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LimnologiaLimnologia RecuperaRecuperaçção de ão de ambientes aquambientes aquááticosticos Grupo: Gabriela Vieira PeixotoGrupo: Gabriela Vieira Peixoto KelenKelen Karla Reis OliveiraKarla Reis Oliveira NNáálialia Santos Santos BoziBozi Raquel Raquel RissariRissari PintoPinto Tatiana Domingues OliveiraTatiana Domingues Oliveira EutrofizaEutrofizaççãoão Pode ser:Pode ser: Natural Natural –– ““Envelhecimento naturalEnvelhecimento natural””;; Artificial Artificial –– ““Envelhecimento precoceEnvelhecimento precoce””.. EutrofizaEutrofizaççãoão Fig.1 - Lagoa eutrofizada /área alagada - Parque Ecológico do Tietê RecuperaRecuperaçção de ão de ambientes aquambientes aquááticosticos MMéétodos existentestodos existentes MMéétodos ftodos fíísicossicos MMéétodos qutodos quíímicosmicos MMéétodos bioltodos biolóógicosgicos Visam a reduVisam a reduçção da eficão da eficáácia da cia da ““fertilizafertilizaçção ão internainterna”” RecuperaRecuperaçção ão DeDe LagosLagos MMéétodos Ftodos Fíísicossicos Retirada Seletiva de Massas dRetirada Seletiva de Massas d’á’águagua AeraAeraççãoão Retirada do Sedimento por SucRetirada do Sedimento por Sucççãoão Retirada de Retirada de MacrMacróófitasfitas AquAquááticasticas Retirada de Biomassa PlanctônicaRetirada de Biomassa Planctônica SombreamentoSombreamento ReduReduçção do Tempo de Residência da ão do Tempo de Residência da ÁÁguagua Retirada Seletiva de Massas dRetirada Seletiva de Massas d’á’águagua Exigências a serem atendidas:Exigências a serem atendidas: ●● Existência de condiExistência de condiçções morfolões morfolóógicas paragicas para que se possa estabelecer o principio dos que se possa estabelecer o principio dos vasos comunicantes;vasos comunicantes; ●● Alta taxa de renovaAlta taxa de renovaçção da ão da áágua.gua. Fig. 2 Fig. 2 –– Retirada Seletiva de massa dRetirada Seletiva de massa d’á’água, com finalidade de eliminar gua, com finalidade de eliminar nutrientes do ecossistema aqunutrientes do ecossistema aquáático e aproveitamento na irrigatico e aproveitamento na irrigaççãoão AeraAeraççãoão ●● A recuperaA recuperaçção por meio de aeraão por meio de aeraçção pode ocorrer ão pode ocorrer de duas maneiras principais: por meio da de duas maneiras principais: por meio da introduintroduçção de ar comprimido no ão de ar comprimido no hipolhipolíímniomnio ou por ou por areaareaçção de toda a coluna dão de toda a coluna d’á’águagua ●● O sucesso deste mO sucesso deste méétodo stodo sóó éé garantido quando garantido quando outras medidas, que visem a eliminaoutras medidas, que visem a eliminaçção de ão de nutrientes do lago como por exemplo, a remonutrientes do lago como por exemplo, a remoçção ão do sedimento, forem tomadas paralelamentedo sedimento, forem tomadas paralelamente Fig. 3 Fig. 3 –– Aparelho utilizado na aeraAparelho utilizado na aeraçção do ão do hipolhipolíímniomnio. Segundo prospecto . Segundo prospecto da firma ATLAS COPCO (Suda firma ATLAS COPCO (Suéécia).cia). Fig. 4 – Aeração de lagos por meio de mangueiras plásticas. Fig. 5 Aeração de Pequenos Tanques d’Água – Difusores Fig. 6 -Sistemas de Aeração Flutuante – Aeração que vem do fundo Fig. 7 - Aeradores de Fluxo Dirigido Flutuantes Retirada do Sedimento por SucRetirada do Sedimento por Sucççãoão (Dragagem por Suc(Dragagem por Sucçção)ão) ●● Mecanismo eficiente para reduzir a Mecanismo eficiente para reduzir a ““fertilizafertilizaçção ão internainterna””;; ●● Ideal para lagos rasos;Ideal para lagos rasos; ●● Processo de custo