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PDF DO LIPE🐘🐾 Sumário Livros de Hogwarts .................................................................... 2 Alunos de Hogwarts ................................................................. 8 Fantasmas .......................................................................................... 12 Retratos .............................................................................................. 19 Varinhas ............................................................................................. 25 Estátuas ............................................................................................... 37 Time de Quadribol da Corvinal ..................................... 43 Time de Quadribol da Lufa-Lufa ................................... 47 Time de Quadribol da Grifinória ...................................51 Time de Quadribol da Sonserina .................................... 57 O Circo Arcanus........................................................................... 63 Cartão de Identificação do Ministério ................. 68 Personagens de Crimes de Grindelwald ................. 68 Revistas do Mundo Bruxo ................................................... 72 Cabeças Encolhidas do Noitibus .................................... 73 As Profecias de Tycho Dodonus ..................................... 74 Livro de Comunicação de Nicolau Flamel .......... 75 As Escadarias de Hogwarts ................................................ 77 Tipos de Vassouras ...................................................................... 79 Rótulos de Bebidas Mágicas .............................................. 86 Menção Honrosa: Mila Livros de Hogwarts A biblioteca de Hogwarts contém dezenas de milhares de livros, milhares de prateleiras e centenas de corredores estreitos. A biblioteca fecha as portas diariamente as 08:00 da noite. Os livros são impregnados por vários feitiços para impedir prováveis roubos ou deformações que os alunos possam infligir. Chocolate (e provavelmente qualquer outra comida) é proibida na biblioteca. Madame Pince é o tipo de bibliotecária que é extremamente guardiã e protetora de livros, e sempre anda em conflito com os estudantes que abusam das rigorosas impostas por ela. A maioria dos alunos procuram livros para estudo quase que de forma autodidata na biblioteca da escola. Durante o ano de 1992 o livro Hogwarts: Uma História teve uma lista de espera de duas semanas. A maioria é comprada na loja de livros mais famosa do Beco Diagonal, a Floreios e Borrões. Os alunos também podem pegar livros emprestados na biblioteca de Hogwarts. Você pode encontrar algumas capas dos livros citados clicando aqui, aqui, aqui e aqui. Além de algumas obras de Gilderoy Lockhart aqui e aqui. Herbologia Mil Ervas e Fungos Mágicos de Filida Spore Pragas e Contra Pragas de Vindicto Virindiano Enciclopédia dos Cogumelos Venenosos Plantas Mediterrâneas e suas Propriedades Mágicas Plantas Aquáticas dos Lagos da Escócia O Curandeiro Aprendiz Poções Estudos Avançados no Preparo de Poções de Libatius Borage Livro de Poções do Príncipe Mestiço de Severus Snape Poções Muy Potentes Contravenenos Asiáticos Feitiços Livro Padrão de Feitiços de Miranda Goshawk Teoria da Magia Defensiva de Wilbert Slinkhard Azarações Básicas para Ocupados Aflitos Magias Malucas para Bruxos Doidões Um Guia para a Feitiçaria Medieval Antologia dos Feitiços do Século XVIII Compendio de Feitiços Comuns e seus Contra Feitiços Azarações para Azarados Sucesso em Feitiços Feitiço no Forno Enfeitice seu próprio Queijo de Greta Cathgolve Festas em 1 Minuto: Em Encantamento Uma Antologia dos Encantos do Seculo XVIV Um Guia da Magia Medieval Feitiços e Encantamentos Caídos no Olvido Um Compendio de Maldições Comuns e Contra Maldições Encantamentos e Feitiços Antigos Esquecidos Onde há uma Varinha há uma Solução Poderes que Você Desconhece e o que Fazer Agora que os Descobriu 12 Maneiras Infalíveis de Encantar Bruxas O Invisível Livro da Invisibilidade Quintessência: Uma Busca Defesa Contra a Arte das Trevas As Forças das Trevas: Um Guia para sua Proteção de Quintino Trimbble Frente ao Irreconhecível de Quintino Trimbble Bebidas e Poções Mágicas de Arsênio Jigger Teoria da Defesa em Magia Feitiços Auto Defensivos Vencendo as Artes das Trevas com Astucia A Magia Defensiva na Pratica e seu uso Contra as Artes das Trevas Magia Muy Maligna Ascensão e Queda das Artes das Trevas Trato das Criaturas Magicas Homens Aficionados por Dragões O Monstruoso Livro dos Monstros Habitantes Medonhos das Profundezas Ave ou Vilão? Aves do Mundo que se Alimentam de Carne O Manual da Psicologia do Hipogrifo Um Estudo da Brutalidade do Hipogrifo Animais Fantásticos e Onde Habitam de Newt Scamander Do Ovo ao Inferno: Guia do Guardador de Dragões Especies de Dragões da Gra-Bretanha e Irlanda A Criação de Dragões como Prazer e Fonte de Renda Focinho Peludo, Coração Humano Porque não Morri ao Ouvir o Canto do Agoureiro? de Gulliver Pokeby Famosos Comedores de Fogo Runas Antigas Hieróglifos e Logogramas Mágicos Runas Antigas sem Mistérios Tradução Avançada das Runas Dicionário das Runas História da Magia História da Magia de Batilda Bagshot Teoria da Magia de Adalberto Waffling Sobre a Filosofia Oculta de Cornélio Agrippa Sítios Históricos da Bruxaria Grandes Sábios do Seculo XX Homens Notáveis da Magia do nosso Tempo Importantes Descobertas Modernas da Magia Uma Avaliação da Educação em Magia na Europa Estranhos Dilemas da Magia e suas Soluções Um Estudo dos Avanços Recentes na Magia Aflições e Males Comuns na Magia A Nobreza Natural: Uma Genealogia dos Bruxos Um Estudo dos Monitores Chefe de Hogwarts e suas Carreiras Monitores Chefe que se Tornaram Poderosos Transfiguração Transfiguração para Iniciantes e Curso Médio de Emerico Switch Um Guia da Transfiguração Avançada Transfiguração Hoje Teoria das Transfigurações Transubstanciais Adivinhação Esclarecendo o Futuro de Cassandra Vlabatsky O Silabário de Spellman Oraculo dos Sonhos Prevendo o Imprevisível: Proteja-se Contra Choques Bolas Rachadas: Quando a Sorte se Torna Azar Presságios: O Que Fazer Quando se Sabe que o Pior Vai Acontecer Má Sorte para os Amaldiçoados Aritmancia Numerologia e Gramatica A Nova Teoria da Numerologia Quadribol A Bíblia do Batedor de Bruto Scrimgeour O Nobre Esporte Chamado Quadribol de Quintino Umfraville Quadrivol Através dos Seculos de Kennilworthy Whisp Um Louco no Ar: Uma Biografia de Daí Llewellyn de Kennilworthy Whisp O Assombrosos Vagamundos de Wigtown de Kennilworthy Whisp Como Evitar Balaços: Um Estudo de Estrategias Defensivas em Quadribol de Kennilworthy Whisp Voando com os Cannons Os Times de Quadribol da Gra-Bretanha e Irlanda Qual Vassoura Faça a Manutenção da sua própria Vassoura Estudo dos Trouxas A Vida Social e Hábitos dos Trouxas Britânicos de Wilhelm Wigworthy Trouxas Sensitivos de Blenheim Stalk A Filosofia do Mundano: Porque os Trouxas Preferem não Saber de Mordico Egg Outros Contos Encantados de Fifi LaFolle (1888-1971) O Monologo de Um Vampiro de Amarillo Lestoat Irmãos de Sangue: Minha Vida entre Vampiros de Eldred Worple Os Contos do Chapéu de Sapo de Beatrix Bloxam Esses livros foram proibidos porque causavam náuseas e ânsias de vômitos, seguidas por pedidos para que alguém os levasse e os transformasse em pasta. Beatrix acreditava que "Os contos de Beedle, o Bardo" prejudicavam as crianças por sua "mórbidapreocupação com assuntos horrendos como a morte, doença, derramamento de sangue, magia perversa, personagens perniciosos, e efusções e erupções corporais dos tipos mais repugnantes". Beatrix também reuniu uma coleção de histórias e as reescreveu de acordo com seus ideais, inclusive, várias histórias de Beedle. Eram inclusos trechos, tais como "incutiam nas mentes puras dos nossos anjinhos saudáveis pensamentos de felicidade, mantinham o seu doce repouso livre de sonhos maus e protegiam a preciosa flor de sua inocência". Os Contos de Beedle, o Bardo Beedle é um famoso autor de histórias infantis do mundo bruxo. A série "Os Contos de Beedle, o Bardo", foi escrita originalmente em runas. Beedle, que nasceu no século XV em Yorkshire, Inglaterra, foi descrito como tendo uma barba excepcionalmente luxuriante. Apesar de simpatizar-se pelos trouxas, considerava-os simplesmente ignorantes. A presença da figura de Beedle na história, mostra uma analogia aos contos de fada do mundo trouxa, como Branca de Neve e os Sete Anões e Cinderela. O original pertencia a Alvo Dumbledore até sua morte no ano de 1997. Deixou em testamento para Hermione Granger, que somente recebeu depois de mais de um mês da morte do professor pelo então Ministro da Magia, Rufo Scrimgeour. Rita Skeeter Armando Dippet, prócer ou palerma? citado na capa da sua biografia sobre Alvo Dumbledore. A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore, escrito logo após da morte do diretor, divulga de maneira negativa a imagem dele. Snape, Santo ou Canalha?, foi lançado logo após a queda de Voldemort, em 1998. Gilderoy Lockhart Como Dominar um Espirito Agourento Como se Divertir com Vampiros Excursões com Vampiros Férias com Bruxas Malvadas Guia de Pragas Domesticas O Meu Eu Mágico Um Ano com Yeti Viagem com Trasgos Quem Sou Eu Hogwarts: Uma História Hogwarts: Uma História "Uma história revista de Hogwarts, uma história seletiva e muito parcial de Hogwarts, que aborda brevemente os aspectos desfavoráveis da escola [...] Embora, é claro, não seja cem por cento confiável." Hogwarts: Uma História é um dos livros mais famosos da literatura bruxa. Em suas mais de mil páginas, este livro conta toda a história e mistérios de Hogwarts. Dentre eles, descreve o encantamento do teto que reflete o céu exterior, e ainda