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Prévia do material em texto

ISBN 978.85.63274.73.1 
 
 
Série 
Manuais do 
 
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP 
 
 
Manual de Processos de Trabalho do 
 
 
DEPARTAMENTO DE 
ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
2ª edição 
 
 
 
Campinas 
2014 
 
ISBN 978.85.63274.73.1 
 
 
 
Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. 
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica 
do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos 
manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por 
qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em 
lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISBN 978.85.63274.73.1 
 - 3 - 
EQUIPE DE ELABORAÇÃO DAS VERSÕES DO MANUAL DE 
PROCESSOS DA ENFERMAGEM 
 
 
1ª VERSÃO DO MANUAL – 2009 2ª VERSÃO DO MANUAL - 2014 
Vera Médice Nishide 
Silvia Angélica Jorge 
Filomena Beatriz Godoy Pereira 
Kozue Kawasaki 
 
 
Flora Marta Giglio Bueno, 
Yvete Carvalho C. Balabanian 
Angélica Olivetto de Almeida 
Lúcia Maria Rocha de Oliveira 
Roseli Higa 
Edineis de Brito Guirardello 
Ana Lúcia Porta 
Eliete Boaventura Bargas 
Margareta Maria Wopereis Groot 
Kátia Maria Rosa Vieira 
Mariza Cavalcante Ferreira Lino 
Míriam Rizzioli Santos 
Nilce Rodrigues Viana Pato 
Ronaldo Ferreira dos Santos 
Maria Rosa Ceccato Colombrini 
Rosana Maria Decanini Barbeiro 
Silvia Angélica Jorge 
Solange Martins Viana 
Vera Lúcia Moura Simmelink 
Wilma Aparecida Nunes 
Raquel Rodrigues Machado 
 
 
 
 
 
ISBN 978.85.63274.73.1 
 - 4 - 
ÍNDICE 
 
 
EQUIPE DE ELABORAÇÃO DAS VERSÕES DO MANUAL DE PROCESSOS DA ENFERMAGEM _____ 3 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ____________________________________________________________ 7 
EN.O1 – MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS DA ENFERMAGEM _________________________ 7 
EN.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE __________________ 9 
EN.O3 - ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM _______________ 10 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA _________________ 11 
1. PROCESSOS DE TRABALHO GERAIS DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM ______________ 11 
EN.P1 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DE ENFERMAGEM __ 11 
EN.P2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO DENF ________________________________________ 14 
EN.P3 – REPRESENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM COMISSÕES E COMITÊS 17 
EN.P4 – INTEGRAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DO HC COM A FENF - UNICAMP - 
ASSESSORIA DE ENSINO E PESQUISA E ASSISTÊNCIA ____________________________________ 20 
EN.P5 - IDENTIFICAÇAO DO PERFIL ASSISTENCIAL DOS USUÁRIOS/PACIENTES INTERNADOS POR 
MEIO DE SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES ____________________________________ 23 
2. PROCESSOS DE TRABALHO DA ASSESSORIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE ENFERMAGEM _ 28 
EN.P6 – ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO, VALIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE ESCALAS DE TRABALHO DE 
ENFERMAGEM _______________________________________________________________________ 28 
ELABORAÇÃO DA ESCALA MENSAL_______________________________________________________ 28 
ANÁLISE E VALIDAÇÃO DA ESCALA MENSAL ______________________________________________ 30 
DISTRIBUIÇÃO DA ESCALA MENSAL ______________________________________________________ 30 
TROCA DE FOLGA/PLANTÃO - CRITÉRIOS PARA AUTORIZAÇÃO _____________________________ 31 
EN.P7 – SOLICITAÇÃO DE TRANFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS DE PROFISSIONAIS DE 
ENFERMAGEM _______________________________________________________________________ 33 
TRANSFERÊNCIA INTERNA (MESMA ÁREA) ________________________________________________ 33 
CRITÉRIOS REFERENTES À SAÚDE OCUPACIONAL PARA POSTOS ESPECIAIS (Periculosidade) ____ 34 
SELEÇÃO INTERNA POR PROCESSO SELETIVO _____________________________________________ 35 
TRANSFERÊNCIA EXTERNA (ENTRE AS ÁREAS) ____________________________________________ 36 
EN.P8 – RETORNO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR AFASTAMENTOS PROLONGADOS - 
REINSERÇÃO E READAPTAÇÃO ________________________________________________________ 38 
RETORNO DE AFASTAMENTOS PROLONGADOS - REINSERÇÃO ______________________________ 38 
READAPTAÇÃO __________________________________________________________________________ 39 
Fluxo da Readaptação _______________________________________________________________________ 39 
PROGRAMA PARA REINSERÇÃO / READAPTAÇÃO DO FUNCIONÁRIO ________________________ 39 
EN.P9 – ELABORAÇÃO DOS PROCESSOS SELETIVOS E ATUAÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS 40 
SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO _____________________________________ 40 
PARA SELEÇÃO SUMÁRIA ________________________________________________________________ 40 
PARA CONCURSO PÚBLICO _______________________________________________________________ 41 
EN.P10 – DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL ______________________________________________ 44 
 
ISBN 978.85.63274.73.1 
 - 5 - 
EN.P11 – REMANEJAMENTO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM _________________________ 46 
EN.P12 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) ________________________________ 50 
3. PROCESSOS DE TRABALHO DA ASSESSORIA TÉCNICO-ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM __ 52 
EN.P13 – PROCESSO DE ENFERMAGEM _________________________________________________ 52 
REFERENCIAL TEÓRICO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM __________________________________ 52 
COMISSÃO DE PROCESSO DE ENFERMAGEM _______________________________________________ 54 
OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM DA ADMISSÃO DO USUÁRIO/PACIENTE 
ATÉ 48 HORAS DE INTERNAÇÃO __________________________________________________________ 55 
DIARIAMENTE, DURANTE A INTERNAÇÃO. ________________________________________________ 56 
NO MOMENTO DA ALTA __________________________________________________________________ 57 
EN.T1 – TÉCNICA DE REALIZAÇÃO DO HISTÓRICO E EXAME FÍSICO - GUIA DE APOIO PARA 
PRECHIMENTO DO INSTRUMENTO ______________________________________________________ 58 
EN.T2 – TÉCNICA DE REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO, EVOLUÇÃO, PRESCRIÇÃO E ANOTAÇÃO DE 
ENFERMAGEM - GUIA DE APOIO PARA PRECHIMENTO DO INSTRUMENTO. ___________________ 76 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM (DE) _____________________________________________________ 76 
RESULTADOS / METAS ESPERADOS _______________________________________________________ 76 
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM ____________________________________________________________ 77 
REGISTRO DE ADMISSÃO, OCORRÊNCIA, ALTA OU TRANSFERÊNCIA. ________________________ 77 
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM ___________________________________________________________ 78 
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ____________________________________________________________ 78 
EN.P14 - INDICADORES DE QUALIDADE NA ASSISTÊNCIA AO USUÁRIO/PACIENTE ____________ 79 
EN.P15 – VISITANTES E ACOMPANHANTES DE USUÁRIOS/PACIENTES INTERNADOS __________ 82 
DIREITOS DOS PACIENTES QUANTO A VISITA E ACOMPANHAMENTO FAMILIAR ______________ 82 
HORÁRIO DE VISITA _____________________________________________________________________ 82 
NORMAS INSTITUCIONAIS ________________________________________________________________ 82 
EN.P16 - ROTINA DE ENFERMAGEM FRENTE À ESCOLTA POLICIAL DE PACIENTE SOB CUSTÓDIA 
OU TUTELA DO ESTADO _______________________________________________________________ 86 
4. PROCESSOS DE TRABALHO GERAIS DA ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-
CIENTÍFICO DE ENFERMAGEM ____________________________________________________________ 88 
EN.P17 – RECEPÇÃO E TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIO RECÉM-ADMITIDO _________________ 88 
EN.P18 – SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO DE ENFERMAGEM (ATUALIZADO) ______________________ 91 
SOLICITAÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO DE ESCOLAS DA UNICAMP E ESCOLAS CONVENIADAS _ 91 
SOLICITAÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO PARA ESCOLAS EXTERNAS À UNICAMP _______________ 92 
SEGURANÇA OCUPACIONAL DO ALUNO ___________________________________________________ 93 
EN.P19 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACULDADE DEENFERMAGEM DA UNICAMP _______ 96 
EN.P20 – PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPE DE 
ENFERMAGEM _______________________________________________________________________ 97 
EN.P21 – PERMISSÃO PARA ATIVIDADE DE ENFERMAGEM VOLUNTÁRIA ____________________ 99 
EN.P22 – COMPOSIÇÃO DE NOVAS TÉCNICAS NO MANUAL DE ENFERMAGEM ______________ 100 
EN.P23 – ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS _________________________________________________ 101 
5. COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM ________________________________________________ 102 
 
