TEORIA GERAL DA CONSTITUIÇÃO

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 Juswe 19/01/2019 20:43:41 XMind 3.5.0.201410310637 209 303 #F3F4F9
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 9 Sentido Sociológico FERDINAND LASSALLE. Constituição é a soma dos fatores reais de poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma escrita (folha de papel). Sentido Político CARL SCHMITT. Constituição é uma decisão política. Há diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas se sujeitam às primeiras, pois apenas têm forma de Constituição. Sentido Jurídico HANS KELSEN. A Constituição é a lei suprema do Estado, o fundamento de validade do ordenamento jurídico. É concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo, a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Força normativa da Constituição KONRAD HESSE. A Constituição tem valor normativo, validade jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à realidade política e social. É errado dizer que as normas da Constituição Federal são materialmente e formalmente constitucionais. Algumas, de fato, são, como o artigo 5º, por exemplo. Porém, outras são apenas formalmente constitucionais, como no caso do artigo 242, parágrafo 2º. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais, fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Norma formalmente Constituciopnal na CF/88 CF Art 242 § 2º O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser apenas “norma pura”, porque deve apresentar correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e justiça; norma jurídica e ética. Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO FONTES DO DIREITO CONSTITUCIONAL 4 CONSTITUIÇÃO A fonte SUPREMA é a Constituição, lei suprema do Estado, da qual resultam todas as outras. DOUTRINA A atuação dos estudiosos do Direito, tem-se a descrição do direito vigente, sua análise conceitual e a apresentação de propostas para a solução de problemas jurídicos. JURISPRUDÊNCIA É o conjunto de reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido proferida pelos tribunais. COSTUMES Os costumes só são admitidos como origem do DireitoConstitucional quando utilizados para interpretação de dispositivos constitucionais positivados ou para preencher eventuais lacunas deixadas pelo legislador constituinte, a fim de que não seja vulnerada a supremacia da Constituição. FONTES DO DIREITO CONSTITUCIONAL CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF/88 ORIGEM---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA ou democrática, popular, votada.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. FORÇA NORMATIVA DOS TRATADOS INTERNACIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO PODER CONSTITUINTE 6 CONCEITO:A titularidade do poder constituinte é do povo, mas seu exercício é dos representantes do povo,
escolhidos democraticamente ou não. O Poder Constituinte Originário E o cria a Constituição. Suas principais características são:
ilimitado, incondicionado, insubordinado, inicial, autônomo, permanente O Poder Constituinte Derivado. Atualiza a Constituição Federal ou cria a Constituição Estadual.
Divide-se em Reformador, Revisor e Decorrente. O Poder Derivado Reformador Atualiza a Constituição Federal por meio de emendas. Apenas o Presidente da República; um terço da Câmara ou do Senado; mais da metade das
Assembleias Legislativas, cada uma representada por sua maioria relativa, podem iniciar o
processo legislativo das emendas. A PEC deve ser votada em dois turnos em cada Casa do Congresso Nacional. O Quórum exigido para aprovação é o de 3/5. Uma vez aprovada, segue para promulgação feita pela Mesa da Câmara e pela Mesa do Senado. Poder Constituinte Derivado Decorrente. É o que cria a Constituição Estadual. Poder Constituinte Derivado Revisor Teve o propósito de atualizar a Constituição Federal por meio de processo legislativo simplificado (sessão unicameral do Congresso Nacional; quórum de maioria absoluta). ADCT Art. 3º - A revisão constitucional será realizada após cinco anos, contados da promulgação da Constituição, pelo voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral.” PODER CONSTITUINTE APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. FORMA DE ESTADO, DE GOVERNO E REGIME POLÍTICO. 3 FORMA DE ESTADO. CONCEITO E A FORMA QUE O PODER ESTÁ TERRITORIAMENTE REPARTIDO, NESSE ASPECTO O TERRITÓRIO PODERÁ SER; "UNITÁRIO", QUANDO PODE SER TERRITORIAMENTE CENTRALIZADO, OU "FEDERADO"
QUANDO O PODER E TERRITORIAMENTE DESCENTRALIZADO. FEDERAÇÃO NO BRASIL É ADOTADO A FORMA DE ESTADO FEDERAÇÃO, ONDE REUNEM OS PODERES; UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, E MUNICÍPIOS. TODOS GOZAM DE GOVERNO PRÓPRIO AUTONOMIA, E CAPACIDADE POLÍTICA. A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍOS SÃO INDISSOLÚVEL, POR ESSE MOTIVO NENHUM ESTADO MEMBRO BRASILEIRO NÃO PODE SE SEPARAR DO BRASIL, NÃO HÁ O DIREITO DE CESSEÇÃO. ART 60 $4º INCISO I CF. O ESTADO FEDERAL TEM DUAS CARACTERISTICAS: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA CONFERE AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS TEREM SUAS PRÓPRIA ESTRUTURA DE GOVERNO ,E COMPETÊNCIAS DIVERSAS DA UNIÃO. PARTICIPAÇÃO; E CONFERIDA ATRAVÉS DO SENADO QUE REPRESENTA OS ESTADOS ATRAVÉS DESTE OS ESTADO INTERVÉM NA FORMAÇÃO DA LEIS. AUTONOMIA/SOBERANIA NO BRASIL APENAS A RPFB É CONSIDERADA SOBERANA, QUANDO A UNIÃO REPRESENTA O BRASIL NO PLANO INTERNACIONAL ELA APENAS ESTA IMBUTIDA DE AUTONOMIA JAMAIS SOBERANIA. FORMA DE GOVERNO. CONCEITO. A FORMA DE GOVERNO ADOTADO PELO BRASIL E A REPÚBLICA, NOS TERMOS DO ART: 1º CAPUT CF. CARACTERISTICAS DA REPÚBLICA: TEM O CARATER ELETIVO, REPRESENTATIVO TRANSITÓRIO, E RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES, A REPÚBLICA TAMBÉM É FUNDADA NA IGUALDADE FORMAL DAS PESSOAS. REGIME POLÍTICO. CONCEITO. O REGIME POLÍTICO ADOTADO PELO BRASIL E O DEMOCRÁTICO, QUE CONSTA NO ART:1º DA CF, A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSTITUI-SE EM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. DEMOCRÁCIA SEMIDIRETA OU PARTICIPATIVA; SÃO FORMAS DE PARTICIPOAÇÃO DIRETA NA VIDA POLÍTICA DO BRASIL ; O PLABISCITO, O REFERENDO, A INICIATIVA POPULAR, E A AÇÃO POPUPAR. FORMA DE ESTADO, GOVERNO, E REGIME POLÍTICO. SEPARAÇÃO DOS PEDERES. 