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PORTFÓLIO Módulo B – Fase II – Ano 2021 Cursos de Química com o Laboratório Portátil de Aprendizagem (LPI) Fonte: ESE Área de Exatas Escola Superior de Educação Centro Universitário Internacional UNINTER CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 2 O que é o PORTFÓLIO? É uma metodologia de pesquisa e estudo que apresenta as etapas de leitura, pesquisa, prática, produção e o evento Roda de Conversa Interdisciplinar – Portfólio na Prática. Traz temas importantes para o contexto atual, desenvolvendo habilidades de leitura, escrita e oralidade. Fundamentos da metodologia portfólio: Apresentar indicações de leitura sobre o tema que possam auxiliar no desenvolvimento da pesquisa. Aplicar a teoria lida em uma situação prática, de modo que possa coletar dados para o momento seguinte, que será de escrita/produção. Desenvolver ações e estudos baseados na realidade do seu lócus regional, proporcionando à sua comunidade intervenções e melhorias. Produzir material pertinente ao tema e área, a partir de uma diversidade de gêneros textuais que serão elaborados pelo aluno, pensando na sua ampla formação. Dialogar com outros estudantes dos cursos de graduação da Escola Superior de Educação sobre as práticas e produções de forma a proporcionar um intercâmbio de ideias e estudos entre os alunos. Qual é objetivo de estudar por meio da metodologia de portfólio? FATOS: identificar “casos” ocorridos em diferentes cenários que geram uma odisseia de dados que podem ser analisados e interpretados com múltiplos olhares. OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo relações entre a região em que vive e o global. FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria. APRENDIZADO: produzir diferentes gêneros textuais a partir da leitura e pesquisa de acordo com a atuação profissional do professor e do bacharel em sua região, bem como o letramento acadêmico. Quando acontece o portfólio em 2021? O Portfólio acontece nas fases pares, conforme demonstrado a seguir: Módulo A Módulo B Módulo C FASE I FASE II FASE I FASE II FASE I FASE II Estudo de caso Portfólio Estudo de caso Portfólio Estudo de caso Portfólio O portfólio faz parte do sistema de avaliação? Quanto representa na média? Sim, faz parte do sistema de avaliação. Corresponde a 40% da média, sendo que 30% refere-se à produção do Portfólio (parte escrita) e 10% à participação do momento Portfólio na Prática, organizado pelo aluno ou grupo de alunos, conforme orientações nos tutoriais e vídeos explicativos, disponibilizados em Material Complementar das disciplinas. Quais são as características do portfólio na metodologia do curso? Individual ou em grupo de até 4 integrantes. Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma área. No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho Produção e adiciona o número do RU dos colegas. O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase. Necessita de conhecimento de várias áreas – interdisciplinar. A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA. Necessita de apresentação/participação do aluno e/ou grupo de alunos, conforme orientações nos tutoriais e vídeos explicativos, disponibilizados em Material Complementar das disciplinas. CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 3 TEMA Alimentação, Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade “Como a indústria alimentícia desvirtuou pesquisas estatísticas” PRÁTICA e PRODUÇÃO Nessa proposta de portfólio você será convidado a refletir sobre a análise e coleta de dados na área de Química com base em pesquisa na área alimentar, a partir de uma discussão de fundo sobre como a estatística deve ser usada de forma crítica para fundamentar fenômenos científicos. A produção será a apresentação de fotografias e relato de 3 experimentos envolvendo a análise de características físico-químicas de produtos lácteos. OBJETIVOS