudaram as regras do jogo evolutivo, aprisionando e confiscando o livre-arbítrio. O projeto evolutivo dos 12 para o novo universo, consistia em que as almas nele nascidas criariam elas mesmas o próprio caminho evolutivo com suas escolhas. Assim, ocorreu uma guerra no céu que destruiu mundos provocada por humanos e reptilianos, e houve esta interferência na criação, que a maioria confunde com a Guerra. Ao que se sabe, isso não trouxe de volta à cena os 12 criadores, apenas 1 se incumbiu de tomar atitude frente a Miguel. Desta forma, este um se fez carne e habitou entre sua criação na terra. Ele se dividiu em 37 partes e esteve automaticamente ao mesmo tempo não só na terra, mas também nos outros 36 mundos de expiação. Hoje o que sabemos é que vários projetos que possam colocar um fim a este aprisionamento estão em andamento em função desta atitude inédita de um de nossos criadores. Nunca antes em toda a história Cósmica um criador se fez criatura. O universo de livre arbítrio como foi concebido já não existe mais, o mesmo encontra-se hoje sobre os ditames da lei de ação e reação. Busca o criador provar através da criatura, que a sua criação é viável e deve prosseguir. Talvez, por isso mesmo há tantos pensamentos que nos falam sobre o fim do mundo. Em um primeiro nível, real, pois Tiamat explodiu devido a guerra entre humanos e reptilianos lá em Órion e em segundo nível, intuitivo, pois ninguém sabe onde iremos nesta questão entre Miguel e o nosso criador. Outro nível de tensão são as atitudes inéditas já tomadas anteriormente, 3 até agora, sem qualquer tipo de aviso. Relembrando: 1-Cria-se uma célula completamente nova de livre escolha. 2-Outro sem qualquer vínculo com esta criação surge e interfere nela. 3-Um criador se redimensiona à criatura automaticamente em todos os mundos onde ela foi aprisionada. Reunificação A divisão da nossa alma em 37 partes se deu a nível de frequência vibratória. Cada parte tem a sua frequência que pode ser medida em hertz e que corresponde à frequência do mundo em que está inserida. Para unificar novamente todas estas partes, temos que buscar a elevação da nossa vibração no maior nível vibratório possível, e só quando atingirmos o padrão vibratório mais alto do que todas as outras partes é que teremos a possibilidade de reconhecer todas elas, e ao tomar consciência de todas ao mesmo tempo é que poderemos unificá-las novamente. A consciência é equivalente à vibração que vivemos. Antes desta unificação estaremos fazendo construções em mundos distantes ancoradas em nossos pensamentos de frequência vibratória elevada. Estes pensamentos construirão modelos vibracionais que raças de nível inferior ao nosso em universos distantes poderão seguir como padrão de vida. Com isso podemos ter uma noção de como os 12 pais criadores construíram o universo de livre arbítrio. Já em 1980 seres humanos comprometidos com a espiritualidade estavam tecendo seus veículos de luz, que será o corpo usado pelos indivíduos reunificados. Ainda não podemos afirmar o tempo que se gasta na construção do corpo de luz, este será o mais sutil que um ser humano já usou. O corpo físico será substituído pelo corpo de luz nas gerações futuras. O planeta terra através de seus habitantes irradiará sua luz a mundos distantes e não seremos mais vistos como planeta e sim como estrela. Referência de leitura: Livro Padrões de conduta para a nova humanidade do escritor espiritualista José Trigueirinho Neto. Escola de Anjos Outro dia fui dormir cedo e acordei cedo. É bom que da para fazer um monte de coisas antes do serviço. Vou partilhar com vocês um Sonho inédito na minha vida. Tem noites que instintivamente faço tipo uma vigília de oração e durmo e acordo fazendo a oração do perdão. Ontem fiz