3 CONCEITO: A SEPARAÇÃO DE PODERES SERVE PARA EVITAR ABITRARIEDADES DE UM PODER SOBRE O OUTRO, E DESRESPEITO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. DESTA FORMA, A SEPARAÇÃO DE PODERES É UMA TÉCNICA DE LIMITAÇÃO DO PODER ESTATAL. AS ORIGENS DA SEPARAÇÃO DE PODERES EO LIVRO MONTESQUIEU , "OS ESPIRITO DAS LEIS". A CF/88 A SEPARAÇÃO DE PODERES FEXIVEL, ISSO SIGNIFICA QUE ALEM DO PODER EXERCER SUAS FUNÇÕES TÍPICAS, TAMBÉM EXERCE SUA FUNÇÃO ATÍPICA. EXEMPLO: O USO DAS FUNÇÕES TÍPICAS E QUANDO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO ADMINISTRA DISPONDO SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, REGIMENTO INTERNO, OU NOMEANDO OU EXONERANDO SERVIDORES, O PODER EXECUTIVO EXERCE A FUNÇÃO LEGISLATIVA AO EDITAR MEDIDAS PROVISÓRIAS OU LEIS DELEGADAS. A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODES NÃO É ABSOLUTA, HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SE FAZ PELO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, ESSE SISTEMA PREVÊ A INTERFERÊNCIA DE UM PODER SOBRE O OUTRO, OBSERVADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS CONSTITUCINALMENTE. EXEMPLO: NA HIPÓTESE DE FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO QUE FISCALIZA OS ATOS DO PODER EXECUTIVO, E QUANDO O PODER JUDICIÁRIO CONTROLA A CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ELABORADAS PELO PODER LEGISLATIVO. SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES
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 FORMA DE ESTADO, DE GOVERNO E REGIME POLÍTICO. 3 FORMA DE ESTADO. CONCEITO E A FORMA QUE O PODER ESTÁ TERRITORIAMENTE REPARTIDO, NESSE ASPECTO O TERRITÓRIO PODERÁ SER; "UNITÁRIO", QUANDO PODE SER TERRITORIAMENTE CENTRALIZADO, OU "FEDERADO" QUANDO O PODER E TERRITORIAMENTE DESCENTRALIZADO. FEDERAÇÃO NO BRASIL É ADOTADO A FORMA DE ESTADO FEDERAÇÃO, ONDE REUNEM OS PODERES; UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, E MUNICÍPIOS. TODOS GAZAM DE GOVERNO PRÓPRIO AUTONOMIA, E CAPACIDADE POLÍTICA. A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍOS SÃO INDISSOLÚVEL, POR ESSE MOTIVO NENHUM ESTADO MEMBRO BRASILEIRO NÃO PODE SE SEPARAR DO BRASIL, NÃO HÁ O DIREITO DE CESSEÇÃO. ART 60 $4º INCISO I CF. O ESTADO FEDERAL TEM DUAS CARACTERISTICAS: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA CONFERE AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS TEREM SUAS PRÓPRIA ESTRUTURA DE GOVERNO ,E COMPETÊNCIAS DIVERSAS DA UNIÃO. PARTICIPAÇÃO; E CONFERIDA ATRAVÉS DO SENADO QUE REPRESENTA OS ESTADOS ATRAVÉS DESTE OS ESTADO INTERVÉM NA FORMAÇÃO DA LEIS. AUTONOMIA/SOBERANIA NO BRASIL APENAS A RPFB É CONSIDERADA SOBERANA, QUANDO A UNIÃO REPRESENTA O BRASIL NO PLANO INTERNACIONAL ELA APENAS ESTA IMBUTIDA DE AUTONOMIA JAMAIS SOBERANIA. FORMA DE GOVERNO. CONCEITO. A FORMA DE GOVERNO ADOTADO PELO BRASIL E A REPÚBLICA, NOS TERMOS DO ART: 1º CAPUT CF. CARACTERISTICAS DA REPÚBLICA: TEM O CARATER ELETIVO, REPRESENTATIVO TRANSITÓRIO, E RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES, A REPÚBLICA TAMBÉM É FUNDADA NA IGUALDADE FORMAL DAS PESSOAS. REGIME POLÍTICO. CONCEITO. O REGIME POLÍTICO ADOTADO PELO BRASIL EO DEMOCRÁTICO, E O QUE CONSTA NO ART:1º DA CF, QUE TRÁS A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSTITUI-SE EM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. DEMOCRÁCIA SEMIDIRETA OU PARTICIPATIVA; SÃO FORMAS DE PARTICIPOAÇÃO DIRETA NA VIDA POLÍTICA DO BRASIL ; O PLABISCITO, O REFERENDO, A INICIATIVA POPULAR, E A AÇÃO POPUPAR. FORMA DE ESTADO, GOVERNO, E REGIME POLÍTICO.
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 FORMA DE ESTADO, DE GOVERNO E REGIME POLÍTICO. 3 FORMA DE ESTADO. CONCEITO E A FORMA QUE O PODER ESTÁ TERRITORIAMENTE REPARTIDO, NESSE ASPECTO O TERRITÓRIO PODERÁ SER; "UNITÁRIO", QUANDO PODE SER TERRITORIAMENTE CENTRALIZADO, OU "FEDERADO" QUANDO O PODER E TERRITORIAMENTE DESCENTRALIZADO. FEDERAÇÃO NO BRASIL É ADOTADO A FORMA DE ESTADO FEDERAÇÃO, ONDE REUNEM OS PODERES; UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, E MUNICÍPIOS. TODOS GOZAM DE GOVERNO PRÓPRIO AUTONOMIA, E CAPACIDADE POLÍTICA. A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍOS SÃO INDISSOLÚVEL, POR ESSE MOTIVO NENHUM ESTADO MEMBRO BRASILEIRO NÃO PODE SE SEPARAR DO BRASIL, NÃO HÁ O DIREITO DE CESSEÇÃO. ART 60 $4º INCISO I CF. O ESTADO FEDERAL TEM DUAS CARACTERISTICAS: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA CONFERE AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS TEREM SUAS PRÓPRIA ESTRUTURA DE GOVERNO ,E COMPETÊNCIAS DIVERSAS DA UNIÃO. PARTICIPAÇÃO; E CONFERIDA ATRAVÉS DO SENADO QUE REPRESENTA OS ESTADOS ATRAVÉS DESTE OS ESTADO INTERVÉM NA FORMAÇÃO DA LEIS. AUTONOMIA/SOBERANIA NO BRASIL APENAS A RPFB É CONSIDERADA SOBERANA, QUANDO A UNIÃO REPRESENTA O BRASIL NO PLANO INTERNACIONAL ELA APENAS ESTA IMBUTIDA
DE AUTONOMIA JAMAIS SOBERANIA. FORMA DE GOVERNO. CONCEITO. A FORMA DE GOVERNO ADOTADO PELO BRASIL E A REPÚBLICA, NOS TERMOS DO ART: 1º CAPUT CF. CARACTERISTICAS DA REPÚBLICA: TEM O CARATER ELETIVO, REPRESENTATIVO TRANSITÓRIO, E RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES, A REPÚBLICA TAMBÉM É FUNDADA NA IGUALDADE FORMAL DAS PESSOAS. REGIME POLÍTICO. CONCEITO. O REGIME POLÍTICO ADOTADO PELO BRASIL E O DEMOCRÁTICO, QUE CONSTA NO ART:1º DA CF, A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSTITUI-SE EM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. DEMOCRÁCIA SEMIDIRETA OU PARTICIPATIVA; SÃO FORMAS DE PARTICIPOAÇÃO DIRETA NA VIDA POLÍTICA DO BRASIL ; O PLABISCITO, O REFERENDO, A INICIATIVA POPULAR, E A AÇÃO POPUPAR. FORMA DE ESTADO, GOVERNO, E REGIME POLÍTICO.