discute como a escola é escondida dos trouxas. Passa por descrições e citações dos seus célebres estudantes, como também das limitações da estrutura da escola (a não Aparatação e a não funcionalidade da eletricidade causada pela grande concentração de energia mágica em seu interior). Os grandes eventos bruxos também ficam registrados nesta obra, como por exemplo o Torneio Tribruxo na sua edição de 1792, quando os três competidores ficaram feridos pelo basilisco que saiu destruindo tudo ao em vez de ser capturado. Trágicos momentos da escola como o da abertura da Câmara Secreta entram no contexto da obra, quando o co-fundador sonserino Salazar Slytherin escondeu uma terrível criatura nos confins do subterrâneo do castelo.Alguns aspectos diferentes e por vezes "antiquados" são creditados aos fundadores de Hogwarts: a idéia de que os meninos merecem menos confiança do que as meninas. Essa regra é aplicada no acesso aos dormitório. Enquanto as meninas podem entrar e sair quando quiserem do dormitório masculino, os garotos por sua vez que tentarem entrar nos dormitórios femininos acabam caindo no falso sexto degrau da escada espiral de acesso, que na verdade emite um alerta e vira um escorrega comprido e liso, como o de um parque de diversões, expulsando os "invasores". O livro foi escrito pelo professor Garius Tomkink. Porém, no jogo para Playstation 2 de Harry Potter e a Câmara Secreta, o livro foi escrito por "Chroniculus Punnet". J.K. Rowling ainda não se pronunciou. Alunos de Hogwarts Muitos estudantes vistos durantes os oito filmes podem ser considerados apenas estudantes, mas cada um deles tem uma historia e foi colocado ali com algum objetivo. Geralmente sua origem é mencionada nos filmes, mas nos livros podemos conhecer com mais clareza cada um deles. Confira abaixo alguns personagens que apareceram durante os filmes, mas que são desconhecidos pela maioria dos fãs. Flora e Hestia Carrow Originalmente elas não estão nos livros, mas foram incluídas durante as gravações em Gloucester. Como elas não participam das mesmas aulas de Poções que os outros alunos da Sonserina, acredita-se que tenham começado o ano letivo em 1992. Por algum motivo são convidadas a se juntar ao clube do Slugue em 1996. As duas são geralmente muito quietas durante as reuniões do clube e usam uma fita verde no cabelo quase o tempo todo, que não fazem parte do uniforme, mas por escolha, reflete sua personalidade formal. Elas possivelmente possuem parentesco com Amico e Aleto Carrow. Estavam presentes no expresso de Hogwarts quando dois comensais da morte pararam o trem para revistar-lo a procura de Harry Potter. Durante a batalha de Hogwarts as duas são levadas, juntamente com os outros alunos da Sonserina, para as Masmorras. Não se sabe se sobreviveram a batalha. Nigel Wolpert Aluno da Grifinória, provavelmente da turma de 1994/1995, é um grande fã de Harry Potter, e chega a receber as corujas de Rony só para que ele consiga um autógrafo do seu ídolo. Draco Malfoy bateu nele algumas vezes durante o Torneio Tribruxo por causa dessa tietagem. Nigel se alistou à Armada de Dumbledore, e tem alguns problemas quando Cho Chang pratica o feitiço Vingardium Leviosa nele. Fez testes para o time de Quadribol da Grifinória e em 1997 se tornou radialista do Observatório Potter. Ele é um personagem que tem uma função nos filmes praticamente idêntica à de Dênis Creevey nos livros, inclusive na descrição física Ele participou da batalha de hogwarts em 1998, ajudou a defender a ponte coberta junto com Gina, Neville e outros alunos. Seu corpo foi encontrado por Neville e Olivo Wood e carregado para dentro do castelo. (Já que sua função nos filmes era subistituir Colin e Denis Creevey) Rogério Davies Ele iniciou seus estudos em Hogwarts em 1989 e foi escolhido para casa Corvinal. Três anos depois se tornou artilheiro do time. É mencionado que Rogério é bastante bonito. Foi ao baile de inverno com Fleur Delacour. Ela passava a maior parte do tempo criticando a arquitetura do castelo mas Rogerio estava encantado demais com a parte Veela para notar. Os dois aparentemente tiveram um bom tempo juntos, tendo uma noite romântica perto dos arbustos depois do Baile. No entanto, eles não mantiveram contanto apos o fim do Torneio. Em seu ultimo ano em Hogwarts convidou Cho Chang para sair, mas ela recusou, saindo com Harry Potter. Rogério estava aos beijos com uma outra aluna loira no Café da Madame Pudfoot no dia dos namorados, causando constrangimento entre Harry e Cho. Sua vida pós Hogwarts é totalmente desconhecida. Ana Abbott Proprietária do Caldeirão Furado e esposa de Neville Longbottom, vive atualmente em cima do famoso pub. É também ex-estudante de Hogwarts, onde ingressou no mesmo ano que Harry. Foi a primeira a ser selecionada pelo Chapéu Seletor, sendo destinada à Lufa-Lufa. Usa seus cabelos loiros em um rabo de cavalo. Foi monitora de sua casa no sexto ano, junto com Ernesto Macmillan. Durante a abertura da Câmara Secreta, acreditava que Harry fosse o herdeiro de Salazar Sonserina; no terceiro ano, espalhou o comentário de que Sirius Black poderia se transformar num arbusto florido; durante o Torneio Tribruxo usou o distintivo "Apoie Cedrico Diggory!"; apesar disso ela tem uma relação de amizade com Harry, Rony e Hermione. Foi também uma das integrantes da Armada de Dumbledore no quinto ano, e a primeira aluna a receber um calmante da Madame Promfrey depois de cair em lágrimas na aulade Herbologia, resultado dos exames que se aproximavam. Infelizmente sua mãe foi morta durante o seu sexto ano. Ana foi avisada durante uma aula de Herbologia, e saiu de Hogwarts, não voltando mais. Em 1997 ela foi obrigada a voltar a Hogwarts quando Voldemort tomou o controle do Ministerio da Magia e frequentar a escola se tornou obrigatorio. Enquanto estava de volta, se juntou aos antigos colegas da Armada de Dumbledore e ajudou a retomar as aulas de feitiços e defesa contra as artes das trevas. Quando Harry retornou em 1 de Maio de 1998, ela ficou em Hogwarts e lutou na batalha inicialmente ao lado de Fred e Jorge Weasley, na segunda parte da batalha ela lutou ao lado de Simas Finnigan, ambos sobreviveram e testemunharam a queda de Lord Voldemort. Como ela havia perdido um ano em Hogwarts, possivelmente voltou e terminou os estudos em 1999 junto com Hermione Granger. Hannah acabou desistindo de ser proprietária do Caldeirão Furado e decidiu ser Curandeira. Ela se candidatou ao emprego de enfermeira em Hogwarts. Em 8 de julho de 2014, Rita Skeeter relatou com desdém que ela e Neville desfrutavam "de um pouco mais de Whisky de Fogo Ogden do que a maioria esperaria dos guardiões de nossos filhos". Como Rita gostava de inventar coisas, é provável que sua declaração seja falsa. Funcionários de Hogwarts Hogwarts foi fundada por volta do Século X, por dois bruxos e duas bruxas: Godrico Gryffindor, Salazar Slytherin, Rowena Ravenclaw e Helga Hufflepuff. Cada um deles representava um aspecto da bruxaria que queriam ensinar aos novos alunos. No entanto, logo depois da fundação de Hogwarts, Salazar Slytherin brigou com os outros fundadores. O castelo foi construído na Escócia protegido por feitiços anti-trouxas, que só vêem um galpão abandonado ao se aproximarem, num lugar isolado dos trouxas, que na época perseguiam todos aqueles que consideravam serem capazes de realizar feitiços. Aproximadamente 300 anos depois de a escola ser fundada, o Torneio Tribruxo começou entre as três escolas de magia mais prestigiadas da Europa: Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang. Esse Torneio era considerado a melhor maneira de bruxos de diferentes nacionalidades se conhecerem e socializarem. O Torneio continuou por seis séculos, até que o índice de mortes se tornou muito alto e ele não foi mais realizado. Diretores Brian Gagwilde Heliotrope Wilkins Filida Spore (1408) Edessa Sakndenberg (1503) Fytherley Undercliffe (1531) Elizabeth Burke Vulpus Everardo (1668 - 1680) Vindictus Veridiano (1703) Amrose Swott (1724) Dilys Derwent (1741 - 1768) Eupraxia Mole (1876) Quintino Trimble (1780 - 1955) Limebert Dexter Fortescue Finneus Nigellus (1925) Basil Fronsac (1926) Walter Aragon (1943) Armando Dippet (1955) Alvo Dumbledore (1956 - 1993) Dolores Umbridge (1995) Severo Snape (1997) Minerva McGonagall (1997 - 2016) Neville Longbottom (2016 - ????) Professores: Poções Rowena Ravenclaw Armando Dippet Horacio Slughorn Severo Snape Herbologia Herbert Beery (Sec. XX) Pomona Sprout Neville Longbottom Trato das Critaturas Mágicas Silvano Kettleburn Guilhermina Grubbly-Plank Rubeo Hagrid Defesa Contra as Artes das Trevas Galatea Merrytrought (1895 - 1945) Quirino Quirrell Gilderoy Lockhart Remo Lupin Alastor Moody Dolores Umbridge Severo Snape Amico Carrow Estudo dos Trouxas Quirino Quirrell Caridade Burbage Aleto Carrow Adivinhação Sibila Trewlaney (1979) Firenze História da Magia Cuthbert Binns Feitiços Filio Flitwick Runas Antigas Batsheda Babbling Aritmancia Septima Vector Guarda-Caças Ogg Rúbeo Hagrid Zelador Rancorous Carpe Hankerton Humble Apolineo Pringle Argo Filch Enfermeira Papoula Pomfrey Enfermeira Wainscott Fantasmas Um fantasma é a marca tridimensional e transparente de uma bruxa ou bruxo morto, que continua a existir no mundo mortal, habitado por sua alma. Trouxas não podem voltar como fantasmas, e as mais sábias bruxas e bruxos preferem não fazer isso.S ão aqueles com 'negócios inacabados', seja na forma de medo, culpa, arrependimentos ou apego ao mundo material que se recusam a passar para a próxima dimensão. Tendo escolhido um fraco simulacro da vida mortal, os fantasmas são limitados naquilo que podem experimentar. Nenhum prazer físico permanece para eles, e seu conhecimento e perspectiva permanecem no nível que