isso para os meus livros. Tem uma coisa que ainda não escrevi sobre isso, que são as escolas internas. Elas estão em outras linhas de evolução e podem ser acessadas apenas dentro de nós. Somos seres multidimensionais. No sonho real desta noite cheguei em um lugar onde se lia: Escola de formação de Anjos. Todas as paredes eram de vidro transparente, empurrei uma porta de vidro e entrei. Uma moça morena muito simpática e comum veio me atender. Perguntei: Posso me matricular? - Sim, pode, vem comigo. A primeira coisa que ela me mostrou foi a casca da banana que eu havia comido antes de dormir e que não tinha colocado adequadamente no lixo. Depois me pôs para conviver com uns meninos encapetados que faziam uma lambança com as frutas que comiam. Imediatamente compreendi que a primeira lição era sobre limpeza. Aí me lembrei naquele momento que uma das regras de ouro do Trigueirinho era a limpeza e fazer as coisas direito. Ele sempre dizia: Anjo não entra em lugares sujos e bagunçados. Escrevendo sobre isso e como a guerra de órion bagunçou o cosmos, dá para ter uma leve noção dos motivos do Arcanjo Miguel intervir no universo de livre arbítrio, na concepção de Vida para ele, o que fizemos foi simplesmente inaceitável. Estou pensando na bagunça da minha casa que está em reforma já pelo segundo ano consecutivo. Cozinha improvisada, escoras na sala e fui chamado atenção pela casca da banana!!!! A nível de criatura São inúmeras lembranças que remetem-me aos infinitos momentos da guerra, tanto em terra firme, tanto no espaço. Vou tentar aqui ir ao encontro do momento onde tudo começa, do meu ponto de vista humano. Estava sempre despencando do céu, como um pássaro que venha a perder as asas em pleno voo. A queda era longa, não me despedaçava no chão, caia sempre dentro de um corpo material. Seja qual corpo fosse era sempre complicado adaptar-me a ele. Nestas ocasiões, tais corpos tinham muito peso para mim, como se fossem de chumbo. Depois da adaptação estava sempre em confronto direto com bruxas, vampiros, demônios, répteis, dragões e toda uma legião de guerreiros do tipo "bárbaros". Vez ou outra leões perseguiam-me ou então era deles prisioneiro. Sabia ser um guerreiro e pertencer a um grande exército, que tinha comandos por todos os cantos do cosmos e mundos paralelos. Éramos reconhecidos por irradiar uma luz azul celeste. Apenas o nosso comandante supremo irradiava outros tons, apenas por nós reconhecidos. Nossa atuação era sempre secreta e fora do alcance dos olhos de qualquer ser vivente ou inimigo. Nossas tarefas e missões eram por nós reconhecidas através da pura intuição no nosso mundo interno. Entravamos e saiamos dos veículos de manifestação sem mensurar se havíamos ou não cumprido o nosso propósito. Não há lembrança de quando ou como fui recrutado para compor o exército azul celeste. Até onde consigo ir, sempre foi assim. É claro que nem sempre fui humano e, hora um corpo feminino hora masculino. Tudo isso muito em função da tarefa a ser realizada e a ordem recebida. Foi assim durante milhões e milhões de anos, até vir a ser um comando. Como comando pude escolher quais seres recrutaria para compor minhas tropas. Escolhi os leões que outrora perseguiam-me e aprisionavam. Tínhamos imensas espaçonaves, passado, presente e futuro no mesmo instante. Num determinado momento vimos galáxias inteiras virando pó, tudo que era conhecido deixando de existir. Foquei minha essência no agora e nele estou. Aos meus olhos perdi meu comando, pois estou como no princípio enfrentando vampiros, bruxas e toda legião infernal. Em outras versões diferentes desta, afirmei que voltei ao passado para mudar o futuro onde toda a criação foi vaporizada em segundos. Hoje mais do que nunca sei reconhecer, que o destino do que foi criado não está em nossas mãos. Algumas seitas afirmam que aos humanos só cabe orar ao criador que aqui veio por sua criação. É claro que continuaremos a fazer o impossível pela vida, mas este contexto é muito maior que qualquer um de nós. Este livro é apenas um pequeno pincel onde o desenhista é o leitor. A luz que era a fronteira final que buscava interromper o avanço da tirania pelo cosmos, fez sua ultima linha de defesa próximo a vida na terra. Esta linha foi rompida