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 FORMA DE ESTADO, DE GOVERNO E REGIME POLÍTICO. 3 FORMA DE ESTADO. CONCEITO E A FORMA QUE O PODER ESTÁ TERRITORIAMENTE REPARTIDO, NESSE ASPECTO O TERRITÓRIO PODERÁ SER; "UNITÁRIO", QUANDO PODE SER TERRITORIAMENTE CENTRALIZADO, OU "FEDERADO" QUANDO O PODER E TERRITORIAMENTE DESCENTRALIZADO. FEDERAÇÃO NO BRASIL É ADOTADO A FORMA DE ESTADO FEDERAÇÃO, ONDE REUNEM OS PODERES; UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, E MUNICÍPIOS. TODOS GOZAM DE GOVERNO PRÓPRIO AUTONOMIA, E CAPACIDADE POLÍTICA. A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍOS SÃO INDISSOLÚVEL, POR ESSE MOTIVO NENHUM ESTADO MEMBRO BRASILEIRO NÃO PODE SE SEPARAR DO BRASIL, NÃO HÁ O DIREITO DE CESSEÇÃO. ART 60 $4º INCISO I CF. O ESTADO FEDERAL TEM DUAS CARACTERISTICAS: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA CONFERE AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS TEREM SUAS PRÓPRIA ESTRUTURA DE GOVERNO ,E COMPETÊNCIAS DIVERSAS DA UNIÃO. PARTICIPAÇÃO; E CONFERIDA ATRAVÉS DO SENADO QUE REPRESENTA OS ESTADOS ATRAVÉS DESTE OS ESTADO INTERVÉM NA FORMAÇÃO DA LEIS. AUTONOMIA/SOBERANIA NO BRASIL APENAS A RPFB É CONSIDERADA SOBERANA, QUANDO A UNIÃO REPRESENTA O BRASIL NO PLANO INTERNACIONAL ELA APENAS ESTA IMBUTIDA DE AUTONOMIA JAMAIS SOBERANIA. FORMA DE GOVERNO. CONCEITO. A FORMA DE GOVERNO ADOTADO PELO BRASIL E A REPÚBLICA, NOS TERMOS DO ART: 1º CAPUT CF. CARACTERISTICAS DA REPÚBLICA: TEM O CARATER ELETIVO, REPRESENTATIVO TRANSITÓRIO, E RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES, A REPÚBLICA TAMBÉM É FUNDADA NA IGUALDADE FORMAL DAS PESSOAS. REGIME POLÍTICO. CONCEITO. O REGIME POLÍTICO ADOTADO PELO BRASIL E O DEMOCRÁTICO, QUE CONSTA NO ART:1º DA CF, A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSTITUI-SE EM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. DEMOCRÁCIA SEMIDIRETA OU PARTICIPATIVA; SÃO FORMAS DE PARTICIPOAÇÃO DIRETA NA VIDA POLÍTICA DO BRASIL ; O PLABISCITO, O REFERENDO, A INICIATIVA POPULAR, E A AÇÃO POPUPAR. FORMA DE ESTADO, GOVERNO, E REGIME POLÍTICO.
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 FORMA DE ESTADO, DE GOVERNO E REGIME POLÍTICO. 3 FORMA DE ESTADO. CONCEITO E A FORMA QUE O PODER ESTÁ TERRITORIAMENTE REPARTIDO, NESSE ASPECTO O TERRITÓRIO PODERÁ SER; "UNITÁRIO", QUANDO PODE SER TERRITORIAMENTE CENTRALIZADO, OU "FEDERADO" QUANDO O PODER E TERRITORIAMENTE DESCENTRALIZADO. FEDERAÇÃO NO BRASIL É ADOTADO A FORMA DE ESTADO FEDERAÇÃO, ONDE REUNEM OS PODERES; UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL, E MUNICÍPIOS. TODOS GOZAM DE GOVERNO PRÓPRIO AUTONOMIA, E CAPACIDADE POLÍTICA. A UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍOS SÃO INDISSOLÚVEL, POR ESSE MOTIVO NENHUM ESTADO MEMBRO BRASILEIRO NÃO PODE SE SEPARAR DO BRASIL, NÃO HÁ O DIREITO DE CESSEÇÃO. ART 60 $4º INCISO I CF. O ESTADO FEDERAL TEM DUAS CARACTERISTICAS: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, AUTONOMIA CONFERE AOS ESTADOS E MUNICÍPIOS TEREM SUAS PRÓPRIA ESTRUTURA DE GOVERNO ,E COMPETÊNCIAS DIVERSAS DA UNIÃO. PARTICIPAÇÃO; E CONFERIDA ATRAVÉS DO SENADO QUE REPRESENTA OS ESTADOS ATRAVÉS DESTE OS ESTADO INTERVÉM NA FORMAÇÃO DA LEIS. AUTONOMIA/SOBERANIA NO BRASIL APENAS A RPFB É CONSIDERADA SOBERANA, QUANDO A UNIÃO REPRESENTA O BRASIL NO PLANO INTERNACIONAL ELA APENAS ESTA IMBUTIDA DE AUTONOMIA JAMAIS SOBERANIA. FORMA DE GOVERNO. CONCEITO. A FORMA DE GOVERNO ADOTADO PELO BRASIL E A REPÚBLICA, NOS TERMOS DO ART: 1º CAPUT CF. CARACTERISTICAS DA REPÚBLICA: TEM O CARATER ELETIVO, REPRESENTATIVO TRANSITÓRIO, E RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES, A REPÚBLICA TAMBÉM É FUNDADA NA IGUALDADE FORMAL DAS PESSOAS. REGIME POLÍTICO. CONCEITO. O REGIME POLÍTICO ADOTADO PELO BRASIL E O DEMOCRÁTICO, QUE CONSTA NO ART:1º DA CF, A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CONSTITUI-SE EM ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. DEMOCRÁCIA SEMIDIRETA OU PARTICIPATIVA; SÃO FORMAS DE PARTICIPOAÇÃO DIRETA NA VIDA POLÍTICA DO BRASIL ; O PLABISCITO, O REFERENDO, A INICIATIVA POPULAR, E A AÇÃO POPUPAR. FORMA DE ESTADO, GOVERNO, E REGIME POLÍTICO.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS
QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA.
2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS. 3 NORMA DE EFICÁCIA PLENA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE A ENTRADA DA CONSTITUIÇÃO EM VIGOR, PRODUZ OU TEM A POSSIBILIDADE DE PRODUZIR SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º NÃO RESTRINGÍVEIS; EXISTINDO LEI QUE TRATE DE NORMA DE EFICÁCIA PLENA, ESTA NÃO PODERÁ LIMITAR A SUA APLICAÇÃO. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, E INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA OU PROSPECTIVA. CONCEITO. SÃO AQUELA QUE DESDE O MOMENTO DE ENTRADA EM VIGOR DA CONSTITUIÇÃO, ESTÃO APTAS A PRODUZIR SEUS EFEITOS, PORTANTO PODE SOFRER RESTRINÇÕES DISCRICIONÁRIAS PELO PODER PÚBLICO. CARACTERISTICAS: 1º SÃO AUTOAPLICÁVEIS; OU SEJA, NÃO DEPENDE DE LEI POSTERIOR REGULAMENTADORA. 2º SÃO RESTRINGÍVEIS, PODEM SOFRER LIMITAÇÕES OU RESTRINÇÕES POR LEI, NORMA CONSTITUCIONAL, OU CONCEITO ÉTICOS-JURÍDICO INDETERMINADOS. 3º POSSUEM APLICABILIDADE; DIRETA, IMEDIATA, POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL. NORMAS CONSTITUCINAIS DE EFICÁCIA LIMITADA. CONCEITO. SÃO AQUELAS QUE DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIREM TODOS SEUS EFEITOS. CARACTERISTICAS: 1º NÃO AUTOAPLICÁVEIS, OU SEJA, DEPENDEM DE REGULAMENTAÇÃO PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS.	 2º POSSUEM APLICABILIDADE INDIRETA ( DEPENDE DE NORMA REGULAMENTADORA PARA PRODUZIR SEUS EFEITOS) MEDIATA ( A PUBLICAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL NÃO É SIFICIENTE PARA PRODUZIR TODOS SEUS EFEITOS) REDUZIDA ( POSSUEM UM GRAU DE EFICÁCIA RESTRITA NA PUBLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO. APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS.