ISBN 978.85.63274.73.1 
 - 6 - 
EN.P24 – FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM DO HC-UNICAMP
 ___________________________________________________________________________________ 102 
ANEXOS _________________________________________________________________________________ 104 
EN.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O 
FUNCIONAMENTO DA ÁREA __________________________________________________________ 104 
EN.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ___________________________________________ 105 
Assistenciais _____________________________________________________________________________ 105 
Gerenciais _______________________________________________________________________________ 115 
EN.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ________________________________ 122 
 
 
 
MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS 
Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf 
Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf 
Arquivo Médico – sam.pdf 
Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf 
DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza/ Rouparia – hotelaria.pdf 
DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf 
DSG - Transporte – transporte.pdf 
Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf 
Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – 
crie.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf 
Farmácia – farmacia.pdf 
Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf 
 Imagenologia – imagem.pdf 
Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf 
Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf 
Suprimentos – suprimentos.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/dampe.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sam.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/cme.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hotelaria.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sspr.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/transporte.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_tecnicas.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/crie.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hs.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nve.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/farmacia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/residuos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patologia_clinica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/recursos_humanos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EN.O1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 7 - 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
 
EN.O1 – MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS DA ENFERMAGEM 
 
MISSÃO 
 
A missão do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas da Unicamp é garantir 
assistência de enfermagem humanizada, segura, sistematizada e qualificada aos usuários 
por meio de um trabalho integrado às metas institucionais e às Políticas de Saúde SUS, 
possibilitando atividades de ensino e pesquisa e promovendo o desenvolvimento de seus 
profissionais. 
 
 
VISÃO 
 
A visão do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas da Unicamp é ser 
modelo de referência e excelência na assistência integralizada aos usuários, efetivando-o 
pela qualificação dos profissionais e da articulação dos propósitos da instituição com os 
princípios da profissão e das Políticas de Saúde - SUS. 
 
 
VALORES 
 
 Responsabilidade 
 Valorização das relações humanas 
 Ética 
 Seriedade 
 Organização 
 Reconhecimento profissional 
 Assistência qualificada e segura 
 Credibilidade 
 Participação competente na equipe multiprofissional 
 Foco no usuário 
 Comprometimento 
 
 
OBJETIVOS 
 
 Garantir a assistência de enfermagem individualizada, humanizada e sistematizada 
ao usuário; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EN.O1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 8 - 
 Promover um campo adequado para desenvolvimento de atividades de ensino e 
pesquisa; 
 Garantir a qualificação dos profissionais de enfermagem e administrativos, por 
meio de treinamentos e capacitações técnicas; 
 Desenvolver reflexões quanto à postura ética no atendimento ao usuário e nas 
relações interpessoais entre a equipe de enfermagem, equipe multiprofissional e 
profissionais administrativos. 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Implantação 
29/04/2009 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EN.O2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 9 - 
EN.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE 
FORNECEDORES 
EXTERNOS
FORNECEDORES 
INTERNOS
PROCESSOS CLIENTES 
INTERNOS
CLIENTES 
EXTERNOS
Assessoria de Recursos 
Materiais
Materiais, 
Parecer, teste 
Assistência 
qualificada
Epidemiologia Hospitalar 
CCIH, NVE, CRIE
Diretor
Gestão do Trabalho
Hospital Dia
Campo
de estágio
Assist. Téc. de Direção
Gestão do Cuidado
Assist. Téc. de Direção
Gestão de Pessoas
Assessor de
Administração de 
Pessoal 
Serviço de 
Enfermagem em 
Educação Continuada
Comissão de Ética em 
Enfermagem
Secretaria 
Faculdade de 
Enfermagem - Unicamp
COREN / COFEN
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DGRH
SESMT / DSSO
Limpadora Terceirizada
CEB / CEMEQ
Diretrizes, normas
Superintendência
Divisão de Recursos 
Humanos
Farmácia
Divisão Suprimentos
Almoxarifado
Divisão de Engenharia e 
Manutenção
Divisão de Serviços 
Gerais
Divisão de Nutrição e 
Dietética
Serviço de ArquivoMédico
Divisão de Patologia 
Clínica
Divisão de Imaginologia
Patrimônio 
Unidades de Internação
Ambulatórios 
CC / CME
Divisão de Recursos 
Humanos
Unidade de Terapia 
Intensiva
Unidade de Emergência 
Referenciada
Centro de Nefrologia 
Integrado
Divisão de Imaginologia
Faculdade de 
Enfermagem - Unicamp
Profissionais do DENF
Paciente 
Acompanhantes, 
Familiares, Visitantes
Visitantes institucionais
Comunidade
Estagiários, 
Pesquisadores
COTUCA – Curso 
Técnico em enfermagem
Escolas Externas
COREN / COFEN
Diretrizes, normas
Diretrizes, normas, pessoas
Diretrizes, normas, equipamentos de proteção
Serviços de limpeza
Manutenção de equipamentos
Diretrizes, 
Recursos
Diretrizes, normas, 
Pessoas, atendimento
Parecer,assessoria,
 informações, 
docentes
Normas,
serviços 
Materiais, 
equipamentos 
Diretrizes, 
vigilância
Manutenção,
 mobília
Transporte, 
segurança
hotelaria
Normas, 
serviços
Prontuários 
Arquivo 
Normas e 
serviços
Normas e
 serviços
Controle
Patrimonial 
Transporte mobília
Assistência 
qualificada
Assistência 
qualificada
Assistência 
qualificada
Assistência 
qualificada
Assistência 
qualificada
Assistência 
qualificada
Assistência 
qualificada
Informações 
Campo de ensino
e pesquisa,
Informações
Suporte, 
treinamento
Assistência qualificada
Suporte, orientação
Informações
Educação em saúde, assistência
Campo de aprendizado e pesquisa
Campo de aprendizado e pesquisa
Informações 
COTUCA – Curso 
Técnico em enfermagem
Parecer, docentes
Secretaria de Estado da 
Saúde
Funcamp 
Hemocentro, 
Gastrocentro, Cecon
Outros serviços de apoio
CCI, SPOT
Ouvidoria e RPI
Ouvidoria e RPI
Outros serviços de apoio
CCI, SPOT
Diretrizes, normas, pessoas
Normas, serviços, atendimentos
Diretrizes, normas
Normas, serviços, 
atendimentos
Comunicação com 
usuários e público
Informações,
encaminhamentos
Suporte,
 assistência 
qualificada
PACIENTE
EQUIPE DE 
ENFERMAGEM
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.O3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 10 - 
EN.O3 - ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO DEPARTAMENTO DE 
ENFERMAGEM 
 