elevado.Processo de custo elevado. Fig. 8 Recuperação do Lago Trummen (Suécia) por meio de dragagem de sucção, 1) Balsa de Sucção; 2)Tanque de Sedimentação; 3) Conduto de Sobrenadante; 4a) Adição de sulfato de alumínio; 4b) Aeração; 4c) Precipitação de fosfato; 4d) Retirada do fosfato precipitado; 5) Retorno do sobrenadante livre de fosfato para o lago; 6) Utilização de sedimento em jardinagens, hortas, etc. Segundo GELIN (1978). Retirada de Retirada de MacrMacróófitasfitas AquAquááticasticas Figura 9Figura 9-- Lago de Serra da Mesa, na região do Rio PassaLago de Serra da Mesa, na região do Rio Passa--Três e MaranhãoTrês e Maranhão ●● EutrofizaEutrofizaççãoão →→ Lagos Rasos Lagos Rasos →→ aumento de aumento de macrmacróófitasfitas ●● ReduReduçção de profundidade mão de profundidade méédia do lago;dia do lago; ●● ReduReduçção de sua qualidade como ão de sua qualidade como áárea de lazer;rea de lazer; ●● Biomassa aBiomassa aéérea e subterrânea rea e subterrânea –– MMááquina cortadoraquina cortadora Figuras 10 e 11 Figuras 10 e 11 –– Retirada das Retirada das macrmacróófitasfitas ●● As plantas precisam ser coletadas, transportadas e As plantas precisam ser coletadas, transportadas e depositadas em local adequado, o que torna o processo depositadas em local adequado, o que torna o processo oneroso e com eficoneroso e com eficáácia de curto prazocia de curto prazo ● Lago Hornborga, sul da Suécia - 1974 - US$600.000,00 – 1ª fase Figura 12- Lago Hornborga Retirada de Biomassa PlanctônicaRetirada de Biomassa Planctônica ●● Biomassa Biomassa –– grande capacidade de armazenar grande capacidade de armazenar nutrientes;nutrientes; ●● MicropeneirasMicropeneiras;; ●● CentrifugaCentrifugaçção;ão; Figura 13Figura 13-- Lago Lago ClearClear, Calif, Califóórniarnia SombreamentoSombreamento ●● Pequenos corpos dPequenos corpos d’á’água gua →→ Reduz o Reduz o crescimento de algas e crescimento de algas e macrmacróófitasfitas aquaquááticasticas ●● UtilizaUtiliza--se anteparos, corantes, se anteparos, corantes, áárvores nas rvores nas margensmargens ●● Efeitos somente nas margensEfeitos somente nas margens ●● ReduReduçção do efeito de ventoão do efeito de vento < Turbulência< Turbulência > Crescimento de algas> Crescimento de algas Figura 14Figura 14-- Lago com margem sombreadaLago com margem sombreada ReduReduçção do Tempo de Residência ão do Tempo de Residência da da ÁÁguagua ●● Aumento do fluxo da Aumento do fluxo da ááguagua < tempo de residência< tempo de residência ●● Disponibilidade de Disponibilidade de áágua para esse fimgua para esse fim MMéétodos Qutodos Quíímicosmicos OxidaOxidaçção Quão Quíímica do Sedimentomica do Sedimento Figura 15 : RecuperaFigura 15 : Recuperaçção por meio de oxidaão por meio de oxidaçção quão quíímica do sedimento. Segundo RIPL.mica do sedimento. Segundo RIPL. Esse mEsse méétodo foi aplicado em um lago na Sutodo foi aplicado em um lago na Suéécia:cia: ●● RRáápida oxidapida oxidaçção da parte superior do sedimento;ão da parte superior do sedimento; ●● A DBO foi reduzida a 50%;A DBO foi reduzida a 50%; ●● A reciclagem de fosfato foi fortemente reduzida;A reciclagem de fosfato foi fortemente reduzida; ●● A transparência aumentou de 2,3 para 4,2m;A transparência aumentou de 2,3 para 4,2m; ●●O nitrato desapareceu da coluna dO nitrato desapareceu da coluna d’á’água;gua; DesvantagensDesvantagens ●● Se a Se a desnitrificadesnitrificaççãoão não for eficiente, o nitrato não for eficiente, o nitrato introduzido pode causar efeito contrintroduzido pode causar efeito contráário;rio; ●● Com