Compreender como a estatística pode ser usada como ferramenta para realizar análises confiáveis acerca da alimentação. Investigar como a estatística é, eventualmente, desvirtuada para garantir a validade de afirmações duvidosas. Delimitar problemas na área alimentar envolvendo o uso de estatística. Aproximar conceitos da Estatística da sua realidade. COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS: C – Conhecimento: Compreensão da estatística como ferramenta para afirmar a validade de afirmações nos diferentes campos. H – Habilidade: Aperfeiçoamento do senso crítico embasado pela estatística. A – Atitude: Mudança de tomada de decisão acerca de alimentação saudável. V – Valor: Alimentação saudável e senso crítico. E – Relação emocional: Autocontrole, empatia. VOCÊ SABIA? - LEITURA Um dos grandes problemas dos tempos modernos refere-se à crise de obesidade que tem atingido uma parcela significativa da população. Afinal, a particularmente pouco tempo, menos de 100 anos, a forma de alimentação da nossa sociedade mundial tem convergido para uma forma padrão: é comum você viajar para diversos locais do Brasil ou do Mundo e se alimentar da mesma forma que você come em sua cidade. Mesmo com tanta diversidade alimentar no mundo, as grandes redes de Fast Food e o processo intenso de globalização contribuíram para homogenizar a alimentação mundial. Além disso, por volta de 1950, o xarope de milho rico em frutose foi inventado e introduzido em massa em nossa alimentação. Embora composto fundamentalmente de açucar, foi inserido na mesa de boa parte da população em CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 4 virtude do pensamento alimentar predominante da época: gordura era o vilão responsável pela maior parte dos problemas alimentares, inclusive a obesidade. Mas as pesquisas na área de alimentação não são conclusivas e podem nos ensinar como a estatística foi e ainda é utilizada para validar resultados imprecisos e moldar o comportamento alimentar mundial. Para compreendermos esse fenômeno, utilizando o pano de fundo da alimentação, vamos considerar como se deu a história da pesquisa alimentar no mundo. A autora Nina Teicholz escritora do livro “Gordura sem Medo” nos apresenta o histórico de décadas de construção fundamentadas em pesquisas estatísticas para garantir que o consumo de gorduras é o vilão da alimentação saudável. Entretanto, argumenta que as dietas de baixos teores de gorduras podem ser os responsáveis pelos altos índices de obesidade, doenças cardíacas e diabetes. Afinal, tais pesquisas estatísticas colaboraram para que os Estados Unidos divulgassem a famosa pirâmide alimentar, na década de 1990, a partir do US Department of Agriculture (USDA), fundamentada em “anos de pesquisa” em dieta alimentar evidenciando a importância de seguir uma dieta, principalmente, alicerçada no consumo de carnes magras, frutas, hortaliças e vegetais e na redução do consumo de gorduras saturadas. Quando compreendemos o sistema político americano e a existência dos lobbys, começamos a compreender como a indústria alimentícia sufocou a ciência para proteger um ingrediente essencial para o setor. Claro que tal fenômeno não é explicado apenas por essa realidade, mas por especialistas que trabalhavam com estatística que acreditavam estar promovendo o bem estar público. Aqui levantamos a dificuldade em realizar pesquisa estatística na área alimentar, além de em tantas outras áreas: afinal, fazer uma pesquisa desse tipo envolve o controle de variáveis como um ou outro elemento de certas dietas (como a gordura, oovo, o queijo, ou qualquer outro alimento) e uma determinada enfermidade que sobrevive por anos (obesidade, pressão alta, doenças cardíacas ou diabetes). Coloque como fator agravante, a necessidade de criar um estudo controlado levando em conta todos os outros fatores e variáveis que fazem parte do estilo de vida de uma (ou de várias) pessoa. Assim, os