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estudo de caso - fev 2022

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TRATADO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Nome: Convenção sobre os direitos das crianças 
Local: Estados Unidos
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Artigo 23 - 1. Os Estados-partes reconhecem que a criança portadora de deficiências físicas ou mentais deverá desfrutar de uma vida plena e decente em condições que garantam sua dignidade, favoreçam sua autonomia e facilitem sua participação ativa na comunidade.
Artigo 24 - 1. Os Estados-partes reconhecem o direito da criança de gozar do melhor padrão possível de saúde e dos serviços destinados ao tratamento das doenças e à recuperação da saúde. Os Estados-partes envidarão esforços no sentido de assegurar que nenhuma criança se veja privada de seu direito de usufruir desses serviços sanitários.
Artigo 33 - Os Estados-partes adotarão todas as medidas apropriadas, inclusive medidas legislativas, administrativas, sociais e educacionais, para proteger a criança contra o uso ilícito de drogas e substâncias psicotrópicas descritas nos tratados internacionais pertinentes e para impedir que crianças sejam utilizadas na produção e no tráfico ilícito dessas substâncias.
No artigo 23, relata sobre a criança de inclusão onde deve ser respeitado. Vendo a realidade do meu município, a educação ainda não tem uma total estrutura para receber essas crianças como: um professor apenas para auxiliar essa criança, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos a disposição da criança para um melhor desenvolvimento da mesma.
PROJETO EM COMBATE A VIOLÊNCIA DA CRIANÇA 
Nome: Liga Boqueirão de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Fundado: Ministério Público do Paraná
Em 2018, 599 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes (o número inclui situações confirmadas e suspeitas) foram registrados nas dez regionais de Curitiba pelo Sistema Nacional de Atendimento Médico (Sinam). Com 76 registros, a Regional do Boqueirão figura entre as que mantém o número mais elevado de casos na capital.O projeto teve sua formulação iniciada em 2017, com o propósito de tratar tais situações considerando a premissa da vítima como sujeito de direito, como preconiza a legislação que organiza o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente.
PROJETO NO MUNICÍPIO DE PIRAQUARA
Nome: Rede de proteção
Fundado: Assistência Social e educação do município 
A  “Rede de Proteção” não é um novo serviço ou uma nova obra, é uma concepção de trabalho integrado e intersetorial que se traduz em uma metodologia de atuação que engloba (atualmente) 68 serviços governamentais e não governamentais e constitui as Redes Locais de Proteção. Trata-se de um espaço de troca de informações e saberes de múltiplos atores que, ao se articularem em rede, potencializam os serviços e as suas capacidades.
Nas Redes Locais os casos de violência detectados, são discutidos, e estabelecido um plano de intervenção e acompanhamento, levando-se em conta, as condições e necessidades da pessoa em situação de violência, o contexto familiar e o agressor, entendendo que não apenas a “vítima” necessita de ajuda, mas também a sua família e o agressor.

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