Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DIOGRANDE DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS Registro n. 26.965, Livro A-48, Protocolo n. 244.286, Livro A-10 4 º Registro Notarial e Registral de Títulos e Documentos da Comarca de Campo Grande - Estado de Mato Grosso do Sul 22 páginas P O D E R E X E C U T I V OPARTE I LEIS LEI COMPLEMENTAR n. 323, DE 18 DE JUNHO DE 2018. Dispõe sobre o Adicional de Fiscalização Municipal ao vencimento dos Agentes Fiscais de Obras, Posturas e Cadastro; Agentes Fiscais do Meio Ambiente e dos Fiscais de Obras, Posturas e Cadastro e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1° Fica incorporado a título de vantagem pessoal incorporada, com natureza jurídica de vencimento, o valor de oitenta por cento do valor do Adicional de Fiscalização Municipal, apurado pela média aritmética dos últimos 12 meses anteriores à publicação desta Lei, aos vencimentos do servidor detentor do cargo de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastro, Agente Fiscal do Meio Ambiente e de Fiscal de Obras, Posturas e Cadastro. § 1º À vantagem pessoal descrita no caput deste artigo aplica-se as disposições contidas no art. 85 e seus §§ da Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de 2011. § 2º A vantagem pessoal descrita no caput deste artigo integra os proventos de aposentadoria e pensão e o auxílio-doença, após a correspondente contribuição previdenciária pelo período mínimo de cinco anos. Art. 2° Fica instituído o Fator Redutor que deverá ser incluído junto ao cálculo do Desempenho Geral utilizado na fórmula de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal previsto no Decreto Regulamentador desse Adicional, na fórmula e condições à seguir: PERÍODO/ANO FÓRMULA DO INDICE REDUTOR 2018 FR1= 0,20 2019 FR2= FR1 + MP 2020 FR3= FR2 + MP 2021 FR4 = FR3 + MP 2022 FR5 = FR4+ MP (...) (...) § 1º Considera-se “MP” a média ponderada obtida através da fórmula: MP=[( var%.IPTU x 0,30) + (var%.ITBI x 0,20) + (var%ITR x 0,20) + (var%ISS-Construção.CTPD x 0,30)] I - Onde a variação percentual dos tributos acima é a do ano imediatamente anterior ao da obtenção do Fator Redutor, sendo sobre os tributos com fato gerador diretamente ligados à fiscalização da SEMADUR (Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, Imposto sobre Serviço – ISS da Construção Civil, Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis por ato oneroso “Inter-Vivos” – ITBI, o Imposto sobre a propriedade territorial rural – ITR, Contrapartida financeira por ocupação do solo urbano-CTPD), com a atribuição dos pesos adotados na fórmula visando a excelência na arrecadação de cada tributo, excluindo a arrecadação da dívida ativa resultante de execução fiscal promovida pela Procuradoria-Geral do Município – PGM. § 2º Para fins de calculo da “MP” não será considerado variação nula ou negativa dos tributos citados no parágrafo anterior. § 3º O fator redutor previsto no caput deste artigo será extinto quando na utilização da fórmula proposta seja obtido valor de FR=1,0, devendo acontecer no decorrer dos anos à partir da publicação desta Lei Complementar. § 4º Não se aplica o disposto neste artigo aos ocupantes dos cargos previstos no art. 1º desta Lei que vierem a ingressar nestes cargos a partir da publicação desta Lei, devendo ser aplicado para efeito de pagamento do Adicional de Fiscalização Municipal o disposto no art. 3º desta Lei Complementar. Art. 3º Aos ocupantes dos cargos de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastro, Agente Fiscal do Meio Ambiente e do Fiscal de Obras, Posturas e Cadastro que vierem a ingressar nestes cargos, a partir da publicação desta Lei, perceberão o Adicional de Fiscalização Municipal, da seguinte forma: I - nos doze primeiros meses de exercício, perceberá 25 % (vinte e cinco por cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal; II - do décimo terceiro ao vigésimo quarto mês, perceberá 50 % (cinquenta por cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal; III - do vigésimo quinto ao trigésimo sexto mês, perceberá 70% (setenta por cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal; IV - a partir do trigésimo sétimo mês, perceberá 100% (cem por cento) do valor mensal individual apurado para fins de cálculo do Adicional de Fiscalização Municipal. Art. 4º VETADO. Art. 5º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal LEI n. 6.024, DE 18 DE JUNHO DE 2018. Altera a denominação da Rua Pirassununga, entre as Ruas Rachel de Queiroz e Santa Quitéria, no Bairro Aero Rancho, para Rua Dona Maria Bezerra. Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono a seguinte Lei. PREFEITO...........................................................................................Marcos Marcello Trad Vice-Prefeita....................................................................Adriane Barbosa Nogueira Lopes Procurador-Geral do Município.................................................Alexandre Ávalo Santana Chefe de Gabinete do Prefeito ...............................................Alex de Oliveira Gonçalves Secretário Munic. de Governo e Relações Institucionais .................................................. ................................................................................................Antônio Cézar Lacerda Alves- Secretário Munic. da Controladoria-Geral de Fiscalização e Transparência................... .....................................................................................Evandro Ferreira de Viana Bandeira Secretário Especial de Segurança e Defesa Social...............................Valério Azambuja Secretário Munic. de Finanças e Planejamento............................Pedro Pedrossian Neto Secretário Munic. de Gestão......................................................................Agenor Mattiello Secretário Munic. de Infraestrutura e Serviços Públicos............................. Rudi Fiorese Secretário Munic. de Meio Ambiente e Gestão Urbana....................Luis Eduardo Costa Secretário Munic. de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia................. ..........................................................................................................Luiz Fernando Buainain Secretária Munic. de Educação..................................................Elza Fernandes Ortelhado Secretário Munic. de Saúde..................................................Marcelo Luiz Brandão Vilela Secretário Munic. de Assistência Social................................................................................. ................................................................................................... José Mario Antunes da Silva Secretária Munic.de Cultura e Turismo ....................Nilde Clara de Souza Benites Brun Subsecretário de Defesa dos Direitos Humanos ............................Ademar Vieira Junior Subprefeito da Subprefeitura de Anhanduí.........................Ernesto Francisco dos Santos Subprefeito da Subprefeitura de Rochedinho...........................Silvio Alexandre Ferreira Subsecretária de Políticas para a Mulher ...................................Maritza da Silveira Cogo Subsecretário de Políticas para a Juventude ........Maicon Cleython Rodrigues Nogueira Subsecretário de Proteção e Defesa do Consumidor ..................Valdir Custodio da Silva Diretora-Presidente do Instituto Munic. de Previdência de Campo Grande.................... ............................................................................................Camilla Nascimento de Oliveira Diretor-Presidente da Agência Munic. de Habitação........EneasJosé de Carvalho Netto Diretora-Presidente da Agênci a Munic. de Meio Ambiente e Planejamento Urbano .. .........................................................................................Berenice Maria Jacob Domingues Diretor-Presidente da Agência Munic. de Regulação de Serviços Públicos................... ............................................................................................................ Vinícius Leite Campos Diretor-Presidente da Agência Munic. de Transporte e Trânsito ...................................... ..............................................................................................................Janine de Lima Bruno Diretor-Presidente da Agência Munic. de Tecnologia da Informação e Inovação......... .............................................................................................Paulo Fernando Garcia Cardoso Diretor-Presidente da Fundação Munic de Esportes .................Rodrigo Barbosa Terra Diretor-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande ........................ ..............................................................................................................Cleiton Freitas Franco ANO XXI n. 5.267 - terça-feira, 19 de junho de 2018 DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 2 - terça-feira, 19 de junho de 2018 SUMÁRIO Prefeitura Municipal de Campo Grande - Secretaria Municipal de Gestão Av. Afonso Pena, 3.297 - Centro Fone/Fax (067) 3314-9869 CEP 79002-942- Campo Grande-MS www.campogrande.ms.gov.br/DIOGRANDE diogrande@seges.campogrande.ms.gov.br Diário Oficial de Campo Grande - DIOGRANDE Estado de Mato Grosso do Sul Publicação de Matéria por centímetro linear de coluna R$ 5,02 Art. 1º Fica alterada a denominação da Rua Pirassununga que se inicia na Avenida Rachel de Queiroz até a Rua Santa Quitéria, no Bairro Aero Rancho, nesta capital, passando a denominar Rua Dona Maria Bezerra. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal DECRETO DECRETO n. 13.547, DE 18 DE JUNHO DE 2018. Institui a comissão para coordenar e organizar a programação oficial das atividades comemorativas dos 119 anos de emancipação político- administrativa de Campo Grande. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI, do artigo 67, da Lei Orgânica do Município, DECRETA: Art. 1º Fica instituída a Comissão para Coordenar e Organizar a Programação Oficial das Atividades Comemorativas dos 119 anos de Emancipação Político- Administrativa de Campo Grande, com a finalidade de assessorar o Poder Executivo na realização das festividades em comemoração ao aniversário da cidade. Art. 2º A Comissão instituída no Art. 1º será composta pelos membros indicados no Anexo I a este Decreto. Art. 3º A indicação do representante de cada órgão para participar da Comissão compete ao titular da Pasta, conforme consta do Anexo II a este Decreto. Parágrafo único. Os representantes deverão cumprir os prazos estabelecidos pela Comissão e articular todas as providências solicitadas nos respectivos órgãos. Art. 4º A Comissão deverá realizar, com aviso prévio, reuniões com os representantes, visando dirimir dúvidas e fornecer as orientações necessárias, tendo em vista o cumprimento do prazo para a elaboração final e divulgação do Calendário Oficial. Art. 5º Os trabalhos desta Comissão encerrar-se-ão ao término das comemorações do aniversário da cidade. Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de publicação. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal ANEXO I AO DECRETO n. 13.547/18 COMISSÃO PARA COORDENAR E ORGANIZAR A PROGRAMAÇÃO OFICIAL DAS ATIVIDADES COMEMORATIVAS DOS 119 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DE CAMPO GRANDE Presidente Tatiana Martinho Lescano Trad Primeira-Dama e Presidente do Comitê Gestor do Fundo de Apoio à Comunidade (FAC) Vice-Presidente Adriane Barbosa Nogueira LopesVice-Prefeita Coordenadores técnicos Conceição Rubio da Silva (Coordenadoria-Geral de Cerimonial – Gabinete do Prefeito) Lidiane Regina Kaspary Kober Villarinho (Diretoria Executiva de Comunicação Social – Gabinete do Prefeito) Margarete Aparecida Inácia de Souza Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais (Segov) Catiana Sabadin Zamarrenho Diretoria Executiva de Planejamento e Gestão Estratégica – Gerência da Central de Projetos (Segov) Laura Marina Ferreira Souza de Miranda Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur) ANEXO II DECRETO n. 13.547/18 REPRESENTANTES DOS ÓRGÃOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE Órgão Representante Procuradoria-Geral do Município (PGM) Evelyn Almeida da Silva Controladoria Geral de Fiscalização e Transparência (CGM) Dayane Leice Souza Garcia Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social (SESDES) Fabiene Gardim Secretaria Municipal de Gestão (SEGES) Gervásio Ramos Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento (SEFIN) Denise Borges dos Santos Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (SISEP) Ariel Serra Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (SEMADUR) Jonir Castilho Lopes de Carvalho Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia (SEDESC) Edna de Moura Gouveia Antonelli Secretaria Municipal de Educação (SEMED) Marasilva Aparecida Barros Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) Juarez Carrilho de Arantes Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS) Kézia Dias Santana Vieira Nishimura Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande (IMPCG) Fabiano Gomes Feitosa Agência Municipal de Habitação (EMHA) Cláudio Marques Costa Júnior Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (PLANURB) Rita de Cássia Belleza Micheline Agência Municipal de Transporte e Trânsito (AGETRAN) Evana Gonçalves Silva Asato Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação (AGETEC) Claudioney de Matos Ramos Fundação Municipal de Esportes (FUNESP) Deliane Oliveira Leite Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (FUNSAT) Sylvana Ventura da Silva Nunes Subprefeitura de Anhanduí Ernesto Francisco dos Santos Subprefeitura de Rochedinho Marco Antônio Luciano Subsecretaria de Direitos Humanos (SDHU) Wellington Kester de Oliveira Uliana Subsecretaria de Políticas para a Mulher (SEMU) Marina Rosa de Sampaio Bragança Subsecretaria de Políticas para a Juventude (SUBJUV) Wilson Manoel Dias Lands Subsecretaria de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) Valdeni Vieira Farias MENSAGEM MENSAGEM n. 57, DE 18 DE JUNHO DE 2018. Senhor Presidente, Com base nas prerrogativas estabelecidas no § 1º do Art. 42 e no inciso VII, do Art. 67, ambos da Lei Orgânica do Município, comunicamos a essa egrégia Câmara, por intermédio de V. Exa., que decidimos vetar totalmente o Projeto de Lei Complementar n. 545/17, que “Dispõe sobre normas para execução de obras em vias públicas pavimentadas ou não por concessionárias de serviço público no âmbito do município de Campo Grande e dá outras providências”, pelas razões que, respeitosamente, passamos a expor: LEIS ........................................................................................................ 01 DECRETO ................................................................................................. 02 MENSAGEM............................................................................................... 02 SECRETARIAS ........................................................................................... 05 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ...................................................................... 08 ATOS DE PESSOAL ................................................................................... 09 ATOS DE LICITAÇÃO ................................................................................20 ÓRGÃOS COLEGIADOS ............................................................................ 21 PUBLICAÇÕES A PEDIDO ......................................................................... 22 DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 3 - terça-feira, 19 de junho de 2018 Em consulta à Procuradoria-Geral do Município (PGM), houve manifestação pelo veto total ao presente Projeto de Lei, por tratar-se de matéria de competência privativa do Poder Executivo. Desta forma, em que pese à importância do Projeto de Lei, verificou-se a necessidade de vetá-lo. Veja-se trecho do parecer exarado, in verbis: 2.3 – DA OCORRÊNCIA DE VÍCIOS NO PROJETO DE LEI: Inicialmente, vale ressaltar o que diz o referido art. 37 da Carta Maior, in verbis: “Art. 37. A administração pública direta e indiretamente de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, (...) (Grifo nosso) O ordenamento constitucional brasileiro adotou a forma de divisão dos Poderes como princípio fundamental, estabelecendo o exercício harmônico e independente das funções executiva, legislativa e judiciária. A Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul, em seu artigo 14, replicou o princípio constitucional presente na Constituição Brasileira. Art. 14. São órgãos do Município, independentes e harmônicos, o Executivo e o Legislativo.” No âmbito Municipal, a Lei Orgânica, no Título I - Dos Princípios Fundamentais, trouxe em seu artigo 2º que: “Art. 2º São poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo.” Seguindo essa harmonia adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro e replicada na Lei Orgânica municipal, fica expressa a vedação de interferência de um Poder nas funções inerentes ao outro. O presente projeto de lei dispõe sobre normas para execução de obras em vias públicas pavimentadas ou não por concessionárias de serviço público no âmbito do Município de Campo Grande. É importante verificar que o presente projeto de lei complementar define regras para a execução de obras em vias públicas, quando realizadas por concessionárias de serviço público ou por prestadores de serviços em geral. Portanto, o presente projeto impõe regras limitadoras da atuação do Poder Executivo, definindo a forma que este poderá realizar seus serviços típicos, como as intervenções no pavimento do Município, sendo ainda que as regras impostas afetam negativamente as concessões existentes. Verifica-se ainda que o projeto impõe obrigações de fiscalização ao Poder Executivo, definindo procedimentos e estruturação a serem atendidas por Secretaria Municipal quando ocorrida intervenções no pavimento viário, ficando previsto ainda a obrigação do Poder Público em realizar os serviços não concluídos por particulares. Projetos de lei como este, que avançam sobre matérias vinculadas a atos de gestão, ou seja, da forma e dos atos concretos a serem adotados pelo Executivo, demonstram violar a legalidade. “Art. 36. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer Vereador ou Comissão, ao Prefeito e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta lei. Parágrafo único. São de iniciativa privativa do Prefeito Municipal as leis que: ... II – disponham sobre: ... c) criação, estruturação e extinção das secretarias e órgãos da administração pública municipal.” A Lei Orgânica prevê ainda a possibilidade privativa do Chefe do Poder Executivo de adotar, via decreto, medidas que não impliquem em aumento de despesas, constando claramente disposta no artigo 67, VIII, alínea “a” da Lei Orgânica do Município de Campo Grande. “Art. 67. Compete privativamente ao Prefeito Municipal: ... VIII - dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração municipal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;” O Poder Legislativo, no projeto aprovado, avança sobre a gestão de órgãos, posto que define medidas de caráter privativo do Poder Executivo, tornando assim o projeto inconstitucional. As regras definidas no Projeto de Lei Complementar n. 545/17, são classificados como atos de organização e gestão administrativa, ou seja, a prática de atos concretos e de mérito gestor. A fim de clarificar o que podemos entender como atribuições de organização da administração e atos de gestão, trazemos à análise o entendimento do jurista José dos Santos Carvalho Filho: “... resulta de um conjunto de normas jurídicas que regem a competência, as relações hierárquicas, a situação jurídica, as formas de atuação e o controle dos órgãos e pessoas, no exercício da função administrativa.” (Manual de Direito Administrativo. Editora Atlas. 