alcançaram durante a vida, de modo que ressentimentos antigos (por exemplo, ter um pescoço incompletamente cortado) continuam a incomodar depois de vários séculos. Por essa razão, os fantasmas tendem a ser uma companhia pobre, no geral. Eles são especialmente decepcionantes com o único assunto que fascina a maioria das pessoas: os fantasmas não podem retornar uma resposta muito sensata sobre como é morrer, porque eles escolheram uma versão empobrecida da vida. "Cerca de vinte fantasmas haviam acabado de passar pela parede dos fundos. De um branco perolado e um pouco transparente, eles deslizaram pela sala conversando entre si e mal olhando para os alunos do primeiro ano." Nicholas de Minsy Porpingtom Um bocadinho esnobe e um bruxo menos habilidoso do que se imaginava, Sir Nicholas, em vida, orbitava a corte de Henrique VII até que sua tentativa tola de embelezar magicamente uma dama-de-honra fez com que brotassem presas na pobre moça. Sir Nicholas foi trancado em uma masmorra antes de ser executado e teve sua varinha confiscada previamente. As quarenta e cinco machadadas mataram ele, mas não fizeram sua cabeça ser decepada e sim ficar presa apenas por um pequeno fio de pele, que a segura. Isso faz com que sua cabeça de fantasma não fique totalmente presa ao corpo, embora também não se solta. Foi morto em 31 de outubro de 1492 e comemorou o aniversário de 500 anos de sua morte em 1992, em que convidou todos os fantasmas do castelo. Barão Sangrento É um fantasma de aparência horrorosa, de olhos sempre arregalados e rosto muito magro, com vestes cobertas de sangue prateado. De tão pavoroso que é, até os outros fantasmas possuem medo dele. A Dama Cinzenta revelou que o Barão Sangrento foi enviado por sua mãe para recuperar o artefato que ela havia roubado. Ele encontrou-a na Floresta Negra da Albânia e lhe aplicou um punhal no ventre, pois a Dama não desejava voltar a ver sua mãe. Contudo a Dama Cinzenta não resistiu ao ferimento e o Barão Sangrento acabou cometendo suicídio por ter matado acidentalmente a mulher que ele amava Frei Gorducho É um fantasma excessivamente amigável com os alunos do primeiro ano, desejando-os "Bom dia" ao acordar. A casa da Lufa-Lufa é assombrada pelo Frei Gorducho, executado porque os clérigos anciões suspeitaram de sua habilidade de curar a varíola apenas tocando nos camponeses com uma vareta e por causa de seu pouco aconselhável hábito de tirar coelhos do cálice de comunhão. Embora seja, em geral, bastante afável, o Frei Gorducho ainda lamenta o fato de nunca ter sido promovido a cardeal. Dama Cinzenta Ainda viva, ela fugiu da casa de sua mãe com a Diadema de Ravenclaw e se escondeu em uma floresta da Albânia, onde foi encontrada por um antigo namorado, o Barão Sangrento. A Dama recusando-se a entregar o objeto e voltar a falar com sua mãe, que estava muito doente, tenta fugir. Porém o Barão tenta detê-la e acaba aplicando-lhe um golpe de punhal no ventre, no qual resultou sua morte. Segundo a Dama, o Diadema ficou escondido na floresta, entretanto, quando Voldemort estava na escola a Dama compartilhou essa informação com ele e o resultado foi que o Diadema foi transformado em Horcrux e voltou para Hogwarts, para ficar durante quase seis décadas na Sala Precisa até que os demônios do fogo que Crabbe conjurou na batalha destruíssem tanto a sala quanto o Diadema. Cuthbert Binns Era professor de História da Magia em Hogwarts. Ele possuía um escritório e sala deaula 4F no primeiro andar para ensinar. Ele ensinou até uma idade muito avançada, o que contam sobre Binns é que ele era muito velho e morreu dormindo na sala dos professores. Quando acordou, já era um fantasma e mesmo assim foi dar aulas normalmente, como tem feito desde então sem perceber que está morto. . Agora, ele é um fantasma que continua a ensinar, falando sobre várias Rebeliões dos Duendes e Guerras dos Gigantes para estudantes entediados e adormecidos. As lições do professor Binns eram consideradas como as mais chatas de Hogwarts. Durante o ano letivo 1991-1992, ele ensinou os alunos do primeiro ano sobre numerosas personalidades históricas como Urico, o Esquisitão e Emerico, o Mal, com quem a classe sempre se confundia. No ano acadêmico seguinte, ele contou a lenda da Câmara Secreta para sua turma do segundo ano, mas somente depois que todos os alunos da turma demonstraram total e absoluto interesse, afirmou que a lenda da Câmara não era importante. Ele continuou a ensinar por mais três anos, até que a maioria, se não todos os seus alunos, abandonaram História da Magia . Pirraça Certamente, Pirraça é o poltergeist mais notório e problemático da história britânica. Ao contrário da grande maioria de seus colegas, Pirraça apresenta uma forma física, embora seja capaz de ficar invisível conforme lhe seja conveniente. Sua aparência reflete sua natureza, que, como concordam todos os que o conhecem, é uma mistura bem-lograda de humor e malícia. Da série de tentativas de remover Pirraça do castelo, nenhuma surtiu efeito. A última e mais desastrosa foi conduzida em 1876 pelo zelador Rancorous Carpe, que confeccionou uma armadilha elaborada, usando como isca uma seleta de armas que, a seu ver, seriam irresistíveis a Pirraça, e uma enorme redoma encantada, reforçada com vários Feitiços de Contenção, que ele pretendia lançar sobre o poltergeist assim que este estivesse a postos. Não apenas Pirraça rompeu facilmente a redoma gigante para sair, enchendo um corredor inteiro de cacos de vidro, como também escapou com várias espadas, balestras, bacamartes e um canhão em miniatura. O castelo foi evacuado enquanto Pirraça se divertia atirando a esmo pelas janelas e ameaçando a tudo e a todos com a morte. O impasse de três dias chegou ao fim quando a Diretora da época, Eupraxia Mole, concordou com assinar um contrato permitindo a Pirraça privilégios adicionais, tais como um mergulho semanal no banheiro masculino do térreo, a preferência do pão velho da cozinha por razões de mira, e um novo chapéu – a ser customizado por Madame Bonhabille de Paris. Rancorous Carpe se aposentou precocemente por motivos de saúde, e nenhuma tentativa subsequente de despojar o castelo de seu mais indisciplinado habitante foi jamais conduzida. Myrtle Warren Também conhecida como Murta-que-geme, foi uma nascida-trouxa da casa Corvinal morta pelo Basilisco em seu primeiro ano em Hogwarts no dia 13 de junho de 1943. Quando estava em Hogwarts era incapaz de fazer qualquer amizade e era constantemente provocada e intimidada por causa de sua aparencia fisica, que incluia um oculos grandes e espinhas. Depois do incidente, ela voltou como fantasma para assombar Olivia Horny como vingança por ter caçoado dos seus oculos e feito ela ir chorar no banheiro que foi morta. Olivia abriu um processo no Ministerio para imperdir Murta de assombra-la. Obrigada a seguir as ordens assombra o banheiro feminino do segunda andar e ocasionalmente os outros também. Em 1992 durante a festa de morte de Nick, Hermione cochichou com Harry e Rony para darem meia-volta porque ela não queria falar com a Murta, a fantasma que assombrava um boxe feminino que ficou quebrado o ano inteiro porque ela nao parava de ter acessos de raiva e inudava tudo. Durante o Torneio Tribruxo espionou Cedrico Diggory colocando seu ovo de ouro debaixo da água, contando a Harry que ele demorou tanto pra resolver a pista que a espuma já havia terminado. Em uma rara aparição fora de Hogwarts, Murta foi até o lago negro onde ocorria a segunda tarefa do Torneio e apontou a direção para Harry achar os reféns dos sereianos. Em 1997, Draco Malfoy confiou em Murta-que-geme sobre suas tentativas fracassadas de assassinar Dumbledore. Murta o confortou, sentindo que ela o entendia, embora na verdade sua situação não fosse nada parecida com a dela. Quando Draco e Harry se envolveram em um duelo violento, Murta, como de costume, gostou do espetáculo. Lord Draben Também conhecido como o Fantasma do Cavalier, era um bruxo que teve alguma ligação com a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Em sua vida, Lord Draben era um dos acompanhantes reais do rei Carlos I e seu filho Charles II durante a Guerra Civil Inglesa, logo depois, o Interregno, e o Restaurador em meados do século XVII. Quando Lord Draben morreu, ele se tornou um fantasma, tendo residência em Hogwarts. Ele participou da Festa de Seleção em 1991, e mais tarde se juntou a um coral de fantasmas, cantando no Natal em Hogwarts no final daquele ano. Aniversário de Morte Na noite de 31 de outubro de 1992, foi realizada a festa de 500 anos de morte de Nick-quase-sem-cabeça nas masmorras de Hogwarts. A masmorra continha centenas de pessoas esbranquiçadas e translucidas, a maioria deslizando por uma pista de dança. O lustre no alto projetava uma luz azul meia-noite com outras mil velas negras e com uma névoa que se assemelhava a uma câmara frigorífica. Do lado oposto da masmorra havia uma longa mesa, também coberta de veludo negro. O cheiro era bem desagradável, grandes peixes podres estavam dispostos em belas travessas de prata; bolos carbonizados estavam arrumados em salvas; habia uma grande terrina de picadinho de miúdos de carneiro cheio de vermes, um pedaço de queijo coberto de mofo e, o orgulho do bufê, um enorme bolo cinzento em forma de sepultura, com os dizeres em glacê negro: Sir Nicolas de Mimsy-Porpington Falecido em 31 de Outubro de 1942. Segundo ele o número de convidados era bem grande, incluindo Harry, Rony, Hermione, o Frei Gorducho que estava conversando com um cavalheiro com uma flecha espetada na testa. É possível que seja o fantasma de Harold II, o ultimo Rei Saxon da Inglaterra. Ele foi morto na batalha de Hastings em 1066 por Willman, o Conquistador. O Barão Sangrento, Murta-que-geme, um