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DIOGRANDE
DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS
Registro n. 26.965, Livro A-48, Protocolo n. 244.286, Livro A-10 
4 º Registro Notarial e Registral de Títulos e Documentos da Comarca de Campo Grande - Estado de Mato Grosso do Sul
22 páginas
P O D E R E X E C U T I V OPARTE I
LEIS
LEI COMPLEMENTAR n. 323, DE 18 DE JUNHO DE 2018. 
Dispõe sobre o Adicional de Fiscalização Municipal ao vencimento dos 
Agentes Fiscais de Obras, Posturas e Cadastro; Agentes Fiscais do 
Meio Ambiente e dos Fiscais de Obras, Posturas e Cadastro e dá outras 
providências.
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, 
Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono 
a seguinte Lei Complementar:
Art. 1° Fica incorporado a título de vantagem pessoal incorporada, com natureza 
jurídica de vencimento, o valor de oitenta por cento do valor do Adicional de Fiscalização 
Municipal, apurado pela média aritmética dos últimos 12 meses anteriores à publicação 
desta Lei, aos vencimentos do servidor detentor do cargo de Agente Fiscal de Obras, 
Posturas e Cadastro, Agente Fiscal do Meio Ambiente e de Fiscal de Obras, Posturas e 
Cadastro.
§ 1º À vantagem pessoal descrita no caput deste artigo aplica-se as disposições 
contidas no art. 85 e seus §§ da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011.
§ 2º A vantagem pessoal descrita no caput deste artigo integra os proventos 
de aposentadoria e pensão e o auxílio-doença, após a correspondente contribuição 
previdenciária pelo período mínimo de cinco anos. 
Art. 2° Fica instituído o Fator Redutor que deverá ser incluído junto ao cálculo do 
Desempenho Geral utilizado na fórmula de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal 
previsto no Decreto Regulamentador desse Adicional, na fórmula e condições à seguir:
PERÍODO/ANO FÓRMULA DO INDICE 
REDUTOR
2018 FR1= 0,20
2019 FR2= FR1 + MP
2020 FR3= FR2 + MP
2021 FR4 = FR3 + MP
2022 FR5 = FR4+ MP
(...) (...)
§ 1º Considera-se “MP” a média ponderada obtida através da fórmula: 
MP=[( var%.IPTU x 0,30) + (var%.ITBI x 0,20) + (var%ITR x 0,20) + 
(var%ISS-Construção.CTPD x 0,30)]
I - Onde a variação percentual dos tributos acima é a do ano imediatamente 
anterior ao da obtenção do Fator Redutor, sendo sobre os tributos com fato gerador 
diretamente ligados à fiscalização da SEMADUR (Imposto Predial e Territorial Urbano – 
IPTU, Imposto sobre Serviço – ISS da Construção Civil, Imposto sobre a Transmissão 
de Bens Imóveis por ato oneroso “Inter-Vivos” – ITBI, o Imposto sobre a propriedade 
territorial rural – ITR, Contrapartida financeira por ocupação do solo urbano-CTPD), com 
a atribuição dos pesos adotados na fórmula visando a excelência na arrecadação de cada 
tributo, excluindo a arrecadação da dívida ativa resultante de execução fiscal promovida 
pela Procuradoria-Geral do Município – PGM.
§ 2º Para fins de calculo da “MP” não será considerado variação nula ou negativa 
dos tributos citados no parágrafo anterior.
§ 3º O fator redutor previsto no caput deste artigo será extinto quando na 
utilização da fórmula proposta seja obtido valor de FR=1,0, devendo acontecer no 
decorrer dos anos à partir da publicação desta Lei Complementar. 
§ 4º Não se aplica o disposto neste artigo aos ocupantes dos cargos previstos no 
art. 1º desta Lei que vierem a ingressar nestes cargos a partir da publicação desta Lei, 
devendo ser aplicado para efeito de pagamento do Adicional de Fiscalização Municipal o 
disposto no art. 3º desta Lei Complementar.
Art. 3º Aos ocupantes dos cargos de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastro, 
Agente Fiscal do Meio Ambiente e do Fiscal de Obras, Posturas e Cadastro que vierem 
a ingressar nestes cargos, a partir da publicação desta Lei, perceberão o Adicional de 
Fiscalização Municipal, da seguinte forma:
I - nos doze primeiros meses de exercício, perceberá 25 % (vinte e cinco por 
cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização 
Municipal;
II - do décimo terceiro ao vigésimo quarto mês, perceberá 50 % (cinquenta por 
cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização 
Municipal;
III - do vigésimo quinto ao trigésimo sexto mês, perceberá 70% (setenta por 
cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização 
Municipal;
IV - a partir do trigésimo sétimo mês, perceberá 100% (cem por cento) do valor 
mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal.
Art. 4º VETADO.
Art. 5º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. 
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
LEI n. 6.024, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
Altera a denominação da Rua Pirassununga, entre as Ruas Rachel de 
Queiroz e Santa Quitéria, no Bairro Aero Rancho, para Rua Dona Maria 
Bezerra.
Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, 
Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono 
a seguinte Lei.
PREFEITO...........................................................................................Marcos Marcello Trad
Vice-Prefeita....................................................................Adriane Barbosa Nogueira Lopes
Procurador-Geral do Município.................................................Alexandre Ávalo Santana
Chefe de Gabinete do Prefeito ...............................................Alex de Oliveira Gonçalves
Secretário Munic. de Governo e Relações Institucionais ..................................................
................................................................................................Antônio Cézar Lacerda Alves-
Secretário Munic. da Controladoria-Geral de Fiscalização e Transparência...................
.....................................................................................Evandro Ferreira de Viana Bandeira
Secretário Especial de Segurança e Defesa Social...............................Valério Azambuja
Secretário Munic. de Finanças e Planejamento............................Pedro Pedrossian Neto
Secretário Munic. de Gestão......................................................................Agenor Mattiello
Secretário Munic. de Infraestrutura e Serviços Públicos............................. Rudi Fiorese
Secretário Munic. de Meio Ambiente e Gestão Urbana....................Luis Eduardo Costa
Secretário Munic. de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia.................
..........................................................................................................Luiz Fernando Buainain
Secretária Munic. de Educação..................................................Elza Fernandes Ortelhado
Secretário Munic. de Saúde..................................................Marcelo Luiz Brandão Vilela
Secretário Munic. de Assistência Social.................................................................................
................................................................................................... José Mario Antunes da Silva
Secretária Munic.de Cultura e Turismo ....................Nilde Clara de Souza Benites Brun
Subsecretário de Defesa dos Direitos Humanos ............................Ademar Vieira Junior 
Subprefeito da Subprefeitura de Anhanduí.........................Ernesto Francisco dos Santos
Subprefeito da Subprefeitura de Rochedinho...........................Silvio Alexandre Ferreira
Subsecretária de Políticas para a Mulher ...................................Maritza da Silveira Cogo
Subsecretário de Políticas para a Juventude ........Maicon Cleython Rodrigues Nogueira
Subsecretário de Proteção e Defesa do Consumidor ..................Valdir Custodio da Silva
Diretora-Presidente do Instituto Munic. de Previdência de Campo Grande....................
............................................................................................Camilla Nascimento de Oliveira 
Diretor-Presidente da Agência Munic. de Habitação........EneasJosé de Carvalho Netto
Diretora-Presidente da Agênci a Munic. de Meio Ambiente e Planejamento Urbano ..
.........................................................................................Berenice Maria Jacob Domingues
Diretor-Presidente da Agência Munic. de Regulação de Serviços Públicos...................
............................................................................................................ Vinícius Leite Campos
Diretor-Presidente da Agência Munic. de Transporte e Trânsito ......................................
..............................................................................................................Janine de Lima Bruno
Diretor-Presidente da Agência Munic. de Tecnologia da Informação e Inovação.........
.............................................................................................Paulo Fernando Garcia Cardoso
Diretor-Presidente da Fundação Munic de Esportes .................Rodrigo Barbosa Terra
Diretor-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande ........................
..............................................................................................................Cleiton Freitas Franco
ANO XXI n. 5.267 - terça-feira, 19 de junho de 2018
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 2 - terça-feira, 19 de junho de 2018
SUMÁRIO
Prefeitura Municipal de Campo Grande - Secretaria Municipal de Gestão
Av. Afonso Pena, 3.297 - Centro Fone/Fax (067) 3314-9869 
CEP 79002-942- Campo Grande-MS
www.campogrande.ms.gov.br/DIOGRANDE 
diogrande@seges.campogrande.ms.gov.br
Diário Oficial de Campo Grande - DIOGRANDE
Estado de Mato Grosso do Sul
 Publicação de Matéria por centímetro linear de coluna R$ 5,02
Art. 1º Fica alterada a denominação da Rua Pirassununga que se inicia na 
Avenida Rachel de Queiroz até a Rua Santa Quitéria, no Bairro Aero Rancho, nesta 
capital, passando a denominar Rua Dona Maria Bezerra.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. 
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
DECRETO
DECRETO n. 13.547, DE 18 DE JUNHO DE 2018. 
Institui a comissão para coordenar e organizar a programação oficial 
das atividades comemorativas dos 119 anos de emancipação político-
administrativa de Campo Grande.
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de 
Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI, do artigo 67, da 
Lei Orgânica do Município, 
DECRETA:
Art. 1º Fica instituída a Comissão para Coordenar e Organizar a Programação 
Oficial das Atividades Comemorativas dos 119 anos de Emancipação Político-
Administrativa de Campo Grande, com a finalidade de assessorar o Poder Executivo na 
realização das festividades em comemoração ao aniversário da cidade.
Art. 2º A Comissão instituída no Art. 1º será composta pelos membros indicados 
no Anexo I a este Decreto. 
Art. 3º A indicação do representante de cada órgão para participar da Comissão 
compete ao titular da Pasta, conforme consta do Anexo II a este Decreto.