2012, pág. 447) Observemos também o entendimento do mestre Hely Lopes Meirelles: “Em sua função normal e predominante sobre as demais, a Câmara elabora leis, isto é, normas abstratas, gerais e obrigatórias de conduta. Esta é sua função específica, bem diferenciada da do Executivo, que é a de praticar atos concretos de administração. Já dissemos – e convém se repita – que o Legislativo provê in genere, o Executivo in specie: a Câmara edita normas gerais, o prefeito as aplica aos casos particulares ocorrentes. Daí não ser permitido à Câmara intervir direta ou concretamente nas atividades reservadas ao Executivo, que pedem provisões administrativas especiais manifestadas em ordens, proibições, concessões, permissões, nomeações, pagamentos, recebimentos, entendimentos verbais ou escritos com os interessados, contratos, realizações de matérias da Administração e tudo o mais que se traduzir em atos ou medidas de execução governamental.” (Direito Municipal Brasileiro, 2013 – 17ª edição. Editora Malheiros, pág. 631) As formas de atuação da administração e sua organização estão inseridas no rol de competência privativa do Prefeito, competindo a este dispor sobre o assunto, e iniciar o processo legislativo relativo à matéria, quando necessário. Por óbvio trata-se de um projeto de lei de ação privativa do Poder Executivo, já que se debruça sobre medidas de gestão do executivo, como por exemplo, a forma que o Poder Executivo irá realizar os serviços de intervenção no pavimento viário, além da organização e forma de atuação prática de órgão municipal e seus funcionários. A invasão de competência praticada pelo Poder Legislativo atenta contra a divisão de Poder adotada pelo ordenamento constitucional brasileiro, ferindo ainda os artigos 2º, 36 e 67 da Lei Orgânica do Município, que guarda expressiva simetria com a Constituição Federal e Estadual, padecendo, portanto o presente Projeto de Lei de insanável inconstitucionalidade, por vício de iniciativa. Verifica-se um posicionamento jurisprudencial sólido, no sentido de ser inconstitucional tal invasão de competência. “Ação direta de inconstitucionalidade. Lei municipal que “autoriza a criação do Programa de Saúde Bucal do Idoso e dá outras providências”. Lei autorizativa. Norma de iniciativa parlamentar que interfere na prática de atos de gestão administrativa. Separação dos poderes. Inconstitucionalidade configurada. Ação julgada procedente.” (grifo nosso) (TJ-SP - ADI nº 2013429-78.2015.8.26.0000 – Pub. 05/05/2015 – Rel. Márcio Bartoli). “Ação direta de inconstitucionalidade. Lei nº 6.069, de 28 de abril de 2014, do Município de Ourinhos, que “Institui a pesquisa de opinião pública acerca da qualidade do atendimento em hospitais e postos de saúde da Rede Pública Municipal e dá outras providências”. Ato típico da administração. Ingerência na atribuição do Executivo para a prática de atos de gestão e organização administrativa. Ofensa ao princípio da separação dos poderes. Precedentes. Ação julgada procedente.”(Grifo nosso) (ADIn nº 2.130.766-25.2014.8.26.0000 – São Paulo – Julgado em 21/01/2015 – Rel. Des. Márcio Bartoli). “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE – LEI Nº 3.301/10, DO MUNICÍPIODE UBATUBA, QUE INSTITUI O PROGRAMA “ATLETAS OLÍMPICOS” E AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A FIRMAR CONVÊNIO COM DIVERSAS INSTITUIÇÕES PARA A SUA EXECUÇÃO – INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL – VÍCIO DE INICIATIVA E VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES – INVASÃO DE COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO – VIOLAÇÃO DOS ARTS. 5º, 25, 47, II, XIV E XIX, A, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. 1. A norma se originou de projeto de autoria de vereador, mas a iniciativa de leis que instituam programas e que disponham sobre a forma de prestação do serviço público é reservada ao Chefe do Poder Executivo. Assim, afigura-se presente o vício de iniciativa. ...” (grifo nosso) (TJ-SP – ADI: 0280333-09.010.8.26.0000 – SP, Rel. Artur Marques, Data de julgamento: 16/03/2011, Órgão Especial, Data de Publicação: 30/03/2011) “ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE – CRIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE ÓRGÃO MUNICIPAL – HORTA EDUCATIVA – COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO – INICIATIVA – VÍCIO FORMAL SUBJETIVO – RECONHECIMENTO DA INCONSTITUCIONALIDADE.” (grifo nosso) (TJ – MS – ADI: 17367 MS 2006.017367-9, Relator: Des. Atapoã da Costa Feliz, Data de Julgamento: 20/06/2007, Tribunal Pleno, Data de Publicação: 10/07/2007) Como se observa, a jurisprudência é clara ao considerar que a interferência do Poder Legislativo na forma de atuação do Poder Executivo, do ponto de vista da gestão executivo, viola a separação dos poderes, já que recai sobre atos de gestão, o qual é privativo do Chefe do Poder Executivo. Outra questão que se observa na análise do presente Projeto de Lei é a de que o avanço do parlamento sobre as atribuições de gestão do Executivo geram de modo reflexo obrigações financeiras, posto que demandará provável ampliação e readequação estrutural de órgão para atendimento das imposições deste projeto, no entanto, não se encontra respaldo orçamentário para estas, ocorrendo assim a inobservância das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal. Vejamos: “Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17. Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.” As exigências da LRF visam garantir a saúde financeira da administração pública, não podendo ser esta medida negligenciada, podendo quando não observada, lesar o patrimônio público. Deve ainda ser observado que as normas impostas pelo presente projeto de lei complementar modificam a dinâmica e afetam as atividades a serem desenvolvidas pelas concessionárias de serviços públicos, podendo DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 4 - terça-feira, 19 de junho de 2018 refletir na necessidade de revisão de regras contratuais. Assim, o projeto de lei em análise se mostra inconstitucional, conforme defeitos demonstrados no presente parecer. Desta forma, o veto se impõe, uma vez que, conforme exposto, o Projeto de Lei Complementar n. 545/17, aprovado pela Câmara Municipal, invade competência privativa do Poder Executivo Municipal, pois dispõe sobre atos de organização e gestão, o que o torna inconstitucional, por violação ao princípio da separação dos poderes, presente na Lei Orgânica do Município e Constituição Estadual, refletindo ainda nas questões de caráter orçamentário-financeiro. Assim, não resta outra alternativa que não a do veto total, para o qual solicitamos de V. Exa., e dos nobres Pares que compõem esse Poder Legislativo o devido acatamento à sua manutenção. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal MENSAGEM n. 58, DE 18 DE JUNHO DE 2018. Senhor Presidente, Com base nas prerrogativas estabelecidas no § 1º do Art. 42 e no inciso VII, do Art. 67, ambos da Lei Orgânica do Município, comunicamos a essa egrégia Câmara, por intermédio de V. Exa., que decidimos vetar parcialmente o Projeto de Lei n. 587/18, que “Dispõe sobre o Adicional de Fiscalização Municipal ao vencimento dos Agentes Fiscais de Obras, Posturas e Cadastro”, pelas razões que, respeitosamente, passamos a expor: Em consulta à Procuradoria-Geral do Município (PGM), houve manifestação pelo veto parcial ao Art. 4º, por vício de iniciativa. Desta forma, em que pese à importância do Projeto de Lei, verificou-se a necessidade de vetá-lo parcialmente. Veja-se trecho do parecer exarado, in verbis: “ 2.3 – DA OCORRÊNCIA DE VÍCIOS NO PROJETO DE LEI: Inicialmente, vale ressaltar o que diz o referido art. 37 da Carta Maior, in verbis: “Art. 37. A administração pública direta e indiretamente de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, (...) (Grifo nosso) O ordenamento constitucional brasileiro adotou a forma de divisão dos Poderes como princípio fundamental, estabelecendo o exercício harmônico e independente das funções executiva, legislativa e judiciária. A Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul, em seu artigo 14, replicou o princípio constitucional presente na Constituição Brasileira. Art. 14 - São órgãos do Município, independentes e harmônicos, o Executivo e o Legislativo.” No âmbito Municipal, a Lei Orgânica, no Título I – Dos Princípios Fundamentais, trouxe em seu artigo 2º que: “Art. 2º São poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo.” Seguindo essa harmonia adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro e replicada na Lei Orgânica municipal, fica expressa a vedação de interferência de um Poder nas funções inerentes ao outro. O presente projeto de lei dispõe sobre a incorporação de adicional de fiscalização a agentes fiscais da SEMADUR. Projetos de lei como este são de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, conforme consta no artigo 36, parágrafo único, inciso II, alínea “b” da Lei Orgânica do Município, vejamos: “Art. 36. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer Vereador ou Comissão, ao Prefeito e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta lei. Parágrafo único. São de iniciativa privativa do Prefeito Municipal as leis que: ... II – disponham sobre: ... b) servidores públicos do Município, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria;” Considerando ser um projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo, frente a competência privativa prevista na legislação para tratar da questão, entende-se que o mesmo não apresenta, em um panorama geral, vício, salvo exceção do artigo 4º. Verifica-se que o artigo 4º do Projeto de Lei em análise foi acrescido por meio de emenda do Poder Legislativo, dispondo que: “Art. 4º Aplica-se aos aposentados e pensionistas os efeitos desta Lei Complementar nos casos de acréscimo na remuneração dos cargos previstos no Art. 1º desta Lei, devendo ser observadas as regras previstas na Constituição Federal.” Verifica-se, portanto que, a emenda promovida pelo Poder Legislativo amplia o efeito da Lei Complementar, abrangendo aposentados e pensionistas. O artigo 36, parágrafo único, inciso II, alínea “b” da Lei Orgânica do Município trata como matéria privativa do Chefe do Poder Executivo a iniciativa de leis que tratem desta questão, não sendo franqueada ao Poder Legislativo sua iniciativa ou emenda. Nos termos do artigo 37, inciso I da LOM, é vedado o aumento de despesas nos projetos de iniciativa privativa do Executivo: “Art. 37. Não será admitido aumento de despesa prevista: I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal, ressalvados os casosdo art. 166, §§ 3º e 4º, da Constituição Federal;” Verifica-se ainda a violação ao Regimento Interno da Câmara Municipal, nos termos do artigo 163, inciso II, vejamos: “Art. 163. O Presidente da Câmara não receberá emenda: ... II - que crie despesa ou aumente a prevista nos projetos de iniciativa exclusiva do Prefeito, ressalvados os casos dos Arts. 189 e 190 deste Regimento.” Assim, o Poder Legislativo, ao aprovar emenda ao Projeto de Lei de iniciativa do Chefe do Executivo e de matéria privativa deste, estendendo aos aposentados e pensionistas o benefício, causando aumento de despesa, avançou sobre competência estranha à do Legislativo e inerente unicamente ao Poder Executivo, o que vicia o artigo 4º, introduzido pela emenda. A jurisprudência é sólida nesta matéria, considerando inconstitucional emendas que promovam aumento de despesas em projetos de iniciativa privativa do Executivo. “Inconstitucionalidade formal caracterizada. Emenda parlamentar a projeto de iniciativa exclusiva do chefe do Executivo que resulta em aumento de despesa afronta o art. 63, I, c/c o 61, § 1º, II, c, da CF.” (ADI 2.791, rel. min. Gilmar Mendes, j. 16-8-2006, P, DJ de 24-11-2006. = ADI 4.009, rel. min. Eros Grau, j. 4-2-2009, P, DJE de 29-5-2009) Servidor público. Extensão, por meio de emenda parlamentar, de gratificação ou vantagem prevista pelo projeto do chefe do Poder Executivo. Inconstitucionalidade. Vício formal. Reserva de iniciativa do chefe do Poder Executivo para edição de normas que alterem o padrão remuneratório dos servidores públicos. Art. 61, § 1º, II, a, da CF. Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas do Estado do Pará (Lei 5.810/1994). Arts. 132, XI, e 246. Dispositivos resultantes de emenda parlamentar que estenderam gratificação, inicialmente prevista apenas para os professores, a todos os servidores que atuem na área de educação especial. Inconstitucionalidade formal. Arts. 2º e 63, I, da CF. Recurso extraordinário provido para declarar a inconstitucionalidade dos arts. 132, XI, e 246 da Lei 5.810/1994, do Estado do Pará. Reafirmação de jurisprudência. (RE 745.811 RG, rel. min. Gilmar Mendes, j. 17-10-2013, P, DJE de 6-11-2013, Tema 686. = ADI 774, rel. min. Sepúlveda Pertence, j. 10-12-1998, P, DJ de 26-2-1999) Indiscutível, portanto, a inconstitucionalidade do artigo 4º do presente projeto de lei complementar, visto se tratar de emenda do legislativo que amplia benefício, provocando aumento de despesa em projeto de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, o que afronta a Lei Orgânica do Município e o próprio Regimento Interno da Câmara Municipal, violando assim o princípio da separação dos poderes. Considerando a inconstitucionalidade formal da emenda ao presente projeto de lei complementar, não se verifica a possibilidade de aproveitamento do artigo 4º, devendo este ser vetado. Lição de Gilmar Ferreira Mendes: “Defeitos formais, tais como a inobservância das disposições atinentes à iniciativa de lei ou competência legislativa, levam, normalmente, a uma declaração de nulidade total” (In Jurisdição Constitucional. Saraiva, 1998, pág. 263). Considerando ainda que a inconstitucionalidade formal é intransponível, não sendo esta superada mesmo pela sanção do Chefe do Poder Executivo, esta Procuradoria de Consulta e Assessoramento deixa de analisar a constitucionalidade material do artigo 4º, visto que independente deste ser ou não materialmente constitucional, o vício formal verificado é insuperável, tornando irrelevante a análise material do mesmo. 3 – CONCLUSÃO: Portanto, conforme o exposto, o Projeto de Lei Complementar n. 587/18, de iniciativa do Poder Executivo, com emenda do Poder Legislativo, mostra-se inconstitucional no tocante ao artigo 4º, violando a previsão da Lei Orgânica do Município e do Regimento Interno da Câmara Municipal, que veda emendas do legislativo com aumento de despesas em projetos de iniciativa privativa do Prefeito Municipal, afrontando assim o princípio da separação dos poderes. Desta forma, o veto parcial se impõe, devendo este recair sobre o artigo 4º, visto se tratar de emenda do Poder Legislativo que amplia benefício, provocando aumento de despesa em Projeto de iniciativa privativa do Prefeito Municipal. Assim, não resta outra alternativa que não a do veto parcial, para o qual solicitamos de V. Exa., e dos nobres Pares que compõem esse Poder Legislativo o devido acatamento à sua manutenção. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 5 - terça-feira, 19 de junho de 2018 SECRETARIAS PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO REPUBLICA-SE POR CONSTAR COM INCORREÇÕES NO ORIGINAL, PUBLICADO NO DIOGRANDE n. 5.244, de 25/5/2018. EXTRATO DO TERMO DE COLABORAÇÃO n. 261, CELEBRADO EM 16 DE MAIO DE 2018. PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência - FMIA e o Centro de Ensino Maria Edwiges Borges - CEMEB. FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019 de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto Municipal n. 13.022 de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024 de 27/12/2016, consoante o Processo Administrativo n. 15396/2018-56. OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência - FMIA, para execução das despesas na função de Assistência Social, em conformidade com o Plano de Trabalho. VALOR: R$ 6.496,00 (seis mil, quatrocentos e noventa e seis reais) a ser liberado em parcela única, destinado a subvenção Social, de acordo com o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho. DOTAÇÃO: D.O: 601.8.243.24.4056; UG: 1129S; Fonte: 6 (FMIA); ED: 3350.4300. VIGÊNCIA: 4 (quatro) meses, contados a partir da data de sua publicação. ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Renan Barbosa Contar. CAMPO GRANDE-MS, 16 DE MAIO DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa EXTRATO DO CONTRATO n. 107, CELEBRADO EM 9 DE MAIO DE 2018. PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, e de Ciência e Tecnologia - SEDESC e a Empresa Podium Consultoria Empresarial Ltda. FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 10.520, de 17/7/2002, Decreto Municipal n. 9.337/2005, aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposições da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, com alterações posteriores, e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, de conformidade com o Edital de Pregão Eletrônico n. 311/2017, procedimento l icitatório homologado em 10/4/2018, pelo Exmo. Prefeito Municipal, anexo ao Processo Administrativo n. 83.143/2017-33. OBJETO: Contratação de Empresa Especializada em Consultoria para Incubadora Municipal Norman Edward na Implantação do Cerne (Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos), em conformidade com as especificações constantes da Proposta de Preços (ANEXO VII), com o objetivo de atender às necessidades da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia - SEDESC VALOR: R$ 33.700,00 (trinta e três mil e setecentos reais). DOTAÇÃO: 2018 - PE - 00024 - 3200F e 2018 - PE - 00025 - 3200F; Convênio 2016165 - Convênio 04/2016/SEBRAE; Fonte de recurso 3 - Recursos de Convênios; Programa de trabalho 219 23 691 132051; Elemento de Despesa 33903501. VIGÊNCIA: 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir de sua assinatura. ASSINATURAS: Luiz Fernando Buainain e Jocelita Cabral Palhano. CAMPO GRANDE-MS, 9 DE MAIO DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa EXTRATO DO CONTRATO n. 157, CELEBRADO EM 14 DE JUNHO DE 2018. PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS e a Empresa I. A. Campagna Junior & Cia Ltda. FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal n. 8.666/1993, Lei Federal n. 10.520, de 17/7/2002, pelo DecretoMunicipal n. 9.337/2005, Lei Municipal n. 3.997/2002, Lei Complementar n. 123/2006 e suas alterações, e no Processo Administrativo n. 92223/2017-61, volume 3. OBJETO: Aquisição de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS (AVEIA e TEMPERO COMPLETO), por meio de registro de preços, em conformidade com as especificações constantes da Proposta de Preços (ANEXO I), com objetivo de atender às necessidades dos órgãos participantes do sistema de Registro de Preços e Quantidades Requisitadas VALOR: R$ 8.162,85 (oito mil cento e sessenta e dois reais e oitenta e cinco centavos). DOTAÇÃO: 0229.08.0244.0024.4023 - GÊNEROS ALIMENTICIOS, Convênio - 201615 Portaria 113/2015/MDS/BL PSEAC/ PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE; 0229.08.244.024.4022 - GÊNEROS ALIMENTICIOS Convênio - 200929 DEC.1/113111/FEAS /SUAS; 0229.08.244.0024.4017 - GÊNEROS ALIMENTICIOS, Convênio - 201616 - Portaria 113/2015/BL/PSB/PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA. VIGÊNCIA: 6 (seis) meses, contados da data de sua assinatura. ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Mauro Mayer da Silva CAMPO GRANDE-MS, 14 DE JUNHO DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 18 DE ABRIL DE 2018, AO CONTRATO PMCG/BID n. 09, DE 22/11/2017. PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos - SISEP e o Sr. José Albuquerque de Almeida Neto. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 57, inciso I, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/1993, atualizada pela Lei n. 9.648, de 27/5/1998, na Justificativa anexa ao Processo Administrativo n. 79265/2017-15. OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência do Contrato n. PMCG/BID n. 09, de 22/11/2017. PRAZO: 120 (cento e vinte) dias, contados de 18/4/2018 a 15/8/2018. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais Cláusulas e condições do Contrato PMCG/BID n. 09/2017, desde que não conflitem com o presente instrumento. ASSINATURAS: Rudi Fiorese e José Albuquerque de Almeida Neto. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE ABRIL DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa EXTRATO DO TERMO DE COLOBORAÇÃO n. 276, DE 24 DE MAIO DE 2018. PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal de Investimento Social - FMIS e as Obras Sociais do Centro Espírita Fraternidade Anália Franco. FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019, de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto Municipal n. 13.022, de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024, de 27/12/2016, consoante ao Processo Administrativo n. 93786/2017-40. OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal de Investimento Social - FMIS, para execução das despesas na função de Assistência Social, em conformidade com o Plano de Trabalho. VALOR: R$ 3.000,00 (três mil reais), a ser liberado em Parcela Única, destinado a Auxílio, de acordo com o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho. DOTAÇÃO: DO 220.08.244.24.4025; UG 1131S; Fonte 14 FMIS; ED 4450 4200. VIGÊNCIA: 180(cento e oitenta) dias, a partir do recebimento do recurso. ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva, Vitor Hugo Santana Rojas. CAMPO GRANDE-MS, 24 DE MAIO DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa EXTRATO DO TERMO DE COLOBORAÇÃO n. 281, DE 24 DE MAIO DE 2018. PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência - FMIA e a Fundação Barbosa Rodrigues. FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019, de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto Municipal n. 13.022, de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024, de 27/12/2016, consoante ao Processo Administrativo n. 10592/2018-15. OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal para a Infância e a Adolescência - FMIA, para execução das despesas na função de Assistência Social, em conformidade com o Plano de Trabalho. VALOR: R$ 44.622,51, a ser liberado em PARCELA ÚNICA, sendo o valor destinado a Subvenção Social (custeio), de acordo com o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho. DOTAÇÃO: D.O 601.8.243.24.4056; UG 1129S; Fonte 6 FMIA; ED 3350 4300. VIGÊNCIA: 90 (noventa) dias, contados a partir do recebimento do recurso. ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Elisangela Batista Neves. CAMPO GRANDE-MS, 24 DE MAIO DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa EXTRATO DO TERMO DE COLABORAÇÃO n. 293, CELEBRADO EM 24 DE MAIO DE 2018. PARTES: Município de Campo Grande - MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS, com recursos do Fundo Municipal de Investimento Social - FMIS e o Salesianos Ampare. FUNDAMENTO LEGAL: Lei n. 13.019, de 31/7/2014, regulamentada pelo Decreto Municipal n. 13.022, de 23/12/2016, Decreto Municipal n. 13.024, de 27/12/2016, consoante ao Processo Administrativo n. 93826/2017-62. OBJETO: Repasse de recursos financeiros, oriundos do Fundo Municipal de Investimento Social - FMIS, para a execução das despesas na função de Assistência Social, em conformidade com o Plano de Trabalho. VALOR: R$ 25.000,00 a ser liberado em parcela única, sendo destinado o valor de R$ 15.235,00 a Subvenção Social (custeio - despesas correntes) e o valor de R$ 9.765,00 a Auxílio (aquisição de bem de Capital - despesas permanentes), de acordo com o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho. DOTAÇÃO: D.O 220.8.244.24.4025; UG 1131S; Fonte 14 FMIS; ED 3350 4300 e D.O 220.8.244.24.4025; UG 1131S; Fonte 14 FMIS; ED 4450 4200. VIGÊNCIA: 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do recebimento do recurso. ASSINATURAS: José Mário Antunes da Silva e Rafael Caldato Stivanelli. CAMPO GRANDE-MS, 24 DE MAIO DE 2018. MARCOS GUIMARÃES DE CAMPOS Superintendente de Técnica Legislativa SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS E PLANEJAMENTO ANEXO ÚNICO O DECRETO N. 10.499 DE 02 DE JUNHO DE 2008. Art. 1º - A Prefeitura de Campo Grande, considerando o art. 2º da Lei Federal 9.452/97, e, após as liberações dos recursos federais, a qualquer título, notificará a Câmara Municipal, os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais; NOTIFICAÇÃO Nº. 40/2018 Data: 08.06.2018 ÓRGÃO: Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento Nº Origem Natureza Objeto Executor Valor R$ 1 MF/STN Transf. Constitucional FUNDEB – Aplicação no Ensino Básico PMCG 4.360.922,00 TOTAL 4.360.922,00 Pedro Pedrossian Neto Secretário Municipal de Finanças e Planejamento DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 6 - terça-feira, 19 de junho de 2018 SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO EDITAL n. 01/39/2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CARGOS DE PROFESSOR DO QUADRO PERMANENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE-MS – SEMED/2016 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GESTÃO, da Prefeitura Municipal de Campo Grande, no uso de suas atribuições, tendo em vista a decisão proferida nos autos n. 0806499-59.2016.8.12.0110, torna sem efeito todos os atos praticados em favor do candidato LAUDEMIR GARBOZA, Professor – História (6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental, contidos nos Editais n. 01/18/2016, 01/22/2016 e 01/25/2018, do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos de Professor do Quadro Permanente de Pessoal do Poder Executivo de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul. CAMPO GRANDE-MS, 4 DE JUNHO DE 2018. AGENOR MATTIELLO Secretário Municipal de Gestão SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDITAL n. 05/2018 Seleção de Empreendimentos e/ou Empresas para o Sistema Municipal de Incubação de Empresas – SMIE Incubadora Municipal Mário Covas A Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC, no uso de suas atribuições legais, torna público que se encontra aberto o Edital para o processo de seleção de propostas para participar do Sistema Municipal de Incubação de Empresas – SMIE, instituídopelo Decreto n. 8.982, de 26 de julho de 2004, para vaga na Incubadora Municipal Mário Covas para empreendedores que desejam gerar novos negócios que desenvolvam ações que contribuam com o fortalecimento dos empreendimentos, cuja atividade principal seja na área têxtil e de confecções na modalidade de incubação residente. 1 – Objetivo do edital: a) O presente edital tem como objetivo ordenar o processo de prospecção, seleção e admissão de empreendimentos produtivos que atuem no segmento de área têxtil e de confecções, cujas características processuais e/ou mercadológicas demandem algum tipo de apoio tecnológico em alguma das áreas de atuação da Incubadora; b) Captar empreendimentos que façam uso do maquinário já existente no patrimônio da Incubadora alavancando a produção de artigos têxteis e de confecção, consequentemente gerando emprego e renda na região. 2 - Conceitos: Para fins do presente edital denominam-se: 2.1 – Empreendimento (pessoa física): negócio em fase de formalização. 2.1.1 – Da Formalização: O empreendimento terá 60 (sessenta) dias após à assinatura da autorização de uso para sua formalização. 2.2 - Empresa (pessoa jurídica): negócio em desenvolvimento, devidamente formalizada com registro nos órgãos competentes. 2.3 - Incubação Residente: modalidade onde o empreendimento ou empresa é instalado em uma sala de 70m² na Incubadora recebendo o apoio técnico de gestão, ficando incubado, por um período de até 24 (vinte quatro) meses. Este contrato poderá ser prorrogado por mais 6 (seis) meses, sendo admitido o aditamento, hipótese que será analisada através de especificidades e de avaliações por parte da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC. De forma extraordinária, ainda, poderão ser aditivados além desse período, conforme conveniência e oportunidade da SEDESC. O Incubado Residente terá à sua disposição, a título de autorização de uso 25 (vinte e cinco) máquinas/equipamentos (descrição no anexo único deste Edital) que deverão ser usadas na produção exclusivamente na incubadora. Apenas as máquinas/equipamentos que forem utilizadas serão taxadas, em separado, conforme Termo Autorização de Uso pactuado posteriormente, a serem pagas conjuntamente com a taxa de incubação. 