SUPERINTENDÊNCIA
CAPELANIA CSA/RH
OUVIDORIA
DEPARTAMENTO DE 
ENFERMAGEM *
ASSESSORIA DE 
ADMINISTRAÇÃO DE 
PESSOAL
COMISSÃO DE 
ÉTICA
ASSESSORIA DE ENSINO 
E PESQUISA
SEAMPE
Diretor de 
Serviço
UIA
Diretor de 
Serviço
UER
Diretor de 
Serviço
UTI
Diretor de 
Serviço
CC/CCA
Diretor de 
Serviço
CME
Diretor de 
Serviço
CIN
Supervisor 
de Serviço
IMAGEM
Supervisor 
de Serviço
1 Supervisor Supervisores:
1 Gastro Cli/Cir
1 Cardio/Pneumo 
1 EGA
1 MI/Especialid.
1 Neuro Cli/Cir
1 Ortop./Traumato
1 Hemato/TMO
1 Nefrologia
1 EE/CT
1 Psiquiatria
5 Sup. noturnos
Supervisores:
2 UER Adulto/Ped
1 Sup. noturno
Supervisores:
2 diurnos
1 noturno
1 Supervisor
COORDENADORIA DE 
ASSISTÊNCIA
COORDENADORIA DE 
ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA CLÍNICA
SECRETARIA
ASSIT. TÉC. GESTÃO DO 
CUIDADO
ASSIT. TÉC. GESTÃO DE 
PESSOAS
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiro
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
* Membro do Conselho Executivo de Administração e responsável pelo plantão administrativo
SERVIÇO DE 
ENFERMAGEM DE 
EDUCAÇÃO 
PERMANENTE
HOSPITAL 
DIA
URCE SEAAS
SEPED
Diretor de 
Serviço
Supervisor:
2 diurnos
1noturno
Enfermeiros
Técnicos de enf.
Auxiliares de enf.
Téc / Aux. Admin.
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 11 - 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA 
ÁREA 
 
 
 
1. PROCESSOS DE TRABALHO GERAIS DO DEPARTAMENTO DE 
ENFERMAGEM 
 
 
 
EN.P1 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA A RESPONSABILIDADE 
TÉCNICA DE ENFERMAGEM 
 
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DO HC UNICAMP 
Compete ao Diretor do Departamento de Enfermagem do HC UNICAMP assumir a 
Responsabilidade Técnica, conforme Resolução Cofen nº 302/2005, por todos os 
profissionais de enfermagem em exercício na instituição, compreendendo aspectos éticos, 
legais e assistenciais. 
O Responsável Técnico (RT) deve ser o representante da equipe de enfermagem nas 
instâncias superiores do HC e COREN. 
 
 
RESOLUÇÃO COFEN Nº 302/2005 
(disponível no link: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3022005_4337.html) 
É de responsabilidade Técnica do Enfermeiro a gestão do serviço de Enfermagem do 
estabelecimento. 
Todo estabelecimento onde existem atividades de Enfermagem deve, obrigatoriamente, 
apresentar Certidão de Responsabilidade Técnica de Enfermagem, cuja anotação deve ser 
requerida pelo profissional Enfermeiro. 
A Certidão de Responsabilidade Técnica – CRT deve ser renovada a cada doze meses, 
após sua emissão. 
Em caso de substituição do RT, em período inferior a um ano, a direção do 
estabelecimento deve encaminhar ao COREN, dentro de 15 dias, a substituição da 
Anotação da Responsabilidade Técnica. 
É de responsabilidade do Enfermeiro que deixar de responder pela chefia do serviço de 
enfermagem, comunicar o COREN para o cancelamento da Anotação. 
Em caso de afastamento do RT superior a 30 dias deve comunicar ao COREN para o 
procedimento de substituição. 
A Certidão de Responsabilidade Técnica deve ser afixada em local visível. 
No caso do HC Unicamp, como instituição pública, há isenção da taxa para Certidão de 
Responsabilidade Técnica. 
 
 
http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3022005_4337.html
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 12 - 
ATRIBUIÇÕES DORT QUANTO AOS ASPECTOS ÉTICOS 
Investigar e monitorar eventos adversos. 
Encaminhar casos de drogadição e assédio. 
Dar subsídios para o desenvolvimento das atividades da Comissão de Ética em 
Enfermagem. 
Encaminhamento e retorno de demandas da Comissão de Ética em Enfermagem. 
Encaminhamento e recebimento de demandas de outras Comissões de Ética e Ouvidoria. 
Coibir práticas de assédio moral com os membros da equipe de enfermagem na 
instituição. 
Prevenção da imperícia, imprudência e negligência. 
Denunciar maus tratos. 
Analisar e aprovar pesquisas a serem desenvolvidas por profissionais de enfermagem 
dentro da instituição. 
Impedir atitudes de desrespeito a profissionais de enfermagem e à equipe multidisciplinar. 
Posicionar-se como referência de postura e atitude profissional no exercício de 
enfermagem na instituição. 
 
 
ATRIBUIÇÕES DO RT QUANTO AOS ASPECTOS LEGAIS 
Impedir exercício ilegal da profissão. 
Encaminhar desvio de função. 
Exigir dos profissionais, o cumprimento das obrigações com o Conselho Regional de 
Enfermagem. 
Supervisionar e responsabiliza-se pelas escolas que realizam estágio dentro do HC. 
Requerer o registro adequado de todos os cuidados realizados pela equipe de 
enfermagem. 
Assegurar que o profissional de enfermagem exerça suas atividades em ambiente seguro 
e dentro das exigências sanitárias e trabalhistas. 
 
 
ATRIBUIÇÕES DO RT QUANTO AOS ASPECTOS ASSISTENCIAIS 
Garantir que os cuidados de alta complexidade e privativos dos enfermeiros sejam 
realizados somente pelos mesmos. 
Garantir a realização do Processo de Enfermagem. 
Monitorar os indicadores de qualidade da assistência de enfermagem e utiliza-los para 
tomada de condutas. 
Dimensionar quadro de pessoal de enfermagem com base em parâmetros assistenciais e 
operacionais. 
Assegurar a qualidade técnica dos procedimentos realizados pela equipe de enfermagem. 
Responsabilizar-se pela assistência de enfermagem de qualidade em todas as 
necessidades do usuário/paciente. 
Influenciar e motivar a equipe em prol do atendimento humanizado e holístico do ser 
humano (pacientes, familiares e profissionais). 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 13 - 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 14 - 
EN.P2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO DENF 
 
As diretrizes para realizar a gestão estratégica do Depto. de Enfermagem no 
HC/UNICAMP são pautadas na visão do planejamento em saúde do Sistema Único de 
Saúde. 
Gestão estratégica se refere às técnicas de gestão, avaliação e ao conjunto de 
ferramentas instituídas para auxiliar na tomada de decisões, alinhando ações, projetos e 
programas ao planejamento estratégico da instituição. É um processo que deve ser de 
responsabilidade do núcleo de gestão do DENF, compartilhado com outros níveis de 
gerência (diretores, supervisores e enfermeiros assistenciais), buscando o envolvimento e 
comprometimento de todos nas atividades de planejar, gerenciar, executar, acompanhar e 
corrigir quando houver necessidade. Com esta visão, o DENF/HC, a partir de julho de 
2010, vem discutindo estratégias que auxiliem no alcance de suas finalidades. 
O primeiro passo foi o de construir, com envolvimento de todos os funcionários de 
enfermagem, o Planejamento Estratégico da Diretoria, alinhando-o ao Planejamento da 
Superintendência que, por sua vez, está alinhado ao Planes da UNICAMP. 
O Planejamento estratégico do DENF se desdobra em Planejamento das áreas 
assistenciais e requer estratégias específicas dos gestores de pessoas e do cuidado, que 
sustentem e cumpram o que foi determinado no macro planejamento. 
O estabelecimento de prioridades é importante para definir ações em curto, médio e longo 
prazos, através do estabelecimento de um plano para cada ação a ser desenvolvida. 
 