grupo de freiras soturnas, a Rainha Viuva que havia vindo de Kent, um condado situado no sudeste da Inglaterra, que é denominada O Jardim da Inglaterra, pela sua beleza exuberante, o Pirraça, a Dama Cinzenta, um fantasma corpulento e um homem vestido de trapos que usava correntes, possivelmente o fantasma de Jacob Marley o parceiro de negócios de Ebenezer Scrooge, do livro Um Conto de Natal de Charles Dickens. A Caçada Sem Cabeça Outros convidados ilustres da festa de aniversário de morte de Nick foram os membros da Caçada Sem Cabeça, que foram aplaudidos fervorosamente quando irromperam das paredes geladas da masmorra galopando até a pista de dança levantando e baixando as patas dianteiras. O grupo consistia em doze cavalos fantasmas, cada um montado por um cavaleiro sem cabeça. O líder deles, Sir Patrício Delaney-Podmore, era um bruxo corpulento que segurava a cabeça sob o braço, posição de onde ele tocava a trompa. Ele era brincalhão e carismático, e adorava se mostrar na frente de outros fantasmas. Durante a tentativa de Nick de fazer um discurso, ele e os caçadores começaram uma partida de hóquei de cabeça chamando a atenção dos convidados e ignorando o aniversariante. Ele poderia estar relacionado com o membro da Ordem da Fênix, Estúrgio Podmore. Serrotes Musicais Foi uma orquestra que tocou na festa de aniversário de morte de Nick-quase- sem-cabeça. Reunida em cima de uma plataforma drapeada de negro tocava uma música com uma melodia triste que lembrava "mil unhas arranhando um quadro negro". A comida erapodre e embolorada, boa para ser sentida por fantasmas porém imprópria para consumo de seres vivo. Outros Fantasmas Hogwarts é o lugar habitado mais assombrado da Grã-Bretanha (e isso é contra forte concorrência, já que há mais notícias de fantasmas avistados e sentidos nessas úmidas ilhas que em qualquer outro lugar do mundo). O castelo é um lugar simpático aos fantasmas, já que os habitantes vivos tratam seus amigos mortos com tolerância e até afeição, mesmo que já tenham ouvido as mesmas recordações inúmeras vezes. Na primeiríssima lista de fantasmas que Rowling escreveu para Hogwarts, incluía Murta (de início, chamada 'Wanda Chorosa'), o professor Binns, a Dama Cinzenta (à época, denominada 'a Dama Sussurrante') e o Barão Sangrento. Também houve o Cavaleiro Negro, O Sapo (que largava ectoplasma por toda a sala), e um fantasma que se arrependeu de não ter usado: seu nome era Edmund Grubb, e as anotações ao lado do seu nome dizem: morreu no vão da porta do Salão Principal. De vez em quando, aborda as pessoas que estão entrando, por puro despeito e um fantasma vitoriano gordo. (Comeu frutinhas venenosas). Ao passar por um objeto, eles podem transmitir uma sensação de frio gelado. No entanto, eles aparentemente são movidos por rajadas de vento, como demonstrado quando Nick petrificado foi levado para a Ala Hospitalar, embora isso possa ter sido possível devido ao seu estado petrificado. Os fantasmas são capazes de, ou fingem ser capazes, de quase poder provar comida estragada. Eles também são sem peso e podem voar em qualquer direção. Fantasmas não podem ser destruídos, no entanto, eles podem ser petrificados com o olhar de um basilisco. Isso pode ser revertido por um Restaurador Mandragora, embora o método de administração não seja claro. Fantasmas também podem ser repelidos pela luz mágica e, portanto, recuarão de um Feitiço de Iluminação. Fantasmas são conhecidos por gravitar em torno de uma área específica, muitas vezes a localização da sua morte. Nesse caso, diz-se que o fantasma "assombra" esse local. Eles parecem ter uma conexão particular com aquela localização, já que é aparentemente possível ligá-los lá magicamente. É possível que fantasmas possam ser ligados a um espelho, produzindo um item conhecido como um espelho assombrado. Bruxas e bruxos são muito mais suscetíveis ao que os trouxas chamam de atividade paranormal, e vão ver (e ouvir) fantasmas claramente onde um trouxa só pode sentir que um lugar assombrado é frio ou 'assustador'. Trouxas que insistem em ver fantasmas em foco perfeito está mentindo ou é um bruxo se exibindo - e em flagrante viola o Estatuto Internacional de Sigilo. O Ministério da Magia parece ter pelo menos um grau de poder e jurisdição sobre fantasmas, já que a Murta-que-geme foi forçada a retornar ao seu local de morte, que era a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, quando ela interrompeu o casamento do irmão de Olivia Hornby. A Divisão Espiritual é a divisão do Departamento para o Controle de Regulação e Controle de Criaturas Mágicas com o bem-estar dos fantasmas. Cada casa em Hogwarts tem um fantasma patrono. Cada um desses fantasmas pertenceu a sua casa correspondente. Eles aparentemente servem como um representante para sua casa, bem como servem o papel de mensageiro ou guia para aqueles que ainda não estão familiarizados com a casa em que foram classificados. É desconhecido por quanto tempo eles podem manter este título. Eles também pareciam gozar de certo nível de autoridade, pois Sir Nicholas de Mimsy-Porpington aparentemente superava o zelador na escola, dizendo a Argus Filch para conceder a um aluno 10 pontos antes de ordenar que ele deixasse a sala de aula de Poções, onde foram pegos bisbilhotando. É possível que enquanto os fantasmas possam ser prateados-acinzentados para os vivos, é possível que através de seus olhos, eles se vejam e se pareçam vivos, como Nick Quase Sem Cabeça foi capaz de ler uma carta fantasma que parecia ser transparente para Harry, o que significa que ele não podia ver nenhum texto escrito nele, mesmo que Sir Nicholas pudesse. Embora o assassinato rasgue a alma, o verdadeiro remorso pode curá-lo novamente. Um exemplo seria o caso do Barão Sangrento quando ele matou Helena Ravenclaw, mas sentiu remorso por sua morte, assim ele foi capaz de voltar como um fantasma. A Dama Cinza é capaz de se transformar em uma bola de luz. Além disso, enquanto outros fantasmas eram brancos, azuis ou transparentes, ela era cinza e sombras podiam ser lançadas sobre ela. Ela é um dos poucos fantasmas vistos andando no chão ao invés de simplesmente voar. Edgar Cloggs, fantasma que perambula em volta do campo de quadribol de Hogwarts há tanto tempo que ninguém consegue lembrar desde quando. Edgar era obviamente um ótimo jogador em seus dias, e algumas vezes pratica passes e defesas com alunos, jogando nas posições de artilheiro e goleiro. Retratos As fotos e quadros bruxos têm as imagens normalmente animadas, de forma bem variante. Por exemplo, algumas imagens simplesmente se movem repetidamente, como é o caso de uma foto do Profeta Diário. Quadros e pinturas, por outro lado, em especial as de Hogwarts, são uma impressão da pessoa ou animal pintado, possuindo personalidade, opinião e podem mudar de quadro, desde que exista um outro quadro da pessoa em questão, em algum lugar. Alvo Dumbledore Um dos bruxos mais famosos, Dumbledore foi diretor de Hogwarts de 1955 à 1997. Além de ser considerado um dos bruxos mais brilhantes dos tempos modernos, teve papel fundamental nas lutas contra os bruxos das Trevas, Grindelwald e Voldemort. Logo após se formar em Hogwarts, Dumbledore tornou-se amigo de Grindelwald, e os dois planejaram a dominação bruxa sobre os trouxas e, além disso, planejaram também adquirir imortalidade e poder, através das Relíquias da Morte. Quando sua irmã, Ariana, morre acidentalmente durante seu confronto com Grindelwald, Alvo, arrependido por sua arrogância e busca incessante pelo poder, contenta-se com seu cargo de professor de Transfiguração em Hogwarts – e mais tarde, Diretor. Ele derrota Grindelwald em 1945 e toma posse da Varinha das Varinhas. Dumbledore morreu com 116 anos. George Von Rheticus Famoso astrônomo, seu retrato escondia uma passagem secreta entre a grande escadaria e o corredor do sétimo andar. Sua senha era Canalha Indecente. Quando Hannah Abbott pediu um atalho para algum lugar perto da Sala Precisa, para que ela não fosse pega por Dolores Umbridge, Harry Potter disse a ela sobre o retrato. Havia um outro retrato dele pendurado na entrada do Viaduto, escondendo um atalho para a grande escadaria. A senha era Iunctis viribus. Ele tinha ainda mais um retrato ao lado de banheiro feminino do segundo andar, perto do Corredor das Tapeçarias. Não escondendo qualquer atalho, este retrato sabia sobre os eventos atuais na escola e gostava de ajudar manter os alunos fora de problemas. No entanto ela se recusa a ajudar as pessoas a quem ele suspeita que são, como ele dizia, canalhas. Em sua opinião, nenhum canalha é bom em Astronomia, então quando ele acha que alguém é um, ele pede-lhe para preencher uma carta de estrela, a fim de saber se eles são confiáveis. Giffard Abbott Cercado por três escadas diferentes, o patamar central que corresponde ao primeiro andar do castelo abriga o retrato de Giffard Abbott, que, acompanhado de seu inquieto mascote, defende um atalho para o Pátio de Transfiguração. Por ter sido Diretor da Lufa-Lufa, apenas os alunos desta casa ou aqueles que possuem a senha podem atravessá-los. Sua senha era Ovo de Dragão. Havia um outro conjunto de retratos dele, escondendo outra passagem secreta entre a Torre do Relógio e o corredor fora da biblioteca; a senha necessária para acessar esse atalho foi Tempus Neminem Manet". Em algum momento de 1996 e 1997 seu retrato foi transferido para um outro patamarda grande escadaria. No entanto, ele ainda guardava uma passagem secreta para o mesmo lugar. Sua senha tornou-se Luz Contra a Escuridão. Ele tinha uma propensão para melancolia, e era ouvido suspirando: Ah, ser jovem outra vez. Giffard Abbott é gentil e preza lealdade e bravura. Está sempre narrando suas aventuras enquanto jovem estudante e encorajando