Parágrafo único. Os representantes deverão cumprir os prazos estabelecidos 
pela Comissão e articular todas as providências solicitadas nos respectivos órgãos.
Art. 4º A Comissão deverá realizar, com aviso prévio, reuniões com os 
representantes, visando dirimir dúvidas e fornecer as orientações necessárias, tendo em 
vista o cumprimento do prazo para a elaboração final e divulgação do Calendário Oficial.
Art. 5º Os trabalhos desta Comissão encerrar-se-ão ao término das comemorações 
do aniversário da cidade.
Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de publicação.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
 Prefeito Municipal
ANEXO I AO DECRETO n. 13.547/18
COMISSÃO PARA COORDENAR E ORGANIZAR A PROGRAMAÇÃO 
OFICIAL DAS ATIVIDADES COMEMORATIVAS DOS 119 ANOS DE 
EMANCIPAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DE CAMPO 
GRANDE
Presidente
Tatiana Martinho Lescano Trad
Primeira-Dama e Presidente do Comitê 
Gestor do Fundo de Apoio à Comunidade 
(FAC)
Vice-Presidente Adriane Barbosa Nogueira LopesVice-Prefeita
Coordenadores técnicos 
Conceição Rubio da Silva 
(Coordenadoria-Geral de Cerimonial – 
Gabinete do Prefeito)
Lidiane Regina Kaspary Kober 
Villarinho 
(Diretoria Executiva de Comunicação 
Social – Gabinete do Prefeito)
Margarete Aparecida Inácia de Souza
Secretaria Municipal de Governo e 
Relações Institucionais (Segov)
Catiana Sabadin Zamarrenho
Diretoria Executiva de Planejamento e 
Gestão Estratégica – Gerência da Central 
de Projetos (Segov) 
Laura Marina Ferreira Souza de 
Miranda 
Secretaria Municipal de Cultura e 
Turismo (Sectur)
ANEXO II DECRETO n. 13.547/18
REPRESENTANTES DOS ÓRGÃOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO 
GRANDE
Órgão Representante
Procuradoria-Geral do Município (PGM) Evelyn Almeida da Silva
Controladoria Geral de Fiscalização e Transparência (CGM) Dayane Leice Souza Garcia
Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (SESDES) Fabiene Gardim
Secretaria Municipal de Gestão (SEGES) Gervásio Ramos
Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento (SEFIN) Denise Borges dos 
Santos
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos 
(SISEP) Ariel Serra
Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana 
(SEMADUR)
Jonir Castilho Lopes 
de Carvalho
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e de 
Ciência e Tecnologia (SEDESC)
Edna de Moura 
Gouveia Antonelli
Secretaria Municipal de Educação (SEMED) Marasilva Aparecida Barros
Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) Juarez Carrilho de Arantes
Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS) Kézia Dias Santana 
Vieira Nishimura
Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande (IMPCG) Fabiano Gomes Feitosa
Agência Municipal de Habitação (EMHA) Cláudio Marques Costa Júnior
Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano 
(PLANURB)
Rita de Cássia 
Belleza Micheline
Agência Municipal de Transporte e Trânsito (AGETRAN) Evana Gonçalves Silva Asato
Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação 
(AGETEC)
Claudioney de Matos 
Ramos
Fundação Municipal de Esportes (FUNESP) Deliane Oliveira Leite
Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (FUNSAT) Sylvana Ventura da Silva Nunes
Subprefeitura de Anhanduí Ernesto Francisco dos Santos
Subprefeitura de Rochedinho Marco Antônio Luciano
Subsecretaria de Direitos Humanos (SDHU) Wellington Kester de Oliveira Uliana
Subsecretaria de Políticas para a Mulher (SEMU) Marina Rosa de Sampaio Bragança
Subsecretaria de Políticas para a Juventude (SUBJUV) Wilson Manoel Dias Lands
Subsecretaria de Proteção e Defesa do Consumidor 
(PROCON) Valdeni Vieira Farias
MENSAGEM
MENSAGEM n. 57, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
Senhor Presidente,
Com base nas prerrogativas estabelecidas no § 1º do Art. 42 e no inciso VII, do 
Art. 67, ambos da Lei Orgânica do Município, comunicamos a essa egrégia Câmara, por 
intermédio de V. Exa., que decidimos vetar totalmente o Projeto de Lei Complementar 
n. 545/17, que “Dispõe sobre normas para execução de obras em vias públicas 
pavimentadas ou não por concessionárias de serviço público no âmbito do município de 
Campo Grande e dá outras providências”, pelas razões que, respeitosamente, passamos 
a expor:
LEIS ........................................................................................................ 01
DECRETO ................................................................................................. 02
MENSAGEM............................................................................................... 02
SECRETARIAS ........................................................................................... 05
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ...................................................................... 08
ATOS DE PESSOAL ................................................................................... 09
ATOS DE LICITAÇÃO ................................................................................20
ÓRGÃOS COLEGIADOS ............................................................................ 21
PUBLICAÇÕES A PEDIDO ......................................................................... 22
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 3 - terça-feira, 19 de junho de 2018
Em consulta à Procuradoria-Geral do Município (PGM), houve manifestação pelo 
veto total ao presente Projeto de Lei, por tratar-se de matéria de competência privativa 
do Poder Executivo. 
Desta forma, em que pese à importância do Projeto de Lei, verificou-se a 
necessidade de vetá-lo. Veja-se trecho do parecer exarado, in verbis: 
2.3 – DA OCORRÊNCIA DE VÍCIOS NO PROJETO DE LEI:
Inicialmente, vale ressaltar o que diz o referido art. 37 da Carta Maior, 
in verbis: 
“Art. 37. A administração pública direta e indiretamente de qualquer 
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, 
publicidade e eficiência e, também, (...) (Grifo nosso)
O ordenamento constitucional brasileiro adotou a forma de divisão dos 
Poderes como princípio fundamental, estabelecendo o exercício harmônico 
e independente das funções executiva, legislativa e judiciária.
A Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul, em seu artigo 14, 
replicou o princípio constitucional presente na Constituição Brasileira.
Art. 14. São órgãos do Município, independentes e harmônicos, o 
Executivo e o Legislativo.”
No âmbito Municipal, a Lei Orgânica, no Título I - Dos Princípios 
Fundamentais, trouxe em seu artigo 2º que:
“Art. 2º São poderes do Município, independentes e harmônicos entre 
si, o Legislativo e o Executivo.”
Seguindo essa harmonia adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro 
e replicada na Lei Orgânica municipal, fica expressa a vedação de 
interferência de um Poder nas funções inerentes ao outro.
O presente projeto de lei dispõe sobre normas para execução de obras 
em vias públicas pavimentadas ou não por concessionárias de serviço 
público no âmbito do Município de Campo Grande.
É importante verificar que o presente projeto de lei complementar 
define regras para a execução de obras em vias públicas, quando realizadas 
por concessionárias de serviço público ou por prestadores de serviços em 
geral.
Portanto, o presente projeto impõe regras limitadoras da atuação do 
Poder Executivo, definindo a forma que este poderá realizar seus serviços 
típicos, como as intervenções no pavimento do Município, sendo ainda que 
as regras impostas afetam negativamente as concessões existentes.
Verifica-se ainda que o projeto impõe obrigações de fiscalização ao Poder 
Executivo, definindo procedimentos e estruturação a serem atendidas por 
Secretaria Municipal quando ocorrida intervenções no pavimento viário, 
ficando previsto ainda a obrigação do Poder Público em realizar os serviços 
não concluídos por particulares.
Projetos de lei como este, que avançam sobre matérias vinculadas a 
atos de gestão, ou seja, da forma e dos atos concretos a serem adotados 
pelo Executivo, demonstram violar a legalidade.
“Art. 36. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a 
qualquer Vereador ou Comissão, ao Prefeito e aos cidadãos, na forma e 
nos casos previstos nesta lei.
Parágrafo único. São de iniciativa privativa do Prefeito Municipal as 
leis que:
...
II – disponham sobre:
...
c) criação, estruturação e extinção das secretarias e órgãos da 
administração pública municipal.”
A Lei Orgânica prevê ainda a possibilidade privativa do Chefe do Poder 
Executivo de adotar, via decreto, medidas que não impliquem em aumento 
de despesas, constando claramente disposta no artigo 67, VIII, alínea “a” 
da Lei Orgânica do Município de Campo Grande.
“Art. 67. Compete privativamente ao Prefeito Municipal:
...
VIII - dispor, mediante decreto, sobre:
a) organização e funcionamento da administração municipal, quando 
não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos 
públicos;”
O Poder Legislativo, no projeto aprovado, avança sobre a gestão de 
órgãos, posto que define medidas de caráter privativo do Poder Executivo, 
tornando assim o projeto inconstitucional.
As regras definidas no Projeto de Lei Complementar n. 545/17, são 
classificados como atos de organização e gestão administrativa, ou seja, a 
prática de atos concretos e de mérito gestor.
A fim de clarificar o que podemos entender como atribuições de 
organização da administração e atos de gestão, trazemos à análise o 
entendimento do jurista José dos Santos Carvalho Filho:
“... resulta de um conjunto de normas jurídicas que regem a 
competência, as relações hierárquicas, a situação jurídica, as formas 
de atuação e o controle dos órgãos e pessoas, no exercício da função 
administrativa.” (Manual de Direito Administrativo. Editora Atlas. 2012, 
pág. 447)
Observemos também o entendimento do mestre Hely Lopes Meirelles:
“Em sua função normal e predominante sobre as demais, a Câmara 
elabora leis, isto é, normas abstratas, gerais e obrigatórias de conduta. 
Esta é sua função específica, bem diferenciada da do Executivo, que é a de 
praticar atos concretos de administração. Já dissemos – e convém se repita 
– que o Legislativo provê in genere, o Executivo in specie: a Câmara edita 
normas gerais, o prefeito as aplica aos casos particulares ocorrentes. Daí 
não ser permitido à Câmara intervir direta ou concretamente nas atividades 
reservadas ao Executivo, que pedem provisões administrativas especiais 
manifestadas em ordens, proibições, concessões, permissões, nomeações, 
pagamentos, recebimentos, entendimentos verbais ou escritos com os 
interessados, contratos, realizações de matérias da Administração e tudo 
o mais que se traduzir em atos ou medidas de execução governamental.” 