Um sistema de organização do trabalho de enfermagem integral, humanizado e relevante, 
deve ser considerado sob 04 aspectos: 
 Consonância com o conhecimento científico vigente; 
 Modelo(s) atual(is) de gestão; 
 Necessidades de demanda do usuário; 
 Metas da instituição. 
 
A atuação de enfermagem do HC/UNICAMP deve ser vista de forma ampliada no que diz 
respeito a: 
 Contexto em que se insere a gestão do HC; 
 Posição estratégica da enfermagem para que se insira de forma adequada não 
desconsiderando a sua essencialidade; 
 Em qualquer contexto, vários projetos institucionais entram ou estão em disputa; 
assim, temos por dever e necessidade demonstrar a filosofia e finalidade de nosso 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 15 - 
trabalho: o que? por quê? para que? para quem? existimos no processo de trabalho 
em saúde. 
 
“O modo como a enfermagem se organiza para gerir e prestar assistência, reflete a 
filosofia e os pressupostos que orientam suas ações” 
 
Em linhas gerais, o DENF-HC visa atuar intensamente nos seguintes projetos de 
qualificação do serviço de enfermagem do HC: 
 Estrutura 
o Diretoria de área (pró-atividade); 
o Papel do supervisor (perfil); 
o Enfermeiro (papel); 
o Técnico administrativo (processo de trabalho); 
o Dimensionamento do quadro atendendo legislação e demanda. 
 Processos 
o Rever rotinas por turnos de trabalho; 
o Rever atuação da supervisão noturna; 
o Conselheiros de enfermagem; 
o Planejamento anual de atividades; 
 Resultados 
o Indicadores; 
o Auditoria. 
 
O desenvolvimento das ações escolhidas como prioridades proporcionará atingir os 3 
grandes focos: resgatar a autonomia do enfermeiro, principalmente o assistencial, no 
processo de cuidar, dimensionar adequadamente o quadro de pessoal de acordo com a 
característica e demanda dos usuários e qualificare constituir um corpo gerencial 
coeso e focado na qualidade da assistência prestada, desenvolvendo dispositivos e 
comportamentos de gestão, que contribuam de forma efetiva na gestão do HC. 
Para que o conjunto de ações atenda às diretrizes e a seus fundamentos, é necessário 
assegurar um modelo moderno de gestão, criar indicadores de avaliação de resultados, ter 
uma gestão compartilhada, atuar por equipes na realização de projetos e ações, atuar 
preventivamente. Portanto, para que o DENF possa atingir seu objetivo sistêmico, ou seja, 
fazer a gestão do trabalho deve desenvolver modernas políticas de gestão de pessoas e 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 16 - 
de gestão do cuidado, para que a assistência prestada pelos profissionais que o compõe, 
seja segura, humanizada e, portanto, ética e qualificada. 
 
OBJETIVOS 
 Proporcionar sentido e significado na realização das atividades de enfermagem 
tanto gerenciais e assistenciais no HC UNICAMP de forma planejada e organizada, 
baseadas nos princípios ético-legais da profissão; 
 Publicizar o modelo de enfermagem dentro do modelo assistencial e de gestão 
vigentes na instituição. 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 17 - 
EN.P3 – REPRESENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM 
COMISSÕES E COMITÊS 
 
PARTICIPAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
A participação do Departamento de Enfermagem, nas diferentes comissões e comitês se 
justifica devido a: 
 Maior grupo profissional da instituição hospitalar; 
 Presença contínua e ininterrupta para a assistência; 
 Atuação em todas as unidades assistenciais e de apoio; 
 Participação na maioria dos processos assistenciais e administrativos do hospital; 
 Interface com todos os demais profissionais da equipe multidisciplinar, atuando, 
inclusive, como multiplicador de informações; 
 Interface com as áreas de apoio, assistência, ensino e pesquisa. 
 
CONSELHO EXECUTIVO DE ADMINISTRAÇÃO 
O Conselho Executivo de Administração do Hospital de Clínicas é órgão de gestão 
administrativa, tendo a seu cargo a implementação de atividades decorrentes das 
deliberações do Conselho Superior. 
São atribuições privativas do Conselho Executivo de Administração: 
 Sugerir, aprovar e implementar ações administrativas e assistenciais do 
HC/Unicamp; 
 Sugerir e implementar, após a aprovação das instâncias competentes, as ações 
administrativas e assistenciais de parceria na gestão de serviços públicos de saúde 
junto à Comunidade Hospitalar, à Faculdade de Ciências Médicas, à Prefeitura, à 
Secretaria de Estado da Saúde e ao Ministério da Saúde; 
 Aprovar preliminarmente e encaminhar ao Conselho Superior do HC/Unicamp os 
relatórios de desempenho, desenvolvimento de atividades e aplicação de recursos; 
 Fazer cumprir as diretrizes e metas definidas pelo Conselho Superior do 
HC/Unicamp; 
 Aprovar os convênios e contratos referentes ao HC/Unicamp, em sua esfera de 
competência; 
 Executar o planejamento estratégico do HC/Unicamp. 
Compõem o Conselho Executivo de Administração (CEA): 
 O Superintendente do Hospital de Clínicas da Unicamp, que o presidirá; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 18 - 
 O Coordenador de Assistência do Hospital de Clínicas da Unicamp, que substituirá 
o presidente na sua ausência ou impedimentos; 
 O Coordenador de Administração do Hospital de Clínicas da Unicamp; 
 Cinco chefes de Departamentos da Faculdade de Ciências Médicas eleitos pelo 
Conselho Superior do Hospital de Clínicas; 
 Um representante da Diretoria da Faculdade de Ciências Médicas; 
 O Diretor Clínico do Hospital de Clínicas da Unicamp, sem direito a voto; 
 O Diretor do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas, com direito a 
voz e voto. 
Reuniões ordinárias mensais. 
 