3. Condições de Participação Poderão participar do presente Edital pessoas físicas e ou jurídicas cujas propostas se enquadrem no objetivo (item 1) e estejam conforme os conceitos (item 2) do presente Edital. Não poderão participar do processo seletivo, empreendedores envolvidos na comissão julgadora do Processo Seletivo das propostas de negócio, em virtude de conflito de interesse. 4. Das inscrições: Os interessados deverão comparecer na Incubadora Municipal Mário Covas onde receberão maiores informações para participação e preenchimento da proposta, no local e horário abaixo: Endereço: Rua Leandro da Silva Salina, 668, Bairro Mário Covas, Campo Grande-MS, telefone (67) 3314-5074. Horário: das 08 horas às 10h30min - de segunda a sexta feira. 5 – Das vagas disponíveis e suas respectivas taxas: 5.1 – INCUBAÇÃO RESIDENTE: 01 (uma) vaga de Incubação de 70 m². INCUBAÇÃO RESIDENTE Período – Sala 70 m² Valor Mensal 1° ao 12° mês R$ 382,78 13° ao 24° mês R$ 574,17 25° ao 30° mês R$ 765,58 Nota de esclarecimento: as taxas sobre uso das máquinas serão acrescentadas, na formalização do Termo de Autorização de Uso, aos valores apontados no quadro acima. 6. Prazo de Incubação Prazo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável por até 01 (um) período de mais 6 (seis) meses, totalizando no máximo 30 (trinta) meses, ressalvados os casos extraordinários a critério da SEDESC, conforme conveniência e oportunidade. 7 - Do processo de seleção: 7.1- Fase I – Análise Documental Relação dos documentos necessários e obrigatórios para seleção do empreendimento e do empreendedor (apenas uma via de cada documento): a)Empresa: apresentar cópia de todos os documentos de constituição/formalização da empresa no município de Campo Grande/MS, tais como CNPJ, Inscrição Estadual e Municipal, contrato social e cópia dos documentos pessoais dos representantes legais da empresa bem como, certidão negativa de débitos da empresa em relação ao INSS, Receita Federal, Caixa Econômica Federal (CRF-FGTS), aos tributos Estaduais e Municipais, (todas as CND’s poderão ser retiradas via internet, exceto a Certidão de Débitos Gerais da Prefeitura, que deverá ser requerida, pessoalmente, na Central do Cidadão); b)Empreendedor: apresentar cópia da Cédula de Identidade – RG e do CPF do representante legal da empresa, bem como comprovar que reside em Campo Grande/ MS; c)Comprovar por meio de declaração que no empreendimento ou na empresa há pessoas com conhecimentos básicos necessários para o desenvolvimento do negócio; d)Apresentar comprovante de participação no programa “Nascer Bem” do SEBRAE ou outro programa de capacitação empreendedora de órgão de referência equivalente, aprovada pela Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação; e)Apresentar plano de negócio com a viabilidade técnica e econômica do empreendimento ou empresa, devendo conter: plano de desenvolvimento do empreendedor, plano tecnológico, plano de capital, plano de mercado e plano de gestão; f)Comprovar a existência dos recursos financeiros disponíveis para investimento e/ou capital de giro do empreendimento ou da empresa; g)Apresentar certidão negativa de distribuição de ações cíveis e certidão negativa de antecedentes criminais, ambas da Justiça Estadual e Federal, do responsável legal pelo empreendimento ou empresa (via internet). 7.2 Fase II – Entrega, Apresentação e Julgamento da Proposta 7.2.1 - Da entrega da proposta: a proposta deverá ser entregue na Incubadora, em cinco cópias impressas (em envelopes individuais lacrados e identificados) e uma em meio magnético (em pen drive ou CD-ROM), podendo ser entregues a partir da data de publicação deste edital, até o dia 25 de junho de 2018. 7.2.2 - Da apresentação da proposta: a proposta será apresentada à comissão julgadora entre os dias 02 a 04 de julho vindouro, mediante agendamento. 7.2.3 - O proponente receberá, no ato da entrega da proposta um número de protocolo correspondente a homologação de sua inscrição. 7.2.4. Do Julgamento: A aprovação final do projeto dependerá do número de vagas disponíveis na incubadora e da classificação do projeto. Projetos qualificados poderão aguardar vaga em escala descendente de pontuação, sendo chamados para ingressar na incubadora quando houver disponibilidade de módulos. 8. Critérios para avaliação durante o processo de seleção: A. Potencial mercadológico, viabilidade técnica, econômica e financeira do empreendimento; B. Capacidade técnica e empreendedora da equipe responsável pelo empreendimento; C. Potencial de exposição dos produtos em feiras e eventos organizados pela Prefeitura Municipal de Campo Grande D. Grau de inovação dos produtos, processos ou serviços a serem ofertados; E. Processo de produção não poluente; F. Potencial de contribuição para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico; G. Potencialidade de geração de patentes, outros ativos de propriedade intelectual e internacionalização; H. Potencialidade de geração de emprego e renda nas comunidades em que se situam as Incubadoras Municipais Critérios de análise e julgamento Nota Peso Nota máxima Potencial mercadológico, viabilidade técnica, econômica e financeira do empreendimento. 1 a 5 5 25 Capacidade técnica e empreendedora da equipe responsável pelo empreendimento. 1 a 5 5 25 Potencial de exposição dos produtos em feiras e eventos organizados pela Prefeitura Municipal de Campo Grande 1 a 5 5 25 Grau de inovação dos produtos, processos ou serviços a serem ofertados. 1 a 5 3 15 Processo de produção não poluente 1 a 5 4 20 Potencial de contribuição para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico 1 a 5 4 20 Potencialidade de geração de patentes, outros ativos de propriedadeintelectual e internacionalização. 1 a 5 3 15 DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 7 - terça-feira, 19 de junho de 2018 Potencialidade de geração de emprego e renda nas comunidades em que se situam as Incubadoras Municipais 1 a 5 5 25 Nota de esclarecimento: Será considerado apto e aprovado pela comissão julgadora o empreendimento que atingir no mínimo 60 % da nota máxima. 9 – Cronograma do Processo de Seleção Período de Inscrição Até 25 de junho de 2018 Entrevistas dos Candidatos à Incubação 28 de junho de 2018 Entrega dos Documentos Pessoais, Certidões e Alvarás 29 de junho de 2018 Entrega do Plano de Negócios e Declaração de Participação de Projeto Nascer Bem 29 de junho de 2018 Apresentação das Propostas e Avaliação pela Banca Julgadora 02 a 04 de julho de 2018 Divulgação do Resultado de Avaliação das Propostas no Diogrande. 06 de julho de 2018 10 – Recursos Administrativos 10.1. O candidato poderá contestar apenas a reprovação pela Banca Julgadora por meio de recurso entregue na sede da Incubadora Municipal Mário Covas, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contados da publicação do resultado de aprovação pelo Colegiado, contrapondo o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos (supervenientes à decisão). 10.2. O resultado da análise dos recursos será publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora Municipal Mário Covas. 11 - Das disposições finais: 11.1 - As propostas não aprovadas ficarão à disposição dos proponentes na Secretaria da Incubadora Municipal Mário Covas e poderão ser resgatadas em horário comercial, de segunda a sexta por 45 dias após a divulgação dos resultados. Após o período de guarda, os documentos serão destruídos. 11.2 - Todas as informações recebidas dos proponentes serão tratadas como confidenciais. 11.3 - O número de aprovados poderá ser igual ou superior ao número de vagas disponíveis no período da seleção, pois poderão ser chamados, caso haja disponibilidade de novas vagas durante a validade do resultado deste edital. 11.4 - A comissão julgadora é soberana em suas decisões e será composta por no mínimo 5 (cinco) membros de notório saber, integrantes de entidades da sociedade civil, cabendo à mesma definir o resultado sobre classificação ou eliminação das propostas selecionadas. 11.5 - O resultado final do edital, com os nomes dos proponentes aprovados será publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora Municipal Mário Covas. 11.6 – A validade do resultado final deste edital, devidamente publicado, será até o dia 22 de dezembro de 2018. 11.7 - A apresentação da proposta implicará na aceitação de todas as exigências regulamentares deste edital. 11.8 - O prazo estabelecido para os selecionados se instalarem na Incubadora, mediante assinatura de termo específico, será de 30 dias, a partir da data fixada pela SEDESC na correspondência que informará a aprovação do proponente; 11.9 – A SEDESC por meio da Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação poderá, a qualquer tempo, revogar ou anular o presente edital, no todo ou em parte, sem que isso implique o direito à indenização ou à reclamação de qualquer natureza. 11.10 - Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Agronegócio – SEDESC, por meio da Assessoria de Ciência Tecnologia e Inovação. Campo Grande/MS, 12/06/2018. FERNANDO PONTALTI AMORIM Secretário-Adjunto de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia ANEXO ÚNICO – EDITAL N. 05/2018 RELAÇÃO DAS MÁQUINAS DE COSTURA INCUBADORA MUNICIPAL MÁRIO COVAS QTD. TIPO DE MÁQUINA 4 MÁQUINA IND. OVERLOK 2 MÁQUINA IND. INTERLOK 2 MÁQUINA IND. COSTURA RETA 2 AGULHAS 7 MÁQUINA IND. COSTURA RETA 2 MÁQUINA IND. ZIG ZAG 1 MÁQUINA IND. CASEADEIRA 1 MÁQUINA IND. BOTONEIRA 1 MÁQUINA DE CORTE COM FACA 2 MÁQUINA IND. GALONEIRA 1 GALONEIRA KANSAI SPECIAL 1 INTERLOK SIRUBA 1 SINGER DOMÉSTICA ADAPTADA COM CASEADOR EDITAL n. 06/2018 Seleção de Empresas para o Sistema Municipal de Incubação de Empresas – SMIE Incubadora Municipal Norman Edward Hanson A Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC, no uso de suas atribuições legais, torna público que se encontra aberto o Edital para o processo de seleção de propostas para participar do Sistema Municipal de Incubação de Empresas – SMIE para vagas na Incubadora Municipal Norman Edward Hanson para empreendedores que desejam gerar novos negócios na área de alimentação para consumo humano, na modalidade de incubação residente e virtual. 