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 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 2 CONCEITO: OS OBJETIVOS SÃO AS FINALIDADES QUE DEVEM SER UTILIZADAS PELO ESTADO BRASILEIRO. Art. 3º CONSTITUEM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. MNEMÔNICO: CONGA- ERRA- PRO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB
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 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 3 CONCEITO: OS OBJETIVOS SÃO AS FINALIDADES QUE DEVEM SER UTILIZADAS PELO ESTADO BRASILEIRO. Art. 3º CONSTITUEM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: CONSTRUIR UMA SOCIEADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO NACIONAL ERRADICAR A POBRESA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITO DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE, E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO MNEMÔNICO: CONGA- ERRA- PRO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB
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 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 3 CONCEITO: OS OBJETIVOS SÃO AS FINALIDADES QUE DEVEM SER UTILIZADAS PELO ESTADO BRASILEIRO. Art. 3º CONSTITUEM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: CONSTRUIR UMA SOCIEADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO NACIONAL ERRADICAR A POBRESA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITO DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE, E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO MNEMÔNICO: CONGA- ERRA- PRO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB
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 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 3 CONCEITO: OS OBJETIVOS SÃO AS FINALIDADES QUE DEVEM SER UTILIZADAS PELO ESTADO BRASILEIRO. Art. 3º CONSTITUEM OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: CONSTRUIR UMA SOCIEADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO NACIONAL ERRADICAR A POBRESA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITO DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE, E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO MNEMÔNICO: CONGA- ERRA- PRO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB
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 FONTES DO DIREITO CONSTITUCIONAL 4 CONSTITUIÇÃO A fonte SUPREMA é a Constituição, lei suprema do Estado, da qual resultam todas as outras. DOUTRINA A atuação dos estudiosos do Direito, tem-se a descrição do direito vigente, sua análise conceitual e a apresentação de propostas para a solução de problemas jurídicos. JURISPRUDÊNCIA É o conjunto de reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido proferida pelos tribunais. COSTUMES Os costumes só são admitidos como origem do DireitoConstitucional quando utilizados para interpretação de dispositivos constitucionais positivados ou para preencher eventuais lacunas deixadas pelo legislador constituinte, a fim de que não seja vulnerada a supremacia da Constituição. FONTES DO DIREITO CONSTITUCIONAL
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 PODER CONSTITUINTE PODER CONSTITUINTE
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 PODER CONSTITUINTE 6 CONCEITO:A titularidade do poder constituinte é do povo, mas seu exercício é dos representantes do povo,
escolhidos democraticamente ou não. O Poder Constituinte Originário E o cria a Constituição. Suas principais características são:
ilimitado, incondicionado, insubordinado, inicial, autônomo, permanente O Poder Constituinte Derivado. Atualiza a Constituição Federal ou cria a Constituição Estadual.
Divide-se em Reformador, Revisor e Decorrente. O Poder Derivado Reformador Atualiza a Constituição Federal por meio de emendas. Apenas o Presidente da República; um terço da Câmara ou do Senado; mais da metade das
Assembleias Legislativas, cada uma representada por sua maioria relativa, podem iniciar o
processo legislativo das emendas. A PEC deve ser votada em dois turnos em cada Casa do Congresso Nacional. O Quórum exigido
para aprovação é o de 3/5. Uma vez aprovada, segue para promulgação feita pela Mesa da
Câmara e pela Mesa do Senado. Poder Constituinte Derivado Decorrente. É o que cria a Constituição Estadual. Poder Constituinte Derivado Revisor Teve o propósito de atualizar a Constituição Federal por meio
de processo legislativo simplificado (sessão unicameral do Congresso Nacional; quórum de
maioria absoluta). ADCT Art. 3º - A revisão constitucional será realizada após cinco anos, contados da promulgação da
Constituição, pelo voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão
unicameral.” PODER CONSTITUINTE
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 PODER CONSTITUINTE 6 CONCEITO:A titularidade do poder constituinte é do povo, mas seu exercício é dos representantes do povo,
escolhidos democraticamente ou não. O Poder Constituinte Originário E o cria a Constituição. Suas principais características são:
ilimitado, incondicionado, insubordinado, inicial, autônomo, permanente O Poder Constituinte Derivado. Atualiza a Constituição
Federal ou cria a Constituição Estadual.
Divide-se em Reformador, Revisor e Decorrente. O Poder Derivado Reformador Atualiza a Constituição Federal por meio de emendas. Apenas o Presidente da República; um terço da Câmara ou do Senado; mais da metade das
Assembleias Legislativas, cada uma representada por sua maioria relativa, podem iniciar o
processo legislativo das emendas. A PEC deve ser votada em dois turnos em cada Casa do Congresso Nacional. O Quórum exigido
para aprovação é o de 3/5. Uma vez aprovada, segue para promulgação feita pela Mesa da
Câmara e pela Mesa do Senado. Poder Constituinte Derivado Decorrente. É o que cria a Constituição Estadual. Poder Constituinte Derivado Revisor Teve o propósito de atualizar a Constituição Federal por meio de processo legislativo simplificado (sessão unicameral do Congresso Nacional; quórum de maioria absoluta). ADCT Art. 3º - A revisão constitucional será realizada após cinco anos, contados da promulgação da Constituição, pelo voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral.” PODER CONSTITUINTE
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 PODER CONSTITUINTE 6 CONCEITO:A titularidade do poder constituinte é do povo, mas seu exercício é dos representantes do povo,
escolhidos democraticamente ou não. O Poder Constituinte Originário E o cria a Constituição. Suas principais características são:
ilimitado, incondicionado, insubordinado, inicial, autônomo, permanente O Poder Constituinte Derivado. Atualiza a Constituição Federal ou cria a Constituição Estadual.