os alunos a enfrentarem seus desafios e superarem seus temores, exceto quando está absorto numa das tentativas de acalmar o seu cão. O nobre possui ainda quadros nas Cozinhas e no Corredor da Lufa-Lufa. Damara Doderidge Damara era conhecida por ser sempre muito cansada e com fome. Muitas vezes ela perguntava ao companheiro Giffard Abbott se tinha alguma coisa para comer. Em 1996 ela pareceu parar de sonhar constantemente com comida e reclamar de seu cansaço. Ela disse estar com fome uma vez na hora do almoço, somente. Em algum momento daquele ano, ela pareceu ter desenvolvido uma paixão por Sir Cadogan, chamando-o 'bonitão'. O retrato de Damara foi transferido para um outro lugar na Grande Escadaria. Apesar deste movimento, ela ainda guardava uma passagem para a Torre do Relógio, inacessível para todos, que não tinha a nova senha: Cadogan Bonitão. Provavelmente Damara tem algum parentesco com Daisy Doderidge, a fundadora do Caldeirão Furado. Walter Aragon Aragon foi diretor de Hogwarts até 1943. Ele parecia ter um interesse em Trato das Criaturas Mágicas, foi autor de pelo menos um título sobre o assunto. Há dois retratos de Aragon, um no escritorio do diretor, para dar conselhos ao atual e outro na grande escadaria. Elizabeth Burke Conhecida também como Dama da Sonserina, Elizabeth foi diretora de Hogwarts em algum momento de 1600. Em 1991, o retrato de Elizabeth foi pendurado na grande escadaria, acima das escadas entre o arco para o Hall de Entrada e porta de entrada para o primeiro andar. Em 1995 seu retrato já não era pendurado no patamar do primeiro andar da grande escadaria, mas dois andares abaixo, no corredor que dava acesso as Masmorras. Os únicos que possuíam a senha era os alunos da Sonserina, que era Sonserinos Dominam. Havia um outro retrato dela, pendurado perto da entrada para a sala de aula de Poções, escondendo uma passagem para o corredor do sétimo andar. Sua senha era Facta, non verba. Temeritus Shanks Em 1995, Shanks tinha um retrato pendurado na biblioteca de Hogwarts, guardando um atalho para o corredor do quarto andar, sob a senha Nenhuma notícia é uma boa notícia. Atalho disse que foi reservado apenas para funcionários. Quando Harry Potter, que estava sendo altamente desacreditado pelo Profeta Diário, no momento, perguntou se poderia usar esta passagem secreta, Shanks abriu uma exceção para o aluno que era constantemente atacado pelo Profeta. O retrato concordou em dar ao estudante a senha em troca de a manchete do dia: Morte Trágica de Funcionário do Ministério da Magia, que relatava o assassinato de Broderico Bode. Shanks tinha um outro retrato na grande escadaria, ocultando uma passagem secreta para a Torre do Relógio. Sua senha era Audaces fortuna iuvat. Em 1996 o retrato de Temeritus era mantido no mesmo lugar na Biblioteca, mas com um atalho diferente, levando a grande escadaria. A nova senha era Noticias Felizes. O mesmo atalho também poderia levar para o corredor do segundo andar. Temeritus Shanks era um bruxo bastante ingênuo, acreditando que tudo o que ele lia nos jornais. Apesar disso, ele foi corajoso, falando o nome de Lord Voldemort em voz alta. Ele ficava feliz em ajudar os alunos em assuntos que ele considera ser sensacional, até o ponto de dar sua senha para eles, apesar da passagem a ser reservado apenas para a equipe. Percival Pratt Percival Pratt era um poeta. Ele tem um retrato pendurado na grande escadaria do castelo de Hogwarts. Ele é retratado como um homem com uma túnica vermelha, escrevendo em sua mesa, com um céu estrelado e lua cheia atrás dele. Ele é muitas vezes ouvido dizer rimas e charadas para os alunos que caminham por perto. Pratt muitas vezes incentiva os alunos a "tirar um tempo todos os dias para rimar e contar a ele". Até 1996, retrato do Sr. Pratt guardava um atalho entre a grande escadaria e a Casa dos Barcos, usando a senha “Essa senha é um absurdo.” Basil Fronsac Foi da casa Corvinal, professor e diretor de Hogwarts em 1926. Em 1995, seu retrato foi pendurado na grande escadaria guardado um atalho que leva ao corredor do segundo andar, perto da Biblioteca. Ele segurava um relógio de bolso e sua senha era Sucesso estudioso. Ele ficava feliz em ajudar qualquer mente curiosa que descobrisse de onde Rowena Ravenclaw veio. No próximo ano letivo, o retrato foi transferido para as Masmorras. Ele ainda guardava uma passagem secreta, desta vez levando a grande escadaria. Sua senha tornou-se Bibliotecas Liberate. Vindicto Viridiano Com base em seu retrato, Viridiano foi um mestre em Poções. Viridiano foi diretor de Hogwarts até 1703, quando morreu. Também durante sua vida, ele publicou um livro famoso sobre maldições: Maldições e Contra-Maldições. Dois retratos dele estão pendurados em Hogwarts. Um foi pendurado no escritório do diretor, juntamente com os retratos de outros diretores e diretoras, e outro na grande escadaria. No ano de 1995, o retrato da Viridiano na grande escadaria foi usado para esconder a entrada da Sala de Recompensas. Ele fica frequentemente irritado com toda a agitação da vida escolar dos alunos. Ana Bolena Ana Bolena (1501 - 19 de maio de 1536) foi rainha da Inglaterra de 1533 a 1536, sendo a segunda esposa de Henrique VIII de Inglaterra, mãe da rainha Isabel I de Inglaterra, bem como marquesa de Pembroke. Seu casamento com Henrique VIII foi polêmico, do ponto de vista político e religioso, e resultou na criação da Igreja Anglicana. A ascensão e queda de Ana Bolena, considerada a mais controversa rainha consorte da Inglaterra, inspiraram inúmeras biografias e obras ficcionais. Na manhã de sexta-feira, 19 de maio, Ana Bolena foi executada, não na Torre Verde, mas sim num andaime erigido sobre o lado norte da Torre Branca, em frente do que é hoje as Casernas de Waterloo. Ela usava um saiote vermelho sob um avulso, um vestido de tordilha de damasco aparado na pele e um manto de arminho. Acompanhada por duas assistentes do sexo feminino, Ana fez seu último passeio da Casa da Rainha à Torre Verde. Newt Scamander Famoso magizoologista e escritor, Newt nasceu em 1897. Possuiu um retrato no escritório do diretor apesar de não ter sido um. Ele atualmente vive em Dorset com a sua esposa, e seus três amassos: Hoppy, Milly, e Mauler. Newt Scamander desenvolveu um interesse em animais fabulosos desde de pequeno com o incentivo da Sra. Scamander que era uma criadora entusiástica de hipogrifos de luxo. Aos sete anos de idade, ele passava horas desmembrando Toletes no seu quarto. Apesar de ter um quadro em Hogwarts, Newt está vivo e tem 118 anos. Armando Dippet Após sua aposentadoria, Dippet foi acusado pelo incidente com o Ford Anglia voador em 1992 por Leonora Gore e Daphne Maubyslin. Ele morreu antes de dezembro daquele ano e, desde então, seu retrato foi pendurado na sala do diretor. Ele aparece numa figurinha dos Sapos de Chocolate. O Diretor Dippet se aposentou antes de 1955, deixando o Prof. Dumbledore em sua posição como na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Ele tinha, pelo menos, 318 anos de idade. Um retrato de Dippet foi pendurado na Sala do Diretor, descrevendo-o com vestes azul e bronze. Em 1995, ele deu uma bronca no retrato de Fineus Nigellus Black, que estava fingindo cansaço para poder evitar ir ao Largo Grimmauld, nº12 como Dumbledore o pedira. Ele era devotado a servir o diretor que fosse. Sir Cadogan Antes de a comunidade bruxa ser forçada a se esconder, não era incomum para um bruxo viver na comunidade trouxa e manter oque hoje entendemos como trabalho trouxa. Acredita-se que três esposas o deixaram, há rumores de que ele teria dezessete filhos conhecidos. Acredita-se amplamente nos círculos bruxos que Sir Cadogan era um dos famosos Cavaleiros da Távola Redonda, embora pouco conhecido, e que ele conseguira esta posição através de sua amizade com Merlin. Ele certamente foi retirado de todos os volumes trouxas da história do Rei Arthur, mas as versões bruxas dos contos incluem Sir Cadogan ao lado de Sir Lancelot, Sir Bedivere e Sir Percivale. Estes contos mostram que ele é cabeça-quente e apimentado, e corajoso ao ponto da temeridade, mas um bom homem no fim das contas. O encontro mais famoso de Sir Cadogan foi com a Serpe de Wye, uma criatura dragônica que estava aterrorizando o Ocidente do país. Em seu primeiro encontro, a fera comeu o belo corcel de Sir Cadogan, mordeu sua varinha ao meio e derreteu sua espada e viseira. Incapaz de enxergar através do vapor que surgia de seu capacete derretendo, Sir Cadagon mal escapou com vida. No entanto, ao invés de fugir, ele cambaleou em um pasto próximo, pegou um pônei gordo, pequeno, que estava por lá, saltou em cima e galopou de volta para a serpe com nada além de sua varinha quebrada em sua mão, preparado para enfrentar uma corajosa morte. A criatura abaixou a cabeça assustadora para engolir Sir Cadogan e o pônei, mas a varinha fragmentada e em brasas perfurou a língua dela, fazendo com que as emanações gasosas subissem do estômago dela e causassem sua explosão. Bruxas e bruxos idosos ainda usam o ditado ‘Eu vou levar o pônei de Cadogan’ para dizer ‘eu farei o melhor que puder em uma situação complicada’. O retrato de Sir Cadogan, que está pendurado no sétimo andar do Castelo de Hogwarts, o mostra com o pônei que ele montou para sempre (o qual, talvez compreensivelmente, nunca gostara muito dele) e retrata com precisão seu temperamento quente, o seu amor por desafios temerários e sua determinação para vencer o inimigo, venha o que vier. Filida Spore Uma renomada Herbologista e autora do livro Mil Ervas e Fungos Mágicos, Madame Spore foi diretora de Hogwarts até 1408. Ela possui dois retratos diferentes no escritório do diretor, um com uma mulher de meia idade e o outro descrita como uma bruxa mais jovem