(Direito Municipal Brasileiro, 2013 – 17ª edição. Editora Malheiros, pág. 
631)
As formas de atuação da administração e sua organização estão 
inseridas no rol de competência privativa do Prefeito, competindo a este 
dispor sobre o assunto, e iniciar o processo legislativo relativo à matéria, 
quando necessário.
Por óbvio trata-se de um projeto de lei de ação privativa do Poder 
Executivo, já que se debruça sobre medidas de gestão do executivo, como 
por exemplo, a forma que o Poder Executivo irá realizar os serviços de 
intervenção no pavimento viário, além da organização e forma de atuação 
prática de órgão municipal e seus funcionários.
A invasão de competência praticada pelo Poder Legislativo atenta 
contra a divisão de Poder adotada pelo ordenamento constitucional 
brasileiro, ferindo ainda os artigos 2º, 36 e 67 da Lei Orgânica do 
Município, que guarda expressiva simetria com a Constituição Federal 
e Estadual, padecendo, portanto o presente Projeto de Lei de insanável 
inconstitucionalidade, por vício de iniciativa.
Verifica-se um posicionamento jurisprudencial sólido, no sentido de ser 
inconstitucional tal invasão de competência.
 “Ação direta de inconstitucionalidade. Lei municipal que “autoriza a 
criação do Programa de Saúde Bucal do Idoso e dá outras providências”. 
Lei autorizativa. Norma de iniciativa parlamentar que interfere na 
prática de atos de gestão administrativa. Separação dos poderes. 
Inconstitucionalidade configurada. Ação julgada procedente.” (grifo nosso) 
(TJ-SP - ADI nº 2013429-78.2015.8.26.0000 – Pub. 05/05/2015 – Rel. 
Márcio Bartoli).
“Ação direta de inconstitucionalidade. Lei nº 6.069, de 28 de abril 
de 2014, do Município de Ourinhos, que “Institui a pesquisa de opinião 
pública acerca da qualidade do atendimento em hospitais e postos de 
saúde da Rede Pública Municipal e dá outras providências”. Ato típico da 
administração. Ingerência na atribuição do Executivo para a prática de atos 
de gestão e organização administrativa. Ofensa ao princípio da separação 
dos poderes. Precedentes. Ação julgada procedente.”(Grifo nosso) (ADIn 
nº 2.130.766-25.2014.8.26.0000 – São Paulo – Julgado em 21/01/2015 
– Rel. Des. Márcio Bartoli).
“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – LEI Nº 3.301/10, 
DO MUNICÍPIODE UBATUBA, QUE INSTITUI O PROGRAMA 
“ATLETAS OLÍMPICOS” E AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FIRMAR 
CONVÊNIO COM DIVERSAS INSTITUIÇÕES PARA A SUA EXECUÇÃO 
– INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL – VÍCIO DE INICIATIVA E 
VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES – INVASÃO DE 
COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO – VIOLAÇÃO DOS ARTS. 5º, 25, 
47, II, XIV E XIX, A, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. 1. A 
norma se originou de projeto de autoria de vereador, mas a iniciativa de 
leis que instituam programas e que disponham sobre a forma de prestação 
do serviço público é reservada ao Chefe do Poder Executivo. Assim, 
afigura-se presente o vício de iniciativa. ...” (grifo nosso) (TJ-SP – ADI: 
0280333-09.010.8.26.0000 – SP, Rel. Artur Marques, Data de julgamento: 
16/03/2011, Órgão Especial, Data de Publicação: 30/03/2011)
“ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE – CRIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO 
DE ÓRGÃO MUNICIPAL – HORTA EDUCATIVA – COMPETÊNCIA PRIVATIVA 
DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO – INICIATIVA – VÍCIO FORMAL 
SUBJETIVO – RECONHECIMENTO DA INCONSTITUCIONALIDADE.” (grifo 
nosso) (TJ – MS – ADI: 17367 MS 2006.017367-9, Relator: Des. Atapoã 
da Costa Feliz, Data de Julgamento: 20/06/2007, Tribunal Pleno, Data de 
Publicação: 10/07/2007)
Como se observa, a jurisprudência é clara ao considerar que a 
interferência do Poder Legislativo na forma de atuação do Poder Executivo, 
do ponto de vista da gestão executivo, viola a separação dos poderes, 
já que recai sobre atos de gestão, o qual é privativo do Chefe do Poder 
Executivo.
Outra questão que se observa na análise do presente Projeto de 
Lei é a de que o avanço do parlamento sobre as atribuições de gestão 
do Executivo geram de modo reflexo obrigações financeiras, posto que 
demandará provável ampliação e readequação estrutural de órgão para 
atendimento das imposições deste projeto, no entanto, não se encontra 
respaldo orçamentário para estas, ocorrendo assim a inobservância das 
exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Vejamos:
“Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao 
patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que 
não atendam o disposto nos arts. 16 e 17.
Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental 
que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:
I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que 
deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;
II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem 
adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual 
e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes 
orçamentárias.”
As exigências da LRF visam garantir a saúde financeira da administração 
pública, não podendo ser esta medida negligenciada, podendo quando não 
observada, lesar o patrimônio público.
Deve ainda ser observado que as normas impostas pelo presente 
projeto de lei complementar modificam a dinâmica e afetam as atividades a 
serem desenvolvidas pelas concessionárias de serviços públicos, podendo 
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 4 - terça-feira, 19 de junho de 2018
refletir na necessidade de revisão de regras contratuais.
Assim, o projeto de lei em análise se mostra inconstitucional, conforme 
defeitos demonstrados no presente parecer.
Desta forma, o veto se impõe, uma vez que, conforme exposto, o Projeto de Lei 
Complementar n. 545/17, aprovado pela Câmara Municipal, invade competência privativa 
do Poder Executivo Municipal, pois dispõe sobre atos de organização e gestão, o que o 
torna inconstitucional, por violação ao princípio da separação dos poderes, presente 
na Lei Orgânica do Município e Constituição Estadual, refletindo ainda nas questões de 
caráter orçamentário-financeiro.
Assim, não resta outra alternativa que não a do veto total, para o qual 
solicitamos de V. Exa., e dos nobres Pares que compõem esse Poder Legislativo o 
devido acatamento à sua manutenção.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal 
 
MENSAGEM n. 58, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
Senhor Presidente,
Com base nas prerrogativas estabelecidas no § 1º do Art. 42 e no inciso VII, do 
Art. 67, ambos da Lei Orgânica do Município, comunicamos a essa egrégia Câmara, por 
intermédio de V. Exa., que decidimos vetar parcialmente o Projeto de Lei n. 587/18, que 
“Dispõe sobre o Adicional de Fiscalização Municipal ao vencimento dos Agentes Fiscais 
de Obras, Posturas e Cadastro”, pelas razões que, respeitosamente, passamos a expor:
Em consulta à Procuradoria-Geral do Município (PGM), houve manifestação pelo 
veto parcial ao Art. 4º, por vício de iniciativa. 
Desta forma, em que pese à importância do Projeto de Lei, verificou-se a 
necessidade de vetá-lo parcialmente. Veja-se trecho do parecer exarado, in verbis: 
“ 2.3 – DA OCORRÊNCIA DE VÍCIOS NO PROJETO DE LEI:
Inicialmente, vale ressaltar o que diz o referido art. 37 da Carta Maior, 
in verbis: 
“Art. 37. A administração pública direta e indiretamente de qualquer 
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, 
publicidade e eficiência e, também, (...) (Grifo nosso)
O ordenamento constitucional brasileiro adotou a forma de divisão dos 
Poderes como princípio fundamental, estabelecendo o exercício harmônico 
e independente das funções executiva, legislativa e judiciária.
A Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul, em seu artigo 14, 
replicou o princípio constitucional presente na Constituição Brasileira.
Art. 14 - São órgãos do Município, independentes e harmônicos, o 
Executivo e o Legislativo.”
No âmbito Municipal, a Lei Orgânica, no Título I – Dos Princípios 
Fundamentais, trouxe em seu artigo 2º que:
“Art. 2º São poderes do Município, independentes e harmônicos entre 
si, o Legislativo e o Executivo.”
Seguindo essa harmonia adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro 
e replicada na Lei Orgânica municipal, fica expressa a vedação de 
interferência de um Poder nas funções inerentes ao outro.
O presente projeto de lei dispõe sobre a incorporação de adicional de 
fiscalização a agentes fiscais da SEMADUR.
Projetos de lei como este são de iniciativa privativa do Chefe do Poder 
Executivo, conforme consta no artigo 36, parágrafo único, inciso II, alínea 
“b” da Lei Orgânica do Município, vejamos:
“Art. 36. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a 
qualquer Vereador ou Comissão, ao Prefeito e aos cidadãos, na forma e 
nos casos previstos nesta lei.
Parágrafo único. São de iniciativa privativa do Prefeito Municipal as 
leis que:
...
II – disponham sobre:
...
b) servidores públicos do Município, seu regime jurídico, provimento de 
cargos, estabilidade e aposentadoria;”
Considerando ser um projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo, 
frente a competência privativa prevista na legislação para tratar da 
questão, entende-se que o mesmo não apresenta, em um panorama geral, 
vício, salvo exceção do artigo 4º.
Verifica-se que o artigo 4º do Projeto de Lei em análise foi acrescido 
por meio de emenda do Poder Legislativo, dispondo que:
“Art. 4º Aplica-se aos aposentados e pensionistas os efeitos desta 
Lei Complementar nos casos de acréscimo na remuneração dos cargos 
previstos no Art. 1º desta Lei, devendo ser observadas as regras previstas 
na Constituição Federal.”