Divide-se em Reformador, Revisor e Decorrente. O Poder Derivado Reformador Atualiza a Constituição Federal por meio de emendas. Apenas o Presidente da República; um terço da Câmara ou do Senado; mais da metade das
Assembleias Legislativas, cada uma representada por sua maioria relativa, podem iniciar o
processo legislativo das emendas. A PEC deve ser votada em dois turnos em cada Casa do Congresso Nacional. O Quórum exigido para aprovação é o de 3/5. Uma vez aprovada, segue para promulgação feita pela Mesa da Câmara e pela Mesa do Senado. Poder Constituinte Derivado Decorrente. É o que cria a Constituição Estadual. Poder Constituinte Derivado Revisor Teve o propósito de atualizar a Constituição Federal por meio de processo legislativo simplificado (sessão unicameral do Congresso Nacional; quórum de maioria absoluta). ADCT Art. 3º - A revisão constitucional será realizada após cinco anos, contados da promulgação da Constituição, pelo voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral.” PODER CONSTITUINTE
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 8 Sentido Sociológico Ferdinand Lassalle. Constituição é a soma dos fatores reais de
poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma
escrita (folha de papel). Sentido Político Carl Schmitt. Constituição é uma decisão política. Há
diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas
se sujeitam às primeiras, pois apenas têm forma de
Constituição. Sentido Jurídico Hans Kelsen. A Constituição é a lei suprema do Estado, o
fundamento de validade do ordenamento jurídico. É
concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No
primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo,
a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais,
fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma
escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à
organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser
apenas “norma pura”, porque deve apresentar
correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e
justiça; norma jurídica e ética. Força normativa da Constituição Konrad Hesse. A Constituição tem valor normativo, validade
jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à
realidade política e social Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões
sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 8 Sentido Sociológico Ferdinand Lassalle. Constituição é a soma dos fatores reais de
poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma
escrita (folha de papel). Sentido Político Carl Schmitt. Constituição é uma decisão política. Há
diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas
se sujeitam às primeiras, pois apenas têm forma de
Constituição. Sentido Jurídico Hans Kelsen. A Constituição é a lei suprema do Estado, o
fundamento de validade do ordenamento jurídico. É
concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No
primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo,
a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais,
fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma
escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à
organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser
apenas “norma pura”, porque deve apresentar
correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e
justiça; norma jurídica e ética. Força normativa da Constituição Konrad Hesse. A Constituição tem valor normativo, validade
jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à
realidade política e social Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões
sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 8 Sentido Sociológico FERDINAND LASSALLE. Constituição é a soma dos fatores reais de poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma escrita (folha de papel). Sentido Político CARL SCHMITT. Constituição é uma decisão política. Há diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas se sujeitam às primeiras, pois apenas têm forma de Constituição. Sentido Jurídico HANS KELSEN. A Constituição é a lei suprema do Estado, o fundamento de validade do ordenamento jurídico. É concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo, a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Força normativa da Constituição KONRAD HESSE. A Constituição tem valor normativo, validade jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à realidade política e social. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais, fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser apenas “norma pura”, porque deve apresentar correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e justiça; norma jurídica e ética. Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 9 Sentido Sociológico FERDINAND LASSALLE. Constituição é a soma dos fatores reais de poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma escrita (folha de papel). Sentido Político CARL SCHMITT. Constituição é uma decisão política. Há diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas se sujeitam às primeiras, pois
apenas têm forma de Constituição. Sentido Jurídico HANS KELSEN. A Constituição é a lei suprema do Estado, o fundamento de validade do ordenamento jurídico. É concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo, a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Força normativa da Constituição KONRAD HESSE. A Constituição tem valor normativo, validade jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à realidade política e social. É errado dizer que as normas da Constituição Federal são materialmente e formalmente constitucionais. Algumas, de fato, são, como o artigo 5º, por exemplo. Porém, outras são apenas formalmente constitucionais, como no caso do artigo 242, parágrafo 2º. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais, fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Norma formalmente Constituciopnal na CF/88 CF Art 242 § 2º O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser apenas “norma pura”, porque deve apresentar correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e justiça; norma jurídica e ética. Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 9 Sentido Sociológico FERDINAND LASSALLE. Constituição é a soma dos fatores reais de poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma escrita (folha de papel). Sentido Político CARL SCHMITT. Constituição é uma decisão política. Há diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas se sujeitam às primeiras, pois apenas têm forma de Constituição. Sentido Jurídico HANS KELSEN. A Constituição é a lei suprema do Estado, o fundamento de validade do ordenamento jurídico. É concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo, a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Força normativa da Constituição KONRAD HESSE. A Constituição tem valor normativo, validade jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à realidade política e social. É errado dizer que as normas da Constituição Federal são materialmente e formalmente constitucionais. Algumas, de fato, são, como o artigo 5º, por exemplo. Porém, outras são apenas formalmente constitucionais, como no caso do artigo 242, parágrafo 2º. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais, fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Norma formalmente Constituciopnal na CF/88 CF Art 242 § 2º O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser apenas “norma pura”, porque deve apresentar correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e justiça; norma jurídica e ética. Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