e vencida, assim toda a vida vive sobre a força do governo tirânico. Dispersos, os comandos foram caçados e condenados. A despeito disso escrevi: No princípio era a queda, o temor, o desconhecido. A medida que caia, véus de esquecimentos eram-me impostos. Percebia a minha coragem sendo drenada de mim. Em vão lutava contra o que sucedia-me. Em determinado momento, quando tudo foi escurecendo clamei pelo criador. Percebi que havia sido julgado pela minha participação na guerra e condenado às trevas. As Bruxas foram as encarregadas do cumprimento da sentença. Lembro muito bem, como se fosse ontem. Deixado nas trevas congelantes para perecer, quando pensava que tudo estava perdido, uma delas retorna e cria um círculo de luz inserindo-me nele. Dentro do círculo a luz mantinha-me aquecido e me nutria, não tinha memória. Não fazia ideia de quem era, muito menos porque encontrava-me ali completamente nu. Não ousava ir além do círculo, não sei por quantas eras vivi ali, na pura inércia e falta de coragem. A lembrança do rosto da minha salvadora foi um ingrediente importante para me manter vivo. As lembranças das vidas vividas ao lado daquele ser, que nem sempre foi bruxa são muitas, na verdade acredito piamente que ela é da falange da luz e se infiltrou ali para amenizar o mal, a dor e sofrimento. Versão 5 Com muita clareza eu vi em várias lembranças, sendo trazido a terra contra a minha vontade. Acreditava piamente que os meus motivos por lutar eram legítimos. Tenho fortíssimas lembranças de ter um exército de leões, de tê-los como companheiros em campos de batalhas, de ter visto explosões no espaço e de ter sido atraído pelo lado espiritual. O que não consigo fazer é montar o quebra cabeça destas lembranças, que são soltas, desconectadas dentro de mim. Aí Olho para a esfinge, corpo de leão e cabeça de homem e algumas até com asas, isso se conecta profundamente verdadeiro dentro de mim. Se você tivesse lembranças de coisas que viveu, que sabe não poder ser desta vida, com certeza iria buscar respostas. Há inúmeras provas materiais, que contam uma história muito diferente da curricular, eu até acreditaria como a maioria caso não tivesse lembranças vivas dentro de mim. A atração que o lado espiritual exerce sobre mim se explica pela minha determinação por respostas, que confiram sentido a minhas lembranças. Tenho uma forte tendência a crer, que o espírito tem simultâneas vivências, com múltiplos veículos de expressão de si mesmo, nas mais diversas dimensões cósmicas da vida, que neste contexto tem um significado ainda não conhecido da nossa mente. O simples fato de seres humanos terem certas lembranças é sinal evolutivo para toda humanidade de superfície. As lembranças de outras vidas evocam verdades nada tradicionais. A sacerdotisa e o guerreiro são uma lembrança muito forte dentro de mim e se localizam neste momento de guerra cósmica em Órion. Houve um verdadeiro desrespeito pela vida, mundos foram destruídos e o pivô disto foi a criação de uma raça nova, vivendo dentro de uma conjuntura inédita no cosmos, o livre arbítrio. Uma Célula nova foi criada especialmente para a evolução desta raça e a mesma era a humana. No momento da guerra a sacerdotisa era fundamental para fazer a ligação do exército azul com suas mais altas aspirações transcendentes e espirituais. Funcionavam como mensageiras do criador. Irradiavam puro amor e devoção. Um guerreiro estava sempre ligado a uma sacerdotisa, de uma forma ou outra. A exemplo cito a série He-Man, onde o guerreiro tinha a sua força na Feiticeira. A raça canina Na guerra a raça canina era aliada dos humanos, já os lobos se aliaram aos reptilianos e gostavam muito de andar com as bruxas das trevas, pois há as bruxas brancas que são da luz. Algumas bruxas brancas conseguiram se infiltrar no exército reptiliano