Verifica-se, portanto que, a emenda promovida pelo Poder Legislativo 
amplia o efeito da Lei Complementar, abrangendo aposentados e 
pensionistas.
O artigo 36, parágrafo único, inciso II, alínea “b” da Lei Orgânica do 
Município trata como matéria privativa do Chefe do Poder Executivo a 
iniciativa de leis que tratem desta questão, não sendo franqueada ao Poder 
Legislativo sua iniciativa ou emenda.
Nos termos do artigo 37, inciso I da LOM, é vedado o aumento de 
despesas nos projetos de iniciativa privativa do Executivo:
“Art. 37. Não será admitido aumento de despesa prevista:
I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, ressalvados 
os casosdo art. 166, §§ 3º e 4º, da Constituição Federal;”
Verifica-se ainda a violação ao Regimento Interno da Câmara Municipal, 
nos termos do artigo 163, inciso II, vejamos:
“Art. 163. O Presidente da Câmara não receberá emenda:
...
II - que crie despesa ou aumente a prevista nos projetos de iniciativa 
exclusiva do Prefeito, ressalvados os casos dos Arts. 189 e 190 deste 
Regimento.”
Assim, o Poder Legislativo, ao aprovar emenda ao Projeto de Lei de 
iniciativa do Chefe do Executivo e de matéria privativa deste, estendendo 
aos aposentados e pensionistas o benefício, causando aumento de 
despesa, avançou sobre competência estranha à do Legislativo e inerente 
unicamente ao Poder Executivo, o que vicia o artigo 4º, introduzido pela 
emenda.
A jurisprudência é sólida nesta matéria, considerando inconstitucional 
emendas que promovam aumento de despesas em projetos de iniciativa 
privativa do Executivo.
“Inconstitucionalidade formal caracterizada. Emenda parlamentar 
a projeto de iniciativa exclusiva do chefe do Executivo que resulta em 
aumento de despesa afronta o art. 63, I, c/c o 61, § 1º, II, c, da CF.” (ADI 
2.791, rel. min. Gilmar Mendes, j. 16-8-2006, P, DJ de 24-11-2006. = ADI 
4.009, rel. min. Eros Grau, j. 4-2-2009, P, DJE de 29-5-2009)
Servidor público. Extensão, por meio de emenda parlamentar, de 
gratificação ou vantagem prevista pelo projeto do chefe do Poder Executivo. 
Inconstitucionalidade. Vício formal. Reserva de iniciativa do chefe do Poder 
Executivo para edição de normas que alterem o padrão remuneratório dos 
servidores públicos. Art. 61, § 1º, II, a, da CF. Regime Jurídico Único dos 
Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das Autarquias e das 
Fundações Públicas do Estado do Pará (Lei 5.810/1994). Arts. 132, XI, 
e 246. Dispositivos resultantes de emenda parlamentar que estenderam 
gratificação, inicialmente prevista apenas para os professores, a todos os 
servidores que atuem na área de educação especial. Inconstitucionalidade 
formal. Arts. 2º e 63, I, da CF. Recurso extraordinário provido para declarar 
a inconstitucionalidade dos arts. 132, XI, e 246 da Lei 5.810/1994, do 
Estado do Pará. Reafirmação de jurisprudência. (RE 745.811 RG, rel. min. 
Gilmar Mendes, j. 17-10-2013, P, DJE de 6-11-2013, Tema 686. = ADI 
774, rel. min. Sepúlveda Pertence, j. 10-12-1998, P, DJ de 26-2-1999)
Indiscutível, portanto, a inconstitucionalidade do artigo 4º do presente 
projeto de lei complementar, visto se tratar de emenda do legislativo que 
amplia benefício, provocando aumento de despesa em projeto de iniciativa 
privativa do Prefeito Municipal, o que afronta a Lei Orgânica do Município 
e o próprio Regimento Interno da Câmara Municipal, violando assim o 
princípio da separação dos poderes.
Considerando a inconstitucionalidade formal da emenda ao 
presente projeto de lei complementar, não se verifica a possibilidade de 
aproveitamento do artigo 4º, devendo este ser vetado.
Lição de Gilmar Ferreira Mendes:
“Defeitos formais, tais como a inobservância das disposições atinentes 
à iniciativa de lei ou competência legislativa, levam, normalmente, a uma 
declaração de nulidade total” (In Jurisdição Constitucional. Saraiva, 1998, 
pág. 263).
Considerando ainda que a inconstitucionalidade formal é intransponível, 
não sendo esta superada mesmo pela sanção do Chefe do Poder Executivo, 
esta Procuradoria de Consulta e Assessoramento deixa de analisar a 
constitucionalidade material do artigo 4º, visto que independente deste 
ser ou não materialmente constitucional, o vício formal verificado é 
insuperável, tornando irrelevante a análise material do mesmo.
3 – CONCLUSÃO:
Portanto, conforme o exposto, o Projeto de Lei Complementar n. 
587/18, de iniciativa do Poder Executivo, com emenda do Poder Legislativo, 
mostra-se inconstitucional no tocante ao artigo 4º, violando a previsão da 
Lei Orgânica do Município e do Regimento Interno da Câmara Municipal, 
que veda emendas do legislativo com aumento de despesas em projetos 
de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, afrontando assim o princípio 
da separação dos poderes.
Desta forma, o veto parcial se impõe, devendo este recair sobre o artigo 4º, visto 
se tratar de emenda do Poder Legislativo que amplia benefício, provocando aumento de 
despesa em Projeto de iniciativa privativa do Prefeito Municipal.
Assim, não resta outra alternativa que não a do veto parcial, para o qual 
solicitamos de V. Exa., e dos nobres Pares que compõem esse Poder Legislativo o 
devido acatamento à sua manutenção.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal 
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 5 - terça-feira, 19 de junho de 2018
SECRETARIAS
PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO
REPUBLICA-SE POR CONSTAR COM INCORREÇÕES NO ORIGINAL, PUBLICADO NO 
DIOGRANDE n. 5.244, de 25/5/2018.
EXTRATO DO TERMO DE COLABORAÇÃO n. 261, CELEBRADO EM 16 DE MAIO DE 2018.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência 
- FMIA e o Centro de Ensino Maria Edwiges Borges - CEMEB.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019 de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto 
Municipal n. 13.022 de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024 de 27/12/2016, 
consoante o Processo Administrativo n. 15396/2018-56.
OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal da Infância e 
Adolescência - FMIA, para execução das despesas na função de Assistência Social, em 
conformidade com o Plano de Trabalho.
VALOR: R$ 6.496,00 (seis mil, quatrocentos e noventa e seis reais) a ser liberado em 
parcela única, destinado a subvenção Social, de acordo com o cronograma de desembolso 
do Plano de Trabalho.
DOTAÇÃO: D.O: 601.8.243.24.4056; UG: 1129S; Fonte: 6 (FMIA); ED: 3350.4300.
VIGÊNCIA: 4 (quatro) meses, contados a partir da data de sua publicação. 
ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Renan Barbosa Contar.
CAMPO GRANDE-MS, 16 DE MAIO DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO CONTRATO n. 107, CELEBRADO EM 9 DE MAIO DE 2018.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Desenvolvimento Econômico, e de Ciência e Tecnologia - SEDESC e a Empresa Podium 
Consultoria Empresarial Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 10.520, de 17/7/2002, Decreto Municipal 
n. 9.337/2005, aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as 
disposições da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, com alterações posteriores, 
e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, de conformidade 
com o Edital de Pregão Eletrônico n. 311/2017, procedimento l icitatório 
homologado em 10/4/2018, pelo Exmo. Prefeito Municipal, anexo ao 
Processo Administrativo n. 83.143/2017-33.
OBJETO: Contratação de Empresa Especializada em Consultoria para Incubadora 
Municipal Norman Edward na Implantação do Cerne (Centro de Referência para Apoio 
a Novos Empreendimentos), em conformidade com as especificações constantes da 
Proposta de Preços (ANEXO VII), com o objetivo de atender às necessidades da 
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia - 
SEDESC
VALOR: R$ 33.700,00 (trinta e três mil e setecentos reais).
DOTAÇÃO: 2018 - PE - 00024 - 3200F e 2018 - PE - 00025 - 3200F; Convênio 2016165 
- Convênio 04/2016/SEBRAE; Fonte de recurso 3 - Recursos de Convênios; Programa de 
trabalho 219 23 691 132051; Elemento de Despesa 33903501.
VIGÊNCIA: 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir de sua assinatura.
ASSINATURAS: Luiz Fernando Buainain e Jocelita Cabral Palhano.
CAMPO GRANDE-MS, 9 DE MAIO DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO CONTRATO n. 157, CELEBRADO EM 14 DE JUNHO DE 2018. 
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Assistência Social - SAS e a Empresa I. A. Campagna Junior & Cia Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal n. 8.666/1993, Lei Federal n. 10.520, de 17/7/2002, 
pelo DecretoMunicipal n. 9.337/2005, Lei Municipal n. 3.997/2002, Lei Complementar n. 
123/2006 e suas alterações, e no Processo Administrativo n. 92223/2017-61, volume 3.
OBJETO: Aquisição de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS (AVEIA e TEMPERO COMPLETO), por 
meio de registro de preços, em conformidade com as especificações constantes da 
Proposta de Preços (ANEXO I), com objetivo de atender às necessidades dos órgãos 
participantes do sistema de Registro de Preços e Quantidades Requisitadas
VALOR: R$ 8.162,85 (oito mil cento e sessenta e dois reais e oitenta e cinco centavos).
DOTAÇÃO: 0229.08.0244.0024.4023 - GÊNEROS ALIMENTICIOS, Convênio - 201615 
Portaria 113/2015/MDS/BL PSEAC/ PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE; 
0229.08.244.024.4022 - GÊNEROS ALIMENTICIOS Convênio - 200929 DEC.1/113111/FEAS 
/SUAS; 0229.08.244.0024.4017 - GÊNEROS ALIMENTICIOS, Convênio - 201616 - Portaria 
113/2015/BL/PSB/PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA.
