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CONCEITOS GERAIS Tipos de ossificação Ossificação endocondral - ocorre quando as células mesodérmicas se transformam em células produtoras de cartilagem, antes do inicio da formação do osso basicamente, forma o osso de dentro pra fora ossos longos. Ossificação intramembranosa – acontece no interior das membranas do tecido conjuntivo as células mesenquimais se diferencia em osteoblastos, que sintetizam osteoides ossos planos VISÃO ANATÔMICA Visão anterior Visão posterior Visão lateral Visão superior Visão inferior Visão interna superior Calota craniana Nomenclatura Proeminências Processo – proeminência óssea Tuberosidade – proeminência ampla e rugosa Arco – ponte óssea curva Corno – proeminência óssea em forma de chifre Epicôndilo – tipo de proeminência acima ou abaixo de um côndilo Tubérculo (eminencia) – elevação arredondada Crista – margem ou aresta de superfície óssea Linha – pequena margem óssea retilínea Espinha – elevação pontiaguda Depressões Incisura – entalhe na margem do osso Sulco – ranhura óssea rasa que marca o trajeto de uma artéria ou nervo Fossa - depressão óssea profunda (articulação ou inserção de músculos) Abertura óssea Forame – perfuração óssea curta Canal – abertura longa, estreita e em forma de tubo, geralmente ligam dois forames. Meato – tipo de canal óssea Fissura – fenda óssea estreita Óstio – pequena abertura localizada na entrada de um órgão cavitário Articulações Articulação – área do esqueleto onde os ossos se unem, podendo ser móvel ou imóvel. Sutura – união entre ossos pelo tecido conjuntivo fibroso OSSOS NEUROCRANIAIS São aqueles ossos que tem contato com o encéfalo Osso frontal (1) O osso frontal está em ‘’contato’’ com outros ossos do neurocrânio através de suturas. Para iniciar o estudo do osso frontal, é necessário, primeiramente, observar a vista superior, inferior e interna do osso: Feixe vasculonervoso supra obrital artéria, veia e nervo supra orbital É mais plana em crianças e mulheres; é proeminente em homens VISTA ANTERIOR Sulco para o seio sagital superior serve para drenagem do sangue do cérebro Local onde está localizada a glândula lacrimal responsável pela produção da lágrima, que após lubrificar a superfície do olho é drenada para a cavidade do nariz através do ducto nasolacrimal VISTA INFERIOR VISTA INTERNA Osso parietal (2) Os ossos parietais se articulam através da sutura sagital também se articulam com o osso occipital, frontal, temporal e esfenoide. *margem = processo Veias emissárias parietais Os sulcos são feitos pela impressão das AMM Continuação do seio sagital VISTA EXTERNA DO OSSO PARIETAL DIREITO VISTA INTERNA DO OSSO PARIETAL DIREITO Osso temporal (2) Os ossos temporais formam a parede lateral do crânio se comunica com o osso esfenoide, mandibular parietal e occipital O osso temporal é dividido em três partes: A A A parte petrosa se localiza posteriormente ao meato acústico externo e possui estruturas anatômicas importantes: Processo mastoide inserção muscular Processo estiloide inserção muscular e de ligamentos Forame estilomastóideo nervo facial Incisura mastoidea inserção muscular Incisura jugular junto com o osso occipital forma o forame jugular A parte timpânica constitui a maior parte do meato acústico interno, também possui estrutura anatômica importante: Fissura petrotimpânica emerge nervo corda do tímpano PARTE ESCAMOSA: PARTE PETROSA PARTE TIMPÂNICA A parte escamosa forma a parede lateral do crânio possui estruturas anatômicas importantes, como por exemplo: Tubérculo articular Fossa mandibular Processo retro-articular *préa fossa T (macete para memorizar a ordem das estruturas de trás pra frente) Parte do arco zigomático ATM Artéria meníngea média VISÃO INTERIOR DO OSSO TEMPORAL VISÃO INFERIOR DO OSSO TEMPORAL Osso occiptal (1) O osso occipital é localizado na parte posterior do crânio e se comunica com o osso parietal, temporal e com o esfenoide. VISÃO