dados de pesquisa estatística na área alimentar são considerados fracos e, principalmente, baseados em impressões. Entretanto, na necessidade de extrair conclusões e traçar estratégias para combater os malefícios do século, os médicos e nutricionistas, mesmo bem-intencionados, acabaram por interpretar os dados de forma pouco equilibrada. Aqui, a autora indica como foi o processo na história perturbada da nutrição do último século: “Os cientistas, reagindo a um aumento súbito do número de casos de doenças cardíacas, que passou de um punhado em 1900 à principal causa de mortes em 1950, formularam a hipótese de que a culpa era da gordura na dieta, principalmente a gordura saturada (por causa do seu efeito sobre o colesterol). A hipótese foi aceita como verdadeira antes de ser devidamente comprovada. Os estamentos burocráticos da saúde pública adotaram e santificaram esse dogma, que não tinha provas a seu favor, imortalizando a hipótese nas gigantescas instituições públicas de saúde. Desse modo, o habitual mecanismo de autocorreção da ciência, que envolve o questionamento constante das CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 5 próprias crenças por parte dos cientistas, deixou de funcionar. Apesar da boa ciência ser regida pelo ceticismo e pela dúvida metódica, o campo da nutrição foi, ao contrário, moldado por paixões que beiram o dogmatismo”. Assim, as ideias acerca de gordura e colesterol foram adotadas pelas instituições oficiais e tornou-se quase impossível constestá-las. Mesmo um dos nutricionistas mais venerados do século XX, o químico orgânico David Kritchevsky, se deparou com essa realidade há 30 anos sugerindo que se abrandassem as restrições à gordura na dieta. Por contrariar a opinião dominante sobre gordura na dieta, tais nutricionistas foram impedidos de obter financiamento para pesquisa, proibidos de galgar cargos profissionais em associações profissionais e deixaram de receber convites para participar de painéis de especialistas ou de conceber entrevistas em revistas científicas. Aqui, você deve perceber como os dados devem ser analisados de forma crítica. Afinal, uma pesquisa estatística na área alimentar é um desafio imenso, devido a necessidade de fiscalização alimentar de um grupo de controle por um tempo relativamente grande, conforme explicitado no início. Entretanto, da década de 1970 até 2017, a dieta alimentar mundial alterou-se com um aumento de ingestão de frutas e hortaliças em cerca de 17% e de cereais em 29% seguido de uma redução da quantidade de gorduras de 40% para 33%, além da redução específica da quantidade de gorduras saturadas. Como na alimentação, a redução de um alimento ocasiona o aumento de outros – para que possamos manter nosso nível energético – com o corte no consumo de gorduras tivemos um aumento no consumo de carboidratos, como grãos, arroz, macarrão e frutas. Como aponta a autora, um café da manhã com ovos e bacon foi substituído por cereais, mingau de aveia e iogurte semidesnatado, o qual possui mais carboidrato que o comum. Além disso, a renúncia à gordura animal nos fez adotar óleos vegetais o que aumentou de um consumo nulo no ínicio do século para cerca de 8% do total de calorias consumido pelos americanos. Agora, a leitura de dados atuais nos mostra que as orientações nutricionais equivocadas contribuíram para o maior experimento estatístico do século: em 1961, a AHA (American Heart Association) recomendou ao público a dieta de baixo teor de gordura e colesterol quando o nível de adultos norte- americanos obesos era de um a cada sete adultos. Quarenta anos depois, a meta de reduzir essa taxa, além de não ser alcançada, levou esta proporção de obesidade para um a cada três americanos adultos. Agora você é convidado a compreender como a pesquisa científica deve ser realizada com um respaldo correto da área de estatística. PROCEDIMENTO Ensaio 1: Determinação da estabilidade