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Teste_ Atividade Objetiva 4-Direito Tributário e Empresarial

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08/08/2022 20:37 Teste: Atividade Objetiva 4
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107283/take 1/6
Atividade Objetiva 4
Iniciado: 8 ago em 20:30
Instruções do teste
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,2 ptsPergunta 1
II, apenas
III, apenas
I, apenas.
I e II, apenas.
Leia o texto a seguir:
Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém, para identificar
qual é o mais ideal para a sua empresa, é necessário analisar, em conjunto com
a área da contabilidade, a melhor opção. Decidir qual enquadramento será
aplicado é tarefa do contador, que terá uma visão mais específica levando em
conta informações como faturamento, sazonalidades, despesas e receitas da
empresa. Tudo isso, é claro, alinhado às possibilidades de cada regime tributário
e pensando no que será mais vantajoso e coerente no planejamento da
instituição.
(Fonte: https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/ (https://www.ignicaodigital.com.br/o-
que-e-enquadramento-tributario/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma empresa, o tipo
de regime tributário é uma etapa prévia e deve ser verificado, sendo assim, quais
são os tipos de regimes tributários possíveis?
I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente.
II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional.
III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista.
 
A+
A
A-
https://www.ignicaodigital.com.br/o-que-e-enquadramento-tributario/
08/08/2022 20:37 Teste: Atividade Objetiva 4
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107283/take 2/6
II e III, apenas
0,2 ptsPergunta 2
III, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas
Leia o texto a seguir:
É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos empresário e
comerciante como sinônimos. Até mesmo o ramo do Direito Privado que
disciplina as relações jurídicas que envolvem tais sujeitos é chamado ora de
Direito Comercial, ora de Direito Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso
conhecer a distinção entre as expressões, na medida em que não podemos
empregar esses termos sem nos atentarmos para a real diferença existente entre
eles.
Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do
desenvolvimento do comércio. Não estaria completo o estudo se fizesse isolado
da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida para a identificação da
diferença entre empresário e comerciante, empresa e comércio está na teoria
adotada atualmente pelo nosso ordenamento jurídico. Três são as fases (ou
teorias) que explicam o desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto ciência.
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
(https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial) . Acesso em: 04 set. 2019.
As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito Empresarial são:
I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de Comércio e fase da
Teoria da Empresa.
II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente observados
pelos mercadores constituíam a sua principal fonte; fase Internacional, uma vez
que os usos e costumes mercantis eram aplicados geralmente em toda a Europa,
nas grandes feiras; e fase Corporativa, onde ocorre o crescimento das relações
comerciais.
III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio conjunto, fase do
Intermediação Comercial Evolutiva.
A+
A
A-
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial
08/08/2022 20:37 Teste: Atividade Objetiva 4
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107283/take 3/6
I e II, apenas.
I, apenas.
0,2 ptsPergunta 3
Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo essa uma leve
contravenção civil, sendo a pena convertida em serviços junto aos órgãos públicos
Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa ou prisão a não
emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de
orientação pelos órgãos públicos para não reincidência nesse tipo de delito
financeiro.
Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso Código Civil,
não é passível de multa a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve
contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência
Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão configura crime
contra a ordem tributária e passível de multa e prisão pelo período de 6 meses a 2
anos.
Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de controle
por parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do monitoramento da emissão destas
notas que se pode chegar ao crime de sonegação de impostos, passível de multa.
Leia o texto a seguir:
A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de uma
transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada
por uma empresa a uma pessoa física ou outra empresa. A única maneira de os
órgãos de controle fiscal do governo conseguirem cumprir uma boa fiscalização é
por meio do monitoramento de notas fiscais, já que elas constituem a
comprovação de que uma venda foi realizada. Através da emissão desta nota, o
Estado consegue auferir quais são os percentuais que devem ser recolhidos pela
empresa para os cofres públicos, a título de tributos fiscais.
(Fonte: https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
 (https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime) . Acesso em:
04 set. 2019.
Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de compra e
venda, um contribuinte está cometendo um crime? Por quê?
A+
A
A-
https://henriquebarroso.jusbrasil.com.br/artigos/557452979/nao-fornecer-nota-fiscal-aos-clientes-e-crime
08/08/2022 20:37 Teste: Atividade Objetiva 4
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107283/take 4/6
0,2 ptsPergunta 4
A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos excedentes fez com
que fosse necessário criar uma “mercadoria” única, capaz de servir como padrão de
troca para quaisquer bens ou serviços, a moeda. O surgimento da moeda enseja
uma atividade específica, o ato de comprar e vender fez surgir o chamado de Direito
do Comerciante
Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa a direito
comercial, cuja finalidade era fortalecer o crédito com a introdução de matéria sobre
a quebra de comerciantes. Dessa forma, o legislador promovia forma de fortalecer e
estimular as operações creditícias, até então, carentes das garantias indispensáveis
ao seu desenvolvimento.
A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a estrutura
financeira do reino, possibilitando assim a constituição de grupos de comerciantes e
empresários. Embora, em última análise, isso beneficiasse principalmente a dinastia
real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos comerciais, a
burguesia também tinha grandes interesses nesse tipo de regulamentação
O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento das
Leia o texto a seguir:
 
Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem produzia para seu
próprio sustento e, gradativamente, a produção foi alavancada pelo escambo.
Com o passar do tempo e a fim de facilitar a troca, inventou-se a moeda.
Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas serem
encontradas no Código do Rei Manu, na Índia, e no Código de Hamurabi,
esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele tempo, um corpo sistemático
a que se pudesse chamar Direito Comercial. Por isso, entende-se que esse ramo
do Direito surgiu na Idade Média, entre os séculos V e XV, muito em função de o
Direito Civil não satisfazer as necessidades do comércio.Esse contexto fez com
que o Direito Comercial nascesse de forma fragmentária, baseado nos usos e
costumes mercantis da época, órfão de consistência científica. Era um Direito
costumeiro.
(Fonte: https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-
e-sua-autonomia (https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-
objeto-e-sua-autonomia) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado)
O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito Comercial?
A+
A
A-
https://domtotal.com/direito/pagina/detalhe/28247/evolucao-do-direito-comercial-seu-conteudo-seu-objeto-e-sua-autonomia
08/08/2022 20:37 Teste: Atividade Objetiva 4
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107283/take 5/6
corporações de mercadores e crescimento das cidades medievais, isso tudo gerou,
naturalmente, a necessidade de se criar normas que regulamentassem as atividades
comerciais e que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos
comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como praticantes da
atividade comercial
O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do poder aquisitivo
da classe A, B e C, e a falta de regulamentação da atividade empresária, isso tudo
fez com o legislador buscasse desenvolver a prática do direito comercial,
regulamentando essa atividade até os dias atuais.
0,2 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na
Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo
produtivo artesanal nas cidades. Essas unidades de produção artesanal eram
marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da
técnica de produção das mercadorias pelo produtor.
Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas
qualificadas para trabalhar numa determinada função, que uniam-se em
corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma mais eficiente.
Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos
artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro,
carpinteiro, padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma corporação. Caso
esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até mesmo ser expulso da
cidade.
(Fonte: https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
(https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/) . Acesso em: 04 set. 2019. Adaptado
I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de comerciantes e
artesãos que se envolviam na fabricação e venda dessas mercadorias, como
sapateiros, ferreiros, etc.
 PORQUE
II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro dessa atividade,
ensejaria um pressuposto para devida regulamentação desse agrupamento,
sendo cabível as sanções previstas no Código Civil.
A+
A
A-
https://www.conhecimentogeral.inf.br/corporacoes_de_oficio/
08/08/2022 20:37 Teste: Atividade Objetiva 4
https://famonline.instructure.com/courses/24085/quizzes/107283/take 6/6
Salvo em 20:36 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que não se
relaciona com a I.
As asserções I e II são proposições falsas.
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