EXTERNA VISÃO INFERIOR VISÃO INTERNA Linha nucal mediana Junto com o tubérculo jugular do temporal forma o forame jugular Sulco do seio sagital que percorre todo o caminho desde o osso frontal, parietal e occipital. Osso esfenoide (1) O osso esfenoide (em amarelo na imagem) é um osso ímpar que se articular com o osso frontal, parietal, etmoide, temporal, zigomático, maxilar, palatino, vômer e occipital. VISÃO POSTERIOR FISSURA ORBITAL SUPERIOR ASA MAIOR DO ESFENOIDE PROCESSO PTERIGOIDEO VISÃO ANTERIOR CANAL OPTICO Osso em forma de borboleta O seio esfenoidal se encontra no corpo do esfenoide Inserção de alguns músculos da mastigação Forma o ápice da base da órbita Osso etmoide (1) (vista anterior) O osso etmoide se articula com o osso frontal, esfenoide, maxilar, lacrimal e o vômer; apresenta estruturas anatômicas importantes como a concha nasal superior, concha nasal media, crista etmoidal e a lamina cribiforme. VISTA LATERAL Participa da formação do septo nasal junto com o vômer e a cartilagem do septo Forma parede da órbita Continuação da lâmina perpendicular para o interior do crânio em que as meninges se inserem VISÃO INTERNA SUPEIOR A lâmina cribiforme pode ser visualizada a partir da vista superior do crânio, é uma estrutura extremamente importante, pois é a partir dos diversos forames presentes na estrutura que os filetes do nervo oflatório perpassam do gânglio do nervo para a cavidade nasal OSSOS VISCEROSCRANIAIS Ossos maxilares (2) São aqueles que compõem a face – estão em contato com as vísceras (olhos, lábios.....) A maxila se articula com o osso frontal, zigomático, lacrimal, nasal, concha nasal inferior, vômer, esfenoide, etmoide e palatino. A maxila contém o seio maxilar VISÃO ANTERIOR Na visão anterior é importante conhecer o processo frontal da maxila e o processo alveolar da maxila Outra estrutura anatômica de extrema importância é o forame alveolar inferior, a espinha nasal anterior, a sutura intermaxilar VISÃO LATERAL VISÃO INFERIOROssos palatinos (2) Ossos nasais (2) Conchas nasais inferiores (2) SUTURA PALATINA MEDIANA SUTURA PALATINA TRANVERSA FORAME PALATINO MAIOR FORAME PALATINO MENOR SUTURA INTERNASAL Ossos lacrimais (2) Forma a parede antero-medial da órbita Ducto nasolacrimal junção do osso lacrimal e maxilar a lagrima drena para o ducto que desemboca no meato inferior da cavidade nasal (visão interna) As conchas nasais inferiores se projetam da maxila e fazem parte da parede lateral da cavidade nasal Se articulam com o etmoide, lacrimais, palatinos e maxila Ossos zigomáticos (2) Osso vômer (1) Se articulam com a maxila, frontal, esfenoide e temporal; por isso formam estruturas importantes: A parede lateral da órbita é formada pelo processo frontal do zigomático face orbital) O arco zigomático é formado pelo processo temporal do osso zigomático e pelo processo zigomático do osso temporal A margem infra-orbital é formada pelo processo maxilar do osso zigomático (face orbital) Forma a parte posterior do septo nasal e não apresenta inserção muscular Se articula na margem ântero-superior com o etmoide; anteriormente com a cartilagem do septo; inferiormente com a maxila e o osso etmoide; e através da margem póstero-superior (asa do vômer) com o esfenoide; a margem póstero-inferior é livre Osso mandibular (1) É o único osso móvel da face. Compõe a ATM Possui estruturas importantes Onde emerge o nervo mentual Toda a região anterior ‘’queixo’’ Mais protuberantes em indivíduos do sexo masculino Sínfise da mandíbula – local onde as duas hemimandíbulas se juntam durante a formação embrionária Articulação mediana de fibrocartilagem – desaparece na infância Visão anterior Visão posterior incisura Processo coronoide Processo condilar Fóvea pterigoidea Forame mandibular Sulco milo-hioide ramo ângulo lingula Fóvea submandibular Linha milo-hioide Fóvea sublingual Fossa digastrica Espinha geniana cabeça colo
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