com a intenção de minimizar o mal causado aos humanos. Os lobisomens foram experimentos genéticos dos reptilianos e os infiltraram entre os humanos. Usaram para tal experimento os lobos. Outro experimento genético usado pelos reptilianos contra os humanos foram os vampiros. Foi usado genes de morcego, lobos e lobisomens, de tudo isso surgiram os vampiros. Os vampiros foram um total fracasso para os reptilianos. Eles se opuseram a todos incluindo os Lobisomens. Eles escravizavam e matavam os lobisomens, que se tornaram seus inimigos naturais. Os vampiros queriam independência e começaram a guerrear contra humanos e reptilianos. Eles quase foram extintos e tiveram de buscar abrigo em locais escuros, remotos e subterrâneos. A raça canina por sua vez se manteve fiel aos humanos até os dias atuais. No passado, as fêmeas da raça quando se encantavam por algum humano homem e se apaixonavam tinham a capacidade de assumir a forma de uma bela mulher.O mesmo ocorria com os machos da raça, que quando apaixonados por uma mulher humana podiam assumir a forma de um lindo homem. Contudo, isso tinha um prazo de validade. Para as fêmeas da raça canina o prazo expirava no momento em que geravam filhos, quando os filhos saiam de suas barrigas eram sempre cães e elas imediatamente voltavam a forma original. Para os cães transformados homens, caso gerassem filhos estes seriam sempre humanos e logo ao saírem das barrigas de suas mães seus pais imediatamente voltavam a forma original. Esse poder se perdeu com o tempo. Os humanos adquiram o péssimo habito de queimar as bruxas em praça pública, uma vez que esse era o método mais confiável de as matar. Contudo, por pura ignorância muitas bruxas brancas foram para a fogueira também. Para se matar um vampiro na época da guerra, era necessário cortar-lhe a cabeça e colocar fogo em seu corpo. Como todo bom guerreiro Como todo bom guerreiro tenho a minha espada, sobre ela escrevi: Não arranquei a minha espada da rocha como contam que o rei Arthur da Távora redonda fez, a minha desceu a mim oriunda do céu e mãos invisíveis a me entregaram em silêncio e respeito. Nunca dei ordem alguma à espada que se mostrou ao longo do tempo ter vontade própria e que veio para “instruir” e não para ser empunhada, eu apenas a invocava e ela fazia o que julgava correto diante as situações que se apresentavam. Com a espada aprendi que não se mata nada, tudo que a vida nos apresenta, por pior que possa parecer ser uma situação, temos condição de transformá-la, pois como diz o ditado popular, o frio vem conforme o cobertor. A espada de ouro do tipo romana tinha um modo singular de operar feria sempre diretamente o coração dos seres fossem humanos ou animais, mas não machucava, não impingia dor alguma, ela transformava o ser. Muito semelhante à lenda de São Jorge e o dragão que ao cravar-lhe a lança, não o mata, mas o transforma em um cordeiro. A espada surgiu num momento em que o guerreiro enfrentava todo o tipo de legiões infernais sedentas e famintas do que as alimenta, nutre e fortalece, “o medo”. Lição aprendida à mesma se retirou alhures, pois o guerreiro passou a contar com uma ferramenta muito mais potente, o amor, aquele que esbofeteia sem dor, que rasga a carne sem a ferir, que transforma sem tocar. Ao meu ver a sacerdotisa que de uma forma ou outra sempre esteve na minha vida, se infiltrou entre as bruxas e fez o que se esperava dela, fortaleceu o guerreiro. Contudo, ela foi descoberta, encarcerada e dela removeram a memória. Assim percebi o seu cárcere: Parecia ser o resgate de um ser aprisionado, vivendo em uma cela, comendo dos próprios detritos, tendo como vigia um carcereiro, em um destes presídios, onde um prisioneiro não conhece o outro. Era um lugar com pouca ventilação, onde o ar é putrefeito e a luz não penetra pela ausência de janelas, quem via de fora tinha a impressão de tratar-se de um castelo medieval. A princípio o prisioneiro estava também acorrentado de forma a não conseguir ficar ereto, ficava sempre sentado ou agachado e havia muita palha no chão, que se misturava aos excrementos do mesmo, que se encontrava em uma condição sub humana. A primeira tarefa, que nos foi