do leite CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 6 Esse método objetiva estimar a estabilidade térmica do leite por meio da reação como solução alcoólica. A ocorrência de coagulação se dá por efeito da elevada acidez ou desequilíbrio salino, quando se promove a desestabilização das micelas do leite pelo álcool. Materiais Tudo de Ensaio (Disponível no LPI) Suporte para tubos de ensaio (Disponível no LPI) Pipetas graduadas (Disponível no LPI) Álcool etílico a 68% v/v. Amostras de leite (Integral, Semidesnatado e desnatado) Procedimento 1. Adicionar, em um tubo de ensaio, utilizando pipetas, 2 𝑚𝐿 de leite e 2 𝑚𝐿 de álcool etílico a 68%. 2. Misture cuidadosamente. 3. Observe o resultado. Se observar coagulação, conclui-se que a amostra de leite observada é instável; caso contrário, o leite é estável. 4. Refazer os procedimentos 1-3 para cada tipo de leite. Ensaio 2: Determinação de acidez titulável do leite em pó Esse método consiste na titulação de determinada massa da amostra reconstituída, por uma solução alcalina de concentração conhecida, utilizando como indicador a fenolftaleína. Materiais Balança analítica (Disponível no LPI) Béquer de 250 𝑚𝐿 (Disponível no LPI) Bureta de 10 𝑚𝐿 (Disponível no LPI) Proveta de 50 𝑚𝐿 (Disponível no LPI) Solução de Hidróxido de Sódio (NaOH) a 0,1 𝑁 Solução alcoólica de fenolftaleína (𝐶 𝑂𝐻 𝑂 ) a 1% (m/v). Amostras de Leite em Pó (Integral e desnatado) Procedimento 1. Pesar cerca de 5𝑔 de leite em pó; 2. Diluir em 35 𝑚𝐿 de água para leite integral e 50 𝑚𝐿 de água para leite desnatado; 3. Adicionar 10 gostas de solução alcoólica de fenolftaleína a 1%; CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 7 4. Titular com solução de hidróxido de sódio 0,1 𝑁 até aparecimento de coloração rósea, tênue e persistente; 5. Calcular a porcentagem de ácido lático no leite em pó a partir da expressão: 𝑉. 𝑓. 0,9 𝑚 𝑉: Volume da solução de Hidróxido de Sódio 0,1 𝑁 gasto na titulação, em 𝑚𝐿; 𝑓: Fator de correção da solução de Hidróxido de Sódio 0,1 𝑁; 0,9: Fator de conversão para ácido lático; 𝑚: Massa da amostra, em gramas. 6. Refazer os itens 1-5 para o outro tipo de leite em pó. Ensaio 3: Determinação do PH do leite fermentado Fundamenta-se na determinação potenciométrica que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução. Materiais Papel Indicador de 𝑝𝐻 (Disponível no LPI) Balança analítica (Disponível no LPI) Béqueres (Disponível no LPI) Proveta (Disponível no LPI) Espátula (Disponível no LPI) Duas amostras entre: (Iogurte, Leite Fermentado, Kefir ou Coalhada) Procedimento 1. Pese 10 𝑔 da amostra em um béquer e dilua com auxílio de 100 𝑚𝐿 de água; 2. Agite o conteúdo até que as partículas, caso haja, fiquem uniformemente suspensas; 3. Determina o 𝑝𝐻 com o auxílio das fitas indicadoras. 4. Refaça os itens 1-3 para, pelo menos, outra das amostras. REFERÊNCIAS TAUBES, G. Porque engordamos: e o que fazer para evitar. 8. Ed. Porto Alegre, RS: L&PM, 2017. TEICHOLZ, N. Gordura sem medo: Porque a manteiga, a carne e o queijo devem fazer parte de uma dieta saudável. São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2017. ROBB, W. Programado para comer: Acabe com as vontades, reprograme seu apetite para perder peso e descubra os alimentos que funcionam para você. São Paulo: Paralela, 2018.CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 8 WILSON, B. Como aprendemos a comer: por que a alimentação dá tão errado para tanta gente e como fazer escolhas melhores. Rio de Janeiro: Zaha, 2017. GHECKI, A. T. Técnicas analíticas para controle de qualidade de leites e derivados. Belém: EDUEPA, 2018. MÃOS À OBRA – EXPERIMENTE E PRODUZA Nesse portfólio, você deve realizar um experimento envolvendo o uso do Laboratório Portátil Individual (LPI) afim de determinadas características físico-químicas de produtos lácteos. Para isso, precisa cumprir as seguintes etapas: 1. Entende-se por Leite, sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. O leite de outros animais deve denominar-se segundo a espécie de que proceda (GHECKI, 2018). Entre os seus parâmetros físico-químicos para o tipo de leite, consideramos os leites do tipo integral, semi ou parcialmente desnatado ou do desnatado como estáveis ao etanol 68%. De acordo com os procedimentos descritos para o ensaio 01, realize o teste de estabilidade ao etanol para 3 amostras de leite e apresente as fotografias e o relato do experimento que permitam sua reprodução por outros interessados (30 pontos). 