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENFERMAGEM - FENF 
A Comissão de Graduação em Enfermagem da FENF é responsável pelo 
acompanhamento e aperfeiçoamento do ensino de graduação em enfermagem. 
Esta atividade inclui a revisão, aperfeiçoamento e atualização dos projetos pedagógicos, 
das ementas, dos programas das disciplinas e dos currículos propostos para o curso de 
graduação, bem como o zelo pela qualidade e eficiência do ensino e a proposição da 
filosofia norteadora e das metas deste ensino. Cuida da integração entre as atividades 
acadêmicas e assistenciais. 
Composição da Comissão: 
Membros: 
 Coordenador e coordenador associado do curso de graduação em enfermagem; 
 Coordenadores de cada área da FENF; 
 Representantes das unidades da UNICAMP que participam do ensino de graduação 
em enfermagem (Faculdade de Educação, Instituto de Biologia e os outros 
departamentos da FCM); 
 Representantes discentes. 
Convidados: 
 Representantes das instituições de saúde que recebem alunos do curso de 
graduação em enfermagem, dentre eles o DENF do HC Unicamp, com direito a voz. 
Reuniões ordinárias mensais. 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1- 19 - 
PARTICIPAÇÃO EM OUTRAS COMISSÕES: 
 Comissão de Sindicância 
 Comissão de Infraestrutura e Obras 
 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 
 Comissão de Aquisição de Materiais 
 Comissão – HC Livre do Tabaco 
 Hospital Sentinela (Fármaco, Tecno e Hemovigilância) 
 Câmara Técnica do Serviço de Assistência e Internação Domiciliar da Prefeitura 
Municipal de Campinas 
 Comissão de residência multiprofissional - COREMU 
 Núcleo de Segurança do Paciente 
 Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde 
 Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional 
 Equipe Multiprofissional de Prevenção e Tratamento de Feridas e Estomas 
 Núcleo de RTs da região de Campinas (Coren - Campinas) 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 20 - 
EN.P4 – INTEGRAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DO HC 
COM A FENF - UNICAMP - ASSESSORIA DE ENSINO E PESQUISA E 
ASSISTÊNCIA 
 
JUSTIFICATIVA 
Integrar as atividades do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas e da 
Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, visando à articulação entre a assistência, 
ensino, pesquisa e extensão de forma recíproca, com ênfase na formação/capacitação de 
recursos humanos e a produção do conhecimento. 
 
OBJETIVOS 
 Efetivar a integração dos Departamentos de Enfermagem no que se refere às 
atividades de assistência, ensino, pesquisa e extensão. 
 Estabelecer parcerias entre os Departamentos de Enfermagem que possibilitem a 
articulação com outras instituições de ensino e de prestação de serviços à saúde, 
considerando a política de saúde e de formação de RH. 
 Promover estratégias que assegurem a efetiva participação de docentes do 
Departamento de Enfermagem – FCM na qualificação das práticas de enfermagem 
do HC. 
 Assessorar a enfermagem do HC na elaboração e desenvolvimento de pesquisas 
de interesse para o aprimoramento da assistência de enfermagem, buscando 
articulação sempre que possível com os docentes e acadêmicos do Departamento 
de Enfermagem da FCM. 
 Participar na implantação e avaliação de metodologia de assistência de 
enfermagem. 
 Assessorar os processos de planejamento e avaliação dos programas de educação/ 
ensino e de estágios, direta ou indiretamente, relacionadas à enfermagem. 
 Colaborar com o Serviço de Enfermagem de Educação Continuada (SEEC) do HC 
nos programas de avaliação de desempenho e de educação permanente dos 
trabalhadores de enfermagem. 
 Promover estratégias que assegurem efetiva participação da enfermagem do HC no 
ensino de enfermagem, com especial ênfase para o Curso de Graduação em 
Enfermagem da FCM. 
 Efetivar a participação dos enfermeiros dos campos de atividades práticas na 
promoção e avaliação das atividades de ensino. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 21 - 
O Regimento do Departamento de Enfermagem do HC-Unicamp, no capítulo V, estabelece 
para a Assessoria de ensino e pesquisa e assistência: 
Art. 1º- Finalidade 
A assessoria de ensino, pesquisa e assistência tem como finalidade integrar as atividades 
do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas da Unicamp e a Faculdade de 
Enfermagem, visando a articulação entre a assistência, ensino, pesquisa e de forma 
recíproca, com ênfase na formação/ capacitação de recursos humanos e na produção de 
conhecimento. 
 Art. 2º- Objetivos: 
 Efetivar a integração do Departamento de Enfermagem com a Faculdade de 
Enfermagem da Unicamp no que se refere às atividades de ensino, pesquisa e 
extensão, considerando a política de saúde e de formação profissional, a produção 
do conhecimento e a prestação de assistência ao usuário do Sistema Único de 
Saúde. 
 Promover estratégias que assegurem efetiva participação da enfermagem do 
Hospital de Clínicas e de forma recíproca da Faculdade de Enfermagem da 
Unicamp no processo ensino - aprendizagem em saúde e de enfermagem, com 
especial ênfase para o Curso de Graduação, Pós-graduação em Enfermagem e 
Residência Multiprofissional. 
 Efetivar a participação dos enfermeiros dos campos de atividades práticas no 
planejamento, promoção e avaliação das atividades de ensino. 
 Promover estratégias que assegurem a efetiva participação de docentes da 
Faculdade de Enfermagem Unicamp na qualificação das práticas de enfermagem 
do Hospital de Clínicas. 
 Assessorar o Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas da Unicamp na 
elaboração e desenvolvimento de pesquisas de interesse para o aprimoramento da 
assistência de enfermagem, articulando, sempre que possível, com os docentes e 
acadêmicos da Faculdade de Enfermagem da Unicamp. 
 Participar do planejamento, desenvolvimento e avaliação dos modelos de gestão e 
assistência do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas da Unicamp. 
 Assessorar os processos de planejamento e avaliação dos programas de educação, 
ensino e de estágios, direta ou indiretamente, relacionadas à enfermagem. 
 Colaborar com o Serviço de Enfermagem em Educação Continuada e Permanente 
do Hospital de Clínicas da Unicamp nos programas de educação permanente dos 
profissionais de enfermagem. 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 22 - 
Art. 3º- Composição: 
 A Assessoria de Assistência, Ensino e Pesquisa será desenvolvida por um(a) 
docente da Faculdade de Enfermagem indicado(a) em comum acordo pelo 
Departamento de Enfermagem e Faculdade de Enfermagem. 
 O docente indicado deve assumir a Assessoria de Ensino e Pesquisa junto à 
Direção do Departamento de Enfermagem do HC, em período parcial,com 
dedicação mínima de 12 horas semanais. 
Art. 4º- Atribuições da função: 
 Participar das reuniões de colegiados (diretores, supervisores e responsáveis de 
área) junto o Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas da Unicamp. 
 Atuar nos eixos temáticos do Departamento de Enfermagem de Enfermagem do 
Hospital de Clínicas (gestão do trabalho, gestão do cuidado e gestão de pessoas) 
nos assuntos pertinentes ao ensino, pesquisa e assistência. 
 Exercer o papel de interlocutor entre a Faculdade de Enfermagem da Unicamp e o 
Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas, nos projetos assistenciais e 
de ensino. 
 Aprimorar a integração nos campos de atividade prática e de estágio com 
envolvimento de docentes e discentes e a equipe de saúde. 
 Organizar e participar das reuniões científicas, núcleos e comissões em conjunto 
com o Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas. 
 Participar da organização de eventos científicos em conjunto com o Departamento 
de Enfermagem do Hospital de Clínicas. 
 Participar do planejamento e realização dos estudos clínicos relativos ao processo 
de cuidar. 
Art. 5º- Competências: 
 Todas as competências do enfermeiro; 
 Integração multidisciplinar e interdisciplinar; 
 Visão estratégica. 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
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Data: 
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Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 23 - 
EN.P5 - IDENTIFICAÇAO DO PERFIL ASSISTENCIAL DOS 
USUÁRIOS/PACIENTES INTERNADOS POR MEIO DE SISTEMA DE 
CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
O conhecimento do número de leitos e percentual de ocupação, ou a classificação de 
usuários/pacientes de acordo com diagnóstico médico, não são indicadores seguros para 
discernir a demanda de assistência de usuários/pacientes com diferentes necessidades de 
cuidados. 
O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) é um método para estimar, quantificar e 
avaliar a demanda de cuidados por grupos de usuários/pacientes, categorizando-os de 
acordo com a necessidade de cuidados por eles requeridos, em um período de tempo 
específico. 
O SCP gera um banco de dados por meio do qual é possível a construção de um 
diagnóstico situacional e identificação do Perfil Assistencial do processo de cuidado na 
unidade de internação, pois se trata de um Sistema de Informação em Saúde. 
Este processo propõe a adoção de um Sistema de Informação em Saúde, por meio da 
avaliação do perfil assistencial dos usuários do HC como ferramenta para a prática 
administrativa, no intuito de possibilitar a reorganização do processo de assistência 
embasando decisões em áreas relacionadas a: dimensionamento de pessoal; formação de 
banco de competências; certificação das unidades; quantificação e monitoramento de 
custos da assistência e organização da logística do setor. 
Este processo consiste na replicabilidade do projeto piloto realizado na enfermaria de 
Pediatria do HC, realizado em parceria com GEPRO (Gerenciamento por Processos) e 
PDG (Programa de Desenvolvimento Gerencial), de setembro de 2007 a maio de 2008. 
Para a classificação de pacientes adultos, propõe-se a utilização de instrumento construído 
em hospital universitário da Universidade São Paulo e publicado em revista internacional, 
por tratar-se do instrumento mais atual e adequado à realidade do HC enquanto hospital 
de ensino (Fugulin et al, 1994). 
 
