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Relatório prática 11

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CENTRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE QUÍMICA BACHARELADO
DISCIPLINA DE QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL 1
PRÁTICA 11: REAÇÕES COM O GRUPO 17 – CLORO
Relatório entregue como requisito parcial de nota referente à disciplina de Química Inorgânica Experimental 1 ministrada pelo professor Ronan Farias Freire de Souza.
Acadêmicos: Felipe Augusto Chimenez Pinto RA 62809
 Gabriel Fiorucci Ferreira RA 119780
Pedro Henrique Carvalho RA 135639
Toledo
Junho/2022
Introdução
O Cloro, tem número atômico 17 e massa atômica de 35,453 g/mol e pertence ao grupo dos halogênios, juntamente com Fluor, Bromo, Iodo, Astato, Tenessino.
Esses elementos têm a configuração eletrônica ns2np5, ou seja, tem 7 elétrons na última camada de valência, necessitando somente de um elétron para completar o octeto e atingir a estabilidade.
O cloro foi descoberto em 1774 por Carl Wihelm Scheele, pela reação do MnO2 e o HCl, mas hoje em dia o cloro é produzido mundialmente por diversos modos diferentes, como a hidrólise de soluções aquosas de NaCl para a produção de NaOH, além da fusão do NaCl para obtenção do sódio metálico. e comercializado em cilindros com gás Cloro (Cl2).
Em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial, o cientista alemão Fritz Haber teve a ideia de usar gás cloro para obrigar as tropas inimigas a sair das trincheiras e aceitar o combate a céu aberto. Os alemães lançaram gás cloro no front perto da cidade belga de Ypres. Foi uma devastação — 5 mil soldados franceses desprevenidos foram mortos e outros 10 mil ficaram feridos.
Atualmente, grandes quantidades de Cloro são empregadas na produção de alvejantes de madeiras, tecidos, polpa e papel. O cloro é extensivamente empregado na purificação da água potável por sua habilidade de eliminar bactérias. O cloro é um elemento que tem uma excelente afinidade eletrônica, ou seja, a capacidade de receber elétrons, por isso o cloro é um excelente agente oxidante. 
O cloro se combina com diversas substâncias, podendo reagir com a maioria dos elementos e compostos orgânicos, e em alguns casos, pode formar misturas explosivas. Se estiver em temperatura elevada, reage com metais. Forma compostos explosivos ao reagir com acetileno, éter, amônia, hidrogênio e metais finamente divididos.
OBJETIVOS
Os seguintes experimentos realizados, tem como objetivo, esclarecer as propriedades reativas do cloro em diversas condições. Serão testadas principalmente suas propriedades oxidantes.
Materiais de métodos
Materiais
Vidrarias
Kitassato
Funil de adição
Rolha
Pipeta de Pasteur
Béquer
Tubos de ensaio
Mangueira
Banho Maria
Plástico filme
Bico de Bunsen
Palha de aço
Bastão de vidro
Arame
Pinça de madeira
Pinça metálica
Espátula
Reagentes
Dióxido de Manganês
Ácido Clorídrico
Água destilada
Fragmento de vegetais
Pedaços de cobre
Sódio metálico
Palha de aço
Papel tornassol
Azul de metileno
Sulfeto de hidrogênio
Brometo de sódio
Clorofórmio
Iodeto de potássio
Métodos
Procedimento A – Preparação do cloro e da água de cloro
	Pesou-se cerca de 8g de dióxido de manganês e transferiu-se para um kitassato juntamente com ácido clorídrico em um funil de adição adaptado a uma rolha. Colocou-se o kitassato em banho maria conectado a uma mangueira. Adicionou-se gota a gota o ácido clorídrico no dióxido de manganês para que o gás formado fosse transferido a tubos de ensaio limpos e secos, coletou-se o gás cloro formado inicialmente em 4 tubos de ensaio, em seguida transferiu-se o gás cloro, para um béquer de 50mL de água destilada, e tampou-se com um plástico filme. 
Procedimento B – Propriedades oxidantes do cloro
Teste 1:
	Inseriu-se no tubo, fragmentos vegetais e observou-se os fragmentos expostos ao gás cloro, dessa forma, explicou-se o observado.
Teste 2:
	Inseriu-se no segundo tubo, um pequeno pedaço de cobre lixado após ter sido aquecido em bico de Bunsen, o cobre deve estar ao rubro, observou-se o ocorrido.
Teste 3:
	No terceiro tubo, adicionou-se um pequeno pedaço de sódio metálico imediatamente, observou-se e anotou-se o ocorrido.
Teste 4:
	No último tubo, aqueceu-se uma palha de aço utilizando uma pinça metálica. Após a palha estar ao rubro, adicionou-se no tubo e verificou-se o ocorrido.
Procedimento C – Propriedades oxidantes da água de cloro.
Teste 1:
	Adicionou-se um pedaço de papel tornassol em um tubo de ensaio, em seguida, adicionou-se 2mL de água de cloro e observou-se, por fim, adicionou-se 2 ou 3 gotas de azul de metileno e observou-se o ocorrido.
Teste 2:
	Adicionou-se 2mL da solução saturada de sulfeto de hidrogênio, em seguida, adicionou-se 20 gotas de água de cloro e observou-se o ocorrido.
Teste 3:
	Em um tubo de ensaio, adicionou-se uma ponta de espátula de brometo de potássio, e um dedo de água destilada, em seguida, adicionou-se 2mL de água de cloro e depois 1,5mL de clorofórmio, agitou-se vigorosamente e deixou-se decantar, observou-se e anotou-se o ocorrido.
Teste 4:
	Por fim, adicionou-se uma ponta de espátula iodeto de potássio, e um dedo de água destilada, depois adicionou-se 2mL de água de cloro, em seguida, adicionou-se 1,5mL de clorofórmio, e observou-se o ocorrido, depois, repetiu-se o procedimento utilizando um excesso de iodeto de potássio.	
Resultados e discussão
CONCLUSÃO
	
Referências

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