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www.treinarservicos.com.br www.treinarservicos.com.br http://www.treinarservicos.com.br/ http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA DO SLC500 ______________________________________ 7 Os Arquivos de E/S dos PLC’s Família SLC 500 9 AS INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM BITS TIPO RELÉ _____________________________ 11 ARQUIVOS DE DADOS DE BITS INTERNOS ______________________________________ 12 AS RAMIFICAÇÕES NO PROGRAMA RSLOGIX 5 E RSLOGIX 500 _______________________ 13 EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 15 A ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA DO CONTROLLOGIX _____________________________ 16 Criando Tags 18 Tag Base e Alias 19 TIPOS DE DADOS CONTROLLOGIX _____________________________________________ 20 Dados E/S 20 Configurando um Módulo de Entrada Digital 21 Configuração de Módulos de Saída Digital 28 Dados tipo BOOL ControlLogix 37 AS RAMIFICAÇÕES NO PROGRAMA RSLOGIX 5000 _______________________________ 39 INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM BITS __________________________________________ 40 Instrução de Pulso (ONS) ou (OSR) 40 Instrução (AFI) 40 EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 41 TEMPORIZAÇÃO ____________________________________________________________ 42 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Arquivo de Dados Timer no SLC 500 42 Dados Tipo Timer ControlLogix 44 Instrução de Temporizador ao Trabalho (TON) 46 Instrução de Temporização ao Repouso (TOF) 48 Instrução Temporizador Retentivo (RTO) 50 EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 53 CONTADOR _________________________________________________________________ 55 Arquivo de dados Counter PLC 5 e SLC 500 55 Dado Tipo Counter ControlLogix 56 Instrução Contador Crescente (CTU) 58 Contador Decrescente (CTD) 60 Contador Cresecente e Decrescente (CTU) e (CTD) 62 EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 63 Contador de Varreduras 66 ARQUIVO DE DADOS TIPO INTEGER DO SLC 500 ________________________________ 67 Os números Negativos 68 DADOS TIPO INT CONTROLLOGIX ____________________________________________ 69 Os números Negativos 71 DADO TIPO DINT CONTROLLOGIX ____________________________________________ 73 Os números Negativos 75 INSTRUÇÕES QUE MANIPULAM PALAVRAS _____________________________________ 77 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Zeramento (CLR) 77 Instrução Movimentação (MOV) 77 Instrução de Movimentação com máscara (MVM) 78 Instruções de Comparação 79 Instrução Igualdade (EQU) 79 Instrução Diferença (NEQ) 79 Instrução Maior Que (GRT) 80 Instrução Maior ou Igual (GEQ) 80 Instrução Menor Que (LES) 81 Instrução Menor ou Igual (LEQ) 81 Instrução Compare (CMP) 82 EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 84 Instrução de Verificação entre Limites (LIM) 87 O caso em que o limite inferior (LIM LOW) é maior que o limite superior (LIM HIGTH) 88 Instrução de Igualdade com Mascará (MVM) 89 ARQUIVO DE DADOS FLOAT DO SLC 500 _______________________________________ 91 DADOS TIPO REAL CONTROLLOGIX____________________________________________ 92 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES ARITIMÉTICAS ___________________________________ 94 Instrução Soma (ADD) 94 Instrução de Subtração (SUB) 94 Instrução de Multiplicação (MUL) 95 Instrução Divisão (DIV) 95 Instrução Raiz Quadrada (SQR) 96 Instrução Negação (NEG) 96 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS__________________________________ 97 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix INSTRUÇÕES DE CONVERSÃO ____________________________________________________ 97 Instrução de Conversão de Decimal para BCD (TOD) 97 Instrução de conversão de BCD para Decimal (FRD) 98 EXERCÍCIO _________________________________________________________________ 99 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÕES LÓGICAS ___________________________________________ 100 Instrução (E) ou (AND) 100 Instrução (OU) ou (OR) 101 Instrução OU exclusivo (XOR) 102 Instrução (NOT) 103 Instrução Compute (CPT) 104 ARQUIVO DE DADOS TIPO STATUS DO SLC 500 ________________________________ 106 Os bits Aritméticos do arquivo de Status 111 OBTENÇÃO E DEFINIÇÃO DE VALORES DO SISTEMA CONTROLLOGIX ________________ 112 As instruções de acesso aos valores de sistema GSV e SSV 115 INSTRUÇÕES DE CONTROLE DE VARREDURA _____________________________________ 117 Instruções de Salto de Programa Jump (JMP) e Label (LBL) 117 EXERCÍCIO ________________________________________________________________ 119 INSTRUÇÕES DE CONTROLE DE PROGRAMA ______________________________________ 120 Instrução Controle de Zona (MCR) 120 EXERCÍCIO ________________________________________________________________ 122 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Salto Sub-Rotina 123 Instrução Saltar para uma Sub-Rotina (JSR) 123 Instrução Sub-Rotina (SUB) 124 Instrução de Retorno (RET) 124 Os parâmetros das Instruções de Salto Sub-Rotina 125 Usando os Parâmetros das Instruções de Salto Sub-Rotina 125 Arquivos de Sub-Rotina Aninhados 128 EXERCÍCIO FINAL __________________________________________________________ 129 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A organização da memória do SLC500 A memória do SLC-5, assim como o PLC5, é também dividida em duas grandes partes: memória de dados e memória de programa. Entretanto, para o SLC500, estas duas partes podem ser subdivididas em até 256 partes que são denominadas arquivos. Da mesma forma, alguns arquivos têm tamanho fixo, outros dependem da necessidade do utilizador, cada arquivo pode conter no máximo 256 palavras. A quantidade total de palavras de memória depende do processador utilizado, conforme mostrado na tabela abaixo. Existem 11 tipos de dados diferentes que podem ser distribuídos em seus 256 arquivos. Cada arquivo só pode ter um tipo de dado. Os tipos de dados são: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Os três primeiros tipos de dados ocupam cada um, um único arquivo. Os outros tipos de dados podem ocupar mais de um arquivo. Se necessário, é possível apagar um arquivo existente e criar outro em seu lugar, mas isso só não é valido para os arquivos do tipo: Output(0), Input(1), Status(2), Binary(3), Timer(4), Counter(5), Control(6), Integer(7) e Float(8). http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Os Arquivos de E/S dos PLC’s Família SLC 500 Para o SLC500, o tamanho da tabela imagem de E/S depende da configuração do(s) chassi(s) de E/S. Somente os endereços das cartas de E/S configurados apareceram na tabela imagem. Como já foi tratado no estudo do Hardware do SLC, a quantidade de pontos de E/S está limitada pelo número máximo de 3 Racks ou 30 cartas. Entretanto, os modelos 5/03 e 5/04 podem receber cartas de 32 pontos de entrada ou saída. Desta forma, a capacidade total de E/S para os modelos de SLC se apresenta como indicado na tabela abaixo. O endereçamento para estes dois arquivos é feito no sistema decimal. Inicialmente todos os bits da memória estão a zero até queo programa do usuário os altere. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 10 Programação em CLP Rockwell Controllogix Um SLC com a configuração de hardware mostrada acima apresentará a seguinte tabele imagem de entrada e saída http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 11 Programação em CLP Rockwell Controllogix As instruções que manipulam Bits tipo Relé Utilizam-se instruções tipo relé para ler e controlar o estado dos bits nos arquivos de dados. As instruções tipo relé incluem: Com estas instruções, você pode ler e controlar quase todos os bits dos arquivos de dados, bastando endereçá-los convenientemente. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 12 Programação em CLP Rockwell Controllogix Arquivos de Dados de Bits Internos As instruções que manipulam bits não são somente para os arquivos imagens de E/S, mas servem também para manipular bits de qualquer arquivo de dados, inclusive o arquivo de bits internos (arquivo número 3). O endereçamento do bit interno pode ser feito de 2 maneiras: Especificando o tipo de arquivo (B), o número do arquivo (3), a palavra (2, por exemplo) e o bit (6, por exemplo). O formato do endereço seria então B3:2/6 Especificando o tipo de arquivo (B), o número do arquivo (3) e o bit (149, por exemplo) como se fosse de um arquivo com uma única palavra de 16.000 bits. O formato do endereço seria B3/38. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 13 Programação em CLP Rockwell Controllogix Utilizam-se esses bits quando não se endereça nenhum ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo está associado à instrução. Por exemplo, o programa a seguir controla o bit B3/17 e este bit controla o bit O:11/01 que está ligado a um ponto de saída do controlador para acionar, por exemplo, um contator. As Ramificações no programa RsLogix 5 e Rslogix 500 É possível programar um número ilimitado de ramificações paralelas para as instruções de entrada, saída ou combinações destas. Os processadores PLC5 e SLC500 suportam ramificações aninhadas até quatro níveis, ou seja, pode-se ter até quatro inícios de ramificações antes de fechá-las. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 14 Programação em CLP Rockwell Controllogix Para se criar uma ramificação ou ‘Branch’ basta clicar no botão , para criar um segundo nível de ramificação de uma forma alinhada selecione o início da ramificação clique obre o ele com o botão direito e selecione ‘Extend Branch Dow’. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 15 Programação em CLP Rockwell Controllogix Exercício 1. Para ligar a máquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1). 2. Ao acionar o botão de partida (B1), o motor que dá rotação à broca é Ligado (M1), é desligado o recuo (EV3) e ligado o avanço rápido (EV2). 3. Quando é ativado o fim de curso 2 (S2), é desligado o avanço rápido (EV2) e ligado o avanço lento (EV1) para corte. 4. Quando é ativado o fim de curso 3 (S3), é desligado o avanço lento (EV1) e ligado o recuo (EV3). 5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condição de partida. Obs.: O Botão de B2 deve em qualquer passo da máquina: Desligar o motor. Desligar avanço rápido (EV1). Desligar avanço lento (EV2) Ligar Recuo (EV3) Elemento Descrição Endereço B1 Liga Máquina (NA) B2 Desliga Máquina (NA) S1 Fim de curso posição recuada (NA) S2 Fim de curso posição intermediária (NA) S3 Fim de curso posição final (NA) EV1 Elétrovalvula avanço lento EV2 Elétrovalvula avanço rápido EV3 Elétrovalvula avanço recuo Cilindro EV1 EV2 EV3 S1 B1 B2 S2 S3 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 16 Programação em CLP Rockwell Controllogix A organização da memória do ControlLogix Assim como na família PLC 5 e SLC 500 a memória do ConntrolLogix é dividia em memória de Programa e memória de Dados. Nos controladores ControlLogix os arquivos de programa são chamados de Rotinas e são criados dentro das diferentes pastas “Program” existentes. É possível criar quantas rotinas forem necessárias, respeitando o limite máximo de 32767 rotinas. As rotinas podem ser programadas em diferentes tipos de linguagem. Os dados são armazenados em arquivos de tag. Nesses arquivos de tags encontraremos todos os diferentes tipos de tags. Existem dois tipos de arquivos de tags : “Program Tags” e “Controller Tags”. Os arquivos “Program Tags” ficam localizados dentro de cada pasta “Program”. Quando criamos um tag dentro de um arquivo “Program Tags” limitamos a utilização do tag as rotinas existentes na pasta “Program” onde está localizado o arquivo “Program Tags”. Os arquivos “Controller Tags” ficam localizados na pasta “ Controller nome” Quando criamos um tag dentro de um arquivo “Controller Tags” esse tag poderá ser utilizado dentro de qualquer Rotina, sem nenhuma restrição. Tag é uma área de memória com nome baseado em texto, onde o programador pode armazenar informações de processo http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 17 Programação em CLP Rockwell Controllogix Os principais tipos de dados existentes são: Tipos de Dados Descrição REAL INT BOOL COUNTER DINT CONTROL TIMER STRING Número de ponto flutuante (Racionais). Equivale ao Float Número inteiro de 16 bits. Equivale ao Integer Bit, um único bit. Contador Duplo inteiro, inteiro de 32 bit Controle Temporizador String Quando se cria um Tag se atribui as seguintes propriedades: Propriedade Descrição Escopo Nome Tipo de Dado Define quais Rotinas podem acessar o dado Identifica os Dados ( Tags com diferentes dados podem ter o mesmo nome). Define a tipo do dado (real, int, dint, etc.). http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 18 Programação em CLP Rockwell Controllogix Criando Tags Os Tags podem ser criados em duas pastas no ControlLogix: ‘Controller Tags’ ou ‘Program Tags’ Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program Tags aparecerá a seguinte tela: Na tela acima você tem duas opções para escolha que são: Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiverON-LINE com o controlador. Edit Tags: Utilizada para criação, exclusão ou modificação de tags. Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo do tag na coluna “Type” como mostra a figura abaixo. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br p. 19 Programação em CLP Rockwell Controllogix Tag Base e Alias Alias é um tag ‘espelho’ de um determinado tag, onde o que acontece com o tag base se reflete no tag alias e vice-versa. Se um tag base for energizado o tag alias também será energizado. A seguir vamos verificar como fazer uma tag alias utilizando o Rslogix 5000. Na pasta “Edit Tags”, digite o nome do tag na coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias for” a qual o endereço do tag base associado. Nesse caso teremos o Tag SENSOR como Alias da entrada ‘Local:1:I.Data.0’ e o Tag VÁLVULA como Alias da saída ‘Local:2:O.Data.0’. Deste modo, quando a entrada ‘Local:1:I.Data.0’ estiver igual a 1 o Tag Sensor também estará a 1 e quando acionarmos a bobina com o Tag Válvula, também estaremos acionando a saída ‘Local:2:O.Data.0’ http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Tipos de Dados ControlLogix Iremos ver os principais tipos de dados utilizados na família ControlLogix, dados esses que selecionamos na criação dos Tags. Dados E/S No controlLogix os Tags referentes as entradas e saídas são criados junto com as configurações dos módulos como vimos anteriormente. Para cada módulo instalado no backplane devemos adicionar sua configuração no Rslogix 5000 na pasta . Ao final da configuração do módulo, automaticamente os Tags relacionados são criados dentro do arquivo ‘Controller Tags’. A limitação se dará com a capacidade de memória do processador utilizado. A figura acima mostra os Tags criados a partir da configuração de 3 módulos de E/S Vemos abaixo os bits do módulo 1756-IB16, localizado no slot 1. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Configurando um Módulo de Entrada Digital Vamos criar agora um módulo de entradas discretas para este controlador. O módulo de entrada que nós usaremos é o módulo 1756-IB16D que está no slot 2 do chassi. Clique com o botão da direita em I/O Configuration, e a seguir em New Module para abrir a janela onde selecionamos o tipo de módulo. Dê um duplo-clique no módulo selecionado (1756-IB16D) dentro da opção digital. Entre com as configurações para este módulo, como mostra na figura a seguir: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitidas a utilização de caracteres especiais e iniciar o nome com números. Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações sobre a utilização do mesmo. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Em COMM FORMAT, encontraremos duas opções de configuração: Full Diagnostics - Input Data; esta opção torna a CPU, onde o módulo de I/O esta sendo configurado, mestre do cartão para a escrita das configurações do módulo. Listen Oníy - Full Diagnostics -Input Data; esta opção é selecionada quando o módulo já possui uma CPU mestre. Os dados do módulo, na CPU que estamos configurando, serão apenas de leitura, não permitindo a alteração de qualquer variável de configuração. Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este se divide em três itens: Compatible Module - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser do mesmo tipo. Disable Keying - o cartão que irá substituir o módulo com defeito poderá ser de qualquer modelo, porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada, por exemplo. Exact Match - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser do mesmo idêntico, tanto na revisão quanto no modelo do cartão. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. saída. A tela acima funciona de forma idêntica a tela vista anteriormente para o cartão de Seleciona a próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração. A tela mostrada na próxima figura só é ativa quando conectado on-line com o processador e mostra as informações do módulo. Clique na próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A tela mostrada a seguir permite ao usuário: a. Configurar o tempo para os filtros digitais das entradas na transição OFF→ON ou ON→OFF para grupos de 8 entradas. b. Habilitar ou desabilitar a mudança de estado, ou seja, o COS (Change Off State). c. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos para entradas sem dispositivos conectados d. Habilita ou desabilita a retenção de diagnóstico para qualquer ponto. e. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos durante as transições de estado para qualquer falha que acontecer. Clique na próxima aba para a exibição da próxima tela de configuração, http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A tela mostrada na próxima figura só é ativa quando conectado on-line com o processador, para resetar os diagnósticos retidos para os dezesseis pontos deste módulo. Clique próximo aba para a exibição da próxima tela de configuração. A tela mostrada a seguir é uma tela de estado usada on-line para verificar o “Status do Backplane”. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em Apply para aceitar as configurações e OK para fechar a tela. Verificando os tag's criados para o módulo de entrada do slot 2: a. Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor tag's. b. Dois tag's devem aparecer agora debaixo de tag name: 'Local:2:C' e 'Local:2:I'. O módulo de entrada possui dados de entrada e dados de configuração disponíveis para o usuário. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag 'Local:2:C' para exibir todos os tag's de configurarão. Expanda a coluna chamada ‘Tag Name' para visualizar os nomes dos tag's completos. Se o grupo de tag's 'Local:2:I' não for visível, use a barra de rolagem para exibir a estrutura 'Local:2:I'. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag 'Local:2:I' para exibir todos as tag's de entrada para este módulo. O tag 'Local:2:I.Data’ são os bits de entrada atuais (como a tabela imagem das entradas do CLP-5). Para os cartões com diagnóstico 1756-IB16D será criada a seguinte estrutura: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Configuração de Módulos de Saída Digital Abra o Rslogix 5000 e na árvore de projeto localize o item I/O Configuration. Clique com o botão da direita e escolha no menu New Module. Aparecerá então uma janela onde será possível selecionar em uma lista qual o módulo de I/O a ser configurado. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Escolha o cartão 1756-OB16D que está dentro da opçãoDigital. Aparecerá então uma tela Wizard, uma janela de configuração amigável para o processo de configuração deste módulo. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Defina um nome para o cartão, com até 40 caracteres, não sendo permitida a utilização de caracteres especifico e o início com números. Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações sobre a utilização do mesmo. Em COMM FORMAT, encontraremos três opções de configuração: Full Diagnostics - Output Data - esta opção torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo configurado “mestre do cartão”, para a escrita dos dados de saída e das configurações do módulo. Full Diagnostics - Scheduled Output Data - idem ao anterior, porém deverá ser selecionada uma base de tempo para a atualização dos dados do cartão de saída aos elementos de campo. Listen Only - Full Diagnostics -Output data - esta opção é selecionada quando o módulo já possui uma CPU mestre. Os dados do módulo, na CPU que estamos configurando, serão apenas de leitura, não permitindo a alteração de qualquer variável de configuração. Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este se divide em três itens: Compatible Module - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser do mesmo tipo. Disable Keying - o cartão que irá substituir o módulo com defeito poderá ser de qualquer modelo, porém deverá respeitar a mesma família. Não podemos substituir o cartão de saída por um de entrada, por exemplo. Exact Match - o cartão que irá substituir o módulo com defeito deverá ser idêntico, tanto na revisão quanto no modelo do cartão. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. Defina os valores para o RPI. Também é possível inibir ou não cartão, bem como selecionar a opção de gerar uma falha grave no controlador quando o módulo for removido. Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. A tela mostrada na figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A tela mostrada a seguir permite ao usuário configurar: a. O estado das saídas quando o processador estiver em modo Programa ou Falha. Cada saída poderá ser colocada em ON, OFF ou HOLD (mantém o estado anterior). b. Habilitar ou desabilitar os diagnósticos para a verificação das saídas, ou falha de carga, para cada ponto. Se habilitado, um bit de verificação de saída é setado quando os componentes internos do módulo estão com defeito. Um bit de falta de carga é setado quando é verificada a falta da presença da carga quando a saída é acionada. c. Habilitar ou Desabilitar a retenção dos diagnósticos, permitindo ao usuário selecionar “reter” ou “não reter” uma falha quando esta acontece. Se o usuário escolhe habilitar retenção da falha, o bit de falha não será resetado quando a condição de falha é corrigida. O usuário terá que resetar a falha usando a tela de configuração no software, por lógica ladder, ou por uma reinicialização de modulo, que pode ser realizada retirando o módulo e reinserindo o mesmo. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A tela mostrada a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador. É usada para resetar os Fusíveis Eletrônicos e os diagnósticos retidos, para os dezesseis pontos deste módulo. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A tela mostrada a seguir é usada no Modo RUN on-line para executar um teste de Pulso para cada saída. O Pulso de teste permite ao usuário conferir a presença de uma carga na saída em questão. Este é o método de testar uma condição de falta de carga em uma saída. O teste de pulso é feito enviando um pulso de duração curta ao dispositivo de saída. O software determina se o dispositivo de saída está presente, monitorando o retorno do pulso que foi enviado. Clique em próximo para a exibição da próxima tela de configuração. A tela mostrada a seguir é uma tela de estado usada on-line para verificar o “Status do Backplane”. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Clique em Apply para aceitar as configurações e Ok para fechar a tela. Clique com o botão da direita sobre a pasta do controlador e escolha o item monitor tag's. Como mostrado na figura a seguir, três estruturas de Tags aparecem debaixo de Tag Name: Local:1:C, Local:1:l e Local:1:O No Tag, o nome Local indica que este módulo está no mesmo chassi do controlador. O número entre os dois pontos é o número do slot do módulo; neste caso o módulo 1756-OB16D esta no slot 1. Os caracteres após os dois pontos são l, O e C, que indicam se os dados são de entrada, saída, ou dados de configuração. O módulo de saída possui os três tipos de dados. No campo “Scope” será indicado que os tags se encontram no âmbito do controlador. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Para os cartões com diagnóstico 1756-OB16D será criada a seguinte estrutura de endereçamento: Clique no sinal + em frente ao nome da tag 'Local:1:I' para exibir todos os tag's de entrada para este módulo. Seis tags aparecerão abaixo da estrutura do tag Local:1:I'. Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:O' para exibir todos os tag's de saída para este módulo. Um único tag aparecerá abaixo da estrutura do tag Local:1:O', o tag 'Local:'1:O.Data', que são os bits de saída atuais (como os dados da tabela imagem das saídas em um PLC-5). Para os cartões sem diagnóstico 1756-OB16 será criada a seguinte estrutura de endereçamento: Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:I' para exibir todos os tag's de entrada para este módulo. Dois tags aparecerão abaixo da estrutura do tag 'Local:1:l' pois, este modelo de cartão não possui diagnósticos. Clique no sinal + em frente ao nome do tag 'Local:1:O' para exibir todos os tag's de saída para este módulo. Um único tag aparecerá abaixo da estrutura do tag Local:1:O', o tag 'Local:'1:O.Data', que são os bits de saída atuais (como os dados da tabela imagem das saídas em um PLC-5). http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Dados tipo BOOL ControlLogix O Tag tipo BOOL corresponde a um bit, tendo somente dois estados 0 ou 1. Quando se cria um tag tipo BOOL está se criando um bit interno. Para definir um Tag como tipo BOOL basta criar um tag e definir seu Data Type como BOOL, como mostrado na figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Utilizam-se os tags tipo BOOL, ou bits internos, quando não se endereça nenhum ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo está associado à instrução. Por exemplo, no programa a seguir, a entrada ‘Local:0:I.Data.0’ controla o Tag “bit” e este bit controla a saída ‘Local:2:O.Data.0’. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix As Ramificações no programa RsLogix 5000 É possível programar um número ilimitado de ramificações paralelas para as instruções de entrada, saída ou combinações destas. Para se criaruma ramificação ou ‘Branch’ basta clicar no botão e deslocá-lo até a instrução que deseja colocar o paralelo. Para criar um segundo nível de ramificação de uma forma alinhada selecione o início da ramificação clique sobre ele com o botão direito e selecione ‘Extend Branch Level’. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções que manipulam Bits Instrução de Pulso (ONS) ou (OSR) A instrução Um Pulso torna a linha verdadeira por uma varredura quando ocorre uma transição de falsa para verdadeira nas condições que antecedem a instrução. Para o PLC5 o Mneumônico desta instrução é “ONS”. Para o SLC500 o Mneumônico desta instrução é “OSR”. Instrução (AFI) A instrução AFI é uma instrução de entrada que torna a linha falsa quando inserida no lado condicional da linha. Você pode usar a instrução AFI para, temporariamente, desabilitar a linha quando estiver tirando defeitos. Esta instrução não tem endereço. A instrução AFI não existe para o SLC500, somente para os CLP’s da família PLC5. Para implementar o mesmo exemplo em um SLC500, teremos que substituir a instrução AFI por uma instrução “Contato Aberto” cujo endereço associado sempre esteja com valor “0” a Michelin adota o B3/0 como “sempre a 0”. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Exercício 1. Para ligar a máquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1). 2. Ao acionar o botão de partida (B1), o motor que dá rotação à broca é Ligado (M1), é desligado o recuo (EV3) e ligado o avanço rápido (EV2). 3. Quando é ativado o fim de curso 2 (S2), é desligado o avanço rápido (EV2) e ligado o avanço lento (EV1) para corte. 4. Quando é ativado o fim de curso 3 (S3), é desligado o avanço lento (EV1) e ligado o recuo (EV3). 5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condição de partida. Obs.: O Botão de B2 deve em qualquer passo da máquina: Desligar o motor. Desligar avanço rápido (EV1). Desligar avanço lento (EV2) Ligar Recuo (EV3) Elemento Descrição Endereço B1 Liga Máquina (NA) B2 Desliga Máquina (NA) S1 Fim de curso posição recuada (NA) S2 Fim de curso posição intermediária (NA) S3 Fim de curso posição final (NA) EV1 Elétrovalvula avanço lento EV2 Elétrovalvula avanço rápido EV3 Elétrovalvula avanço recuo Cilindro EV1 EV2 EV3 S1 B1 B2 S2 S3 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Temporização Arquivo de Dados Timer no SLC 500 Uma instrução de temporização manipula os dados do arquivo temporizador (arquivo 4). Este arquivo pode ter até 1000 elementos para os PLC5 e até 256 elementos para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras. Cada elemento temporizador tem uma palavra para os bits de estado e a base de tempo, uma palavra para o valor pré-selecionado da temporização e uma palavra para armazenar o valor acumulado. Bit EN Ð Validação do temporizador. Bit TT Ð Temporização em curso. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Bit DN Ð Fim de temporização. Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o tempo a atingir. Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de unidade na base de tempo em curso medida por uma instrução de temporização. A base de tempo pode se de 1 segundo ou 1 centésimo de segundo (0,01 segundo) e é selecionada no momento da programação da instrução de temporização. Não pode ser alterado diretamente no arquivo de dados ao contrário dos valores pré- selecionado e acumulado. Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de estado DN é colocado a "1", neste momento termina a temporização. Este bit pode ser utilizado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit EN e TT. Os valores pré-selecionado e acumulado de um elemento temporizador pode ser um valor de 0 a 32.767. Se o valor acumulado ou pré-selecionado de um elemento temporizador for negativo, ocorrerá um erro de tempo de execução que colocará o processador em falha. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Dados Tipo Timer ControlLogix Uma instrução de temporização manipula os dados do tipo TIMER, onde cada tag do tipo TIMER possui 2 duplo inteiros e 3 bit’s. Para se criar um tag tipo temporizador basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção TIMER, como mostra a figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Cada tag tipo TIMER possui três bits de estado, um duplo inteiro para o valor pré- selecionado da temporização e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado. Bit EN Ð Validação do temporizador. Bit TT Ð Temporização em curso. Bit DN Ð Fim de temporização. Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o tempo a atingir. Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de unidade na base de tempo em curso, medida por uma instrução de temporização. A base de tempo é sempre em milissegundos. Para se obter uma contagem de 3 segundos devemos inserir o valor 3000. Os valores pré-selecionado e acumulado podem ser modificados diretamente na base de dados do tag. Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de estado DN é colocado a "1". Neste momento termina a temporização. Este bit pode ser utilizado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit EN e TT. Os valores pré-selecionado e acumulado de um elemento temporizador podem variar entre 0 a 2147483647. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Temporizador ao Trabalho (TON) A instrução TON começa a contar o intervalo de tempo quando as condições da linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condições da linha permanecerem verdadeiras o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré- selecionado (PRE). Bit de validação do temporizador (EN) Ð Acompanha o estado da linha. É colocado a "1" quando as condições da linha tornam-se verdadeiras; e a "0" quando as condições da linha tornam-se falsas. Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" junto com o bit EN desde que o valor acumulado seja inferior ao pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou quando o bit DN é colocado a "1". Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "1" quando o valor acumulado for igual ao valor pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Temporização ao Repouso (TOF) A instrução TOF começa a contar o intervalo de tempo quando as condições da linha tornam-se falsas. Enquanto as condições da linha permanecerem falsas o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré-selecionado (PRE). O valor acumulado é colocado a zero quando as condições da linha tornam-se verdadeiras, tenha o temporizador atingido o valor pré-selecionado ou não. Bit de validação do temporizador (EN) Ð Acompanha o estado da linha. É colocado a "1" quando as condições da linha são verdadeiras; é colocado a "0" quando as condições da linha tornam-se falsas. Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" quando o bit EN está a "0" e o valor acumulado éinferior ao pré-selecionado. Volta a "0" quando o bit EN é colocado a "1" ou quando o bit DN é colocado a "0". Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "0" quando o valor acumulado for igual ao valor pré-selecionado. É colocado a "1" junto com o bit EN. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Temporizador Retentivo (RTO) A instrução RTO começa a contar o intervalo de tempo quando as condições da linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condições da linha permanecerem verdadeiras o temporizador incrementará seu valor acumulado (ACC) até atingir o valor pré- selecionado (PRE). Mantém o valor acumulado em qualquer das seguintes situações: Ð As condições da linha tornam-se falsas, Ð O modo de operação do processador é mudado para teste ou programação, ou Ð Falta de energia no processador deste que a bateria de salvaguarda da memória RAM esteja em boas condições. Quando o processador retorna ao modo normal de funcionamento e as condições da linha tornam-se verdadeiras, a temporização continua a partir do valor acumulado retido. Para a retenção do seu valor acumulado, os temporizadores retentivos medem o período acumulado durante o tempo e que as condições da linha permaneceram verdadeiras. O valor acumulado deve ser colocado a zero pela instrução RES com o mesmo endereço do temporizador. Esta instrução zera o valor acumulado e todos os bits de estado desde que as condições de linha da RTO sejam falsas. Bit de validação do temporizador (EN) Ð Acompanha o estado da linha. É colocado a "1" quando as condições da linha são verdadeiras; é colocado a "0" quando as condições da linha tornam-se falsas. Bit de temporização em curso (TT) Ð É colocado a "1" junto com o bit EN desde que o valor acumulado seja inferior ao pré-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou quando o bit DN é colocado a "1". Bit de fim de temporização (DN) Ð É colocado a "1" quando o valor acumulado for igual ao valor pré-selecionado, mas não volta a "0" junto com o bit EN se este ocorrer antes http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix que seja atingido o valor pré-selecionado. O bit DN é colocado a "0" através da instrução RES com o mesmo endereço da instrução RTO. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Exercício Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Triângulo apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 (estrela) são atuados. Após 10 segundos, o contator KM3 é desatuado e o contator KM2 (triângulo) é acionado. O motor permanecerá em funcionamento no modo triângulo até que o botão DESLIGA seja acionado. Elemento Descrição Endereço B1 Partida (NA) B2 Desliga Motor (NF) KM1 Contatora Principal KM2 Contatora Partida Triangulo KM3 Contatora Partida Estrela http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Fazer o Ladder correspondente para uma lâmpada de indicação de defeito, onde o defeito da máquina é indicado através do piscar da lâmpada, onde o botão B1 simula a existência de defeito, e quando acionado a lâmpada permanecerá 2 segundos acesa e 2 segundos apagada. O botão B2 será o botão de aceita defeito, e quando for acionado deverá parar a indicação de defeito. Elemento Descrição Endereço B1 Simula Defeito (NA) B2 Aceita Defeito (NF) L1 Sinalização de Defeito L1 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Contador Arquivo de dados Counter PLC 5 e SLC 500 Uma instrução de contagem manipula os dados do arquivo contador (arquivo 5). Este arquivo pode ter até 1000 elementos para os PLC5 e até 256 elementos para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras. Cada elemento contador tem uma palavra para os bits de estado, uma palavra para o valor pré-selecionado da contagem e uma palavra para armazenar o valor acumulado. Bit CUÐ Validação do contador crescente. Bit CDÐ Validação do contador decrescente. Bit DNÐ Valor pré-selecionado atingido. Bit OVÐ Valor máximo excedido. Bit UNÐ Valor mínimo excedido. Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o número total de eventos a atingir. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de eventos medido por uma instrução de contagem. Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de estado DN é colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN. Os valores acumulado e pré-selecionado de um elemento contador pode ser um número de -32768 a +32.767. Os valores são memorizados sob a forma de "complemento a dois". Dado Tipo Counter ControlLogix Uma instrução de contagem manipula os dados do tipo COUNTER, onde cada tag do tipo COUNTER possui 2 duplos inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo COUNTER basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção COUNTER como é mostrado na figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Cada elemento contador tem os bits de estado, um duplo inteiro para o valor pré- selecionado da contagem e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado. Bit CUÐ Validação do contador crescente. Bit CDÐ Validação do contador decrescente. Bit DNÐ Valor pré-selecionado atingido. Bit OVÐ Valor máximo excedido. Bit UNÐ Valor mínimo excedido. Valor pré-selecionado (PRE) Ð Representa o número total de eventos a atingir. Valor acumulado (ACC) Ð Representa o número de eventos medido por uma instrução de contagem. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pré-selecionado, o bit de estado DN é colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereço de uma instrução que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN. Os valores acumulado e pré-selecionado de um elemento contador pode ser um número de -2147483648 a +2147483647. Instrução Contador Crescente (CTU) O contador crescente conta as transições da linha de falsa para verdadeira. Quando as condições da linha de uma instrução CTU passam de falsa para verdadeira, o valor acumulado é incrementado de uma unidade. Quando esta operação é sucessiva, de forma que o valor acumulado torne-se igual ao pré-selecionado, o bit DN é colocado a "1" e permanece quando é ultrapassado o valor pré-selecionado. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Contador Decrescente (CTD) A instrução CTD conta igualmente as transições da linha de falsa para verdadeira. O valor acumulado do contador é decrementado de uma unidade a cada transição. Quando esta operação é sucessiva de forma que o valor acumulado torne-se menor que o pré-selecionado, o bit DN é colocado a zero. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix O bit de validação do contador decrescente (CD) acompanhao estado da linha. É colocado a "1" quando as condições da linha tornam-na verdadeira. É colocado a "0" quando as condições da linha tornam-na falsa ou quando a instrução RES apropriada é validada. Este bit é quem comanda o decremento do valor acumulado do contador no momento de sua transição de "0" para "1". Quando uma instrução CTD atinge o valor -32768 – 1 (-2147483648-1), uma condição de capacidade máxima negativa atingida ocorre. Isto é indicado pelo bit de valor mínimo excedido (UN). É possível recolocar o bit UN a zero validando uma instrução RES com o mesmo endereço da CTD. É igualmente possível resetar esse bit incrementando a contagem com uma instrução CTU até que o valor seja maior ou igual a -32768 (- 2147483648). Quando o bit UN é colocado a "1", o valor acumulado assume o valor +32767 (2147483647) e continua a descontar a partir daí. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é mantido mesmo que a instrução CTU ou CTD torne-se falsa ou mesmo que falte energia elétrica no processador. Em outras palavras, o estado ativo ou não dos bits DN, OV e UN são mantidos. Estes bits de estado e o valor acumulado são zerados quando a instrução RES é validada. Contador Cresecente e Decrescente (CTU) e (CTD) Para criar um contador crescente e decrescente, basta usar uma CTU e uma CTD com o mesmo endereço, sendo que cada instrução deve ser habilitada por transições independentes nas suas respectivas linhas. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Exercício Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Triângulo apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 (estrela) são atuados. Após 10 segundos, o contator KM3 é desatuado e o contator KM2 (triângulo) é acionado. O motor permanecerá em funcionamento no modo triângulo até que o botão DESLIGA seja acionado, Sendo 5 o número Máximo de partidas completas permitido.O botão B3 fará o reset do sistema. Elemento Descrição Endereço B1 Partida (NA) B2 Desliga Máquina (NF) B3 Reset (NA) KM1 Contatora Principal KM2 Contatora Partida Triangulo KM3 Contatora Partida Estrela http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Fazer o Ladder correspondente de um estacionamento com capacidade para 50 carros. Os sensores S1, S2, S3 e S4 são sensores magnéticos que detectam a presença de carro antes e depois das cancelas. Cada cancela é acionada por uma eletroválvula (EV1 para a entrada e EV2 para a saída). Quando a eletroválvula é acionada, a cancela abre e quando é desatuada a cancela fecha. Ao chegar em frente a cancela, o motorista solicita a abertura desta apertando um botão de Pedido de Entrada (B1-Cancela de Entrada) ou Pedido de Saída (B2-Cancela de Saída). No caso da entrada, a cancela só irá abrir caso haja vaga no estacionamento. Se o mesmo estiver cheio, uma lâmpada de sinalização indicará este fato ao motorista. Após o carro ter entrado “totalmente” no estacionamento, a cancela deverá fechar e um carro a mais deverá ser computado. O mesmo princípio deve ser adotado na saída, quando um carro a menos será computado. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Elemento Descrição Endereço B1 Pedido de entrada no estacionamento (NA) B2 Pedido de saída do estacionamento (NA) S1 Detector presença de carro antes da cancela de entrada (NA) S2 Detector presença de carro depois da cancela de entrada (NA) S3 Detector presença de carro antes da cancela de saída (NA) S4 Detector presença de carro depois da cancela de saída (NA) FC1 Detector presença de cancela da entrada baixa (NA) FC2 Detector presença de cancela da saída alta (NA) EV1 Eletroválvula subida cancela entrada (retorno por mola) EV2 Eletroválvula subida cancela saída (retorno por mola) http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Contador de Varreduras Com dois contadores crescentes e com o mesmo endereço podemos fazer um contador de varreduras conforme mostrado no programa a seguir. A linha da primeira CTU sempre energizada e a da segunda CTU sempre desenergizada faz com que o contador incremente o valor acumulado a cada varredura do programa. A instrução AFI é sempre falsa e não necessita de endereço. A primeira CTU energizada provoca a transição de "0" para "1" do bit CU. Isto faz com que seja incrementado o contador em uma unidade. A segunda CTU desenergizada provoca a transição de "1" para "0" do bit CU, preparando o contador para uma nova transição na varredura seguinte. Para calcular o tempo de varredura, utilize um temporizador para medir o tempo de um certo número de varreduras e depois divida este tempo pelo número de varreduras ocorridos. Utilize o bit DN do contador para interromper a contagem e a temporização. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Arquivo de dados tipo Integer do SLC 500 Este arquivo pode ter até 1000 palavras nos CLP’s PLC5 e até 256 palavras nos SLC500. Cada palavra tem 16 bits, conforme visto anteriormente, e estes bits podem ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. Visualização em Decimal Visualização em Binário Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números inteiros de -32768 a 32767. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Os números Negativos Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do número negativo, ou seja, o peso do bit 15 é -32768. N7:0 Visualização Binária N7:0 Visualização Decimal Exemplo: O valor -31736 é a soma da multiplicação dos dígitos pelos seus pesos Logo teremos 1x215+1x210+1x23 = -32768 + 1024 + 8 = -31736 N7:0 Visualização Decimal http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Dados Tipo INT ControlLogix Este tipo de dado corresponde a uma palavra inteira com 16 bits, e estes bits podem ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. Para se criar um tag tipo ‘INT’, basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção ‘INT’, como é mostrada na figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Onde cada bit será visualizado conforme figura abaixo: Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números inteiros de -32768 a 32767. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Os números Negativos Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do número negativo, ou seja, o peso do bit 15 é -32768. Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com números negativos, para exemplificar temos o valor -31744, lembrando que os dados são armazenados no formato binário,este número é compreendido na soma da multiplicação dos dígitos pelos seus pesos( conversão de binário para decimal), onde cada bit terá seu peso que é uma potência de 2. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Logo teremos 1x215 +1x210 = -32768 + 1024 = -31744 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Dado Tipo DINT ControlLogix Este tipo de dado corresponde a um duplo inteirocom 32 bits, e estes bits podem ser manipulados pelas instruções que manipulam bits. Para se criar um tag tipo ‘DINT’ basto criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção ‘DINT’, como mostra a figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser números inteiros de -2147483648 a 2147483647. Onde cada bit será visualizado conforme figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Os números Negativos Em uma palavra do tipo inteiro o bit 31 se torna o indicador do número negativo, ou seja, o peso do bit 31 é -2147483648. Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com números negativos, para exemplificar temos o valor -21473576, lembrando que os dados são armazenados no formato binário,este número é compreendido na soma da multiplicação dos dígitos pelos http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix seus pesos (conversão de binário para decimal), onde cada bit terá seu peso que é uma potência de 2 Logo teremos 1x231 +1x217 = -2147483648 + 131072 = -21473576 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções que Manipulam Palavras As instruções que manipulam palavras podem manipular os dados de qualquer arquivo, os bits de uma vez pertencentes à palavra. Instrução Zeramento (CLR) Zera todos os bits do endereço especificado no parâmetro destino, ou seja, o processador transfere o valor zero para o endereço de destino Instrução Movimentação (MOV) Copia o valor do parâmetro fonte para o endereço especificado no parâmetro destino. O valor fonte permanece inalterado. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Movimentação com máscara (MVM) Esta instrução copia o conteúdo do dado do parâmetro fonte da instrução para o endereço especificado no parâmetro destino através de uma máscara que serve para selecionar quais bits do dado fonte serão copiados. Para programar a instrução MVM, você deve entrar com os seguintes parâmetros: Source (fonte) Ð É uma constante de programa ou um endereço de dado que se deseja copiar. Mask (máscara) Ð É uma constante de programa hexadecimal ou o endereço que contenha o valor da máscara. Seleciona quais bits do parâmetro fonte serão copiados para o endereço especificado no parâmetro destino. Dest (destino) Ð É o endereço da memória de dados ao qual será transferido o dado copiado da fonte após ser selecionado pela máscara. Os dados são mascarados pela colocação a zero dos bits da máscara. Eles impedem que os bits correspondentes do dado do parâmetro fonte sejam copiados; os bits a "1" da máscara permitem que os bits correspondentes do dado do parâmetro fonte sejam copiados. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções de Comparação Estas instruções permitem comparar valores efetuando as seguintes operações: Ð Igualdade Ð Diferença Ð Maior que Ð Maior ou igual Ð Menor que Ð Menor ou igual Os parâmetros de entrada nas instruções de comparação são as constantes de programa ou os endereços lógicos diretos dos valores que se deseja comparar. É possível comparar valores de tipo de dados diferentes, tais como inteiros e racionais. O arquivo de números racionais será visto mais adiante. Instrução Igualdade (EQU) Quando os valores da fonte A e da fonte B são iguais, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, quando os valores são diferentes, a instrução torna a linha logicamente falsa. Instrução Diferença (NEQ) http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Quando os valores da fonte A e da fonte B são diferentes, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, quando os dois valores são iguais, a instrução torna a linha logicamente falsa. Instrução Maior Que (GRT) Quando o valor da fonte A é maior que o da fonte B, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, quando é menor ou igual, a instrução é logicamente falsa. Instrução Maior ou Igual (GEQ) Quando o valor da fonte A é maior ou igual ao da fonte B, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, quando é menor, a instrução torna a linha logicamente falsa. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Menor Que (LES) Quando o valor da fonte A é menor que o da fonte B, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, quando é maior ou igual, a instrução torna a linha logicamente falsa. Instrução Menor ou Igual (LEQ) Quando o valor da fonte A é menor ou igual ao da fonte B, a instrução torna a linha logicamente verdadeira, quando é maior, a instrução torna a linha logicamente falsa. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Compare (CMP) É possível efetuar a operações de comparação descritas anteriormente com a instrução CMP, tendo para isso que entrar com o parâmetro expressão da comparação desejada. A instrução CMP executa a comparação, com ou sem operação aritmética, que você especificar na expressão. Quando o processador lê a instrução e verifica que a expressão é verdadeira, torna a linha verdadeira, caso contrário torna a linha falsa. O tempo de execução de uma instrução CMP é maior que o tempo de execução de qualquer instrução de comparação descrita anteriormente. Outra desvantagem é com relação ao número de palavras usadas na instrução CMP que é maior que qualquer outra equivalente. Portanto, prefira sempre as instruções com os parâmetros Fonte A (Source A) e Fonte B (Source B). Na instrução CMP a expressão define a operação que você deseja efetuar. Você a define com os operadores (=, >, <,...) e endereços da memória de dados ou constantes de programa. Com os processadores PLC-5/40 e PLC-5/60 você pode entrar expressões complexas (até 80 caracteres, incluindo espaços e parênteses). A tabela a seguir lista as operações válidas com alguns exemplos de expressão. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A instrução CMP não existe para os CLP’s da família SLC500. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Exercício L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqüencial de 8 lâmpadas, onde ao apertar o botão liga a lâmpada L1 ira acender e permanecerá acesa por 2s, depois L1 se apaga e acenderá L2 por 2s, depois L2 se apaga, e assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e L8 terão o mesmo comportamento. Depois de apagar a lâmpada L8 ciclo deverá se repetir. O seqüencial de lâmpadas só deverá parar quando for apertado o botão desliga. Elemento Descrição Endereço B1 Botão liga pulsador (NA) B2 Botão desliga pulsador (NF) L1 Lâmpada 1 L2 Lâmpada 2 L3 Lâmpada 3 L4 Lâmpada 4 L5 Lâmpada 5 L6 Lâmpada 6 L7 Lâmpada 7 L8 Lâmpada 8 http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqüencial de 8 lâmpadas, onde ao apertar o botão liga a lâmpada L1 ira acender por Xs depois apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim pordiante. L3, L4, L5, L6, L7 e L8 terão o mesmo comportamento. Depois de apagar a lâmpada L8 o ciclo deverá se repetir. O seqüencial de lâmpadas só deverá parar quando for apertado o botão desliga. O programa permitirá inserir e trocar os tempo que as lâmpadas permanecerão acesas através da escrita na palavra do arquivo de dados dos números inteiros . Elemento Descrição Endereço B1 Botão liga pulsador (NA) B2 Botão desliga pulsador (NF) L1 Lâmpada 1 L2 Lâmpada 2 L3 Lâmpada 3 L4 Lâmpada 4 L5 Lâmpada 5 L6 Lâmpada 6 L7 Lâmpada 7 L8 Lâmpada 8 Word Valor referente ao tempo do seqüencial http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqüencial de 8 lâmpadas, onde ao apertar o botão liga a lâmpada L1 ira acender por Xs depois apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e L8 terão o mesmo comportamento. Depois de apagar a lâmpada L8 o ciclo deverá se repetir. O seqüencial de lâmpadas só deverá parar quando for apertado o botão desliga. O programa permitirá a seleção dos tempos de lâmpadas acesas e apagadas através de botões pulsadores B3 com um tem pode 1,7s, B4 com um tempo de 2,3s, B5 com um tempo de 4,5s. Elemento Descrição Endere ço B1 Botão liga pulsador (NA) B2 Botão desliga pulsador (NF) L1 Lâmpada 1 L2 Lâmpada 2 L3 Lâmpada 3 L4 Lâmpada 4 L5 Lâmpada 5 L6 Lâmpada 6 L7 Lâmpada 7 L8 Lâmpada 8 B3 Botão pulsador Seleção do tempo de 0,7s (NA) B4 Botão pulsador Seleção do tempo de 1,3s (NA) B5 Botão pulsador Seleção do tempo de 2,5s (NA) http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Verificação entre Limites (LIM) A instrução LIM é uma instrução de entrada que testa valores dentro ou fora de uma faixa especificada. A instrução é falsa até que seja detectado que o valor de teste esteja dentro de certos limites, quando então a instrução torna a linha verdadeira. Quando a instrução detecta que o valor teste está fora de certos limites, torna a linha falsa. Você pode usar a instrução LIM para testar se um valor de entrada analógica está contido dentro de um limite especificado. Para programar a instrução LIM, você deve entrar com os seguintes parâmetros da instrução: Low lim (limite inferior) Ð É uma constante de programa ou um endereço de dado que define o valor mais baixo de uma faixa especificada. O endereço pode ser um número inteiro ou racional. Test (endereço de teste) Ð É o endereço que contém o valor inteiro ou racional que você examina para ver se o valor está dentro ou fora de um faixa especificada. High lim (limite superior) Ð É uma constante de programa ou um endereço de dado que define o valor mais alto de uma faixa especificada. O endereço pode ser um número inteiro ou racional. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Quando o processador detecta que a palavra de teste é igual a qualquer dos dois limites ou está situado entre eles, a instrução torna a linha verdadeira. Se a palavra de teste está fora dos limites, a instrução torna a linha falsa. O caso em que o limite inferior (LIM LOW) é maior que o limite superior (LIM HIGTH) Quando o processador detecta que a palavra de teste é igual a qualquer dos dois limites ou está situado fora deles, a instrução torna a linha verdadeira. Se a palavra de teste está dentro dos limites e não é igual a nenhum deles, a instrução torna a linha falsa. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de Igualdade com Mascará (MVM) Esta instrução de entrada compara os dados situados em um endereço fonte com os dados de um endereço de referência e permite o mascaramento de uma parte dos dados por uma palavra separada. Se o dado no endereço fonte (Source) iguala-se ao dado do endereço de referência (compare) bit a bit (a menos dos bits mascarados), a instrução torna-se verdadeira. Torna-se falsa assim que é detectado diferença entre as duas palavras comparadas. Para programar a instrução MEQ, você deve entrar com os seguintes parâmetros da instrução: Source (fonte) Ð É uma constante ou um endereço de dado cuja a comparação é desejada. Mask (máscara) Ð Especifica quais bits das palavras fonte e referência devem ser comparados. A instrução compara os bits das duas palavras cujos os bits de mesmo número da máscara estão a "1". Os bits da máscara a "0", impedem a comparação dos bits correspondente das palavras fonte e referência. Se você quiser que o programa a relés mude o valor da máscara, armazena-a em um endereço de dados. Caso contrário, entre um valor hexadecimal para o valor da máscara como constante. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Arquivo de dados Float do SLC 500 Conhecido também por Pontos Flutuantes ou Números Racionais,este arquivo pode ter até 1000 palavras nos CLP’s PLC5 e até 256 palavras nos SLC500. Cada elemento tem duas palavras. Estes elementos podem ser endereços da maioria das instruções que manipulam palavras e podem manipular números na faixa de ±1,1754944 x 10-38, à ±6,8056473 x 10+38 Não há como alterar seu modo de visualização http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Dados Tipo Real ControlLogix Conhecido também por Pontos Flutuantes ou Números Racionais. Cada elemento tem duas palavras. Estes elementos podem ser endereços da maioria das instruções que manipulam palavras e podem manipular números na faixa de ±1,1754944 x 10-38, à ±6,8056473 x 10+38 Para se criar um tag tipo REAL basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opção REAL, como mostra a figura abaixo: http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix A Norma IEEE754 define os formatos adequados para representar números em pontos flutuante de precisão simples (32 bits). O formato de vírgula flutuante de precisão simples (32 bits) consiste num bit de sinal (s), 8 bits de expoente (e) e uma mantissa de 23 bits (m). O bit de sinal (s) é 0 (zero) para números positivos e 1 para números negativos. O campo de expoente (e) corresponde à soma de 128 com o expoente de base 2 do número representado. O campo de mantissa (m) corresponde à parte fracionária da mantissa do número representado. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções de operações aritiméticas Estas instruções permitem efetuar operações aritméticas dos dados dos parâmetros fontes e o resultado da operação é transferido para o endereço no parâmetro destino. As instruções são: Ð Soma (ADD), Ð Subtração (SUB), Ð Multiplicação (MUL), Ð Divisão (DIV), Ð Raiz quadrada (SQR), Ð Inversão de sinal(NEG) Ð Exponencial (XPY), Ð Logaritmo natural (LN), Ð Logaritmo (LOG). Instrução Soma (ADD) O valor do parâmetro fonte A é somado ao valor do parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Instrução de Subtração (SUB) O valor do parâmetro fonte B é subtraído do valor do parâmetro fonte A e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruçãode Multiplicação (MUL) O valor do parâmetro fonte A é multiplicado pelo valor do parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Se um dos parâmetros fonte for um dado racional, o destino também deverá sê-lo, caso contrário será perdida a precisão do resultado. Instrução Divisão (DIV) O valor do parâmetro fonte A é dividido pelo valor do parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Utilize arquivo de dados racionais para não perder a precisão do resultado. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Raiz Quadrada (SQR) A raiz quadrada do valor do parâmetro fonte é memorizada no endereço especificado no parâmetro destino. Se a fonte contiver um número negativo, o processador extrai a raiz quadrada do valor absoluto. Utilize arquivo de dados racionais no destino para não perder a precisão do resultado. Instrução Negação (NEG) O valor do parâmetro fonte é subtraído de zero e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino, ou seja, o valor do parâmetro fonte é transferido para o endereço no parâmetro destino com o sinal trocado. Observação: As operações exponenciais e logarítmicas só são possíveis com os processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SLC-5/03 e SCL-5/04. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções de operações Trigonométricas Estas instruções permitem efetuar operações trigonométricas dos dados do parâmetro fonte e o resultado da operação é transferido para o endereço especificado no parâmetro destino. As operações são: Ð Seno (SIN), Ð Co-seno (COS), Ð Tangente (TAN), Ð Arco seno (ASN), Ð Arco co-seno (ACS), Ð Arco tangente (ATN). Observação: Estas operações só são possíveis com os processadores PLC-5/40, PLC- 5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04. Instruções de Conversão Algumas vezes há a necessidade de converter códigos de numeração diferentes daqueles que o processador trabalha. A necessidade de conversão se dá devido ao fato de alguns dispositivos de campo trabalharem com códigos diferentes do processador. Como já vimos o código utilizado por um processador PLC-5 é o "binário". Instrução de Conversão de Decimal para BCD (TOD) Utiliza-se esta instrução de conversão quando se deseja mostrar ou transferir os valores em BCD. O processador converte para o código BCD o valor do parâmetro fonte e armazena o resultado no endereço especificado no parâmetro destino. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução de conversão de BCD para Decimal (FRD) É recomendado converter o valor BCD para binário complemento de 2 antes de sua manipulação pelo programa à relés. Se os valores não forem convertidos, o processador os interpreta de maneira errada e seu valor se perde. O processador converte a partir do código BCD o valor do parâmetro fonte e armazena o resultado no endereço especificado no parâmetro destino. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Exercício Fazer um ladder correspondente a uma calculadora, com o seguinte funcionamento : A partir de valores inseridos pela roda codificadora e validados pelos botões B1 e B2 (Valor 1 e Valor 2) o programa deverá executar uma das 4 operações básicas. A seleção das operações será feita acionando um dos 4 comutadores (C1 à C4) e apertando o botão B3. O resultado da operação selecionada será apresentado no Display. O “Reset” da operação será feito pressionando o botão B4. Elemento Descrição Endereço RD Roda codificadora 4 dígitos (Código BCD) DISP. Display digital de 4 dígitos (Código BCD) B1 Botão operação de adição (+) (NA) B2 Botão operação de subtração (-) (NA) B3 Botão operação de divisão (/) (NA) B4 Botão operação de multiplicação (*) (NA) B5 Botão Zera calculadora e valores de entrada(c) (NA) B6 Botão igual mostra o resultado (=) (NA) Word1 Armazena o valor inserido pela roda codificadora Word2 Armazena o resultado da operação a ser enviado para o display http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instruções de Operações Lógicas Estas instruções permitem efetuar as operações lógicas dos dados dos parâmetros fontes, operando os 16 bits da palavra. O resultado da operação é transferido para o endereço no parâmetro destino. As operações lógicas efetuadas são: Ð E (AND) Ð OU (OR) Ð Ou exclusivo (XOR) Ð Não ou inversão (NOT) Instrução (E) ou (AND) O valor do parâmetro fonte A é submetido à operação lógica "AND", bit a bit, com o parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "AND". Exemplo da utilização da instrução lógica AND. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução (OU) ou (OR) O valor do parâmetro fonte A é submetido à operação lógica "OR", bit a bit, com o parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "OR". Exemplo da utilização da instrução lógica OR. DUPLO_INTEIRO[0] SOURCE A DUPLO_INTEIRO[1] SOURCE B DUPLO_INTEIRO[2] RESULTADO http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução OU exclusivo (XOR) O valor do parâmetro fonte A é submetido à operação lógica "XOR", bit a bit, com o parâmetro fonte B e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "XOR". Exemplo da utilização da instrução lógica XOR. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução (NOT) O valor do parâmetro fonte é submetido à operação lógica "NOT", bit a bit, e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. Ao lado a tabela verdade da operação lógica "NOT". Exemplo da utilização da instrução lógica NOT. DUPLO_INTEIRO[0] SOURCE DUPLO_INTEIRO[1] RESULTADO http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Instrução Compute (CPT) É possível efetuar a operações de transferência, aritméticas, lógicas e de conversão descritas anteriormente com a instrução CPT, tendo para isso que entrar com o parâmetro expressão para a operação desejada, sendo o resultado transferido para o endereço especificado no parâmetro destino. O processador executa a operação especificada no endereço do parâmetro expressão e o resultado é memorizado no endereço especificado no parâmetro destino. O tempo de execução de uma instrução CPT é maior que o tempo de execução de qualquer instrução descrita anteriormente que execute operações equivalentes. Outra desvantagem é com relação ao número de palavras usadas na instrução CPT que é maior que qualquer outra equivalente. Portanto, prefira as instruções que não utilizem o parâmetro expressão. Na instrução CPT a expressão define a operação que você deseja efetuar. Você a define com os operadores (=, +, - *,...) e endereços da memória de dados ou constantes de programa. Com os processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04 você pode entrar expressões complexas. A tabela a seguir lista as operações válidas com alguns exemplos de expressão. http://www.treinarservicos.com.br/ www.treinarservicos.com.br Programação em CLP Rockwell Controllogix Esta
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