IMPORTÂNCIA DO PROCESSO 
Fornecer informações que possibilitem conhecer o Perfil Assistencial das Enfermarias para 
orientar: 
 A gestão de pessoas (dimensionamento do Quadro de Pessoal, escalonamento de 
pessoal por afinidade como complementação do banco de competências); 
 A racionalização de custos bem como o levantamento de materiais e insumos para 
a assistência com embasamento das cotas de materiais; 
 O aprimoramento da organização do ambiente hospitalar. 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
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Data: 
25/03/2014 
 
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29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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- 24 - 
 
OBJETIVOS 
 Identificar o perfil assistencial dos usuários/pacientes atendidos no Hospital de 
Clínicas da Unicamp. 
 Classificar os usuários/pacientes em cinco categorias de cuidado: Mínimo, 
Intermediário, Alta dependência, Semi Intensivos ou Intensivos de acordo com suas 
demandas de assistência. 
 Determinar de demanda de consumo de materiais, insumos e equipamentos para a 
assistência. 
 
 
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE USUÁRIOS/PACIENTES 
 
 
DENF 
Definir a periodicidade para a realização do processo, de forma coordenada em todas as 
unidades. Caso o Diretor/supervisor/enfermeiro identifique mudança no perfil dos 
pacientes, pode também realizar a classificação para confirmar e documentar esta 
hipótese. 
 
 
SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM EDUCAÇÃO CONTINUADA 
Desenvolver programa de recapacitação aos enfermeiros, quando solicitado, para a 
informação, motivação e treinamento para o preenchimento e tabulação dos dados da 
planilha de classificação de pacientes. 
 
 
ENFERMEIRO SUPERVISOR 
Replicar as informações sobre o sistema a todos os profissionais de enfermagem da sua 
área, ressaltando a importância da classificação de pacientes. 
Encaminhar os impressos para cada posto de enfermagem e acompanhar a realização do 
processo. 
Tabular e analisar os dados, encaminhar ao Diretor de área e para o DENF com sugestões 
de melhorias. 
 
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 25 - 
INSTRUMENTO DE CLASSIFICACAO DE USUÁRIOS/PACIENTES 
 
 (Extraído de Fugulin et al, 1994) 
 
 
OPERACIONALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇAO DE USUÁRIOS/PACIENTES 
O supervisor deve fornecer as planilhas a serem aplicadas pelo enfermeiro assistencial, 
durante períododefinido, nas áreas de internação. 
Deverá ser preenchida uma planilha ao dia, por posto de enfermagem, em turno a ser 
definido pelo diretor/supervisor/enfermeiros da unidade. 
 
 
 
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ENFERMAGEM 
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Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 26 - 
É atribuição do enfermeiro supervisor responsabilizar-se pela tabulação dos dados, em 
planilha Excel® padronizada. 
A análise dos dados deve ser realizada em conjunto entre diretor/supervisor/enfermeiros e 
DENF. 
 
 
 
ANÁLISE 
Avaliar as planilhas eletrônicas geradas em cada unidade com o resumo em forma de 
gráficos e analisar os dados em relação a: 
 Período anterior; 
 Índices médios e moda de cada indicador de demanda de assistência; 
 Caracterização da clientela por categoria de cuidado em cada espaço físico; 
 Caracterização da clientela por categoria de cuidado em cada especialidade; 
 Quantificação de pessoal ideal para o atendimento da demanda de cuidado 
identificada para cada área (segundo a aplicação da fórmula do COFEN 293/2004). 
 
 
FEEDBACK 
DIRETORES/SUPERVISORES/ SEEC 
Encaminhar relatórios ao Diretor do Departamento de Enfermagem HC, como responsável 
técnico pela enfermagem da Instituição. 
Apresentar e discutir os resultados, com a equipe assistencial de cada unidade 
assistencial. 
Correlacionar a demanda com as dificuldades para realização da assistência, bem como 
ouvir sugestões de melhoria para a instituição. 
 
 
 
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Data: 
25/03/2014 
 
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29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Edineis de Brito Guirardello 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 27 - 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
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29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P6 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Margareta Maria Wopereis Groot, Nilce Rodrigues Viana Pato, Solange Martins Viana. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 28 - 
2. PROCESSOS DE TRABALHO DA ASSESSORIA TÉCNICO-
OPERACIONAL DE ENFERMAGEM 
 
EN.P6 – ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO, VALIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE 
ESCALAS DE TRABALHO DE ENFERMAGEM 
 
ELABORAÇÃO DA ESCALA MENSAL 
 
SUPERVISOR E/OU ENFERMEIRO DA UNIDADE ASSISTENCIAL 
QUANTO À JORNADA DE TRABALHO E FOLGAS 
Cumprir a jornada de trabalho vigente na instituição, sendo que as escalas dos plantões 
manhã (M) e tarde (T) são elaboradas de acordo com o número de folgas do mês, e para 
o noturno (N), o número de plantões. Aos profissionais do Processo Trabalhista (12x60) 
que trabalham no período diurno não é permitido exceder 35 horas semanais. 
Os finais de semana e feriados devem estar destacados na escala. 
O dia da reunião mensal da Unidade deve ser informado no campo de observações da 
escala. 
Folgas consecutivas na escala poderão ser permitidas, com autorização da chefia desde 
que seja mantido o número adequado de pessoal. 
Não é permitido reservar folgas previstas no mês, para usufruí-las em meses posteriores. 
O supervisor deve disponibilizar, na primeira semana de cada mês, o rascunho da escala 
do mês subsequente, no posto de trabalho, para que a equipe possa discutir e negociar 
suas preferências. 
A escala deverá ser entregue pronta ao diretor de serviço, até o dia 20, e ao DENF até o 
dia 24 do mês, contendo a assinatura e carimbo do supervisor e diretor de serviço. 
Ao profissional é permitido registrar 03 preferências na escala, as quais serão atendidas, 
dentro do possível. 
Na escala eletrônica a sua efetivação e validação será feita pelo supervisor e em datas 
pré-determinadas pela DRH. 
As alterações nas escalas só poderão ser realizadas pelo supervisor ou pelo enfermeiro 
da unidade. 
O supervisor deverá manter o controle do banco de horas dos servidores (máximo de 24 
horas). 
 