VIGÊNCIA: 6 (seis) meses, contados da data de sua assinatura.
ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Mauro Mayer da Silva
CAMPO GRANDE-MS, 14 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 18 DE ABRIL DE 2018, AO 
CONTRATO PMCG/BID n. 09, DE 22/11/2017.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Infraestrutura e Serviços Públicos - SISEP e o Sr. José Albuquerque de Almeida Neto.
FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 57, inciso I, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/1993, 
atualizada pela Lei n. 9.648, de 27/5/1998, na Justificativa anexa ao Processo 
Administrativo n. 79265/2017-15.
OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência do Contrato n. PMCG/BID n. 09, de 
22/11/2017. 
PRAZO: 120 (cento e vinte) dias, contados de 18/4/2018 a 15/8/2018.
RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais Cláusulas e condições do Contrato PMCG/BID n. 
09/2017, desde que não conflitem com o presente instrumento.
ASSINATURAS: Rudi Fiorese e José Albuquerque de Almeida Neto.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE ABRIL DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO TERMO DE COLOBORAÇÃO n. 276, DE 24 DE MAIO DE 2018.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal de Investimento Social 
- FMIS e as Obras Sociais do Centro Espírita Fraternidade Anália Franco.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019, de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto 
Municipal n. 13.022, de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024, de 27/12/2016, 
consoante ao Processo Administrativo n. 93786/2017-40.
OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal de Investimento 
Social - FMIS, para execução das despesas na função de Assistência Social, em 
conformidade com o Plano de Trabalho.
VALOR: R$ 3.000,00 (três mil reais), a ser liberado em Parcela Única, destinado a 
Auxílio, de acordo com o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho.
DOTAÇÃO: DO 220.08.244.24.4025; UG 1131S; Fonte 14 FMIS; ED 4450 4200.
VIGÊNCIA: 180(cento e oitenta) dias, a partir do recebimento do recurso.
ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva, Vitor Hugo Santana Rojas.
CAMPO GRANDE-MS, 24 DE MAIO DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS 
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO TERMO DE COLOBORAÇÃO n. 281, DE 24 DE MAIO DE 2018.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal para a Infância e a 
Adolescência - FMIA e a Fundação Barbosa Rodrigues.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019, de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto 
Municipal n. 13.022, de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024, de 27/12/2016, 
consoante ao Processo Administrativo n. 10592/2018-15.
OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal para a Infância 
e a Adolescência - FMIA, para execução das despesas na função de Assistência Social, 
em conformidade com o Plano de Trabalho.
VALOR: R$ 44.622,51, a ser liberado em PARCELA ÚNICA, sendo o valor destinado a 
Subvenção Social (custeio), de acordo com o cronograma de desembolso do Plano de 
Trabalho.
DOTAÇÃO: D.O 601.8.243.24.4056; UG 1129S; Fonte 6 FMIA; ED 3350 4300.
VIGÊNCIA: 90 (noventa) dias, contados a partir do recebimento do recurso.
ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Elisangela Batista Neves.
CAMPO GRANDE-MS, 24 DE MAIO DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS 
Superintendente de Técnica Legislativa
EXTRATO DO TERMO DE COLABORAÇÃO n. 293, CELEBRADO EM 24 DE MAIO DE 2018.
PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal 
de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal de Investimento Social - 
FMIS e o Salesianos Ampare.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019, de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto 
Municipal n. 13.022, de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024, de 27/12/2016, 
consoante ao Processo Administrativo n. 93826/2017-62.
OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal de Investimento 
Social - FMIS, para a execução das despesas na função de Assistência Social, em 
conformidade com o Plano de Trabalho.
VALOR: R$ 25.000,00 a ser liberado em parcela única, sendo destinado o valor de R$ 
15.235,00 a Subvenção Social (custeio - despesas correntes) e o valor de R$ 9.765,00 
a Auxílio (aquisição de bem de Capital - despesas permanentes), de acordo com o 
cronograma de desembolso do Plano de Trabalho.
DOTAÇÃO: D.O 220.8.244.24.4025; UG 1131S; Fonte 14 FMIS; ED 3350 4300 e D.O 
220.8.244.24.4025; UG 1131S; Fonte 14 FMIS; ED 4450 4200.
VIGÊNCIA: 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do recebimento do recurso.
ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Rafael Caldato Stivanelli.
CAMPO GRANDE-MS, 24 DE MAIO DE 2018.
MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS
Superintendente de Técnica Legislativa
SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS E PLANEJAMENTO
ANEXO ÚNICO O DECRETO N. 10.499 DE 02 DE JUNHO DE 2008.
Art. 1º - A Prefeitura de Campo Grande, considerando o art. 2º da Lei Federal 
9.452/97, e, após as liberações dos recursos federais, a qualquer título, notificará 
a Câmara Municipal, os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as 
entidades empresariais;
NOTIFICAÇÃO
Nº. 40/2018 Data: 08.06.2018
ÓRGÃO: Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento
Nº Origem Natureza Objeto Executor Valor R$
1 MF/STN Transf. Constitucional
FUNDEB – 
Aplicação no 
Ensino Básico
PMCG 4.360.922,00
TOTAL 4.360.922,00
Pedro Pedrossian Neto
Secretário Municipal de Finanças e Planejamento
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 6 - terça-feira, 19 de junho de 2018
SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO
EDITAL n. 01/39/2016
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CARGOS DE PROFESSOR DO 
QUADRO PERMANENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE-MS – 
SEMED/2016
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO, da Prefeitura Municipal de Campo 
Grande, no uso de suas atribuições, tendo em vista a decisão proferida nos autos n. 
0806499-59.2016.8.12.0110, torna sem efeito todos os atos praticados em favor do 
candidato LAUDEMIR GARBOZA, Professor – História (6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental, 
contidos nos Editais n. 01/18/2016, 01/22/2016 e 01/25/2018, do Concurso Público de 
Provas e Títulos para provimento de cargos de Professor do Quadro Permanente de 
Pessoal do Poder Executivo de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul.
CAMPO GRANDE-MS, 4 DE JUNHO DE 2018.
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO 
ECONÔMICO E DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EDITAL n. 05/2018
Seleção de Empreendimentos e/ou Empresas para o Sistema Municipal de 
Incubação de Empresas – SMIE 
Incubadora Municipal Mário Covas
A Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS por meio da Secretaria Municipal 
de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC, no uso de suas 
atribuições legais, torna público que se encontra aberto o Edital para o processo de 
seleção de propostas para participar do Sistema Municipal de Incubação de Empresas – 
SMIE, instituídopelo Decreto n. 8.982, de 26 de julho de 2004, para vaga na Incubadora 
Municipal Mário Covas para empreendedores que desejam gerar novos negócios que 
desenvolvam ações que contribuam com o fortalecimento dos empreendimentos, cuja 
atividade principal seja na área têxtil e de confecções na modalidade de incubação 
residente.
1 – Objetivo do edital: 
a) O presente edital tem como objetivo ordenar o processo de prospecção, seleção e 
admissão de empreendimentos produtivos que atuem no segmento de área têxtil e de 
confecções, cujas características processuais e/ou mercadológicas demandem algum 
tipo de apoio tecnológico em alguma das áreas de atuação da Incubadora;
b) Captar empreendimentos que façam uso do maquinário já existente no patrimônio da 
Incubadora alavancando a produção de artigos têxteis e de confecção, consequentemente 
gerando emprego e renda na região.
2 - Conceitos: Para fins do presente edital denominam-se: 
2.1 – Empreendimento (pessoa física): negócio em fase de formalização. 
2.1.1 – Da Formalização: O empreendimento terá 60 (sessenta) dias após à assinatura 
da autorização de uso para sua formalização.
2.2 - Empresa (pessoa jurídica): negócio em desenvolvimento, devidamente 
formalizada com registro nos órgãos competentes.
2.3 - Incubação Residente: modalidade onde o empreendimento ou empresa é 
instalado em uma sala de 70m² na Incubadora recebendo o apoio técnico de gestão, 
ficando incubado, por um período de até 24 (vinte quatro) meses. Este contrato poderá 
ser prorrogado por mais 6 (seis) meses, sendo admitido o aditamento, hipótese que 
será analisada através de especificidades e de avaliações por parte da Secretaria 
Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC. 
De forma extraordinária, ainda, poderão ser aditivados além desse período, conforme 
conveniência e oportunidade da SEDESC.
O Incubado Residente terá à sua disposição, a título de autorização de uso 25 (vinte e 
cinco) máquinas/equipamentos (descrição no anexo único deste Edital) que deverão ser 
usadas na produção exclusivamente na incubadora. Apenas as máquinas/equipamentos 
que forem utilizadas serão taxadas, em separado, conforme Termo Autorização de Uso 
pactuado posteriormente, a serem pagas conjuntamente com a taxa de incubação.
3. Condições de Participação
Poderão participar do presente Edital pessoas físicas e ou jurídicas cujas propostas se 
enquadrem no objetivo (item 1) e estejam conforme os conceitos (item 2) do presente 
Edital.
Não poderão participar do processo seletivo, empreendedores envolvidos na comissão 
julgadora do Processo Seletivo das propostas de negócio, em virtude de conflito de 
interesse. 
4. Das inscrições: Os interessados deverão comparecer na Incubadora Municipal 
Mário Covas onde receberão maiores informações para participação e preenchimento da 
proposta, no local e horário abaixo:
Endereço: Rua Leandro da Silva Salina, 668, Bairro Mário Covas, Campo Grande-MS, 
telefone (67) 3314-5074.
Horário: das 08 horas às 10h30min - de segunda a sexta feira.
5 – Das vagas disponíveis e suas respectivas taxas:
5.1 – INCUBAÇÃO RESIDENTE: 01 (uma) vaga de Incubação de 70 m².