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 CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO 9 Sentido Sociológico FERDINAND LASSALLE. Constituição é a soma dos fatores reais de poder. Existe no Estado uma Constituição real e efetiva e uma escrita (folha de papel). Sentido Político CARL SCHMITT. Constituição é uma decisão política. Há diferença entre Constituição e leis constitucionais. As últimas se sujeitam às primeiras, pois apenas têm forma de Constituição. Sentido Jurídico HANS KELSEN. A Constituição é a lei suprema do Estado, o fundamento de validade do ordenamento jurídico. É concebida no campo lógico-jurídico e no jurídico-positivo. No primeiro, busca alicerce na norma fundamental. No segundo, a própria Constituição sustenta o ordenamento jurídico. Força normativa da Constituição KONRAD HESSE. A Constituição tem valor normativo, validade jurídica e, por isso é capaz de fixar ordem e conformação à realidade política e social. É errado dizer que as normas da Constituição Federal são materialmente e formalmente constitucionais. Algumas, de fato, são, como o artigo 5º, por exemplo. Porém, outras são apenas formalmente constitucionais, como no caso do artigo 242, parágrafo 2º. Sentido Material A Constituição apenas trata de assuntos essenciais, fundamentais para a existência do Estado. Pode ter a forma escrita ou não escrita. Sentido Formal A Constituição é um documento solene dedicado à organização do Estado. Pode conter qualquer assunto. Norma formalmente Constituciopnal na CF/88 CF Art 242 § 2º O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal. Sentido Pós-positivista A Constituição é a lei suprema do Estado, mas não pode ser apenas “norma pura”, porque deve apresentar correspondência com a realidade, deve equilibrar direito e justiça; norma jurídica e ética. Sentido Culturalista Trata-se uma Constituição Total, influenciada por questões sociológicas, políticas, filosóficas e jurídicas. CONCEITO DE CONSTITUIÇÃO
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 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 6 CONCEITO. SÃO VALORES QUE ORIENTAM O PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO. SOBERANIA E A GARANTIA DO ESTADO A NÃO SUBORDINAÇÃO A OUTRO PODER, SEJA ELE NO PLANO INTERNO OU INTERNACIONAL. CIDADANIA É UM DIREITO FUNDAMENTAL DA PESSOA, TENDO STATUS DE CIDADÃO QUE GARANTE A PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA DO ESTADO. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA O SER HUMANO É A PREOCUPAÇÃO CENTRAL DO ESTADO, A PROTEÇÃO AS PESSOAS DEVE SER VISTO COMO UM FIM EM SI MESMO. DE ACORDO COM O STF, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA É O SIGNIFICATIVO VETOR INTERPRETATIVO , VERDADEIRO VALOR-FONTE QUE CONFORMA E INSPIRA TODO O ORDENAMENTO JURÍDICO CONSTITUCIONAL VIGENTE EM NOSSO PAÍS E QUE TRADUZ DE MODO EXPRESSIVO UM DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTA ENTRE NÓS A ORDEM REPUBLICANA E DEMOCRÁTICA CONSAGRADA PELO SISTEMA DE DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO. VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA TRAZ O CONCEITO DE UM ESTADO CAPITALISTA, TENDO O TRABALHO COMO UM VALOR SOCIAL. PLURARISMO POLÍTICO POR MEIO DESTE PRINCÍPIO DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS ACESSAM O PROCESSO POLÍTICO, TRAZENDO AOS CIDADÃOS LIBERDADE CULTURAL, FILISÓFICA E POLÍTICA. POR MEIO DESTE PRINCÍPIO É GARANTIDO A CRIAÇÃO EO FUNCIONAMENTO DE PARTIDOS POLÍTICOS. O PLURALISMO PÓLITICO EXCLUI O DISCURSO DE ÓDIO, O DISCURSO DE ÓDIO NÃO ESTA AMPARADO PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO. MNEMÔNICO; SO CI DI VA PLU PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
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 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA RFB. (GÊNERO). 1 ESPÉCIES. CONCEITO. SÃO VALORES QUE ORIENTAM O PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO. SOBERANIA E A GARANTIA DO ESTADO A NÃO SUBORDINAÇÃO A OUTRO PODER, SEJA ELE NO PLANO INTERNO OU INTERNACIONAL. CIDADANIA É UM DIREITO FUNDAMENTAL DA PESSOA, TENDO STATUS DE CIDADÃO QUE GARANTE A PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA DO ESTADO. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA O SER HUMANO É A PREOCUPAÇÃO CENTRAL DO ESTADO, A PROTEÇÃO AS PESSOAS DEVE SER VISTO COMO UM FIM EM SI MESMO. DE ACORDO COM O STF, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA É O SIGNIFICATIVO VETOR INTERPRETATIVO , VERDADEIRO VALOR-FONTE QUE CONFORMA E INSPIRA TODO O ORDENAMENTO JURÍDICO CONSTITUCIONAL VIGENTE EM NOSSO PAÍS E QUE TRADUZ DE MODO EXPRESSIVO UM DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTA ENTRE NÓS
A ORDEM REPUBLICANA E DEMOCRÁTICA CONSAGRADA PELO SISTEMA DE DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO. VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA TRAZ O CONCEITO DE UM ESTADO CAPITALISTA, TENDO O TRABALHO COMO UM VALOR SOCIAL. PLURARISMO POLÍTICO POR MEIO DESTE PRINCÍPIO DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS ACESSAM O PROCESSO POLÍTICO, TRAZENDO AOS CIDADÃOS LIBERDADE CULTURAL, FILISÓFICA E POLÍTICA. POR MEIO DESTE PRINCÍPIO É GARANTIDO A CRIAÇÃO EO FUNCIONAMENTO DE PARTIDOS POLÍTICOS. O PLURALISMO PÓLITICO EXCLUI O DISCURSO DE ÓDIO, O DISCURSO DE ÓDIO NÃO ESTA AMPARADO PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO. MNEMÔNICO; SO CI DI VA PLU PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
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 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA RFB. (GÊNERO). 1 ESPÉCIES. CONCEITO. SÃO VALORES QUE ORIENTAM O PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO. SOBERANIA E A GARANTIA DO ESTADO A NÃO SUBORDINAÇÃO A OUTRO PODER, SEJA ELE NO PLANO INTERNO OU INTERNACIONAL. CIDADANIA É UM DIREITO FUNDAMENTAL DA PESSOA, TENDO STATUS DE CIDADÃO QUE GARANTE A PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA DO ESTADO. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA O SER HUMANO É A PREOCUPAÇÃO CENTRAL DO ESTADO, A PROTEÇÃO AS PESSOAS DEVE SER VISTO COMO UM FIM EM SI MESMO. DE ACORDO COM O STF, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA É O SIGNIFICATIVO VETOR INTERPRETATIVO , VERDADEIRO VALOR-FONTE QUE CONFORMA E INSPIRA TODO O ORDENAMENTO JURÍDICO CONSTITUCIONAL VIGENTE EM NOSSO PAÍS E QUE TRADUZ DE MODO EXPRESSIVO UM DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTA ENTRE NÓS A ORDEM REPUBLICANA E DEMOCRÁTICA CONSAGRADA PELO SISTEMA DE DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO. VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA TRAZ O CONCEITO DE UM ESTADO CAPITALISTA, TENDO O TRABALHO COMO UM VALOR SOCIAL. PLURARISMO POLÍTICO POR MEIO DESTE PRINCÍPIO DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS ACESSAM O PROCESSO POLÍTICO, TRAZENDO AOS CIDADÃOS LIBERDADE CULTURAL, FILISÓFICA E POLÍTICA. POR MEIO DESTE PRINCÍPIO É GARANTIDO A CRIAÇÃO EO FUNCIONAMENTO DE PARTIDOS POLÍTICOS. O PLURALISMO PÓLITICO EXCLUI O DISCURSO DE ÓDIO, O DISCURSO DE ÓDIO NÃO ESTA AMPARADO PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO. MNEMÔNICO; SO CI DI VA PLU PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