apresentada foi nos aproximar dele, sem sermos percebidos pelo carcereiro e ganhar a sua confiança, o que não foi nada fácil, pois o mesmo me tinha como a um fantasma e gritava, se contorcionando em delirante temor, semanas foram gastas para que o prisioneiro se acostumasse com a minha presença. Depois veio a segunda tarefa, que era estabelecer contato verbal com o mesmo, para que houvesse comunicação, esta parte foi a mais difícil e complicada, pois o mesmo havia ficado tanto tempo aprisionado, que não se dava conta de sua situação e chegava mesmo a amar o carcereiro, pelo simples fato dele lhe dar comida, água e trocar a palha, que lhe servia para praticamente tudo. Hoje olhando para o início do resgate dele, percebo como é impossível de fato, comunicar-se com alguém que não tem a possibilidade de reconhecer o ambiente que o circunda. Com o passar do tempo, que não pode ser medido por padrões humanos, o prisioneiro começou a perceber por ele mesmo, que poderia haver muito mais no "mundo", do que ele conseguia perceber. Então, o mesmo começou a sentir vontade de conhecer estes lugares e a expandir seus horizontes, surgia ali, naquele momento um "sonho de liberdade", em parte ancorado por sua própria alma, comigo apenas "jogando lenha na fogueira" e fazendo tudo para aquela chama crescer e se manter fortificada. Então, começaram a surgir várias questões inerentes a este ponto momento, o mesmo deveria conhecer ou mesmo reconhecer a corrente que o prendia, sentir cada elo desta corrente, para que o mesmo aplicasse força sobre estes elos e testá-los sistematicamente para ver qual elo era mais fraco e rompê-lo. Ficou evidente que para tal, era necessário que o mesmo experimentasse os seus medos e diante deles adquirisse a coragem necessária para enfrentá-los, esta era outra tarefa hercúlea, que se descortinava diante minha percepção. Internamente reconhecia que nada adianta libertar um ser de uma prisão física, sem dar ao mesmo o fortalecimento interno para que o mesmo se mantenha livre, ou tivesse meios de fazê-lo. Fica fácil de entender ao se dizer que, não adianta dar o peixe, pois a fome é diária, deve-se ensinar a pescar. Então "mexi os pauzinhos" para que o ser se fortalecesse enfrentando seus próprios medos, que o mesmo inclusive ignorava que tinha. Um elo importantíssimo a considerar neste processo de libertação através do enfrentamento dos próprios medos é a insatisfação, quando ela surge e chega ao seu "clímax", o ser enfrenta o que for necessário, apesar do medo. O maior exemplo disso nos dias de hoje é o que vemos nas ruas das cidades aqui no Brasil, a insatisfação com os políticos do país, levaram o "povo" para as ruas nas mais diversas manifestações, por melhorias em vários setores dos serviços públicos. Insatisfeito o prisioneiro começou a investir sua força sobre os elos de sua corrente, mas começou a manifestar medo de praticamente tudo, neste ponto entrei em contato com ele em outra dimensão e de certa forma vi qual era o motivo, a razão de seus medos. Ele o prisioneiro na verdade era ela, um ser feminino, eu segurava a sua mão em outra dimensão e a levava para enfrentar seu maior medo, quando chegamos em determinado trecho do caminho, num local aberto, tipo uma planície, surgiu diante nós uma forma monstruosa e enorme, ela se escondeu atrás de mim e logo em seguida, fugiu desesperada, não quis nem saber do que se tratava, esta atitude de fuga da parte dela, se apresentou em várias outras situações ao longo do processo, mas, não apresentava um momento no tempo, era impossível saber se era algo do passado, presente ou futuro. Outro detalhe marcante deste processo de libertação ou resgate era uma fortíssima dualidade, ao mesmo tempo em que ela me dava à mão, dando consentimento, em um plano da existência, no outro me atirava pedras e fugia o tempo todo, tentando frustrar tudo que estava sendo feito.
