Buscar

trabalho ESTAGIO SUPERVISIONADO ENGENHARIA CIVIL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE UNICEUB 
 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – RELATÓRIO 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Raquel Vieira Tormin 
15 de Abril de 2015 
http://www.uniceub.br/default.aspx
 
 
RESUMO: 
 
 
Neste trabalho será apresentado como é desenvolvido a elaboração de 
orçamentos, elaboração de composição de custos unitários e acompanhamento e 
fiscalização de obras, e será demonstrado à importância da interação entre os 
conhecimentos teóricos adquiridos no ambiente universitário e colocados em 
prática na realização de uma obra. 
 
 
Palavras Chaves: Elaboração de orçamentos, composição de custos 
unitários, acompanhamento de serviços, fiscalização, obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1.INTRODUÇÃO .............................................................................................................1 
1.2 METODOLOGIA ........................................................................................................1 
1.3 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................1 
1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .....................................................................................2 
2. ORÇAMENTO 
2.1 RECEBIMENTO DOS MATERIAIS............................................................................2 
2.2 AFERIÇÃO DE AREIA................................................................................................2 
2.3 RECEBIMENTO DO CIMENTO..................................................................................2 
2.4 AFERIÇÃO DOS TIJOLOS ........................................................................................2 
3. IMPORTÂCIA DA ARMAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
3.1 VANTAGENS NO USO DO AÇO...................................................................3 
3.2 MONTAGEM DA ARMADURA DE UM PILAR...............................................3 
3.3 DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO..................................4 
4. CONCRETO.....................................................................................................5 
4.1 CONCRETO ARMADO..................................................................................5 
4.2 SLUMP............................................................................................................6 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO: 
 O Estágio Supervisionado é uma das mais eficientes formas de propiciar 
ao estudante a complementação profissional. Promove a integração do aluno ao 
mundo do trabalho e sua futura profissão. Constitui em uma aquisição e 
aprimoramento de conhecimentos e de habilidades que tem como função 
integrar teoria e prática. 
Um dos pontos positivos é o aspecto social, que é vivenciado e 
fortemente aprimorado decorrente ao contato direto com problemas sociais e 
culturais que se apresentam constantemente no ambiente de trabalho. 
No desenvolvimento deste relatório vamos debater as etapas de 
orçamento de obra, elaboração de custos unitários e também sobre 
acompanhamento de alguns serviços. 
O presente estágio supervisionado esta sendo realizado na GT 
Reformas e Instalações. A obra abrangida está situada em Ceilândia – DF. 
A GT Reformas e Instalações é uma empresa que atua no ramo de 
 
 
 
 
 
 
1.2 METODOLOGIA 
. Para elaboração deste relatório, foi realizada inicialmente uma 
pesquisa bibliográfica, para se informar acerca de cada tema escolhido para 
análise. Tornou-se necessário delinear a pesquisa partindo dos objetivos 
específicos e chegando às fontes: estudo em loco, livros, artigos, em meio 
escrito ou digital e sites; das quais foram extraídas as informações necessárias 
à elaboração deste relatório de estágio supervisionado. 
 
 
 
1.3 OBJETIVO GERAL 
 O presente trabalho tem como objetivo geral relatar a importância do 
estágio supervisionado, e tecer considerações a respeito de atividades 
desenvolvidas durante o estágio supervisionado realizado em uma empresa de 
engenharia situada na cidade de Brasília – DF. 
 
 
 
1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Elaborar orçamentos 
 Elaborar composição de custos unitários 
 Acompanhar e fiscalizar a obra 
 
 
2. ORÇAMENTO 
 2.1 O QUE É ? 
O orçamento é um dos itens mais importantes no desenvolvimento de 
um planejamento de obras, senão o mais importante, pois é o que permitirá 
descobrir se a execução da obra será viável. 
Limmer (1997) diz que “um orçamento pode ser definido como a 
determinação dos gastos necessários para a realização de um projeto, de 
acordo com um plano de execução previamente estabelecido, gastos estes 
traduzidos em termos de quantitativo”. Ou ainda, “o orçamento de um projeto 
baseia-se na previsão de ocorrência de atividades futuras logicamente 
encadeadas e que consomem recursos, ou seja, acarretam custos.” (LIMMER, 
1997) 
O autor acredita que o orçamento de um projeto deve satisfazer aos 
seguintes objetivos: custo de execução de cada atividade ou serviço; 
documento contratual, servindo de base para o faturamento da empresa 
executora do projeto, empreendimento ou obra, e para evitar dúvidas ou 
omissões quanto a pagamentos; referência na análise dos rendimentos obtidos 
dos recursos empregados na execução do projeto; instrumento de controle da 
execução do projeto; e informações para o desenvolvimento de coeficientes 
técnicos confiáveis, visando ao aperfeiçoamento da capacidade técnica e da 
competitividade da empresa executora do projeto no mercado. 
Para Mattos (2006), Orçamento é portanto o processo de orçamentação 
que determina o preço da construção, fato que requer estudos aprofundados 
com critérios técnicos bem estabelecidos: Um dos requisitos básicos para um 
bom orçamentista é o conhecimento detalhado do serviço. A interpretação 
aprofundada dos desenhos, planos e especificações da obra lhe permite 
estabelecer a melhor maneira de atacar a obra e realizar cada tarefa, assim 
como identificar a dificuldade de cada serviço e consequentemente seus custos 
de execução. (MATTOS, 2006). 
 