com longos cabelos escuros. Brian Gagwilde Possuiu dois retratos em Hogwarts, um jogando xadrex junto com Walter Aragon e um na grande escadaria. Foi diretor de Hogwarts entre 1300. Escreveu um livro chamado Jiggery Pokery and Hocus Pocus. Varinhas As seguintes observações sobre os três principais núcleos para varinhas usados pelo Sr. Olivaras são retirados de suas próprias anotações. No começo da minha carreira, enquanto eu assistia o meu pai fazer varinhas e lutar com subpadronizados materiais para núcleo como cabelo de Cavalo-do- Lago, eu concebi uma ambição em descobrir os mais finos núcleos e trabalhar apenas com eles quando chegasse minha hora de assumir o negócio da família. Isso eu fiz. Depois de muita pesquisa e experimentação, eu concluí que apenas três substâncias são capazes de produzir varinhas de qualidade suficiente para eu dar o ilustre nome Olivaras: Pêlo de unicórnio, fibra de coração de dragão e pena de fênix. Cada um desses materiais caros e raros tem sua propriedade mágica distinta. A seguir, represento um pequeno sumário de minhas pesquisas de cada um dos Núcleos Supremos. Os leitores devem ter em mente que cada varinha é composta de um corpo de madeira e um núcleo, e adquire a experiência de seu dono. As tendências de cada uma devem contrabalançar ou superar a da outra; então esta é apenas uma visão geral de um objeto muito complexo. Unicórnio O pêlo de unicórnio costuma produzir um tipo mais consistente de mágica, que é menos sujeita a flutuações e bloqueios. Varinhas com núcleo de unicórnio geralmente são mais difíceis de utilizar para Artes das Trevas. São as varinhas mais confiáveis, e costumam manter uma forte ligação com seu primeiro dono, independente de ter sido um bruxo ou bruxa rígido. Outra desvantagem do pêlo de unicórnio é que eles não fazem varinhas muito fortes (embora a madeira compense), pois podem gerar certa melancolia caso sejam muito maltratadas, o que significa que o pêlo de unicórnio pode “morrer” e precisar ser trocado. Dragão Como uma regra, fibra de coração de dragão produz as varinhas mais poderosas, e que são capazes de fazer os feitiços mais elaborados. Varinhas de dragão tendem a aprender mais rápido do que as feitas de outros objetos. Uma vez que tenha sido tomada de seu mestre, ela cria um forte vínculo de fidelidade com seu dono atual. As varinhas de dragão são melhores com Artes das trevas, embora ela não vá mudar por vontade própria. Esse também é, dos três núcleos, o mais inclinado a acidentes, sendo um pouco temperamental. Fênix Esse é o mais raro dos núcleos. Penas de fênix são capazes de fazer uma grande variedade de feitiços, embora ela leve um tempo maior que as de dragão ou unicórnio para revelar isso. Elas mostram mais iniciativa, às vezes agindo por vontade própria, uma qualidade que muitos bruxos e bruxas não apreciam. Varinhas de pena de fênix são as mais críticas em se tratando de futuros donos, e as criaturas que elas escolhem são as mais independentes e destacadas do mundo. Essas varinhas são as mais difíceis de se personalizar, e sua fidelidade geralmente é algo difícil de se conquistar. Um dos instrumentos mais importantes de um bruxo, a varinha mágica é o que permite reunir a energia e o poder mágico para se lançar um feitiço, encantamento, azaração ou maldição. Externamente a varinha é feita de madeira. Internamente ela possui um cerne mágico, que pode ser corda de coração de dragão, pena de fênix, pêlos da cauda de um unicórnio, entre outros. As árvores que produzem madeira para a fabricação de varinha são protegidas por magia e têm maldições para quem quiser roubá-las. Varinhas famosas e suas características: Alvo Dumbledore» Sabugueiro. Esse núcleo tem um ditado de mau agouro: "Varinha de sabugueiro, azar o ano inteiro"; Seu núcleo é o pelo do rabo de um Testralio. Belatriz Lestrange» Nogueira, tem 32 cm é rígida e o seu núcleo é a fibra cardíaca de Dragão. Cedrico Diggory» Freixo, 30 cm, agradavelmente flexível, pelo da cauda de Unicórnio. Sua varinha foi feita pelo Sr. Olivaras. Dolores Umbridge» Sem especificações, mas descrita como estranhamente pequena. Draco Malfoy» Pilriteiro, 25 cm, razoavelmente flexível, pelo de Unicórnio. Narcisa dá a sua varinha ao filho depois que a dele foi roubada, mas a varinha não o obedece corretamente. Fleur Delacour» Jacarandá, 24 cm, inflexível, contém um fio de cabelo de Veela (um fio do cabelo de uma das avós da garota). Por curiosidade, o Sr. Olivaras nunca usou cabelos de Veela, pois acha que produz varinhas temperamentais. A varinha não foi feita por ele. Harry Potter» Azevinho, 28 cm, pena de Fênix, boa e maleável. Hermione Granger» Videira, corda cardíaca de Dragão. Lílian Potter» Salgueiro, 26 cm, farfalhante, boa varinha para encantamentos. Lúcio Malfoy» Olmo, fibra cardíaca de Dragão. Maria Elizabeth Cattermole» Cerejeira, 22 cm, pelo de Unicórnio. Tem a varinha confiscada por ser acusada de ''roubar'' de um bruxo. Neville Longbottom» Até o quinto ano Neville usou a varinha de seu pai, que foi quebrada na batalha do Departamento de Mistérios. Depois ganhou uma de Cerejeira e pelo de Unicórnio. Pedro Pettigrew» Castanheira, 23,5 cm, quebradiça, fibra cardíaca de Dragão Rony Weasley» Sua primeira foi a varinha velha de Carlinhos, era de Freixo. Salgueiro, 35,5 cm, fio de cauda de Unicórnio. A segunda varinha foi comprada com o dinheiro que seus pais ganharam na loteria do Profeta Diário. Rúbeo Hagrid» Carvalho, 40 cm, meio mole. Depois de acusado de abrir a Câmara Secreta foi proibido de usar magia, atualmenteesconde sua varinha dentro de um guarda chuva rosa. Tiago Potter» Mogno, 28 cm, flexível, mais poder e excelente para transformações. Tom Servolo Riddle» Teixo, 34 cm, pena de Fênix. Vítor Krum» Bétula, 26 cm, bastante rígida, corda de coração de Dragão. Foi criado por Gregorovitch, um excelente fabricante de varinhas. É uma varinha mais grossa do que se vê normalmente. Garrick Olivaras» Àlamo e Fibra de Coração de Dragão, 32 cm. Ligeiramente Flexível. Cada varinha é única e para isso, ela depende das características particulares da árvore e da criatura da qual ela é feita. Mais ainda, cada varinha, a partir do momento em que encontra seu dono ideal, começará a aprender e ensinar seu parceiro humano. Para isso, as anotações a seguir dever ser vistas como informações gerais sobre cada tipo de madeira com os quais eu prefiro trabalhar, e não como uma descrição de uma varinha individualmente. Apenas uma minoria de árvores produz madeira de qualidade para a confecção de varinhas (só uma minoria de humanos podem fazer mágica). Foram necessários anos de experiência para saber quais tem esse dom, embora o trabalho se facilite quando se encontra um ninho de tronquilho nas folhas, pois estes nunca habitam árvores mundanas. As seguintes informações sobre os vários tipos de madeiras para varinhas devem ser vistas como uma introdução a esse estudo, que dura uma vida toda, e eu continuo a aprender com cada varinha que faço. Abeto (Fir) Meu avô Gerbold Octavios Olivaras sempre chamou as varinhas dessa madeira de “sobreviventes”, pois ele vendeu varinhas de abeto para três bruxos que logo depois passaram por um perigo mortal. Não há dúvidas de que essa madeira, que vem de uma das árvores mais flexíveis que existem, produz varinhas com um poder muito estável e forte para seus verdadeiros donos, e não funciona bem com os que não tem muitas habilidades ou que sejam indecisos. Varinhas de abeto são particularmente ligadas à transfiguração, e escolhem donos que sejam focados, tenham força mental e ocasionalmente pessoas intimidadoras. Abeto Vermelho (Spruce) Fabricantes de varinhas inexperientes acham que esta é uma madeira difícil mas, ao dizer isso, eles revelam sua própria inaptidão. É bem verdade que é necessário um pouco mais de dedicação ao se trabalhar com o abeto vermelho, que produz varinhas muito desleais e voláteis, com uma natureza muito nervosa, e se torna positivamente perigosa em mãos menos habilidosas. As varinhas de abeto vermelho exigem mão firmes, pois elas costumam ter sua própria ideia de como a magia deve ser executada. Seja como for, quando uma varinhas dessas encontra um parceiro – que, pela minha experiência, é um feiticeiro corajoso e bem-humorado – ela se torna uma super ajudante, intensamente leal ao seu dono e capaz de executar efeitos particularmente extravagantes e teatrais. Acácia (Acacia) Uma madeira muito incomum, com a qual eu encontrei varinhas muito manhosas que se recusavam a fazer magia para qualquer um além de seu possuidor, e também privavam seus melhores efeitos daqueles que não eram muito talentosos. Essa sensibilidade fez com que fosse muito difícil de se vender, mas eu ainda mantenho um pequeno estoque de varinhas de acácia para bruxos mais sutis, mas elas não são recomendadas para fazer magia comumente conhecida como magia “nem-fede-nem-cheira”. Quando bem empunhada, uma varinha de acácia demonstra muito poder, embora subestimado devido a peculiaridade de seu temperamento. Álamo (Aspen) A madeira boa de se fazer varinhas de álamo é branca e fina e de muito desejo de todos os fabricadores de varinha, por ter muita semelhança com o marfim e sua maravilhosa aparência. O dono dessa varinha geralmente é um ótimo duelista, ou é destinado a ser um, já que a varinha de álamo é uma das poucas que são particularmente adequadas a mágicas marciais. Um clube de duelos infame do século XVIII chamado A Lança Prateada, tinha reputação por somente admitir aqueles que possuíam varinhas de Álamo. Na minha experiência, os donos de varinhas de álamo tem opiniões fortes e são determinados. São mais atraídos por desafios e novidades. Essa é uma varinha para revolucionários. Amieiro (Alder) O Amieiro tem uma madeira muito