as bolhas de gases formadas (HCom as bolhas de gases formadas (H22S,N,ar), pode S,N,ar), pode ocorrer mistura da massa docorrer mistura da massa d’á’água e os nutrientes gua e os nutrientes podem alcanpodem alcanççar a zona ar a zona eufeufóóticatica.. Emprego de HerbicidasEmprego de Herbicidas O sulfato de cobre O sulfato de cobre éé o mais utilizado no o mais utilizado no controle do crescimento de algas e o menos danoso controle do crescimento de algas e o menos danoso para outras comunidades aqupara outras comunidades aquááticas.ticas. O oxido cloreto de cobre O oxido cloreto de cobre éé o mais recente e o mais recente e éé apontado em ter mais eficiência e ser menos tapontado em ter mais eficiência e ser menos tóóxico.xico. FloculaFloculaççãoão Pulverizaa água com: sulfato de zinco ou sais de ferro, cálcio ou zinco. O efeito floculante ocorre de 2 maneiras: ●● precipitação direta das algas com o agente químico; ●● precipitação dos nutrientes, como o fosfato. InativaInativaçção de Nutrientes por Precipitaão de Nutrientes por Precipitaççãoão Adicionando sulfato de alumínio o efeito é: ●● a retirada do fosfato da coluna d’água; ●● e controla a sua liberação no sedimento. Esse mEsse méétodo foi aplicado em um todo foi aplicado em um Lago Medical (EUA) ●● Lago dimítico; ●● tem 60 ha; ●● sua profundidade média é de 10m. Ocorreu um aumento na transparência da água. Figura 16 – Tratamento com sulfato de alumínio A biomassa de fitoplâncton, em termos de clorofila sofreu forte redução. Ocorreu forte redução da concentração de fosfato total e orto-fosfato. Cobertura do SedimentoCobertura do Sedimento É feita com um material com propriedades de adsorver nutrientes. Pode ser considerada como uma alternativa simples e barata. Um exemplo é a argila. MMéétodos Bioltodos Biolóógicosgicos AtuaAtuaçção de Herbão de Herbíívorosvoros AtuaAtuaçção de Agentes Patogênicosão de Agentes Patogênicos AtuaAtuaçção de Herbão de Herbíívorosvoros Dentre os organismos que têm Dentre os organismos que têm significativo efeito na eliminasignificativo efeito na eliminaçção de ão de biomassa vegetal em ecossistemas biomassa vegetal em ecossistemas lacustres destacamlacustres destacam--se: se: zooplânctonzooplâncton, , moluscos e peixes.moluscos e peixes. Fig 17 -Tilápia Fig 18-Carpa Capim Fig 19-Moluscos Fig 20-Zooplâncton RecuperaRecuperaçção ão DeDe RiosRios As inúmeras atividades humanas que degradam os ecossistemas lóticos não só interferem com a qualidade das águas e os mecanismos de funcionamento dos rios, mas alteram fisicamente as estruturas, as várzeas e a capacidade de recuperação desses sistemas. Assim, a restauração de rios compreende as seguintes ações: ReabilitaReabilitaçção das margens do rio e da Mata Ciliar;ão das margens do rio e da Mata Ciliar; ReabilitaReabilitaçção do corredores;ão do corredores; Aumento da capacidade de reoxigenação do sistema; Reinstalação e diversificação de substratos. ReabilitaReabilitaçção das margens do rio ão das margens do rio e da Mata Ciliare da Mata Ciliar Figura 24 Fonte: Instituto Socioambiental ReabilitaReabilitaçção das margens do rio ão das margens do rio e da Mata Ciliare da Mata Ciliar Figura 25 Fonte: Instituto Socioambiental ReabilitaReabilitaçção das margens do rio ão das margens do rio e da Mata Ciliare da Mata Ciliar Fig 27-O rio Preto esta localizado na cidade de São José do Rio Preto.Fig 26-Projeto de revitalização da área de confluência dos rios Tietê e Tamanduateí. Fig 28-Com Mata Ciliar Fig 29-Sem Mata Ciliar Reabilitação dos