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As defesas do assedio juridico

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REINTEGRAÇÁO DE POSSE
O próprio verbo “reintegrar”, já afirma a devolução de algo que outrem perdeu.
No atual ordenamento serve para devolver a posse de bens móveis, imóveis ou semovente.
Abrangendo, ao assédio jurídico em causas de esbulho e turbaçoes em uma nova acepção de uso na teoria do Dano subjetivo em relação a perda cuja configuração se revela a nomenclatura de Dano Patrimônio.
Muitas vezes, se inclui a perda de uma chance quando se trata de Dano Intelectual.
Outra, consequência, é o Divorcio e a pensão alimentícia cuja separação causa alienação parental onde há turbaçoes e esbulhos no meio de convivência familiar. E o motivo seria não ocupar o mesmo espaço. 
Motivo, hoje, seria resolvido com a COPARENTABILIDADE. E também, uma defesa contra a pregação machista masculina.
Onde, já, revela á discriminação por gênero e por competência.
Se, há, ainda, turbulências se existe, a predominância da INJURIA POR VIOLENCIA DOMESTICA.
DR. LAINE LUNA FREIRE DE CARVALHO 
ADVOGADA
ESPECIALISTA EM DIREITO DE FAMILIA ESTACIO DE SÁ.
PRESIDENTE DO ECA DA OAB VITALICIA 
TESE DE PHD EM PROCESSO CIVIL

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