rígida, mas eu descobri que seu possuidor não é uma pessoa obstinada ou teimosa, mas sim uma pessoa generosa e geralmente amável. Enquanto a maioria das madeiras procuram características similares naqueles a quem elas escolhem, o amieiro é incomum nesse aspecto e parece que procura uma natureza que não seja precisamente oposta a sua, mas certamente uma que tenha diferenças marcantes. Quando um amieiro é bem colocado, se torna um ajudante magnífico e prestativo. De todos os tipos de varinha, o amieiro é melhor para feitiços não-verbais, de onde vem sua fama de ser apropriado apenas para os bruxos e bruxas mais avançados. Aveleira (Hazel) Uma varinha sensível, a varinha de aveleira costuma refletir o estado emocional de seu dono, e funciona melhor com um mestre que a entenda e possa controlar seus próprios sentimentos. Outros deviam ser muito cuidadosos ao portar uma varinha de aveleira, ainda mais se seu dono for temperamental ou sofre de uma séria decepção, pois a varinha irá absorver essa energia e descarregá-la imprevisivelmente. O ponto positivo da varinha de aveleira, além de não causar grandes desconfortos, é a sua capacidade de realizar uma magia excelente nas mãos de pessoas habilidosas, e ela é tão devota ao seu mestre que as vezes “falha” (o que, devo dizer, expele toda sua magia e se recusa a funcionar, muitas vezes causando a necessidade de se extrair o núcleo e inseri-lo em outra varinha, se ela não voltar a funcionar) no fim da vida de seu mestre (e se o núcleo for de pêlo de unicórnio, entretanto, não há esperanças; a varinha certamente quase “morrer”). Varinhas de aveleira também tem a inigualável capacidade de detectar água subterrânea, e irá emitir uma fumaça prateada quando passar perto de gêiseres e poços d’água. Azevinho (Holly) Azevinho é um raro tipo de varinha de madeira; tradicionalmente considerada protetora, funciona melhor com aqueles que, talvez, precisem de ajuda para superar tendência a sua raiva e impetuosidade. Ao mesmo tempo, varinhas de azevinho escolhem donos que estão envolvidos em alguma busca perigosa e muitas vezes espiritual. Azevinho é uma dessas madeiras que variam radicalmente sua performance dependendo do núcleo da varinha, e é notoriamente difícil unir essa madeira com a pena de fênix, uma vez que a madeira volátil conflita, curiosamente, com a indiferença da fênix; mas em caso de alguém encontrar seu par em uma varinhas dessas, ninguém deverá ficar em seu caminho. Bordo (Maple) Eu geralmente percebo que aqueles que são escolhidos por varinhas de bordo são por natureza viajantes e exploradores; elas não são varinhas de tarefas-de- casa, e preferem ambição em seus donos, caso contrário sua magia se desenvolve carregada e imprecisa. Novos desafios e mudanças regulares fazem essa varinha literalmente brilhar, desenvolvendo-se à medida que cresce com seu parceiro em habilidade e status. Essa é uma madeira muito bonita e desejada, e a qualidade da varinha de bordo foi a mais desejada e cara durante séculos. O possuidor de uma varinha de bordo se tornará uma pessoa com status, por causa da reputação e alto valor de sua varinha; Carvalho (Red Oak) Você já deve ter ouvido o ditado ignorante de que varinha de carvalho é uma prova infalível do pavio curto de seu dono. Na verdade, o dono ideal para uma varinha de carvalho é aquele que tem incomuns reflexos rápidos, fazendo desta um varinha perfeita para duelos. Menos comum que o Carvalho Inglês, eu descobri que seu dono ideal deve ser sensível, de raciocínio rápido e adaptável às situações e, geralmente, criam feitiços famosos e característicos, e são ótimos parceiros de luta. Varinhas de carvalho são, na minha opinião,as mais bonitas. Carvalho Inglês (English Oak) Uma varinha para os bons e maus tempos é uma amiga leal ao bruxo que a merece. Varinhas de carvalho inglês escolhem parceiros fortes, corajosos e fieis. O que não se sabe, é que varinhas de carvalho inglês escolhem aqueles que tem uma forte intuição, e, geralmente, uma afinidade com a magia do mundo natural, trabalhar com criaturas e plantas deixam este bruxo muito feliz. O carvalho é chamado Rei da Floresta do solstício de inverno até o de verão e a madeira só deve ser recolhida nesse período (O azevinho começa a se tornar rei no dia em que o carvalho começa a diminuir, então o azevinho deve ser retirado nessa parte do ano). Acredito que essa divisão tenha originado o velho ditado “Quando a varinha dele é de carvalho e a dela de azevinho, quando se casarem ela o deixará louquinho”, porém acho esse ditado sem fundamentos. Diz-se que a varinha de Merlin era de carvalho inglês, embora o seu túmulo nunca tenha sido encontrado, então não há provas. Castanheira (Chestnut) Essa é a madeira mais curiosa e multifacetada de todas, pois varia largamente suas características dependendo do núcleo e absorve muito da pessoa que a possui. A varinha de castanheira é atraída para bruxos e bruxas que são hábeis domadores de criaturas mágicas, aqueles que possuem habilidade em Herbologia, e aqueles que são voadores naturais. Sendo assim, quando combinada com núcleo de fibra de coração de dragão, um dono melhor talvez sejam aqueles que são apegados à luxuria e coisas materiais, e menos escrupulosos do que eles são capazes de obter. Convencionalmente, três diretores da Suprema Corte dos Bruxos possuíram varinhas e castanheira com núcleo de unicórnio, e essa combinação escolhe aqueles que são condizentes com todo tipo de justiça. Cedro (Cedar) Sempre que encontro alguém portando uma varinha de Cedro, eu encontro alguém com força de caráter e uma lealdade incomum. Meu pai, Gervaise Olivaras, costumava dizer “você nunca conseguirá enganar quem carrega uma varinha de cedro” e eu concordo: a varinha de cedro se sente em casa onde há perspicácia e percepção. Eu iria além de meu pai, e diria que nunca encontrei um dono de varinha de cedro a quem eu me importaria em transpor, especialmente ao magoar aqueles a quem eles amam. O bruxo ou bruxa que é escolhido por uma varinha de cedro carrega o potencial de ser um adversário assustador, que geralmente choca àqueles que os desafiam. Cerejeira (Cherry) Essa madeira muito rara em varinhas possui um estranho poder, o mais valorizado entre os bruxos que estudam na escola Mahoutokoro no Japão, onde os que possuem varinhas de cedro tem prestígios especiais. Os compradores de varinhas do Ocidente devem esquecer o boato de que a flor rosa das árvores quando vivas fazem apenas varinhas frívolas ou meramente ornamentais. Mas as varinhas de madeira de cerejeira fabricam varinhas que tem um poder realmente letal, independente do núcleo, mas principalmente se unida com fibra de coração de dragão, a varinha nunca deve ser portada por um bruxo que não tenha auto-controle e força mental. Choupo (Poplar) “Se você busca integridade, procure primeiro nos choupos ” era a máxima de meu avô Gerbold Olivaras, e minha própria experiência com varinhas de choupo e seus donos confirmam isso. Aí está uma varinha realmente consistente, forte e uniforme, sempre feliz ao trabalhar com um bruxo ou bruxa de clareza moral. Há uma antiga piada sem graça ente os fabricantes de varinhas que diz que nenhuma varinha de choupo escolheu um político, mas aqui eles mostram sua lamentável ignorância: dois dos melhores ministros da magia, Eldritch Diggory e Evangeline Orpington foram donos de varinhas Olivaras de choupo. Choupo-Branco (Hornbeam) A minha varinha é feita de choupo-branco, então é com muita modéstia que eu digo que varinhas de choupo-branco escolhem para si parceiros que tenham apenas uma genuína paixão na vida, o que alguns chamariam de obsessão (embora eu prefira o termo “visão”), com a qual eu sempre vou estar realizado. As de choupo-branco se adaptam mais rapidamente do que qualquer outra ao estilo de mágica de seu proprietário, e se tornará muito personalizada tão rápido, que as outras pessoas irão achá-la extremamente difícil de manusear mesmo para o mais simples dos feitiços. É como se as varinhas de choupo-branco assimilassem o código de honra de seu dono, seja lá o que isso significa, se recusando a fazer feitiços – sejam eles bons ou maus – que não se adaptem aos princípios de seu mestre. Uma varinha particularmente fina e consciente. Cipestre (Cypress) Varinhas de cipestre são associadas à nobreza. O melhor fabricante de varinhas da era medieval. Geraint Olivaras, escreveu que sempre se sentia honrado em fazer uma varinha de cipestre, pois ele sabia que estava de frente com um bruxo que morreria numa morte heróica. Felizmente, nesses tempos nos quais quase não há sede de sangue, os possuidores de uma varinha de cipestre raramente são obrigados à entregar suas vidas, embora sem dúvida muitos deles morreriam se fosse necessário. Varinhas de cipestre encontram suas almas gêmeas na bravura, na coragem e no auto-sacrifício: aqueles que não tem medo de enfrentar as sombras na alma dos outros ou na sua própria. Corniso (Dogwood) Corniso é uma das minhas favoritas, e acho que o companheiro perfeito para uma varinha de corniso é sempre divertido. Varinhas de Corniso são peculiares e muito travessas; ela tem uma natureza muito brincalhona e insistem em procurar parceiros que possam proporcionar a elas muita emoção e diversão. Seria muito errado, porém, supor que varinhas de Corniso são incapazes de fazer magias mais sérias quando necessário; elas são treinadas para conjurar feitiços incríveis sob condições difíceis, e quando combinadas com um bruxo ou bruxa espertos e ingênuos, podem produzir encantamentos deslumbrantes. Um ponto fraco interessante das varinhas de cipestre é que elas se recusam a conjurar feitiços não-verbais e podem ser muito barulhentas. Ébano (Ebony) Essa madeira muito escura tem uma aparência e reputação