1 – Objetivo do edital: a)Selecionar empresas, com fins lucrativos, cujos serviços ou produtos sejam do segmento de área de alimentação para consumo humano para receberem apoio da Incubadora Norman Edward Hanson na modalidade de incubação residente. b)Selecionar projeto/proposta da área de interesse do presente Edital que tenha cunho tecnológico e/ou inovador; 2 - Conceitos: Para fins do presente edital denominam-se: 2.1 – Empreendimento (pessoa física): negócio em fase de formalização. 2.1.1 – Da Formalização: O empreendimento terá 60 (sessenta) dias após à assinatura da autorização de uso para sua formalização. 2.2 - Empresa (pessoa jurídica): negócio em desenvolvimento, devidamente formalizada com registro nos órgãos competentes. 2.3 - Incubação Residente: modalidade onde o empreendimento ou empresa é instalado em uma sala de 35m² na Incubadora recebendo o apoio técnico de gestão, ficando incubado, por um período de até 24 (vinte quatro) meses. Este contrato poderá ser prorrogado por mais 6 (seis) meses, sendo admitido o aditamento, hipótese que será analisada através de especificidades e de avaliações por parte da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC. De forma extraordinária, ainda, poderão ser aditivados além desse período, conforme conveniência e oportunidade da SEDESC. . 2.4 – Incubação Virtual: Modalidade onde a empresa já possui estrutura física adequada e recebe da incubadora apoio técnico e de gestão, instrutoria e consultoria, por um período de até 24 (vinte quatro) meses. Este contrato poderá ser prorrogado por mais 6 (seis) meses, sendo admitido o aditamento, hipótese que será analisada através de especificidades e de avaliações por parte da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia – SEDESC. De forma extraordinária, ainda, poderão ser aditivados além desse período, conforme conveniência e oportunidade da SEDESC. 3. Condições de Participação Poderão participar do presente Edital pessoas físicas e ou jurídicas cujas propostas se enquadrem no objetivo (item 1) e estejam conforme os conceitos (item 2) do presente Edital. Não poderão participar do processo seletivo, empreendedores envolvidos na comissão julgadora do Processo Seletivo das propostas de negócio, em virtude de conflito de interesse. 4. Das inscrições: Os interessados deverão comparecer na Incubadora Municipal Norman Edward Hanson onde receberão maiores informações para participação e preenchimento da proposta, no local e horário abaixo: Endereço: Rua General Carlos Alberto de Mendonça Lima 2251, Bairro Santa Emilia, Campo Grande-MS, telefone (67) 3314-6363. Horário: das 8 horas às 10h30min de segunda a sexta-feira. 5 – Das vagas disponíveis e suas respectivas taxas: 5.1 – INCUBAÇÃO RESIDENTE: 02 (duas) vagas de Incubação de 35 m² INCUBAÇÃO RESIDENTE Período – Sala 35 m² Valor Mensal 1° ao 12° mês R$ 212,61 13° ao 24° mês R$ 318,92 25° ao 30° mês R$ 425,30 5.2 – INCUBAÇÃO VIRTUAL: Serão disponibilizadas até 20 vagas. A taxa de incubação seguirá os seguintes parâmetros: INCUBAÇÃO VIRTUAL Período Valor Mensal 1° ao 12° mês R$ 89,79 13° ao 24° mês R$ 134,69 25° ao 30° mês R$ 179,58 5.2.1 – Nesta modalidade de “incubação virtual”, outras despesas variáveis tais como: Assessorias, consultorias, curso, etc. Serão cobradosdo empreendimento um percentual de ATÉ 20% do valor total do serviço. Esses serviços serão regulamentados em documentos próprios conforme característica de cada caso. 6. Prazo de Incubação Prazo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável por até 01 (um) período de mais 6 (seis) meses, totalizando no máximo 30 (trinta) meses, ressalvados os casos extraordinários a critério da SEDESC, conforme conveniência e oportunidade. 7 - Do processo de seleção: 7.1- Fase I – Análise Documental Relação dos documentos necessários e obrigatórios para seleção do empreendimento e do empreendedor (apenas uma via de cada documento): DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 8 - terça-feira, 19 de junho de 2018 a)Empresa: apresentar cópia de todos os documentos de constituição/formalização da empresa no município de Campo Grande/MS, tais como CNPJ, Inscrição Estadual e Municipal, contrato social e cópia dos documentos pessoais dos representantes legais da empresa bem como, certidão negativa de débitos da empresa em relação ao INSS, Receita Federal, Caixa Econômica Federal (CRF-FGTS), aos tributos Estaduais e Municipais, (todas as CND’s poderão ser retiradas via internet, exceto a Certidão de Débitos Gerais da Prefeitura, que deverá ser requerida, pessoalmente, na Central do Cidadão); b)Empreendedor: apresentar cópia da Cédula de Identidade – RG e do CPF do representante legal da empresa, bem como comprovar que reside em Campo Grande/ MS; c)Comprovar por meio de declaração que no empreendimento ou na empresa há pessoas com conhecimentos básicos necessários para o desenvolvimento do negócio; d)Apresentar comprovante de participação no programa “Nascer Bem” do SEBRAE ou outro programa de capacitação empreendedora de órgão de referência equivalente, aprovada pela Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação; e)Apresentar plano de negócio com a viabilidade técnica e econômica do empreendimento ou empresa, devendo conter: plano de desenvolvimento do empreendedor, plano tecnológico, plano de capital, plano de mercado e plano de gestão; f)Comprovar a existência dos recursos financeiros disponíveis para investimento e/ou capital de giro do empreendimento ou da empresa; g)Apresentar certidão negativa de distribuição de ações cíveis e certidão negativa de antecedentes criminais, ambas da Justiça Estadual e Federal, do responsável legal pelo empreendimento ou empresa (via internet). 7.2 Fase II – Entrega, Apresentação e Julgamento da Proposta 7.2.1 - Da entrega da proposta: a proposta deverá ser entregue na Incubadora, em cinco cópias impressas (em envelopes individuais lacrados e identificados) e uma em meio magnético (em pen drive ou CD-ROM), podendo ser entregues a partir da data de publicação deste edital, até o dia 25 de junho de 2018. 7.2.2 - Da apresentação da proposta: a proposta será apresentada à comissão julgadora entre os dias 02 a 04 de julho, mediante agendamento. 7.2.3 - O proponente receberá, no ato da entrega da proposta um número de protocolo correspondente a homologação de sua inscrição. 7.2.4. Do Julgamento: A aprovação final do projeto dependerá do número de vagas disponíveis na incubadora e da classificação do projeto. Projetos qualificados poderão aguardar vaga em escala descendente de pontuação, sendo chamados para ingressar na incubadora quando houver disponibilidade de módulos. 8. Critérios para avaliação durante o processo de seleção: A. Potencial mercadológico, viabilidade técnica, econômica e financeira do empreendimento; B. Capacidade técnica e empreendedora da equipe responsável pelo empreendimento; C. Potencial de exposição dos produtos em feiras e eventos organizados pela Prefeitura Municipal de Campo Grande; D. Grau de inovação dos produtos, processos ou serviços a serem ofertados; E. Processo de produção não poluente; F. Potencial de contribuição para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico; G. Potencialidade de geração de patentes, outros ativos de propriedade intelectual e internacionalização; H. Potencialidade de geração de emprego e renda nas comunidades em que se situam as Incubadoras Municipais Critérios de análise e julgamento Nota Peso Nota máxima Potencial mercadológico, viabilidade técnica, econômica e financeira do empreendimento. 1 a 5 5 25 Capacidade técnica e empreendedora da equipe responsável pelo empreendimento. 1 a 5 5 25 Potencial de exposição dos produtos em feiras e eventos organizados pela Prefeitura Municipal de Campo Grande 1 a 5 3 15 Grau de inovação dos produtos, processos ou serviços a serem ofertados 1 a 5 4 20 Processo de produção não poluente 1 a 5 3 15 Potencial de contribuição para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico 1 a 5 4 20 Potencialidade de geração de patentes, outros ativos de propriedade intelectual e internacionalização 1 a 5 5 25 Potencialidade de geração de emprego e renda nas comunidades em que se situam as Incubadoras Municipais 1 a 5 3 15 Nota esclarecimento: Será considerado apto e aprovado pela comissão julgadora o empreendimento que atingir no mínimo de 60 % da nota máxima. 9 – Cronograma do Processo de Seleção Período de Inscrição Até 25 de junho de 2018 Entrevistas dos Candidatos à Incubação 28 de junho de 2018 Entrega dos Documentos Pessoais, Certidões e Alvarás 29 de junho de 2018 Entrega do Plano de Negócios e Declaração de Participação de Projeto Nascer Bem 29 de junho de 2018 Apresentação das Propostas e Avaliação pela Banca Julgadora 02 a 04 de julho de 2018 Divulgação do Resultado de Avaliação das Propostas no Diogrande. 06 de julho de 2018 10 – Recursos Administrativos 10.1. O candidato poderá contestar apenas a reprovação pela Banca Julgadora por meio de recurso entregue na sede da Incubadora Municipal Norman Edward Hanson, no prazo de 2 (dias) dias úteis, contados da publicação do resultado aprovado pelo Colegiado, contrapondo o motivo do indeferimento, não incluindo fatos novos (supervenientes à decisão). 