2. Entende-se por Leite em Pó o produto obtido por desidratação do leite de vaca integral, desnatado ou parcialmente desnatado e apto para alimentação humana, mediante processos tecnologicamente adequados (GHECKI, 2018). Suas características físico-químicas diferem para o tipo de leite em pó investigado. Espera-se que a % de teor de gorduda para o leite em pó desnatado seja de, no máximo, 1,5%; para o leite em pó parcialmente desnatado de 1,5% a 25,9%; enquanto para o leite em pó integral seja de, no mínimo, 26%. De acordo com os procedimentos descritos para o ensaio 02, realize o teste de acidez titulável para 2 amostras de leite em pó (integral e desnatado) e apresente as fotografias e o relato do experimento que permitam sua reprodução por outros interessados (30 pontos). 3. Entende-se por Leites Fermentados os produtos adicionados ou não de substâncias alimentícias, obtidas por coagulação e diminuição do 𝑝𝐻 do leite, ou reconstituído, adicionado ou não de outros produtos lácteos, por fermentação láctica mediante de ação de cultivos de microorganismos específicos. Estes microrganismos específicos devem ser viáveis, ativos e abundantes no produto final durante seu prazo de validade. São exemplos de leites fermentados: iogurte, leite acidófilo, kefir, kumys e coalhada (GHECKI, 2018). Espera-se que a acidez para o iogurte seja de 0,6 𝑎 1,5; para o leite fermentado de 0,6 𝑎 2,0; para o Kefir de 0,5 𝑎 1,5; e para a coalhada de 0,5 a 1,5, de acordo com a Normal FIL 150:1991. De acordo CURSOS DA ÁREA DE EXATAS 9 com os procedimentos descritos para o ensaio 03, realize a determinação do 𝑝𝐻 para, pelo menos, 2 produtos descritos acima e apresente as fotografias e o relato do experimento que permitam sua reprodução por outros interessados (30 pontos). NORMAS CULTAS (10 PONTOS) RODA DE CONVERSA INTERDISPLINAR – PORTFÓLIO NA PRÁTICA A apresentação do seu portfólio deverá ser feita pela plataforma REUNI e agendada pelo link TRABALHOS – TRABALHO 2 – PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO NOVO de uma das duas disciplinas da fase, após a postagem da produção no link TRABALHO 1 – PORTFÓLIO PRODUÇÃO. Importante destacar que o link TRABALHO 2 – PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO NOVO somente é liberado para agendamento da apresentação, após a postagem da sua produção e que a nota do seu portfólio tem peso 40% em sua média final das disciplinas da fase, sendo 30% da nota de PRODUÇÃO e 10% da nota de APRESENTAÇÃO. Para saber como agendar e realizar sua apresentação, leia com atenção o TUTORIAL APRESENTAÇÃO PORTFÓLIO e o VÍDEO EXPLICATIVO, disponível no ícone PORTFÓLIO do MATERIAL COMPLEMENTAR das disciplinas da fase. O QUE DEVO APRESENTAR? No dia e horário agendados, você (quando individual) e todos os componentes do seu grupo (para portfólios realizados em grupo) irão acessar a plataforma de apresentação, conforme indicado no TUTORIAL APRESENTAÇÃO PORTFÓLIO, e dar início a apresentação dizendo seus nomes e RUs. IMPORTANTE 1: todos devem se identificar com nome e RU antes de iniciar, pois a nota de apresentação será lançada apenas para os componentes do grupo que estiverem presentes no dia da apresentação. IMPORTANTE 2: a sua apresentação deve ter duração de 5 a 10 minutos. Programem-se para expor a ideia do trabalho neste tempo.
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