INCUBAÇÃO RESIDENTE
Período – Sala 70 m² Valor Mensal
1° ao 12° mês R$ 382,78
13° ao 24° mês R$ 574,17
25° ao 30° mês R$ 765,58
Nota de esclarecimento: as taxas sobre uso das máquinas serão acrescentadas, na 
formalização do Termo de Autorização de Uso, aos valores apontados no quadro acima.
6. Prazo de Incubação 
Prazo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável por até 01 (um) período de mais 6 (seis) 
meses, totalizando no máximo 30 (trinta) meses, ressalvados os casos extraordinários a 
critério da SEDESC, conforme conveniência e oportunidade.
7 - Do processo de seleção:
7.1- Fase I – Análise Documental
Relação dos documentos necessários e obrigatórios para seleção do empreendimento e 
do empreendedor (apenas uma via de cada documento):
a)Empresa: apresentar cópia de todos os documentos de constituição/formalização 
da empresa no município de Campo Grande/MS, tais como CNPJ, Inscrição Estadual 
e Municipal, contrato social e cópia dos documentos pessoais dos representantes 
legais da empresa bem como, certidão negativa de débitos da empresa em relação ao 
INSS, Receita Federal, Caixa Econômica Federal (CRF-FGTS), aos tributos Estaduais e 
Municipais, (todas as CND’s poderão ser retiradas via internet, exceto a Certidão de 
Débitos Gerais da Prefeitura, que deverá ser requerida, pessoalmente, na Central do 
Cidadão);
b)Empreendedor: apresentar cópia da Cédula de Identidade – RG e do CPF do 
representante legal da empresa, bem como comprovar que reside em Campo Grande/
MS;
c)Comprovar por meio de declaração que no empreendimento ou na empresa há pessoas 
com conhecimentos básicos necessários para o desenvolvimento do negócio;
d)Apresentar comprovante de participação no programa “Nascer Bem” do SEBRAE ou 
outro programa de capacitação empreendedora de órgão de referência equivalente, 
aprovada pela Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação;
e)Apresentar plano de negócio com a viabilidade técnica e econômica do empreendimento 
ou empresa, devendo conter: plano de desenvolvimento do empreendedor, plano 
tecnológico, plano de capital, plano de mercado e plano de gestão; 
f)Comprovar a existência dos recursos financeiros disponíveis para investimento e/ou 
capital de giro do empreendimento ou da empresa;
g)Apresentar certidão negativa de distribuição de ações cíveis e certidão negativa de 
antecedentes criminais, ambas da Justiça Estadual e Federal, do responsável legal pelo 
empreendimento ou empresa (via internet).
7.2 Fase II – Entrega, Apresentação e Julgamento da Proposta
7.2.1 - Da entrega da proposta: a proposta deverá ser entregue na Incubadora, em 
cinco cópias impressas (em envelopes individuais lacrados e identificados) e uma em 
meio magnético (em pen drive ou CD-ROM), podendo ser entregues a partir da data de 
publicação deste edital, até o dia 25 de junho de 2018.
7.2.2 - Da apresentação da proposta: a proposta será apresentada à comissão 
julgadora entre os dias 02 a 04 de julho vindouro, mediante agendamento. 
7.2.3 - O proponente receberá, no ato da entrega da proposta um número de protocolo 
correspondente a homologação de sua inscrição.
7.2.4. Do Julgamento: A aprovação final do projeto dependerá do número de vagas 
disponíveis na incubadora e da classificação do projeto. Projetos qualificados poderão 
aguardar vaga em escala descendente de pontuação, sendo chamados para ingressar na 
incubadora quando houver disponibilidade de módulos.
8. Critérios para avaliação durante o processo de seleção:
A. Potencial mercadológico, viabilidade técnica, econômica e financeira do 
empreendimento;
B. Capacidade técnica e empreendedora da equipe responsável pelo empreendimento;
C. Potencial de exposição dos produtos em feiras e eventos organizados pela Prefeitura 
Municipal de Campo Grande 
D. Grau de inovação dos produtos, processos ou serviços a serem ofertados;
E. Processo de produção não poluente;
F. Potencial de contribuição para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico;
G. Potencialidade de geração de patentes, outros ativos de propriedade intelectual e 
internacionalização;
H. Potencialidade de geração de emprego e renda nas comunidades em que se situam 
as Incubadoras Municipais
Critérios de análise e julgamento Nota Peso Nota máxima
Potencial mercadológico, viabilidade técnica, 
econômica e financeira do empreendimento. 1 a 5 5 25
Capacidade técnica e empreendedora da equipe 
responsável pelo empreendimento. 1 a 5 5 25
Potencial de exposição dos produtos em feiras e 
eventos organizados pela Prefeitura Municipal de 
Campo Grande
1 a 5 5 25
Grau de inovação dos produtos, processos ou 
serviços a serem ofertados. 1 a 5 3 15
Processo de produção não poluente 1 a 5 4 20
Potencial de contribuição para o desenvolvimento 
econômico, social e tecnológico 1 a 5 4 20
Potencialidade de geração de patentes, outros ativos 
de propriedadeintelectual e internacionalização. 1 a 5 3 15
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 7 - terça-feira, 19 de junho de 2018
Potencialidade de geração de emprego e renda nas 
comunidades em que se situam as Incubadoras 
Municipais
1 a 5 5 25
Nota de esclarecimento: Será considerado apto e aprovado pela comissão julgadora o 
empreendimento que atingir no mínimo 60 % da nota máxima. 
9 – Cronograma do Processo de Seleção
Período de Inscrição Até 25 de junho de 2018
Entrevistas dos Candidatos à Incubação 28 de junho de 2018
Entrega dos Documentos Pessoais, Certidões e Alvarás 29 de junho de 2018
Entrega do Plano de Negócios e Declaração de Participação de 
Projeto Nascer Bem
29 de junho de 
2018
Apresentação das Propostas e Avaliação pela Banca Julgadora 02 a 04 de julho de 2018
Divulgação do Resultado de Avaliação das Propostas no Diogrande. 06 de julho de 2018
10 – Recursos Administrativos
10.1. O candidato poderá contestar apenas a reprovação pela Banca Julgadora por 
meio de recurso entregue na sede da Incubadora Municipal Mário Covas, no prazo de 
2 (dois) dias úteis, contados da publicação do resultado de aprovação pelo Colegiado, 
contrapondo o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos (supervenientes à 
decisão).
10.2. O resultado da análise dos recursos será publicado no Diário Oficial do Município - 
DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora Municipal Mário Covas.
11 - Das disposições finais:
11.1 - As propostas não aprovadas ficarão à disposição dos proponentes na Secretaria 
da Incubadora Municipal Mário Covas e poderão ser resgatadas em horário comercial, de 
segunda a sexta por 45 dias após a divulgação dos resultados. Após o período de guarda, 
os documentos serão destruídos. 
11.2 - Todas as informações recebidas dos proponentes serão tratadas como confidenciais.
11.3 - O número de aprovados poderá ser igual ou superior ao número de vagas 
disponíveis no período da seleção, pois poderão ser chamados, caso haja disponibilidade 
de novas vagas durante a validade do resultado deste edital.
11.4 - A comissão julgadora é soberana em suas decisões e será composta por no 
mínimo 5 (cinco) membros de notório saber, integrantes de entidades da sociedade civil, 
cabendo à mesma definir o resultado sobre classificação ou eliminação das propostas 
selecionadas.
11.5 - O resultado final do edital, com os nomes dos proponentes aprovados será 
publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora 
Municipal Mário Covas.
11.6 – A validade do resultado final deste edital, devidamente publicado, será até o dia 
22 de dezembro de 2018.
11.7 - A apresentação da proposta implicará na aceitação de todas as exigências 
regulamentares deste edital.
11.8 - O prazo estabelecido para os selecionados se instalarem na Incubadora, mediante 
assinatura de termo específico, será de 30 dias, a partir da data fixada pela SEDESC na 
correspondência que informará a aprovação do proponente; 
11.9 – A SEDESC por meio da Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação poderá, a 
qualquer tempo, revogar ou anular o presente edital, no todo ou em parte, sem que isso 
implique o direito à indenização ou à reclamação de qualquer natureza. 
11.10 - Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento 
Econômico, Ciência e Tecnologia e Agronegócio – SEDESC, por meio da Assessoria de 
Ciência Tecnologia e Inovação.
Campo Grande/MS, 12/06/2018.
FERNANDO PONTALTI AMORIM
Secretário-Adjunto de Desenvolvimento Econômico 
e de Ciência e Tecnologia
ANEXO ÚNICO – EDITAL N. 05/2018
RELAÇÃO DAS MÁQUINAS DE COSTURA
INCUBADORA MUNICIPAL MÁRIO COVAS
QTD. TIPO DE MÁQUINA
4 MÁQUINA IND. OVERLOK
2 MÁQUINA IND. INTERLOK
2 MÁQUINA IND. COSTURA RETA 2 AGULHAS
7 MÁQUINA IND. COSTURA RETA
2 MÁQUINA IND. ZIG ZAG
1 MÁQUINA IND. CASEADEIRA
1 MÁQUINA IND. BOTONEIRA
1 MÁQUINA DE CORTE COM FACA
2 MÁQUINA IND. GALONEIRA
1 GALONEIRA KANSAI SPECIAL
1 INTERLOK SIRUBA
1 SINGER DOMÉSTICA ADAPTADA COM CASEADOR
EDITAL n. 06/2018
Seleção de Empresas para o Sistema Municipal de Incubação de Empresas – 
SMIE 
Incubadora Municipal Norman Edward Hanson
A Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS por meio da Secretaria Municipal 
de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC, no uso de suas 
atribuições legais, torna público que se encontra aberto o Edital para o processo de 
seleção de propostas para participar do Sistema Municipal de Incubação de Empresas – 
SMIE para vagas na Incubadora Municipal Norman Edward Hanson para empreendedores 
que desejam gerar novos negócios na área de alimentação para consumo humano, 
na modalidade de incubação residente e virtual.