corredores de vegetação ao longo de um rio Os corredores de mata ciliares ao longo dos rios são particularmente importantes em relação a sua restauração pelas seguintes razões: ●● Têm alta taxa biológica; ●● Têm alta produtividade biológica; ●● São áreas de refúgio; ●● São fontes de dispersão de espécies. Reabilitação dos corredores de vegetação ao longo de um rio Figura 30 Corredor Ecológico: Floresta Amazônica Aumento da capacidade de reoxigenação do sistema Dentre estes métodos destacam-se: ●● A agitação mecânica com hélices ou turbinas; ●● Bolhas ascensionais emitidas por difusores de ar que aumenta a taxa de troca global de massa na interface entre as bolhas e a água; ●● Estruturas hidráulicas existentes em reservatórios e rios, tais como remanso hidráulico, ressalto hidráulico e queda livre de água. Aumento da capacidade de reoxigenação do sistema As figuras abaixo ilustram equipamentos de reAs figuras abaixo ilustram equipamentos de re--aeraaeraçção forão forççada que podem ser empregados ada que podem ser empregados em rios e reservatem rios e reservatóórios.rios. Reinstalação e diversificação de substratos Árvores ou feixes de árvores no leito, pedra da região, pedra da região, ou tambou tambéém rocha britada, ou outro material inerte, sob m rocha britada, ou outro material inerte, sob a forma de soleiras de a forma de soleiras de enrocamentoenrocamento em dadas zonas em dadas zonas do leito sdo leito são alguns exemplos para reposição de substrato. Figura 31, 32 e 33 – Tipos de substratos Ambientes MarinhosAmbientes Marinhos Zona Costeira BrasileiraZona Costeira Brasileira ●● Sendo o Brasil um paSendo o Brasil um paíís de formas de formaçção colonial, a ocupaão colonial, a ocupaçção de seu ão de seu territterritóório ocorreu no sentido dos nrio ocorreu no sentido dos núúcleos costeiros para o centro. cleos costeiros para o centro. ●● Metade da populaMetade da populaçção brasileira reside a não mais de 200 km do ão brasileira reside a não mais de 200 km do mar, impactando diretamente os ambientes litorâneos.mar, impactando diretamente os ambientes litorâneos. ●● Cinco das nove regiões metropolitanas brasileiras encontramCinco das nove regiões metropolitanas brasileiras encontram--se se àà beirabeira--mar.mar. FigFig 3434--Rio de Janeiro Rio de Janeiro -- RJRJ Fig 35-Porto de Tubarão Vitória ES Impactos a vida marinhaImpactos a vida marinha Fig 36,37,38,39,40 e 41- Impactos a vida marinha Dados da atual situaDados da atual situaçção dos Maresão dos Mares ●● Estimativas revelam atravEstimativas revelam atravéés de cs de cáálculos que cerca de 14 bilhões lculos que cerca de 14 bilhões de toneladas de lixo são acumuladas nos oceanos todos os anos.de toneladas de lixo são acumuladas nos oceanos todos os anos. ●● Mais de 70% da poluiMais de 70% da poluiçção dos oceanos ão dos oceanos éé produzida em produzida em terra,proveniente de atividades humanas e encaminhada pelos riosterra,proveniente de atividades humanas e encaminhada pelos rios aos mares.aos mares. ●● O excesso de nutrientes levados ao mar pelas O excesso de nutrientes levados ao mar pelas ááguas dos rios, guas dos rios, principalmente o nitrogênio usado como fertilizante na agricultuprincipalmente o nitrogênio usado como fertilizante na agricultura, ra, estimula a reproduestimula a reproduçção de algas nocivas que reduzem o oxigênio. ão de algas nocivas que reduzem o oxigênio. RecuperaRecuperaçção de Ambientes Marinhosão de Ambientes Marinhos Recifes ArtificiaisRecifes Artificiais Fig 42,43,44 e 45- Recifes Artificiais ●● O que são os Recifes Artificiais?O que são os Recifes Artificiais? ●● Do que são feitos?Do que são feitos? ●● Cuidados importantes para o sucesso dos recifes artificiaisCuidados importantes para o sucesso dos recifes artificiais.. Projetos de Recifes ArtificiaisProjetos de Recifes Artificiais Atualmente existem inAtualmente existem inúúmeras iniciativas em relameras iniciativas em relaçção a implantaão a implantaçção ão de recifes artificiais, destacando de recifes artificiais, destacando -- se algumas:se algumas: ●● ECOPLAN (RAM)ECOPLAN (RAM) ●● PROMARPROMAR ●● PROJETO MARPROJETO MAR ●● SEAPSEAP ●● RAMPARAMPA ●● LaboratLaboratóório de tecnologia Submarina da COPPErio de tecnologia Submarina da COPPE MMéétodos de Limpeza para derramamento de todos de Limpeza para derramamento de óóleoleo Motivada pela carência de referência nacional, bem como pela suaMotivada pela carência de referência nacional, bem como pela sua experiência experiência no tema, a CETESB publicou em 2007 o documento no tema, a CETESB publicou em 2007 o documento ““Ambientes Costeiros Ambientes Costeiros Contaminados por Contaminados por ÓÓleo leo –– Procedimentos de LimpezaProcedimentos de Limpeza””.. ●● A proposta da publicaA proposta da publicaçção ão éé oferecer subsoferecer subsíídios que permitam a dios que permitam a escolha das tescolha das téécnicas de limpeza mais pertinentes do ponto de vista cnicas de limpeza mais pertinentes do ponto de vista ambiental ambiental ààs equipes e entidadesps equipes e entidades púúblicas e privadas que participam blicas e privadas que participam direta e indiretamente na preparadireta e indiretamente na preparaçção e atendimento emergencial a ão e atendimento emergencial a derrames de derrames de óóleo no mar. leo no mar. ●● O manual contO manual contéém a descrim a descriçção dos principais ambientes costeiros ão dos principais ambientes costeiros brasileiros, os efeitos do brasileiros, os efeitos do óóleo e as estratleo e as estratéégias de limpeza mais gias de limpeza mais indicadas para cada um dos ambientes.indicadas para cada um dos ambientes. As opAs opçções mais freqões mais freqüüentemente utilizadas na limpeza entemente utilizadas na limpeza dos ambientes costeiros são:dos ambientes costeiros são: ●● limpeza natural;limpeza natural; ●● remoremoçção manual;ão manual; ●● uso de materiais absorventes;uso de materiais absorventes; ●● bombeamento a vbombeamento a váácuo, cuo, ““skimmersskimmers””;; ●●jateamentojateamento com com áágua a diferentes pressões; gua a diferentes pressões; ●● jateamentojateamento com areia; com areia; ●● corte de vegetacorte de vegetaçção; ão; ●● queima queima in in situsitu;; ●● Trincheiras; Trincheiras; ●● remoremoçção de ão de sedimentos; sedimentos; ●● biorremediabiorremediaççãoão ;; ●● produtos dispersantes.produtos dispersantes. RemoRemoçção mecânicaão mecânica Com o fim de obter maior eficiência e rapidez na limpeza de praiCom o fim de obter maior eficiência e rapidez na limpeza de praias, as, ainda são utilizadosainda são utilizados com freqcom freqüüência veência veíículos e mculos e mááquinas pesadas como tratores e retro quinas pesadas como tratores e retro escavadeiras removendo escavadeiras removendo óóleo e areia. leo e areia. Fig 46- Uso de máquina pesada em praia, durante vazamento de óleo. Uso de absorventesUso de absorventes Existe Hoje uma oferta muito grande de novos produtos com Existe Hoje uma oferta muito grande de novos produtos com propriedades absorventes para uso especpropriedades absorventes para uso