Por um lado tinha um ser que colaborava no processo, apesar de seus medos, por outro lado, o mesmo ser era contra e lutava contra mim, no final das contas um ia vencer, mas naquele momento, trabalhava com a parte que tinha tudo para ser inserida em patamares luminosos da existência, a outra perderia força e se fundiria na luz. A meu ver era todo um trabalho de iluminação, levar luz, a nossos locais escuros. Tudo que acontecia com ela se espelhava em mim, que era o sustentáculo material de toda aquela operação da vida, sabedor sempre fui de que não era o médico, mas muito provavelmente o "bisturi" do cirurgião que, corta a carne, impinge dor e se suja de sangue. Deixo claro que sabia tratar-se de um resgate, ou seja, retirar uma vida de uma condição de aprisionamento espiritual e lhe dar um tipo de liberdade que a mesma nunca chegou a ter, em toda a sua trajetória de vivências na realidade terra, este ser havia participado das guerras de Órion, como tantas outras almas, inclusive a minha, mas o que aconteceu a este ser para se encontrar neste tipo de prisão e receber esta ajuda, que na verdade a mesma nunca acreditou tratarse de uma "graça recebida", o porquê, só mesmo a vida pode responder. (Quando escrevi não sabia tratar-se da minha sacerdotisa, feiticeira.). Na verdade a minha abertura para o "desenrolar deste novelo", se deve ao fato de ter sido um fortíssimo desejo da minha alma, de aprender a amar e talvez nunca tenha dito, mas é esse o momento de o dizer, que o amor que ainda é a minha meta é aquele que o Cristo trouxe para a humanidade, como uma ideia, um objetivo a ser alcançado. Muitos acreditam ser uma meta evolutiva, um dos caminhos a ser trilhado por esta humanidade e ainda, algo que esta em construção neste universo, se o ultimo é real, não foi por acaso que tenho o dom do “construtor". Como se diz "na altura do campeonato" já sabia que o meu próprio aprendizado, a minha vida, estava estreitamente e intimamente ligado aquele ser e à sua condição. Foi quando percebi uma peça fundamental "deste quebra-cabeça", deste "jogo", que foi a religiosidade, como me sentia bastante "livre" com relação a isto, cometi o erro de subestimar os fatos e os seus desdobramentos. Neste momento para usar expressões mais libertadoras, toda vez que me referir à prisioneira, direi apenas, “o ser", pois, me parece mais apropriado uma vez que, uma alma não tem sexo, embora a protagonista da nossa história seja um ser feminino. (A sacerdotisa, que havia se infiltrado na falange das bruxas). Acredito caber aqui, uma explicação para deixar claríssimo, que estamos a relatar uma história e os seus vários desdobramentos interdimensionais, pois tudo foi percebido e vivido simultaneamente em várias dimensões, sem que se tivesse sequer a noção da temporalidade ou localização, estávamos juntos no plano físico e em várias dimensões e vidas alternativas ao mesmo tempo, elevando o grau de complexidade desta tarefa libertadora, a um nível inimaginável da vida. Viver esta simultaneidade me levou a um estado de "tensão tal", que para "relaxar" e não enlouquecer, simplesmente saia para caminhar, por dias, houve momentos de dormir em matas, sem nenhum abrigo, ou proteção, ou mesmo sem qualquer "tostão nos bolsos". Foi uma fase tipo andarilho, peregrino, onde buscava na solidão, e em contato com a natureza uma forma de me localizar dentro de tudo que estava percebendo e vivendo. Este começo, por assim dizer, foi bastante traumático e doído, não só para mim, como para o ser em questão, embora a bem da verdade, fiz um esforço sobre humano para que o mesmo não percebesse as minhas dificuldades. Na verdade o protegi de todas as formas que pude, colocando em muitas situações a minha vida e a minha sanidade em risco, tentei poupá-lo de tudo, para que o mesmo pudesse empregar todas as suas energias, em sua própria libertação. De um ponto de vista mais apurado, corri um risco enorme com esta atitude protetora, porém foi assim do início ao fim, se é que esta história tem um. Na próxima parte entrarei de fato na questão da peça fundamental, "a religiosidade", já que considerei