1 – Objetivo do edital: 
a)Selecionar empresas, com fins lucrativos, cujos serviços ou produtos sejam do 
segmento de área de alimentação para consumo humano para receberem apoio da 
Incubadora Norman Edward Hanson na modalidade de incubação residente.
b)Selecionar projeto/proposta da área de interesse do presente Edital que tenha cunho 
tecnológico e/ou inovador;
2 - Conceitos: Para fins do presente edital denominam-se: 
2.1 – Empreendimento (pessoa física): negócio em fase de formalização. 
2.1.1 – Da Formalização: O empreendimento terá 60 (sessenta) dias após à assinatura 
da autorização de uso para sua formalização.
2.2 - Empresa (pessoa jurídica): negócio em desenvolvimento, devidamente 
formalizada com registro nos órgãos competentes.
2.3 - Incubação Residente: modalidade onde o empreendimento ou empresa é 
instalado em uma sala de 35m² na Incubadora recebendo o apoio técnico de gestão, 
ficando incubado, por um período de até 24 (vinte quatro) meses. Este contrato poderá 
ser prorrogado por mais 6 (seis) meses, sendo admitido o aditamento, hipótese que 
será analisada através de especificidades e de avaliações por parte da Secretaria 
Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC. 
De forma extraordinária, ainda, poderão ser aditivados além desse período, conforme 
conveniência e oportunidade da SEDESC.
.
2.4 – Incubação Virtual: Modalidade onde a empresa já possui estrutura física adequada 
e recebe da incubadora apoio técnico e de gestão, instrutoria e consultoria, por um 
período de até 24 (vinte quatro) meses. Este contrato poderá ser prorrogado por mais 
6 (seis) meses, sendo admitido o aditamento, hipótese que será analisada através de 
especificidades e de avaliações por parte da Secretaria Municipal de Desenvolvimento 
Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC. De forma extraordinária, ainda, poderão 
ser aditivados além desse período, conforme conveniência e oportunidade da SEDESC.
3. Condições de Participação
Poderão participar do presente Edital pessoas físicas e ou jurídicas cujas propostas se 
enquadrem no objetivo (item 1) e estejam conforme os conceitos (item 2) do presente 
Edital.
Não poderão participar do processo seletivo, empreendedores envolvidos na comissão 
julgadora do Processo Seletivo das propostas de negócio, em virtude de conflito de 
interesse. 
4. Das inscrições: Os interessados deverão comparecer na Incubadora Municipal 
Norman Edward Hanson onde receberão maiores informações para participação e 
preenchimento da proposta, no local e horário abaixo:
Endereço: Rua General Carlos Alberto de Mendonça Lima 2251, Bairro Santa Emilia, 
Campo Grande-MS, telefone (67) 3314-6363.
Horário: das 8 horas às 10h30min de segunda a sexta-feira.
5 – Das vagas disponíveis e suas respectivas taxas:
5.1 – INCUBAÇÃO RESIDENTE: 02 (duas) vagas de Incubação de 35 m²
INCUBAÇÃO RESIDENTE
Período – Sala 35 m² Valor Mensal
1° ao 12° mês R$ 212,61
13° ao 24° mês R$ 318,92
25° ao 30° mês R$ 425,30
5.2 – INCUBAÇÃO VIRTUAL: Serão disponibilizadas até 20 vagas. A taxa de incubação 
seguirá os seguintes parâmetros:
INCUBAÇÃO VIRTUAL
Período Valor Mensal
1° ao 12° mês R$ 89,79
13° ao 24° mês R$ 134,69
25° ao 30° mês R$ 179,58
5.2.1 – Nesta modalidade de “incubação virtual”, outras despesas variáveis tais 
como: Assessorias, consultorias, curso, etc. Serão cobradosdo empreendimento um 
percentual de ATÉ 20% do valor total do serviço. Esses serviços serão regulamentados 
em documentos próprios conforme característica de cada caso. 
6. Prazo de Incubação 
Prazo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável por até 01 (um) período de mais 6 (seis) 
meses, totalizando no máximo 30 (trinta) meses, ressalvados os casos extraordinários a 
critério da SEDESC, conforme conveniência e oportunidade.
7 - Do processo de seleção:
7.1- Fase I – Análise Documental
Relação dos documentos necessários e obrigatórios para seleção do empreendimento e 
do empreendedor (apenas uma via de cada documento):
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 8 - terça-feira, 19 de junho de 2018
a)Empresa: apresentar cópia de todos os documentos de constituição/formalização 
da empresa no município de Campo Grande/MS, tais como CNPJ, Inscrição Estadual 
e Municipal, contrato social e cópia dos documentos pessoais dos representantes 
legais da empresa bem como, certidão negativa de débitos da empresa em relação ao 
INSS, Receita Federal, Caixa Econômica Federal (CRF-FGTS), aos tributos Estaduais e 
Municipais, (todas as CND’s poderão ser retiradas via internet, exceto a Certidão de 
Débitos Gerais da Prefeitura, que deverá ser requerida, pessoalmente, na Central do 
Cidadão);
b)Empreendedor: apresentar cópia da Cédula de Identidade – RG e do CPF do 
representante legal da empresa, bem como comprovar que reside em Campo Grande/
MS;
c)Comprovar por meio de declaração que no empreendimento ou na empresa há pessoas 
com conhecimentos básicos necessários para o desenvolvimento do negócio;
d)Apresentar comprovante de participação no programa “Nascer Bem” do SEBRAE ou 
outro programa de capacitação empreendedora de órgão de referência equivalente, 
aprovada pela Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação;
e)Apresentar plano de negócio com a viabilidade técnica e econômica do empreendimento 
ou empresa, devendo conter: plano de desenvolvimento do empreendedor, plano 
tecnológico, plano de capital, plano de mercado e plano de gestão; 
f)Comprovar a existência dos recursos financeiros disponíveis para investimento e/ou 
capital de giro do empreendimento ou da empresa;
g)Apresentar certidão negativa de distribuição de ações cíveis e certidão negativa de 
antecedentes criminais, ambas da Justiça Estadual e Federal, do responsável legal pelo 
empreendimento ou empresa (via internet).
7.2 Fase II – Entrega, Apresentação e Julgamento da Proposta
7.2.1 - Da entrega da proposta: a proposta deverá ser entregue na Incubadora, em 
cinco cópias impressas (em envelopes individuais lacrados e identificados) e uma em 
meio magnético (em pen drive ou CD-ROM), podendo ser entregues a partir da data de 
publicação deste edital, até o dia 25 de junho de 2018.
7.2.2 - Da apresentação da proposta: a proposta será apresentada à comissão 
julgadora entre os dias 02 a 04 de julho, mediante agendamento. 
7.2.3 - O proponente receberá, no ato da entrega da proposta um número de protocolo 
correspondente a homologação de sua inscrição.
7.2.4. Do Julgamento: A aprovação final do projeto dependerá do número de vagas 
disponíveis na incubadora e da classificação do projeto. Projetos qualificados poderão 
aguardar vaga em escala descendente de pontuação, sendo chamados para ingressar na 
incubadora quando houver disponibilidade de módulos.
8. Critérios para avaliação durante o processo de seleção:
A. Potencial mercadológico, viabilidade técnica, econômica e financeira do 
empreendimento;
B. Capacidade técnica e empreendedora da equipe responsável pelo empreendimento;
C. Potencial de exposição dos produtos em feiras e eventos organizados pela Prefeitura 
Municipal de Campo Grande;
D. Grau de inovação dos produtos, processos ou serviços a serem ofertados;
E. Processo de produção não poluente;
F. Potencial de contribuição para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico;
G. Potencialidade de geração de patentes, outros ativos de propriedade intelectual e 
internacionalização;
H. Potencialidade de geração de emprego e renda nas comunidades em que se situam 
as Incubadoras Municipais
Critérios de análise e julgamento Nota Peso Nota máxima
Potencial mercadológico, viabilidade técnica, 
econômica e financeira do empreendimento. 1 a 5 5 25
Capacidade técnica e empreendedora da 
equipe responsável pelo empreendimento. 1 a 5 5 25
Potencial de exposição dos produtos em 
feiras e eventos organizados pela Prefeitura 
Municipal de Campo Grande
1 a 5 3 15
Grau de inovação dos produtos, processos 
ou serviços a serem ofertados 1 a 5 4 20
Processo de produção não poluente 1 a 5 3 15
Potencial de contribuição para o 
desenvolvimento econômico, social e 
tecnológico
1 a 5 4 20
Potencialidade de geração de patentes, 
outros ativos de propriedade intelectual e 
internacionalização
1 a 5 5 25
Potencialidade de geração de emprego e 
renda nas comunidades em que se situam 
as Incubadoras Municipais
1 a 5 3 15
Nota esclarecimento: Será considerado apto e aprovado pela comissão julgadora o 
empreendimento que atingir no mínimo de 60 % da nota máxima. 
9 – Cronograma do Processo de Seleção
Período de Inscrição
Até 25 de 
junho de 
2018
Entrevistas dos Candidatos à Incubação 28 de junho de 2018
Entrega dos Documentos Pessoais, Certidões e Alvarás 29 de junho de 2018
Entrega do Plano de Negócios e Declaração de Participação de 
Projeto Nascer Bem
29 de junho 
de 2018
Apresentação das Propostas e Avaliação pela Banca Julgadora 02 a 04 de julho de 2018
Divulgação do Resultado de Avaliação das Propostas no Diogrande. 06 de julho de 2018
10 – Recursos Administrativos
10.1. O candidato poderá contestar apenas a reprovação pela Banca Julgadora por meio 
de recurso entregue na sede da Incubadora Municipal Norman Edward Hanson, no prazo 
de 2 (dias) dias úteis, contados da publicação do resultado aprovado pelo Colegiado, 
contrapondo o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos (supervenientes à 
decisão).
10.2. O resultado da análise dos recursos será publicado no Diário Oficial do Município - 
DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora Municipal Norman Edward Hanson.