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ENFERMAGEM 
Revisão 
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Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P6 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Margareta Maria Wopereis Groot, Nilce Rodrigues Viana Pato, Solange Martins Viana. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 29 - 
QUANTO AOS CÓDIGOS DA ESCALA 
As escalas devem obedecer aos códigos, para trabalhadores UNICAMP / FUNCAMP em 
situações especiais, como: 
 Horas em haver = ex: 18h 
 Devendo horas = ex: -3h 
 Sem crédito ou débito = ex: 0h (zero) 
 Cursos, Jornadas e Congressos fora da UNICAMP = registrar LW na escala e no 
cartão de ponto, nos dias das dispensas. 
 Cursos, Jornadas e Congressos na UNICAMP = registrar na escala. Assinar o 
cartão de ponto nos dias das dispensas. 
 Para os três turnos deve-se considerar a Folga Assiduidade, que será lançada na 
escala, com o código FA. 
 
QUANTO À INCLUSÃO OU EXCLUSÃO DE PROFISSIONAIS NA ESCALA 
A escala deve conter o número de vagas certificadas por categoria, os nomes dos 
profissionais em ordem alfabética, do cargo, regime de trabalho, conforme siglas: U 
(Unicamp); F (Funcamp); U/T (Unicamp temporário); F/S (Funcamp Secretaria) e o 
número do COREN-SP. 
O nome do Técnico Administrativo/Assistente Administrativo/Administrativo e/ou Oficial de 
Enfermaria deve constar da escala de serviço. 
Os profissionais recém-admitidos devem constar na escala a partir da data de admissão, 
sendo que no período em que estiverem participando do treinamento admissional colocar 
na observação: “Treinamento na SEEC”. 
Manter na escala os nomes dos profissionais que estejam afastados até seis meses. Após 
os 06meses, encaminhar o nome do profissional ao DENF. 
Para os casos de licença gestante, licença médica e/ou férias, colocar o código referente 
ao período. 
 
QUANTO AO NÚMERO DE PROFISSIONAIS NA ESCALA 
A escala deve conter o número total de profissionais por dia/categoria, total de 
profissionais extras por dia/categoria e, no final da escala, o total geral de profissionais. 
Não é recomendável que o número de profissionais/dia ultrapasse o dimensionamento 
preconizado. Ajustes entre categorias são realizados mediante avaliação do supervisor. 
O número de dias de trabalho não deve exceder seis dias consecutivos. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
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Data: 
25/03/2014 
 
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29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P6 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Margareta Maria Wopereis Groot, Nilce Rodrigues Viana Pato, Solange Martins Viana. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 30 - 
É recomendável manter o equilíbrio de vagas/profissionais entre os turnos da manhã, da 
tarde e do noturno, evitando sobrecargas de trabalho. 
 
QUANTO AO ENCAMINHAMENTO DA ESCALA PARA O DENF 
A escala deve conter o nome da Unidade, das especialidades, número de leitos, plantões 
(M/T/N), ano e mês, constando assinaturas e carimbos do Diretor e Supervisor da área. 
A escala deve ser encaminhada ao DENF até o dia 24 de cada mês. 
 
ANÁLISE E VALIDAÇÃO DA ESCALA MENSAL 
ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DO DENF 
Todas as escalas serão analisadas para atender ao determinado na sua elaboração. 
As horas extras solicitadas não devem ultrapassar o número de vagas da área. 
Analisar: 
 Vagas por categoria; 
 Transferências efetivadas por área e/ou turno; 
 Inserção de recém-admitidos; 
 O Índice de Segurança Técnica adotado pelo DENF é de 15% contemplando 
ausências previstas e não previstas; 
 Distribuição equilibrada dos profissionais por categoria; 
 Número de folgas, meses nos quais são atribuídas folgas assiduidade e plantões 
por profissionais. 
Comunicar Diretora da área das horas extras liberadas. 
 
VALIDAÇÃO DA ESCALA MENSAL 
Após a análise, encaminhar para a validação do Diretor/Responsável Técnico do DENF. 
 
DISTRIBUIÇÃO DA ESCALA MENSAL 
SECRETARIA DO DENF 
Solicitar realização de cópias das escalas originais. Enviar as originais às áreas, 
acompanhadas de cópia, caso solicitado. Manter uma cópia no DENF. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P6 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Margareta Maria Wopereis Groot, Nilce Rodrigues Viana Pato, Solange Martins Viana. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 31 - 
DIRETORIA DA ÁREA 
Uma cópia de cada escala ficará arquivada no DENF por 05 anos e disponíveis para 
consultas do COREN-SP, após esse período seguir a tabela de temporalidade de 
documentos de da DGRH / SIARQ. 
 
TROCA DE FOLGA/PLANTÃO - CRITÉRIOS PARA AUTORIZAÇÃO 
Acordo Coletivo da UNICAMP – GR 01/2006 de 07/11/2006 
 
Cláusula Quinta – das trocas de plantão em escala noturna 
Os servidores que se ativam no sistema de plantão noturno no HC, CAISM, 
HEMOCENTRO e GASTROCENTRO, caso seja do seu interesse, poderão trocar 
seus plantões, no limite de 2 (duas) trocas mensais, desde que haja autorização 
superior. 
5.1 Em havendo a troca de plantões noturnos, nos limites do presente acordo, para 
atender as preferências de folgas dos servidores, o regime de compensação 
poderá ser alterado para 12 (doze) horas de trabalho por 12 (doze) horas de 
descanso, sempre observando o limite de 2 (duas) trocas mensais por servidor. 
5.2 As chefias poderão solicitar a troca de plantões noturnos, para atendimento de 
interesse da administração e com a finalidade de suprir eventuais faltas nas 
equipes de trabalho, também limitadas a 2 (duas) oportunidades por mês. 
 
Cláusula Sexta – Das trocas de plantão em escala diurna 
Os servidores que se ativam em jornada de 6 (seis) horas, no período diurno , em 
regime de escalas de segunda a segunda no HC, CAISM, HEMOCENTRO e 
GASTROCENTRO, caso seja do seu interesse, poderão trocar seus plantões, no 
limite de 2 (duas) trocas mensais, a fim de adequar suas preferências de folgas, 
desde que haja autorização superior. 
6.1 Nas dobras de plantões diurnos serão assegurados um intervalo para refeição 
de 30 minutos, decorrente da somatória dos dois períodos de descanso dos 
plantões originais, tendo em vista ser do interesse dos próprios trabalhadores, 
conforme reivindicação apresentada pelo STU. 
6.2 As chefias poderão solicitar a troca de plantões diurnos, para atendimento de 
interesse da Administração e com a finalidade de suprir eventuais faltas nas 
equipes de trabalho, também limitadas a 2 (duas) oportunidades por mês. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
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Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P6 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Margareta Maria Wopereis Groot, Nilce Rodrigues Viana Pato, Solange Martins Viana. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 32 - 
As trocas necessitam ser comunicadas com antecedência ao Enfermeiro/Supervisor e/ou 
Diretor; sendo as trocas entre enfermeiros de responsabilidade do supervisor e as trocas 
entre técnicos/auxiliares de responsabilidade do enfermeiro/supervisor da unidade. 
Trocas de folgas/plantões entre categorias profissionais serão realizadas mediante 
avaliação e autorização do supervisor. 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
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N
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: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
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29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Kátia Maria Rosa Vieira, Sílvia Angélica Jorge. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃOSE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 33 - 
EN.P7 – SOLICITAÇÃO DE TRANFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS 
DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 
 
CONCEITO 
São consideradas transferências as mudanças de local de trabalho ou de turno, dentro da 
área e entre as áreas do Departamento de Enfermagem (DENF). 
O trabalhador que deseja ser transferido deve fazer pedido formal ao Supervisor da área, 
obedecendo a critérios. 
 