especíífico em vazamentos de fico em vazamentos de hidrocarbonetoshidrocarbonetos Fig 47-Aplicação de material absorvente em mancha de óleo JateamentoJateamento com com áágua gua –– alta e baixa pressãoalta e baixa pressão Consiste na remoConsiste na remoçção do ão do óóleo atravleo atravéés de jatos de s de jatos de áágua com gua com pressões varipressões variááveis.veis. Fig 48-Jateamento de costões rochosos RemoRemoçção manualão manual A remoA remoçção do ão do óóleo leo éé realizada com o uso de materiais simples, realizada com o uso de materiais simples, como rodos, pcomo rodos, páás, latas,baldes, carrinhos de mão, tambores etc. s, latas,baldes, carrinhos de mão, tambores etc. Propicia o acesso e a limpeza de locais estritos como fendas, Propicia o acesso e a limpeza de locais estritos como fendas, popoçças de maras de maréés e conjuns e conjunçções de rochas, bem como de ões de rochas, bem como de ááreas maisreas mais extensas como praias de areia.extensas como praias de areia. Remoção manual de óleo em praia. Corte da vegetaCorte da vegetaççãoão Não são raros os casos em que o Não são raros os casos em que o óóleo vazado atinge bancos de leo vazado atinge bancos de algas, algas, macrmacróófitasfitas, marismas, estu, marismas, estuáários, lagoas costeiras ou mesmo rios, lagoas costeiras ou mesmo margens de rios. A vegetamargens de rios. A vegetaçção impregnada com ão impregnada com óóleo pode ser leo pode ser retirada manualmente, atravretirada manualmente, atravéés de corte seletivo.s de corte seletivo. Fig 49-Poda controlada de vegetação contaminada com óleo. Limpeza naturalLimpeza natural Quando o Quando o óóleo não leo não éé removido do ambiente pelos mremovido do ambiente pelos méétodos todos convencionais, os processos naturais de limpeza e remoconvencionais, os processos naturais de limpeza e remoçção ão comecomeççam a atuar. Os principais são a aam a atuar. Os principais são a açção das ondas, das marão das ondas, das maréés s e as correntes mare as correntes maríítimas/costeiras.timas/costeiras. Fig 47-Costão com elevado hidrodinamismo. Figura 50 Projetos de RecuperaProjetos de Recuperaçção de Animais Marinhos ão de Animais Marinhos ●● TamarTamar ●● Projeto PeixeProjeto Peixe--BoiBoi ●● Instituto Baleia Instituto Baleia JubarteJubarte Projeto Projeto TamarTamar O Projeto O Projeto TamarTamar estestáá presente em nove Estados brasileiros,protegendo cerca de presente em nove Estados brasileiros,protegendo cerca de 1.100 quilômetros de praias, atrav1.100 quilômetros de praias, atravéés de 23 bases de pesquisa mantidas em s de 23 bases de pesquisa mantidas em ááreas de reas de alimentaalimentaçção, desova, crescimento e descanso das tartarugas marinhas, no lão, desova, crescimento e descanso das tartarugas marinhas, no litoral e itoral e nas ilhas oceânicas.nas ilhas oceânicas. Aruanã ou Verde Chelonia mydas Cabeçuda ou Mestiça Caretta caretta de pente, verdadeira ou legítima Eretmochelys imbricata Oliva Lepidochelys olivaceade couro ou gigante Dermochelys coriacea Projeto PeixeProjeto Peixe--BoiBoi Com a possibilidade de extinCom a possibilidade de extinçção dessas espão dessas espéécies o governo brasileiro cies o governo brasileiro proibiu sua caproibiu sua caçça (1967) e criou em 1980 o Projeto Peixea (1967) e criou em 1980 o Projeto Peixe--Boi desenvolvido Boi desenvolvido pelo CMA (Centro Nacional de Pesquisa, Conservapelo CMA (Centro Nacional de Pesquisa, Conservaçção e Manejo de ão e Manejo de MamMamííferos Aquferos Aquááticos) com sede na Ilha de