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 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 7 MNEMÔNICO; SO CI DI VA PLU CONCEITO. SÃO VALORES QUE ORIENTAM O PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO. SOBERANIA E A GARANTIA DO ESTADO A NÃO SUBORDINAÇÃO A OUTRO PODER, SEJA ELE NO PLANO INTERNO OU INTERNACIONAL. CIDADANIA É UM DIREITO FUNDAMENTAL DA PESSOA, TENDO STATUS DE CIDADÃO QUE GARANTE A PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA DO ESTADO. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA O SER HUMANO É A PREOCUPAÇÃO CENTRAL DO ESTADO, A PROTEÇÃO AS PESSOAS DEVE SER VISTO COMO UM FIM EM SI MESMO. DE ACORDO COM O STF, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA É O SIGNIFICATIVO VETOR INTERPRETATIVO , VERDADEIRO VALOR-FONTE QUE CONFORMA E INSPIRA TODO O ORDENAMENTO JURÍDICO CONSTITUCIONAL VIGENTE EM NOSSO PAÍS E QUE TRADUZ DE MODO EXPRESSIVO UM DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTA ENTRE NÓS A ORDEM REPUBLICANA E DEMOCRÁTICA CONSAGRADA PELO SISTEMA DE DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO. VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA TRAZ O CONCEITO DE UM ESTADO CAPITALISTA, TENDO O TRABALHO COMO UM VALOR SOCIAL. PLURARISMO POLÍTICO POR MEIO DESTE PRINCÍPIO DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS ACESSAM O PROCESSO POLÍTICO, TRAZENDO AOS CIDADÃOS LIBERDADE CULTURAL, FILISÓFICA E POLÍTICA. POR MEIO DESTE PRINCÍPIO É GARANTIDO A CRIAÇÃO EO FUNCIONAMENTO DE PARTIDOS POLÍTICOS. O PLURALISMO PÓLITICO EXCLUI O DISCURSO DE ÓDIO, O DISCURSO DE ÓDIO NÃO ESTA AMPARADO PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
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 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA RFB. 7 MNEMÔNICO; SO CI DI VA PLU CONCEITO. SÃO VALORES QUE ORIENTAM O PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO. SOBERANIA E A GARANTIA DO ESTADO A NÃO SUBORDINAÇÃO A OUTRO PODER, SEJA ELE NO PLANO INTERNO OU INTERNACIONAL. CIDADANIA É UM DIREITO FUNDAMENTAL DA PESSOA, TENDO STATUS DE CIDADÃO QUE GARANTE A PARTICIPAÇÃO NA VIDA POLÍTICA DO ESTADO. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA O SER HUMANO É A PREOCUPAÇÃO CENTRAL DO ESTADO, A PROTEÇÃO AS PESSOAS DEVE SER VISTO COMO UM FIM EM SI MESMO. DE ACORDO COM O STF, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA É O SIGNIFICATIVO VETOR INTERPRETATIVO , VERDADEIRO VALOR-FONTE QUE CONFORMA E INSPIRA TODO O ORDENAMENTO JURÍDICO CONSTITUCIONAL VIGENTE EM NOSSO PAÍS E QUE TRADUZ DE MODO EXPRESSIVO UM DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTA ENTRE NÓS A ORDEM REPUBLICANA E DEMOCRÁTICA CONSAGRADA PELO SISTEMA DE DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVO. VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA TRAZ O CONCEITO DE UM ESTADO CAPITALISTA, TENDO O TRABALHO COMO UM VALOR SOCIAL. PLURARISMO POLÍTICO POR MEIO DESTE PRINCÍPIO DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS ACESSAM O PROCESSO POLÍTICO, TRAZENDO AOS CIDADÃOS LIBERDADE CULTURAL, FILISÓFICA E POLÍTICA. POR MEIO DESTE PRINCÍPIO É GARANTIDO A CRIAÇÃO EO FUNCIONAMENTO DE PARTIDOS POLÍTICOS. O PLURALISMO PÓLITICO EXCLUI O DISCURSO DE ÓDIO, O DISCURSO DE ÓDIO NÃO ESTA AMPARADO PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 
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 SEPARAÇÃO DOS PEDERES. 3 CONCEITO: A SEPARAÇÃO DE PODERES SERVE PARA EVITAR ABITRARIEDADES DE UM PODER SOBRE O OUTRO, E DESRESPEITO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. DESTA FORMA, A SEPARAÇÃO DE PODERES É UMA TÉCNICA DE LIMITAÇÃO DO PODER ESTATAL. AS ORIGENS DA SEPARAÇÃO DE PODERES EO LIVRO MONTESQUIEU , "OS ESPIRITO DAS LEIS". A CF/88 A SEPARAÇÃO DE PODERES FEXIVEL, ISSO SIGNIFICA QUE ALEM DO PODER EXERCER SUAS FUNÇÕES TÍPICAS, TAMBÉM EXERCE SUA FUNÇÃO ATÍPICA. EXEMPLO: O USO DAS FUNÇÕES TÍPICAS E QUANDO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO ADMINISTRA DISPONDO SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, REGIMENTO INTERNO, OU NOMEANDO OU EXONERANDO SERVIDORES, O PODER EXECUTIVO EXERCE A FUNÇÃO LEGISLATIVA AO EDITAR MEDIDAS PROVISÓRIAS OU LEIS DELEGADAS. A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODES NÃO É ABSOLUTA, HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SE FAZ PELO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, ESSE SISTEMA PREVÊ A INTERFERÊNCIA DE UM PODER SOBRE O OUTRO, OBSERVADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS CONSTITUCINALMENTE. EXEMPLO: NA HIPÓTESE DE FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO QUE FISCALIZA OS ATOS DO PODER EXECUTIVO, E QUANDO O PODER JUDICIÁRIO CONTROLA A CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ELABORADAS PELO PODER LEGISLATIVO. SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES
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 SEPARAÇÃO DOS PEDERES. 3 CONCEITO: A SEPARAÇÃO DE PODERES SERVE PARA EVITAR ABITRARIEDADES DE UM PODER SOBRE O OUTRO, E DESRESPEITO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. DESTA FORMA, A SEPARAÇÃO DE PODERES É UMA TÉCNICA DE LIMITAÇÃO DO PODER ESTATAL. AS ORIGENS DA SEPARAÇÃO DE PODERES EO LIVRO MONTESQUIEU , "OS ESPIRITO DAS LEIS". A CF/88 A SEPARAÇÃO DE PODERES FEXIVEL, ISSO SIGNIFICA QUE ALEM DO PODER EXERCER SUAS FUNÇÕES TÍPICAS, TAMBÉM EXERCE SUA FUNÇÃO ATÍPICA. EXEMPLO: O USO DAS FUNÇÕES TÍPICAS E QUANDO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO ADMINISTRA DISPONDO SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, REGIMENTO INTERNO, OU NOMEANDO OU EXONERANDO SERVIDORES, O PODER EXECUTIVO EXERCE A FUNÇÃO LEGISLATIVA AO EDITAR MEDIDAS PROVISÓRIAS OU LEIS DELEGADAS. A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODES NÃO É ABSOLUTA, HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SE FAZ PELO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, ESSE SISTEMA PREVÊ A INTERFERÊNCIA DE UM PODER SOBRE O OUTRO, OBSERVADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS CONSTITUCINALMENTE. EXEMPLO: NA HIPÓTESE DE FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO QUE FISCALIZA OS ATOS DO PODER EXECUTIVO, E QUANDO O PODER JUDICIÁRIO CONTROLA A CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ELABORADAS PELO PODER LEGISLATIVO. SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES
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 SEPARAÇÃO DOS PEDERES. 3 CONCEITO: A SEPARAÇÃO DE PODERES SERVE PARA EVITAR ABITRARIEDADES DE UM PODER SOBRE O OUTRO, E DESRESPEITO AOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS. DESTA FORMA, A SEPARAÇÃO DE PODERES É UMA TÉCNICA DE LIMITAÇÃO DO PODER ESTATAL. AS ORIGENS DA SEPARAÇÃO DE PODERES EO LIVRO MONTESQUIEU , "OS ESPIRITO DAS LEIS". A CF/88 A SEPARAÇÃO DE PODERES FEXIVEL, ISSO SIGNIFICA QUE ALEM DO PODER EXERCER SUAS FUNÇÕES TÍPICAS, TAMBÉM EXERCE SUA FUNÇÃO ATÍPICA. EXEMPLO: O USO DAS FUNÇÕES TÍPICAS E QUANDO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO ADMINISTRA DISPONDO SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, REGIMENTO INTERNO, OU NOMEANDO OU EXONERANDO SERVIDORES, O PODER EXECUTIVO EXERCE A FUNÇÃO LEGISLATIVA AO EDITAR MEDIDAS PROVISÓRIAS OU LEIS DELEGADAS. A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODES NÃO É ABSOLUTA, HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SE FAZ PELO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, ESSE SISTEMA PREVÊ A INTERFERÊNCIA DE UM PODER SOBRE O OUTRO, OBSERVADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS CONSTITUCINALMENTE. EXEMPLO: NA HIPÓTESE DE FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO QUE FISCALIZA OS ATOS DO PODER EXECUTIVO, E QUANDO O PODER JUDICIÁRIO CONTROLA A CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ELABORADAS PELO PODER LEGISLATIVO. SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES
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 SEPARAÇÃO DOS PEDERES. 3 CONCEITO: A SEPARAÇÃO DE PODERES SERVE PARA EVITAR ABITRARIEDADES DE UM PODER SOBRE O OUTRO, E DESRESPEITO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. DESTA FORMA, A SEPARAÇÃO DE PODERES É UMA TÉCNICA DE LIMITAÇÃO DO PODER ESTATAL. AS ORIGENS DA SEPARAÇÃO DE PODERES EO LIVRO MONTESQUIEU , "OS ESPIRITO DAS LEIS". A CF/88 A SEPARAÇÃO DE PODERES FEXIVEL, ISSO SIGNIFICA QUE ALEM DO PODER EXERCER SUAS FUNÇÕES TÍPICAS, TAMBÉM EXERCE SUA FUNÇÃO ATÍPICA. EXEMPLO: O USO DAS FUNÇÕES TÍPICAS E QUANDO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO ADMINISTRA DISPONDO SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, REGIMENTO INTERNO, OU NOMEANDO OU EXONERANDO SERVIDORES, O PODER EXECUTIVO EXERCE A FUNÇÃO LEGISLATIVA AO EDITAR MEDIDAS PROVISÓRIAS OU LEIS DELEGADAS. A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODES NÃO É ABSOLUTA, HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SE FAZ PELO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, ESSE SISTEMA PREVÊ A INTERFERÊNCIA DE UM PODER SOBRE O OUTRO, OBSERVADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS CONSTITUCINALMENTE. EXEMPLO: NA HIPÓTESE DE FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO QUE FISCALIZA OS ATOS DO PODER EXECUTIVO, E QUANDO O PODER JUDICIÁRIO CONTROLA A CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ELABORADAS PELO PODER LEGISLATIVO. SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES
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 SEPARAÇÃO DOS PEDERES. 3 CONCEITO: A SEPARAÇÃO DE PODERES SERVE PARA EVITAR ABITRARIEDADES DE UM PODER SOBRE O OUTRO, E DESRESPEITO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. DESTA FORMA, A SEPARAÇÃO DE PODERES É UMA TÉCNICA DE LIMITAÇÃO DO PODER ESTATAL. AS ORIGENS DA SEPARAÇÃO DE PODERES EO LIVRO MONTESQUIEU , "OS ESPIRITO DAS LEIS". A CF/88 A SEPARAÇÃO DE PODERES FEXIVEL, ISSO SIGNIFICA QUE ALEM DO PODER EXERCER SUAS FUNÇÕES TÍPICAS, TAMBÉM EXERCE SUA FUNÇÃO ATÍPICA. UM EXEMPLO CLARO DE USO DAS FUNÇÕES TÍPICAS E QUANDO O JUDICIÁRIO E O LEGISLATIVO ADMINISTRA DISPONDO SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA, REGIMENTO INTERNO, OU NOMEANDO OU EXONERANDO SERVIDORES, OU O PODER EXECUTIVO EXERCE A FUNÇÃO LEGISLATIVA AO EDITAR MEDIDAS PROVISÓRIAS OU LEIS DELEGADAS. A INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODES NÃO É ABSOLUTA, HÁ UMA LIMITAÇÃO QUE SE FAZ PELO SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, ESSE SISTEMA PREVÊ A INTERFERÊNCIA DE UM PODER SOBRE O OUTRO, OBSERVADOS OS LIMITES ESTABELECIDOS CONSTITUCINALMENTE. EXEMPLO: NA HIPÓTESE DE FISCALIZAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO QUE FISCALIZA OS ATOS DO PODER EXECUTIVO, E QUANDO O PODER JUDICIÁRIO CONTROLA A CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ELABORADAS PELO PODER LEGISLATIVO. SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF/88 ORIGEM---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA ou democrática, popular, votada.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. FORÇA NORMATIVA DOS TRATADOS INTERNACIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF/88 ORIGEM---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA ou democrática, popular, votada.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. FORÇA NORMATIVA DOS TRATADOS INTERNACIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF/88 ORIGEM---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA ou democrática, popular, votada.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO
PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. FORÇA NORMATIVA DOS TRATADOS INTERNACIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF/88 ORIGEM---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA ou democrática, popular, votada.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. FORÇA NORMATIVA DOS TRATADOS INTERNACIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF. ORIGEM ---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF. ORIGEM ---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL PROPRIAMENTE DITO. PARTE TRANSITÓRIA A PARTE TRANSITÓRIA VISA INTEGRAR A ORDEM JURÍDICA ANTIGA À NOVA TRAZENDO SEGURANÇA JURÍDICA, PARA EVITAR UM COLAPSO JURÍDICO ENTRE UM ORDENAMENTO E OUTRO, PIRÂMIDE DE KELSEN- HIERARQUIA ENTRE NORMAS 1º CONSTITUIÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRATADOS INTERNACIONAIS APROVADOS COMO EMENDAS CONSTITUCINAIS. EXCEÇÃO: DE ACORDO COM O STF OS TRATADOS INTERNACIONAIS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS EM CADA CASA POR 3/5, SERÃO EQUIVALENTE AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS. 2º NORMAS SUPRA LEGAIS: SÃO TRATADOS QUE VERSAM SOBRE DIREITOS HUMANOS APROVADOS NO RITO ORDINÁRIO, OU SEJA , NÃO RECEBEU OS 3/5 DOS VOTOS DAS DUAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL. 3º LEIS COMPLEMENTARES,ORDINÁRIAS , DELEGADAS,MEDIDAS PROVISÓRIAS , DECRETOS LEGISLATIVO,RESOLUÇÕES LEGISLATIVAS,TRATADOS INTERNACIONAIS EM GERAL,DECRETOS AUTÔMONOS. 4º NORMAS INFRALEGAIS. 4 CONSTITUIÇÃO
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 CONSTITUIÇÃO CONCEITO E A LEI SUPREMA DE UM ESTADO, CRIADA PELA VONTADE DO POVO. E A ELA E DADA A COMPETÂNCIA DE ORGANIZAÇÃO POLÍCO-JURÍDICA DO ESTADO. CLASSIFICAÇÃO DA CF/88 ORIGEM---------------> PROMULGADA.
EXTENSAO ------------> ANALÍTICA.
CONTEÚDO -----------> FORMAL.
MODO -----------------> DOGMATICA.
IDEOLOGIA -----------> ECLÉTICA.
ALTERABILIDADE ---> RIGIDA. ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO PREÃMBULO SERVE PARA DEFINIR INTENÇÕES DO LEGISLADOR CONSTITUINTE, TRAZENDO OS PRINCÍPIOS DA NOVA CONSTITUIÇÃO, E ACABANDO COM A ORDEM JURÍDICA ANTERIOR. EXCEÇÕES: DE ACORDO COM O STF, O PREÂMBULO NÃO É UMA NORMA CONSTITUCIONAL, DESTA FORMA NÃO SERVE DE BASE PARA DECLARAÇÃO DE INCOSTITUCIONALIDADE. NÃO ESTABELECE LIMITES PARA OS PODERES CONSTITUINTES; DERIVADO, REFORMADOR, OU DECORRENTE. PARTE DOGMÁTICA EO TEXTO CONSTITUCIONAL