10.2. O resultado da análise dos recursos será publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora Municipal Norman Edward Hanson. 11 - Das disposições finais: 11.1 - As propostas não aprovadas ficarão à disposição dos proponentes na Secretaria da Incubadora Norman Edward Hanson e poderão ser resgatadas em horário comercial, de segunda a sexta por 45 dias após a divulgação dos resultados. Após o período de guarda, os documentos serão destruídos. 11.2 - Todas as informações recebidas dos proponentes serão tratadas como confidenciais. 11.3 - O número de aprovados poderá ser igual ou superior ao número de vagas disponíveis no período da seleção, pois poderão ser chamados, caso haja disponibilidade de novas vagas durante a validade do resultado deste edital. 11.4 - A comissão julgadora é soberana em suas decisões e será composta por no mínimo 5 (cinco) membros de notório saber, integrantes de entidades da sociedade civil, cabendo à mesma definir o resultado sobre classificação ou eliminação das propostas selecionadas. 11.5 - O resultado final do edital, com os nomes dos proponentes aprovados será publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e afixado na sede da Incubadora Municipal Norman Edward Hanson. 11.6 – A validade do resultado final deste edital, devidamente publicado, será até o dia 22 de dezembro de 2018. 11.7 - A apresentação da proposta implicará na aceitação de todas as exigências regulamentares deste edital. 11.8 - O prazo estabelecido para os selecionados se instalarem na Incubadora, mediante assinatura de termo específico, será de 30 dias, a partir da data fixada pela SEDESC na correspondência que informará a aprovação do proponente; 11.9 – A SEDESC por meio da Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação poderá, a qualquer tempo, revogar ou anular o presente edital, no todo ou em parte, sem que isso implique o direito à indenização ou à reclamação de qualquer natureza. 11.10 - Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipalde Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Agronegócio – SEDESC, por meio da Assessoria de Ciência Tecnologia e Inovação. Campo Grande/MS, 12/06/2018. FERNANDO PONTALTI AMORIM Secretário-Adjunto de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO n. 128, DE 16 DE MAIO DE 2018. Doravante o objeto do Contrato n. 128, de 16/5/2018 tratar-se de aquisição de gás liquefeito de petróleo (GLP), celebrado entre o Município de Campo Grande, por intermédio da Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS e a YOUSSIF AMIM YOUSSIF - EPP, no qual houve a indicação na cláusula quarta (da Rubrica Orçamentária), onde se lê Unidade 0909F Secretaria Municipal de Educação - SEMED, deve-se constar: UNIDADE GESTORA 1630S FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DOTAÇÃO: 0229.08.244.0024.4017 0249.08.244.0024.4023 0229.08.244.0024.4022 Mantem-se as demais condições estabelecidas no Contrato n. 128/2018, conforme documentação anexa ao Processo n. 7740/2018-24. CAMPO GRANDE-MS, 12 DE JUNHO DE 2018. JOSÉ MARIO ANTUNES DA SILVA Secretário Municipal de Assistência Social ADMINISTRAÇÃO INDIRETA INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE REPUBLICA-SE POR CONSTAR INCORREÇÃO NO ORIGINAL PUBLICADO NO DIOGRANDE N. 5.265, DE 18 DE JUNHO DE 2018, PAG. 8. EXTRATO DO I TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS N. 1/2017. PROCESSO N.: 62359/2017-74 PARTES: Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande – IMPCG e Instituto Mirim de Campo Grande - IMCG. DIOGRANDE n. 5.267PÁGINA 9 - terça-feira, 19 de junho de 2018 FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, I, ‘a’ e §1º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/1993. OBJETO: Acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) ao valor inicialmente contratado. VALOR: Fica ajustado e pactuado entre as partes que durante o período remanescente de vigência do Contrato de Prestação de Serviços n. 1/2017, esse sofrerá acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) no valor total, passando a constar como valor estimado a importância de R$ 261.702,00 (duzentos e sessenta e um mil e setecentos e dois reais). ASSINATURAS: Camilla Nascimento de Oliveira e Claudia Carneiro Mendes Penteado. Campo Grande - MS, 03 de maio de 2018. AGÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO EDITAL N. 15/2018 – RELAÇÃO DOS PROPONENTES HABILITADOS QUANTO A VISTORIA DO VEÍCULO DE SUA PROPRIEDADE – MOTOTÁXI. 1. JUSTIFICATIVA: 1.1 A Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AGETRAN, por seu Diretor- Presidente Janine de Lima Bruno, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de efetivar a Concorrência Pública n. 009/2017 - Permissão para execução do Serviço de Transporte Individual de Passageiros, Mototáxi, no município de Campo Grande - MS, determinar a abertura do presente Edital nos seguintes termos: 2. OBJETO: 2.1 Constitui objeto deste, de forma a complementar o procedimento previsto no Edital de Convocação n. 12/2018 – Agetran, a publicação dos proponentes que, em cumprimento ao item 5.1 do referido Edital, apresentaram até a presente data o veículo de sua propriedade à vistoria na Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AGETRAN, em conformidade com as exigências da Concorrência Pública n. 009/2017, e a convocação dos mesmos para apresentação da documentação exigida para assinatura do contrato de termo de permissão. 3. DA LISTA DOS PROPONENTES QUE APRESENTARAM VEÍCULO À VISTORIA EM CONFORMIDADE COM AS EXIGÊNCIAS PREVISTAS: PEDIDOS PROTOCOLADOS ATÉ 15/06/2018 NOME DO PROPONENTE NÚMERO DO PEDIDO DE VISTORIA ALMIR GIMENES FONSECA 10780/2018-17 ANDERSON DO NASCIMENTO COELHO 10721/2018-58 DIONE DA SILVA RICALDES 10765/2018-23 JOÃO ALVES RIBEIRO 10960/2018-07 ODAIR JOSE DE SOUZA 10961/2018-61 4. DA CONVOCAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA ASSINATURA DO CONTRATO DE TERMO DE PERMISSÃO 4.1 Os proponentes elencados em ordem alfabética, conforme item 3 do presente edital, que apresentaram veículo à vistoria em conformidade com as exigências previstas no item 10 da Concorrência Pública n. 009/2017- Serviço de Transporte Individual de Passageiros, Mototáxi, ficam convocados a contar da data desta publicação, a comparecerem à Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos – AGEREG, sito à Rua Eduardo Santos Pereira, 1725 - Centro, Campo Grande – MS, para apresentação de documentação pertinente ao item 11, e seus subitens, da Concorrência Pública n.009/2017. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. JANINE DE LIMA BRUNO Diretor-Presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito ATOS DE PESSOAL ATOS DO PREFEITO DECRETO “PE” n. 1.462, DE 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: NOMEAR, Sub Judice, o candidato LEONARDO TADAAKI TSUGE, classificação 2º, cargo de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastros – Engenheiro Civil, para exercer cargo efetivo do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Campo Grande, em vaga prevista na Lei n. 3.836, de 28 de dezembro de 2000, em virtude de aprovação no Concurso Público de Provas e Títulos para Cargos do Quadro Permanente da Prefeitura Municipal de Campo Grande – MS – PMCG/2016, de acordo com o Edital n. 01/22/2016, de 29 de junho de 2016, publicado no DIOGRANDE n. 4.607, de 30 de junho de 2016, em cumprimento a determinação judicial contida nos autos n. 0811942-56.2018.8.12.0001. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal AGENOR MATTIELLO Secretário Municipal de Gestão DECRETO “PE” n. 1.463, DE 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: NOMEAR, Sub Judice, o candidato CAIO EIJI SAKUMA, classificação 1º, cargo de Agente Fiscal de Obras, Posturas e Cadastros – Engenheiro Civil, para exercer cargo efetivo do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Campo Grande, em vaga prevista na Lei n. 3.836, de 28 de dezembro de 2000, em virtude de aprovação no Concurso Público de Provas e Títulos para Cargos do Quadro Permanente da Prefeitura Municipal de Campo Grande – MS – PMCG/2016, de acordo com o Edital n. 01/22/2016, de 29 de junho de 2016, publicado no DIOGRANDE n. 4.607, de 30 de junho de 2016, em cumprimento a determinação judicial contida nos autos n. 0808263-48.2018.8.12.0001. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal AGENOR MATTIELLO Secretário Municipal de Gestão DECRETO “PE” n. 1.464, DE 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: NOMEAR LUCIMAR VIANA DA SILVA, matrícula n. 382664, para exercer o cargo em comissão de Gestor de Processo, símbolo DCA-8, na Agência Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade com o Decreto n. 13.146, de 28 de abril de 2017, em vaga decorrente da exoneração Celso Ramão Bernardes dos Santos, matrícula n. 384712/07, com efeito a partir da data de publicação. CAMPO GRANDE-MS, 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD Prefeito Municipal AGENOR MATTIELLO Secretário Municipal de Gestão DECRETO “PE” n. 1.465, DE 18 DE JUNHO DE 2018. MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: REVOGAR o Decreto “PE” n. 228, de 6 de fevereiro de 2017, publicado no DIOGRANDE n. 4.796, de 6 de fevereiro de 2017, na parte referente à designação de SIDINEI OSHIRO, matrícula n. 170771, para desempenhar a Função de Confiança de Técnico Assistente, símbolo FC-3, na Agência Municipal de Transporte e Trânsito, com efeito a contar de 6 de junho de 2018 (Ofício n. 1.025/DRH/AGETRAN/2018). CAMPO GRANDE-MS,
Compartilhar