TRANSFERÊNCIA INTERNA (MESMA ÁREA) 
CONDUTAS PARA TRANSFERÊNCIA INTERNA 
O Diretor/ Supervisor deve inserir o nome do trabalhador na lista da área. 
Para efetivar a transferência, devem ser considerados os critérios referentes a perfil para 
a vaga e desempenho profissional. 
 
CRITÉRIOS REFERENTES AO PERFIL PARA O TURNO SOLICITADO 
Assiduidade – o trabalhador não possui faltas injustificadas, ele se preocupa em 
comunicar todas as ausências com antecedência para que a assistência não seja 
prejudicada e não ocorra sobrecarga de trabalho para equipe. 
Pontualidade – o trabalhador se preocupa em cumprir a sua jornada de trabalho e seus 
compromissos no tempo estipulado. Não possui atrasos. Exceção – creche área de saúde 
10 minutos. 
Qualidade do trabalho – o trabalho é organizado, planejado, produtivo e atende aos 
padrões estabelecidos pela instituição. 
Cumprimento de normas e regras – o trabalhador conhece as normas e regras 
orientadas e cumpre as atividades dentro destas. Possui visão sistêmica e consegue 
propor pontos de melhoria quando julga que as normas e regras podem ser alteradas 
para benefício da Instituição. 
Relacionamento com a equipe / chefia – o trabalhador se relaciona com a equipe de 
forma profissional e respeitosa. Demonstra preocupação em atender as necessidades dos 
colegas de trabalho e da chefia de forma harmoniosa. 
Relacionamento com o usuário/paciente / familiar / visitante – o trabalhador se 
relaciona de forma profissional e respeitosa. Demonstra preocupação em atender as 
necessidades dos usuários/pacientes. Faz as orientações adequadas ao usuário/paciente 
/ familiar / visitante. Atende prontamente quando é solicitado. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Kátia Maria Rosa Vieira, Sílvia Angélica Jorge. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 34 - 
Responsabilidade – o trabalhador desenvolve todas as atividades propostas de sua 
competência. Assume erros e os comunica imediatamente ao responsável. Procura 
envolver-se com as atividades e propor pontos de melhorias, assumindo os resultados 
das mudanças. 
Processos éticos – não estar envolvido em ocorrências que estejam sendo apuradas 
pela Comissão de Ética de Enfermagem (CEE)/ HC e nem na Comissão Processante 
Permanente (CPP) /UNICAMP. 
 
CRITÉRIOS REFERENTES AO DESEMPENHO PROFISSIONAL 
A avaliação do desempenho profissional será obtida por meio da análise do Processo de 
vida funcional disponível no RH / HC e avaliação técnica, administrativa e interpessoal. 
 
CRITÉRIOS PARA DESEMPATE 
Caso haja mais de um profissional interessado pela vaga, adotar os seguintes critérios 
para desempate: 
 Ser funcionário da unidade (transferência de turno) 
 Tempo na instituição, que só poderá ser utilizado se a solicitação da transferência 
tiver sido feita há mais de seis meses; 
 Data do pedido; 
 Tempo na função; 
 Matrícula. 
 
CRITÉRIOS REFERENTES À SAÚDE OCUPACIONAL PARA POSTOS ESPECIAIS 
(Periculosidade) 
Aptidão para o novo posto de trabalho. 
Avaliação médica pelo SESMT (UNICAMP / FUNCAMP). 
 
OBSERVAÇÕES 
Comunicar a Divisão de Recursos Humanos / HC (DRH/HC) para alterar o turno e solicitar 
inclusão de adicional para o noturno. 
O tempo mínimo para solicitar nova transferência dentro da mesma área é de um ano, 
para evitar trocas frequentes e oportunidades para outros trabalhadores. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Kátia Maria Rosa Vieira, Sílvia Angélica Jorge. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
- 35 - 
O trabalhador deverá passar por avaliação técnica, administrativa e interpessoal contínua, 
para verificar a adaptação e desempenho no turno e posto de trabalho. O trabalhador 
poderá a qualquer momento retornar para o turno de origem. 
 
SELEÇÃO INTERNA POR PROCESSO SELETIVO 
CONCEITO 
Seleção de profissional, já atuante na instituição, para vaga em área específica. 
 
 DIRETOR DA ÁREA/SUPERVISOR 
 Solicitar ao DENF abertura do processo 
 Elaborar o edital de acordo com modelo estabelecido definindo os pré-requisitos, 
processo de avaliação (avaliação do processo funcional, análise de currículo, 
entrevista entre outros), informações sobre as inscrições e outras observações 
pertinentes. 
 Encaminhar o Edital ao DENF para apreciação e divulgação. 
 Realizar o processo seletivo. 
 Encaminhar resultados ao Departamento de Enfermagem. 
 Fazer o despacho na solicitação de transferência de todos os candidatos e anexar 
carta com os resultados e agradecimento pela participação. 
 
DENF 
 Autorizar a abertura do processo. 
 Divulgar o processo para as áreas. 
 Receber as inscrições dos candidatos, se indicado. 
 Encaminhar a listagem dos candidatos inscritos ao Diretor da Área responsável 
pelo processo. 
 Gerenciar a transferência do candidato selecionado. 
 
SEEC 
 Participar das etapas do processo seletivo, a critério do Diretor. 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
25/03/2014 
 
Implantação 
29/04/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EN.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Flora Marta Giglio Bueno, Yvete Carvalho C. Balabanian, Angélica Olivetto de Almeida, Lúcia Maria Rocha de Oliveira, Roseli Higa, 
Kátia Maria Rosa Vieira, Sílvia Angélica Jorge. 
Responsável pela área Data: 25/03/2014 CCIH Data: 25/03/2014 SST Data: 25/03/2014 
Nome: Flora Marta Giglio Bueno 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978.85.63274.73.1 
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CANDIDATO 
 Efetuar inscrição na Secretaria do DENF, mediante entrega de ficha de solicitação 
de transferência. 
 
 
TRANSFERÊNCIA EXTERNA (ENTRE AS ÁREAS) 
CONDUTAS PARA TRANSFERÊNCIA EXTERNA 
O trabalhador deve agendar horário no DENF e levar o impresso de transferência 
preenchido e assinado pelo funcionário e supervisor com a ciência do diretor. 
O impresso será encaminhado ao Diretor da área solicitada, que avaliará o interesse do 
solicitante por meio de entrevista. Após a avaliação, retornar o impresso ao DENF, com o 
parecer do entrevistador. 
O impresso de transferência tem validade por 01 ano. 
A área que recebe o funcionário transferido deve fazer o comunicado para a DHR/HC 
alterar a

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