Itamaracticos) com sede na Ilha de Itamaracáá,Pernambuco. O ,Pernambuco. O projeto dedicaprojeto dedica--se se àà pesquisa, resgate, recuperapesquisa, resgate, recuperaçção e devoluão e devoluçção ão àà natureza do peixenatureza do peixe--boi, bem como a informaboi, bem como a informaçção e parceria com ão e parceria com comunidades ribeirinhas e costeiras. comunidades ribeirinhas e costeiras. Fig 51-Peixe-boi marinho - Trichechus manatus - Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape Instituto Baleia Jubarte Em 1987, durante os trabalhos de implantação do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos foi redescoberta a presença de uma pequena população remanescente de baleias jubarte. Nota-se então a importância de Abrolhos como principal “berçário” da espécie no Oceano Atlântico Sul Ocidental, Assim nascia o Projeto Baleia Jubarte, com a finalidade de promover a proteção e pesquisa destes mamíferos no Brasil. O Projeto foi posteriormente, em 1996, transformado em Instituto Baleia Jubarte. baleia-jubarte Megaptera novaeangliae Conclusão Os estudos e projetos de recuperação de ambientes aquáticos, em sua grande maioria, ainda não são suficientes para suprir a demanda. Tanto a fase de pesquisa quanto a de aplicação desses projetos necessitam de altos investimentos e interesse por parte dos órgãos gestores e da comunidade. Referências BibliogrReferências Bibliográáficas:ficas: 1) ESTEVES,1) ESTEVES,F.A.F.A.FundamentodFundamentod de de LiminologiaLiminologia(2(2ªª ed.) Rio de Janeiro, RJ. Editora ed.) Rio de Janeiro, RJ. Editora InterciênciaInterciência.2000.450p..2000.450p. 2) TUNDISI,J.G & MATSUMURA TUNDISI,T.2008. 2) TUNDISI,J.G & MATSUMURA TUNDISI,T.2008. LiminologiLiminologiaa. Oficina de textos,São . Oficina de textos,São Paulo,632p.Paulo,632p. 3) 3) TheThe ReefReef Ball Ball FoundationFoundation -- Artificial Artificial ReefsReefs. Dispon. Disponíível em : vel em : http://www.reefball.org/http://www.reefball.org/ . Acesso . Acesso em 21 de Maio de 2010.em 21 de Maio de 2010. 4) Instituto Baleia 4) Instituto Baleia JubarteJubarte . Dispon. Disponíível em : vel em : http://www.baleiajubarte.org.brhttp://www.baleiajubarte.org.br .Acesso em 24 de .Acesso em 24 de Maio de 2010. Maio de 2010. 5) Projeto TAMAR/5) Projeto TAMAR/ICMBioICMBio. Dispon. Disponíível em: vel em: http://www.tamar.org.brhttp://www.tamar.org.br .Acesso em 24 de Maio de .Acesso em 24 de Maio de 2010 em2010 em 6) 6) ScieloScielo..AcesAceshttphttp://www.scielo.br/scielo.://www.scielo.br/scielo.phpphp??pidpid=S1413=S1413-- 41522008000200009&script=41522008000200009&script=sci_arttextsci_arttext.. 7)Projeto Peixe7)Projeto Peixe--Boi.DisponBoi.Disponíível em: vel em: http://www.projetopeixehttp://www.projetopeixe--boi.com.brboi.com.br Acesso a 24 de Maio de Acesso a 24 de Maio de 2010.2010. 8) 8) MiniagriculturaMiniagricultura.Dispon.Disponíível em: vel em: http://www.afn.minagricultura.pt/portal/pesca/resource/Ficheiroshttp://www.afn.minagricultura.pt/portal/pesca/resource/Ficheiros/gestao/gestao--dede--recursosrecursos-- aquicolas/estudoaquicolas/estudo--estrategico/Reabilitestrategico/Reabilit--HabitatsHabitats--Fluviais.pdfFluviais.pdf. . Acesso em 20 de Maio de 2010Acesso em 20 de Maio de 2010 9)9)InfobibosInfobibos.Artigos.Dispon.Artigos.Disponíível em: vel em: http://www.infobibos.com/Artigos/2008_3/macrofitas/index.htmhttp://www.infobibos.com/Artigos/2008_3/macrofitas/index.htm. Acesso em 19 de Maio de 2010. Acesso em 19 de Maio de 2010
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