11 - Das disposições finais:
11.1 - As propostas não aprovadas ficarão à disposição dos proponentes na Secretaria 
da Incubadora Norman Edward Hanson e poderão ser resgatadas em horário comercial, 
de segunda a sexta por 45 dias após a divulgação dos resultados. Após o período de 
guarda, os documentos serão destruídos. 
 
11.2 - Todas as informações recebidas dos proponentes serão tratadas como confidenciais.
11.3 - O número de aprovados poderá ser igual ou superior ao número de vagas 
disponíveis no período da seleção, pois poderão ser chamados, caso haja disponibilidade 
de novas vagas durante a validade do resultado deste edital.
11.4 - A comissão julgadora é soberana em suas decisões e será composta por no 
mínimo 5 (cinco) membros de notório saber, integrantes de entidades da sociedade civil, 
cabendo à mesma definir o resultado sobre classificação ou eliminação das propostas 
selecionadas.
11.5 - O resultado final do edital, com os nomes dos proponentes aprovados será 
publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora 
Municipal Norman Edward Hanson.
11.6 – A validade do resultado final deste edital, devidamente publicado, será até o dia 
22 de dezembro de 2018.
11.7 - A apresentação da proposta implicará na aceitação de todas as exigências 
regulamentares deste edital.
11.8 - O prazo estabelecido para os selecionados se instalarem na Incubadora, mediante 
assinatura de termo específico, será de 30 dias, a partir da data fixada pela SEDESC na 
correspondência que informará a aprovação do proponente; 
11.9 – A SEDESC por meio da Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação poderá, a 
qualquer tempo, revogar ou anular o presente edital, no todo ou em parte, sem que isso 
implique o direito à indenização ou à reclamação de qualquer natureza. 
11.10 - Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipalde Desenvolvimento 
Econômico, Ciência e Tecnologia e Agronegócio – SEDESC, por meio da Assessoria de 
Ciência Tecnologia e Inovação.
Campo Grande/MS, 12/06/2018.
FERNANDO PONTALTI AMORIM
Secretário-Adjunto de Desenvolvimento Econômico 
e de Ciência e Tecnologia
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
 
TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO n. 128, DE 16 DE MAIO DE 2018.
Doravante o objeto do Contrato n. 128, de 16/5/2018 tratar-se de aquisição de gás 
liquefeito de petróleo (GLP), celebrado entre o Município de Campo Grande, por intermédio 
da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS e a YOUSSIF AMIM YOUSSIF - EPP, no 
qual houve a indicação na cláusula quarta (da Rubrica Orçamentária), onde se lê Unidade 
0909F Secretaria Municipal de Educação - SEMED, deve-se constar:
UNIDADE GESTORA 1630S FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
DOTAÇÃO: 
0229.08.244.0024.4017
0249.08.244.0024.4023
0229.08.244.0024.4022
Mantem-se as demais condições estabelecidas no Contrato n. 128/2018, conforme 
documentação anexa ao Processo n. 7740/2018-24.
CAMPO GRANDE-MS, 12 DE JUNHO DE 2018.
JOSÉ MARIO ANTUNES DA SILVA
Secretário Municipal de Assistência Social
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE 
CAMPO GRANDE
REPUBLICA-SE POR CONSTAR INCORREÇÃO NO ORIGINAL PUBLICADO NO DIOGRANDE 
N. 5.265, DE 18 DE JUNHO DE 2018, PAG. 8.
EXTRATO DO I TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS N. 1/2017.
PROCESSO N.: 62359/2017-74
PARTES: Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande – IMPCG e Instituto Mirim 
de Campo Grande - IMCG.
DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 9 - terça-feira, 19 de junho de 2018
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, I, ‘a’ e §1º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/1993.
OBJETO: Acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) ao valor inicialmente contratado.
VALOR: Fica ajustado e pactuado entre as partes que durante o período remanescente 
de vigência do Contrato de Prestação de Serviços n. 1/2017, esse sofrerá acréscimo de 
25% (vinte e cinco por cento) no valor total, passando a constar como valor estimado a 
importância de R$ 261.702,00 (duzentos e sessenta e um mil e setecentos e dois reais).
ASSINATURAS: Camilla Nascimento de Oliveira e Claudia Carneiro Mendes Penteado.
Campo Grande - MS, 03 de maio de 2018.
AGÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
EDITAL N. 15/2018 – RELAÇÃO DOS PROPONENTES HABILITADOS 
QUANTO A VISTORIA DO VEÍCULO DE SUA PROPRIEDADE – MOTOTÁXI.
1. JUSTIFICATIVA:
1.1 A Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AGETRAN, por seu Diretor-
Presidente Janine de Lima Bruno, no uso de suas atribuições legais, considerando a 
necessidade de efetivar a Concorrência Pública n. 009/2017 - Permissão para execução 
do Serviço de Transporte Individual de Passageiros, Mototáxi, no município de Campo 
Grande - MS, determinar a abertura do presente Edital nos seguintes termos:
2. OBJETO:
2.1 Constitui objeto deste, de forma a complementar o procedimento previsto 
no Edital de Convocação n. 12/2018 – Agetran, a publicação dos proponentes que, 
em cumprimento ao item 5.1 do referido Edital, apresentaram até a presente data o 
veículo de sua propriedade à vistoria na Agência Municipal de Transporte e Trânsito – 
AGETRAN, em conformidade com as exigências da Concorrência Pública n. 009/2017, e 
a convocação dos mesmos para apresentação da documentação exigida para assinatura 
do contrato de termo de permissão.
3. DA LISTA DOS PROPONENTES QUE APRESENTARAM VEÍCULO À VISTORIA EM 
CONFORMIDADE COM AS EXIGÊNCIAS PREVISTAS:
 PEDIDOS PROTOCOLADOS ATÉ 15/06/2018
NOME DO PROPONENTE NÚMERO DO PEDIDO DE VISTORIA
ALMIR GIMENES FONSECA 10780/2018-17
ANDERSON DO NASCIMENTO COELHO 10721/2018-58
DIONE DA SILVA RICALDES 10765/2018-23
JOÃO ALVES RIBEIRO 10960/2018-07
ODAIR JOSE DE SOUZA 10961/2018-61
4. DA CONVOCAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA 
ASSINATURA DO CONTRATO DE TERMO DE PERMISSÃO
4.1 Os proponentes elencados em ordem alfabética, conforme item 3 do presente 
edital, que apresentaram veículo à vistoria em conformidade com as exigências previstas 
no item 10 da Concorrência Pública n. 009/2017- Serviço de Transporte Individual 
de Passageiros, Mototáxi, ficam convocados a contar da data desta publicação, a 
comparecerem à Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos – AGEREG, sito 
à Rua Eduardo Santos Pereira, 1725 - Centro, Campo Grande – MS, para apresentação 
de documentação pertinente ao item 11, e seus subitens, da Concorrência Pública 
n.009/2017.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
JANINE DE LIMA BRUNO
Diretor-Presidente da Agência
Municipal de Transporte e Trânsito
ATOS DE PESSOAL
ATOS DO PREFEITO
DECRETO “PE” n. 1.462, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de 
Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:
NOMEAR, Sub Judice, o candidato LEONARDO TADAAKI TSUGE, classificação 
2º, cargo de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastros – Engenheiro Civil, para 
exercer cargo efetivo do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de 
Campo Grande, em vaga prevista na Lei n. 3.836, de 28 de dezembro de 2000, em 
virtude de aprovação no Concurso Público de Provas e Títulos para Cargos do Quadro 
Permanente da Prefeitura Municipal de Campo Grande – MS – PMCG/2016, de acordo 
com o Edital n. 01/22/2016, de 29 de junho de 2016, publicado no DIOGRANDE n. 
4.607, de 30 de junho de 2016, em cumprimento a determinação judicial contida nos 
autos n. 0811942-56.2018.8.12.0001. 
 
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
DECRETO “PE” n. 1.463, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de 
Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:
NOMEAR, Sub Judice, o candidato CAIO EIJI SAKUMA, classificação 1º, cargo 
de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastros – Engenheiro Civil, para exercer cargo 
efetivo do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Campo Grande, em 
vaga prevista na Lei n. 3.836, de 28 de dezembro de 2000, em virtude de aprovação no 
Concurso Público de Provas e Títulos para Cargos do Quadro Permanente da Prefeitura 
Municipal de Campo Grande – MS – PMCG/2016, de acordo com o Edital n. 01/22/2016, 
de 29 de junho de 2016, publicado no DIOGRANDE n. 4.607, de 30 de junho de 2016, em 
cumprimento a determinação judicial contida nos autos n. 0808263-48.2018.8.12.0001. 
 
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
 
DECRETO “PE” n. 1.464, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de 
Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:
NOMEAR LUCIMAR VIANA DA SILVA, matrícula n. 382664, para exercer o cargo 
em comissão de Gestor de Processo, símbolo DCA-8, na Agência Municipal de Transporte 
e Trânsito, em conformidade com o Decreto n. 13.146, de 28 de abril de 2017, em vaga 
decorrente da exoneração Celso Ramão Bernardes dos Santos, matrícula n. 384712/07, 
com efeito a partir da data de publicação.
CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD
Prefeito Municipal
AGENOR MATTIELLO
Secretário Municipal de Gestão
 
DECRETO “PE” n. 1.465, DE 18 DE JUNHO DE 2018.
MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de 
Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:
REVOGAR o Decreto “PE” n. 228, de 6 de fevereiro de 2017, publicado no 
DIOGRANDE n. 4.796, de 6 de fevereiro de 2017, na parte referente à designação de 
SIDINEI OSHIRO, matrícula n. 170771, para desempenhar a Função de Confiança de 
Técnico Assistente, símbolo FC-3, na Agência Municipal de Transporte e Trânsito, com 
efeito a contar de 6 de junho de 2018 (Ofício n. 1.025/DRH/AGETRAN/2018).
 
CAMPO GRANDE-MS,

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