impressionantes, sendo altamente adequadas aos mestres em mágicas de combate e transfiguração. O ébano fica mais feliz nas mãos daqueles que tem coragem de ser eles mesmos. Frequentemente não conformista, altamente individual e confortável com o título de “esquisito”, os donos das varinhas de ébano são muito encontradas entre os membros da Ordem da Fênix e Comensais da Morte. Na minha experiência, o ébano combina perfeitamente com aqueles que se apegam muito às suas crenças, não se importando com a pressão dos outros, e não são facilmente demovidos de seus propósitos. Espinheiro-alvo (Hawthorn) O fabricante de varinhas Gregorovitch escreveu que as varinhas de espinheiro- alvo “são estranhas e controversas, tão cheias de paradoxos quantos as árvores que as originam, que dão flores com propriedades curativas, ainda que seus ramos tenham cheiro de morte”. Embora eu discorde das conclusões de Gregorovitch, nós concordamos em relação as varinhas de espinheiro-alvo, que tem uma natureza muito complexa e intrigante, assim como aqueles que são escolhidos por elas. Varinhas de espinheiro-alvo funcionam bem com magia curativa, mas também são hábeis em maldições, e eu percebi que a varinha de espinheiro-alvo se sente mais à vontade com alguém de natureza conflituosa, ou com um bruxo ou bruxa que esteja passando por uma período conturbado. Varinhas de espinheiro-alvo não são fáceis de dominar, portanto eu só consideraria dar uma varinha dessas nas mãos de um bruxo ou bruxa que prove seu valor, ao contrário as conseqüências podem ser desastrosas. Varinhas de espinheiro-alvo tem uma peculiaridade notável: seus feitiços, quando mal conjurados, podem voltar. Espinheiro-Negro (Blackthorn) O espinheiro-negro é uma madeira muito incomum na fabricação de varinhas, e tem a reputação, ao meu ver, deser uma varinha para guerreiros. Isso não significa que seu dono, necessariamente, pratique Artes das Trevas (embora seja inegável que aqueles que o fazem gostam do prodigioso poder dessa varinha); Alguns acham que as varinhas de espinheiro-negro são de uso de Aurores e dos prisioneiros de Azkaban. Uma característica curiosa do tronco do espinheiro-negro, que tem espinhos, é que ele produz as amoras mais gostosas depois das tempestades mais difíceis, e as varinhas feitas dessa madeira parecem precisar passar por um grande perigo ou dificuldade para se tornarem verdadeiramente fiéis. Depois disso, a varinha de espinheiro-negro se torna a companheira mais fiel e leal que qualquer um poderia querer! Faia (Beech) O dono perfeito para uma varinha de faia será, quando jovem, muito mais sábio que os outros da sua idade, e quando adulto, rico em entendimento e experiência. Varinhas de faia são muito fracas quando usadas por pessoas pobres de espírito ou intolerantes. Muitos bruxos e bruxas que adquiriram varinhas de faia sem ter sido escolhidos por elas (cobiçando essa madeira tão desejada, rica e valorizada), e muitas vezes aparecem na casa de fabricantes de varinhas experientes como eu procurando saber porque as suas varinhas tão vistosas estão falhando. Quando adequadamente escolhidas, a varinha de faia é capaz de uma sutileza e maestria raramente encontradas em varinhas de outras madeiras, daí sua brilhante reputação. Figueira (Sycamore) A madeira da figueira cria varinhas curiosas, sedentas por novas experiências e que perdem seu brilho quando sujeitas à atividades mundanas. Um truque dessas varinhas tão bonitas é que entram em combustão quando obrigadas a fazer coisas “chatas”, e muitos dos bruxos e bruxas, ao chegarem a meia idade, se assustam ao ver suas confiáveis varinhas explodirem chamas em suas mãos ao pedir que elas tragam seus chinelos. Como pode ser deduzido, o dono ideal das varinhas de figueira é curioso. Vital e aventureiro. Quando encontra um dono assim, demonstra uma capacidade de aprender e se adaptar que ganhou merecidamente um lugar dentre as das varinhas de madeira de mais alto valor do mundo. Freixo (Ash) A varinha de freixo tendem a obedecer ao seu único mestre e não deve ser passada ou presenteada a alguém, pois perderá poderes e habilidades. Essa tendência é ainda maior se o núcleo for de unicórnio. Antigas superstições contam que essas varinhas raramente toleram exames detalhados, mas eu acho que o velho ditado envolvendo as varinhas da romeira, castanheira, freixo e aveleira (romeira fofoqueira, castanheira zangada, freixo é teimoso e aveleira choradeira) tenha um fundo de verdade. Os bruxos e bruxas que são escolhidos por varinhas de freixo não são, na minha opinião, facilmente removidos de suas crenças e propósitos. Como for, os bruxos e bruxas que que são frágeis ou auto- confiantes que insiste em tentar usar varinhas dessa madeira muito prestigiada vai ficar desapontado com os resultados. O dono ideal para a varinha de freixo deve ser tenaz e com certeza corajoso mas nunca arrogante ou grosso. Lariço (Larch) Forte, duradoura e de cor quente, o lariço tem sido uma madeira atraente e poderosa. Tem a fama de incutir coragem e confiança em quem a usa, assegurando que a procura superou as expectativas. Entretanto, essa varinha tão procurada, é difícil de proporcionar o que seria ideal a seus donos, e muito mais difíceis de lidar do que muitos imaginam. Eu sempre achei que essa madeira gerava varinhas de talentos ocultos e efeitos inesperados, o que talvez descreva o mestre que a mereça. É sempre o caso de um bruxo ou bruxa que é escolhido por uma varinha de lariço ainda não tenha percebido seu potencial de talentos até se deparar com ela, mas aí então eles formarão um par excepcional. Lima-prata (Silver lime) Essa incomum porém altamente atrativa madeira de varinha esteve em alta por volta do século XIX. A demanda superava a oferta, e inescrupulosos fabricantes de varinhas vendiam varinhas falsificadas para alguns clientes mais fáceis de enganar, que acreditavam estar comprando uma varinha de lima-prata. O motivo para tanto desejo nessa varinha não vem apenas de sua aparência exótica e bela, mas também porque tem fama de se saírem melhor em vidência e legilimência, ambas artes misteriosas, o que dava ao professor com uma varinha de lima-prata um status considerável. Quando a procura estava em alta, o fabricante de varinhas Arthur Cephalopos declarou que a associação entre a lima-prata e a clarevidência era “uma mentira espalhada por mercadores como Gerbald Olivaras (meu próprio avô) que tinham entupido suas lojas com varinhas de lima-prata esperando aumentar suas vendas” mas Cephalopos era um fabricante de varinhas desleixado e ignorante, assim ninguém ficou surpreso quando ele faliu, sendo ele vidente ou não. Loureiro (Laurel) Diz-se que as varinhas de loureiro não são capazes de cometer atos desonrosos, embora em sua busca por poder (um coisa muito comum entre aqueles que elas escolhem), eu conheci varinhas de loureiro que fazem magias muito poderosas e até letais. Varinhas de loureiro as vezes são consideradas instáveis, mas isso não é verdade. A varinha de loureiro parece não tolerar preguiça de seu possessor e está na condição de ser mais fácil ganhar sua lealdade. Por outro lado, ela se ligará mais facilmente ao seu primeiro mestre, e pode soltar espontaneamente algumas luzes se outro bruxo ou bruxa planejar roubá-los. Macieira (Apple) Varinhas de macieira não são bem feitas em grande escala. Elas são melhores e mais poderosas com donos que tenham muitas ambições e ideais à realizar, e essa madeira não vai bem com Artes das Trevas. É dito que o possuidor de uma varinha de macieira será muito amado e terá uma vida bem vivida, e eu notei que os clientes de ótima personalidade e charme encontram seu par perfeito em varinhas de macieira. Uma habilidade incomum de conversar com outras criaturas mágicas nas suas línguas nativas geralmente é encontrada em possuidores de varinhas de macieira, o que inclui o célebre autor do livro Sereianos: Um Guia Compreensível de Sua Linguaguem e Costumes, Dylan Marwood. Nogueira (Walnut) Aos bruxos e bruxas inteligentes é bom oferecer primeiro uma varinha de nogueira, porque de nove em dez casos, elas serão almas gêmeas. Varinhas de nogueira também são muito encontradas nas mãos de bruxos inovadores e inventores. Essa é uma bela varinha, possuidora de uma versatilidade e habilidade incomuns. Mas deve-se tomar cuidado, pois: Enquanto algumas varinhas são difíceis de dominar, e podem se recusar a conjurar feitiços contrários a suas naturezas, a varinha de nogueira, uma vez subjugada, irá fazer qualquer coisa que seu dono desejar, provando que o usuário é suficientemente brilhante. Isso se torna uma varinha realmente letal nas mãos de bruxos sem consciência, pois a varinha e o bruxo podem criar entre si uma dependência particularmente doentia. Nogueira-negra (Black Walnut) Mais rara que a varinha de nogueira comum, a varinha de nogueira negra procura um mestre que tenha bons instintos e ponderosa intuição. A madeira da nogueira negra é muito bonita, mas não é a mais fácil de se usar. Ela tem um truque muito pronunciado: ela é anormalmente sintonizada aos conflitos internos de seu portador, e perde poder drasticamente quando este está passando por algum tipo de auto-engano. Se o bruxo ou bruxa é incapaz ou relutante em ser honesto consigo mesmo e com os outros, a varinha falha várias vezes em sua performance e deve ser combinada com um novo dono para ter recuperados os seus poderes. Uma vez com um dono sincero e auto-confiante, ela se torna uma das mais leais e passivas varinhas de todas, com um toque particular de performance. Olmo (Elm) A crença infundada de que apenas bruxos de sangue-puro podem produzir mágica através de varinhas de Olmo foi, com certeza, gerada por um
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