importante dar "esta visão" ao leitor. A religiosidade da prisioneira foi apresentada a mim na forma de Sacerdotisa e de uma freira, que eram o mesmo ser, que se encontrava naquele momento já ereto. Os esforços do mesmo no sentido do autoconhecimento haviam conferido aos elos da corrente, uma "espécie de elasticidade", dando ao ser uma maior liberdade de movimentos. Não era claro para mim se isso era bom ou apenas uma das artimanhas do carcereiro, que astuto já tinha desconfiado que algo estava acontecendo. Uma mudança nas reações do ser era visível, pois o olhar do mesmo começou a apresentar certo brilho e era esperada da parte do carcereiro alguma atitude. O mesmo, que não se apresentava como uma pessoa, mas uma presença invisível, sem luz, algo oriundo do mundo das sombras. Da minha parte era pressuposto que teria luz e força o bastante para não me permitir aprisionar. Neste exato momento me vem à lembrança de outro desmembramento do ser aprisionado, que é a Bruxa, mas não falaremos dela agora. O meu primeiro encontro com os aspectos religiosos do ser aprisionado se deu através da freira, que em várias ocasiões se apresentou como sendo "duas". Em um destes contatos me vi em um monastério feminino, atirando rosas em direção à freira, que surgiu em uma "sacada", para colher as rosas, sabedora de que era para ela, que este as estava jogando, um olhar em minha direção, um sorriso e a mesma desapareceu, adentrando ao mosteiro que era enorme e ao qual este não tinha acesso. De fato na vida real, tenho uma profunda ligação com as rosas, principalmente as vermelhas. Dava para perceber que a freira evocava em mim, instintos relacionados a uma paixão muito forte, um misto de mistério e amor, tipo "juntos e misturados", indo a fundo nesta história fiz várias regressões, que as relatarei em momento oportuno. Um dos encontros com a freira que me marcou de uma forma muito profunda, evocando fortíssimas lembranças da guerra de Órion foi quando me vi comandante de um navio. O mesmo era muito diferente, ele não cruzava os mares e sim o espaço, e mais se assemelhava a um navio pirata. Não era claro qual a minha estratégica na guerra, fato é que a freira estava lá no navio e me convenceu a me retirar da batalha e procurar refúgio na dimensão terra. Lembro que a nave foi escondida em uma pequena ilha, me via caminhando na praia e a dizer para freira, que não estava muito certo de ter tomado aquela decisão, que a minha vontade era reunir meu exército e voltar para guerra. Na região do Caribe há inúmeras ilhas desabitadas, foi em uma delas que ocultei minha nave. Os meus comandados, a tripulação do navio não eram seres humanos, eram felinos. Ao que tudo indica, nós, este grupo de felinos, combatíamos os (reptilianos, draconianos, etc) e nos escondíamos, atacávamos de surpresa, nos locais e nos momentos que eles menos esperavam. A freira era contra e por ela é que viemos para terra, alguns assumiram a forma humana outros não. A princípio não compreendia bem esta parte, até o dia que de fato, resolvi parar de fugir de minha própria força e a assumi. A sacerdotisa era um aspecto um pouco mais misterioso deste ser aprisionado, que tinha uma ligação muito mais verdadeira com a fonte que tudo é, sempre se apresentava a mim vestida de branco e me inspirava a alcançar os mais altos patamares do amor incondicional, por se mostrar sempre envolta em mistério, pouco tenho a relatar sobre ela. Se por um lado a freira havia conquistado a parte homem do felino, a sacerdotisa havia ganhado o seu coração e a sua mais pura devoção, pois o mesmo de fato a tinha como uma Deusa, talvez seja isso mesmo, o ser aprisionado era uma Deusa e aquela era uma prisão para Deuses, e quem era eu para a vida confiar tal tarefa? Teriam feito uma espécie de lavagem cerebral nela, para ela esquecer quem de fato era? Que mistérios se escondem em todo o cosmos? Não sei hoje em que "pé" anda tal resgate, creio que o que

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