 
Nesse trabalho será apresentado o orçamento feito para reformas de 
escolas em Ceilândia - DF. A partir do projeto elaborado, levantou-se os 
quantitativos de materiais e mão de obra para que em seguida fosse realizado 
o orçamento com o auxílio de planilhas especificas. 
 
 
2.2 ELEMENTOS NECESSÁRIOS À ELABORAÇÃO DO 
ORÇAMENTO 
Em geral, para se elaborar um orçamento que seja efetivamente viável 
do ponto de vista técnico é necessário levantar e conhecer com profundidade o 
consumo de materiais em cada um dos serviços a serem realizados, a 
quantidade de mão-deobra, a incidência das leis trabalhistas sobre o custo da 
mão-de-obra, o tempo de uso dos equipamentos necessários aos serviços, os 
custos financeiros decorrentes, os custos administrativos (indiretos), a carga 
tributária que irá pesar sobre os serviços etc. Além disso, o profissional 
orçamentista deve ser conhecedor da realidade do mercado, das 
condicionantes regionais e locais, o tipo de gerenciamento que se pretende 
empregar na execução da obra, os métodos construtivos, a possibilidade de 
ocorrência de fenômenos climáticos que venham a interferir nos custos da obra 
etc. 
Os elementos necessários para a elaboração de um orçamento são 
chamados de Especificações Técnicas, as quais contemplam as informações 
relativas ao empreendimento que se pretende desenvolver, procurando fazer 
com que o que vai ser previsto em termos de custos fique o mais próximo da 
realidade. As especificações técnicas são formadas pelos seguintes elementos: 
a) projeto arquitetônico; 
b) projetos complementares estrutural; elétrico; hidro-sanitário; telefônico; 
prevençao contra incêndios; infraestrutura; 
c) memorial descritivo. 
 
2.3 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 
É o documentoonde são registradas todas as operações de cálculos e 
discriminados todos os serviços que serão executados da obra. As planilhas 
podem ser de vários modelos, dependendo do tipo de obra e/ou contrato 
firmado entre o construtor e o cliente. As planilhas registram as quantidades de 
 
 
cada serviço e seus custos/preços. Algumas planilhas, mais detalhadas podem 
separar os custos/preços da mão-de-obra, dos materiais e equipamentos. 
 
 
2.4 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO 
Esta etapa da elaboração do orçamento se resume a levantar de forma 
técnica as quantidades de serviços informados nas especificações (projetos e 
memoriais) e estimar os serviços que não foram devidamente especificados, 
mas que são essenciais e necessários à obra. As quantidades dos serviços 
devem ser transferidas para a coluna 4 da planilha, adotando-se as unidades 
correspondentes a cada tipo de serviço na coluna 3. As unidades mais comuns 
para os serviços usuais são: metro - m (estacas, calhas, tubos); metro 
quadrado - m2 (alvenaria, fôrmas, revestimentos); metro cúbico - m3 (concreto, 
argamassa, reaterro); kilograma - kg (cimento, armadura); milheiro – mil (tijolos, 
telhas); unidades – ud ou peças – pç (portas, caixas, pontos de luz); verba – vb 
ou global – gb (instalações, projetos). 
 
2.4 LEVANTAMENTO DOS PREÇOS 
O levantamento dos preços ou cotação dos preços deve ser feito 
preferencialmente junto ao fornecedor do material, equipamento ou serviço na 
praça (local) onde a obra será edificada. No caso da não existência de 
determinado insumo na localidade da obra, fazer a cotação junto ao fornecedor 
mais próximo, tendo de levar em consideração o frete para transporte, ou 
solicitar a informação do preço do material colocado (posto na obra). Em último 
caso e para estimativas de custos, pode-se recorrer as revistas especializadas 
ou publicações técnicas de cotação de preços na construção civil. 
 
 
2.5 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS 
Para cada um dos serviços listados na coluna 2 da planilha orçamentária 
existirá um cálculo detalhado do custo ou preço unitário na unidade 
correspondente. A composição é elaborada após a realização da pesquisa 
(cotação) dos preços dos insumos contidos nas tabelas de composição de 
custos/preços para orçamentos. 
 
 
 
2.6 ROTEIRO PARA O LEVANTAMENTO QUANTITATIVO 
 O roteiro será apresentado somente na aula presencial. 
Apropriação – é o levantamento por meio de observações sistemáticas e 
medições dos tempos de execução de uma tarefa, consumo de determinado 
material, de combustível, tempo de operação de equipamentos etc., para fins 
de determinação de uma média para ser usada nas composições dos custos. 
Cotação – é o processo de levantamento de preços junto aos 
fornecedores de uma determinada praça (local onde a obra vai ser executada). 
Cronograma de aplicação – é o cronograma derivado do físico que 
orientará a aplicação dos recursos financeiros colocados à disposição da obra. 
Cronograma de suprimento – é o cronograma derivado do físico que 
orientará as compras dos materiais e solicitação dos serviços para a obra. 
Curva ABC – é a relação dos materiais e/ou serviços mais significativos 
na obra. 
Custo de mobilização – é o custo decorrente da movimentação de 
equipamentos pesados, montagem e desmontagem, como por exemplo: 
centrais de concreto, argamassa, usinas de pavimentação, equipamentos de 
terraplenagem etc. 
Data base – é a data da cotação do preço de um determinado material 
ou serviço. 
Frete – é o valor pago para o transportador de materiais e é 
acrescentado no custo do final do material. 
Hora parada – é o custo existente mesmo que o equipamento não esteja 
em operação, que pode ser decorrente de alugueres, remuneração de 
operadores especializados, manutenção ou encargos etc. 
Orçamentista – é o profissional especializado (engenheiro ou técnico) 
que elabora o orçamento. 
Orçamento morto – é a relação discriminada da mão-de-obra, materiais, 
equipamentos e serviços sem vinculação com custo ou preço, é chamado 
também de quantitativo. 
 
 
Perdas típicas de materiais – é o percentual de acréscimo de material 
que deve ser considerado no orçamento devido à quebra que deverá ocorrer 
durante a execução (transporte, estocagem, processamento etc.). Não deve 
ser confundido com desperdício de materiais. 
Praça – é o local onde vai ser executada a obra (cidade, região ou 
estado). TCPO – é a tabela mais conhecida de composição e custos e preços. 
Viabilidade do empreendimento – é o estudo ou demonstração de que o 
empreendimento pode ser executado tecnicamente e financeiramente. 
 
3. COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS 
CPU é a sigla de Composição Preço Unitário, ou seja, é a montagem 
do custo de cada serviço da obra por uma unidade básica. 
As CPUs estão todos os insumos necessários para executar o serviço e 
seus custos. Com as CPUs prontas e atualizadas o orçamentista precisa 
apenas inserir os quantitativos para, em seguida, finalizar o seu Roteiro de 
Orçamento de uma obra. 
 
 
4. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS 
 4.1 ALVENARIA 
Alvenaria, pelo dicionário da língua portuguesa, é a arte ou ofício de 
pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta de pedras naturais ou artificiais, 
ligadas ou não por argamassa. 
Modernamente se entende por alvenaria, um conjunto coeso e rígido, de 
tijolos ou blocos (elementos de alvenaria) unidos entre si por argamassa. 
A alvenaria pode ser empregada na confecção de diversos elementos 
construtivos (paredes, abóbadas, sapatas, etc...) e pode ter função estrutural, 
de vedação etc...Quando a alvenaria é empregada na construção para resistir 
cargas, ela é chamada Alvenaria resistente, pois além do seu peso próprio, 
ela suporta cargas (peso das lajes, telhados, pavim. superior, etc...) 
Quando a alvenaria não é dimensionada para resistir cargas verticais 
além de seu peso próprio é denominadaAlvenaria de vedação. As paredes 
utilizadas como elemento de vedação devem possuir características técnicas 
que são: 
 
 
1. Resistência mecânica 
2. Isolamento térmico e acústico 
3. Resistência ao fogo 
4. Estanqueidade 
5. Durabilidade 
As alvenarias de tijolos e blocos cerâmicos ou de concreto, são as mais 
utilizadas, mas existe investimentos crescentes no desenvolvimento de 
tecnologias para industrialização de sistemas construtivos aplicando materiais 
diversos. 
Na obra acompanhada, foi usado blocos de concreto. 
 
 
4.2 BLOCOS DE CONCRETO 
Peças regulares e retangulares, fabricadas com cimento, areia, pedrisco, 
pó de pedra e água (Figura). O equipamento para a execução dos blocos é a 
presa hidráulica. O bloco é obtido através da dosagem racional dos 
componentes, e dependendo do equipamento é possível obter peças de 
grande regularidade e com faces e arestas de bom acabamento. Em relação ao 
acabamento os blocas de concreto podem ser para revestimento (mais rústico) 
ou aparentes. 
 
A alvenaria Estrutural de Bloco de Concreto é um marco nas pequenas e 
grandes construções horizontal e vertical em todo o Brasil, embora tendo limite 
construtivo principalmente nos prédios verticais. 
O sistema construtivo com bloco de Concreto Estrutural é uma 
alternativa viável na redução de custo, sustentabilidade e principalmente 
 
 
menos agressão ao Meio Ambiente. Segundo a ABNT NBR10837(1989), 
define- se alvenaria estrutural armada de blocos de concreto vazado como 
sendo: 
“Aquela construídas com blocos vazados de concreto, 
assentado com argamassa na qual, certas cavidades são 
preenchidas com groute, contendo armaduras envolvidas o 
suficiente para absorver os esforços calculados, além 
daquelas armaduras com finalidade construtiva ou de 
amarração.” 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
LIMMER. Carl V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio 
de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1997. 
 
MATTOS. Aldo Dórea.Como preparar orçamento de obras. São Paulo: Editora 
Pini, 2006. 
ABNT

Outros materiais