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Saude Idoso prova 2

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Saude Do Idoso
Incapacidade Comunicativa e Insuficiencia
Familiar
Insuficiencia familiar pode ocorrer em qualquer parte é TRANSVERSAL e em
qualquer lugar
É a capacidade de ter uma relação PRODUTIVA com o meio
compartilhar informações mostrar desejos, ideias, sentimentos.
Compreensão e a emissão de mensagens da maneira independente e
eficiente a demanda do cotidiano a partir se condições fisicas e mentais.
Comunicação
Linguagem (expressar-se)
audição
Motricidade oral (dentes movimento da boca, lingua)
Visão (FUNÇÂO COMPENSATORIA -> compensa os outros)
Habilidades
Problemas geram perda na independencia e sentimento de desconexão
com o mundo
um dos mais frustantes aspectos dos prolemas causadas pela idade
aproximadamente 1/5 da população com +65 apresenta problema de
comunicação
Problemas na Comunicação Efetiva
Importante causa de perda ou restrição da participação social e
funcionalidade, comprometendo a capacidade de execução das decisões
tomadas 
Incapacidade Comunicativa
Insuficiência Familiar 
Iatrogenia 
 
Eventos adversos
Iatro:medico genos: produz ia: doença 
É qualquer prejuízo causado pela omissão ou ação dks profissionais da
saude nesmo que a intervenção tenha sido bem iindicada e
adequadamente realizada
 É minimizar os riscos de danos
Desnutrição por prescrição inadequada
Fratura decorrente de fisioterapia
hematoma pos venoclise
Cistite apos sonda vesical de alivio
Epigastralgia por ASS
Segurança do Paciente 
Vulnerabilidade maior
+Sensivel
+Intervenção
altas taxas de analfabetismo (cognição menor entendimento)
altas taxas de doenças (doencas se apresentam de forma atípica)
polifarmacia
Por que idosos sofrem mais iatrogenias?
NA SAUDE É MELHOR FAZER DO QUE NÃO FAZER
IDOSO
Doenças cronicas
Sequelas
Fragilidade 
Automedicação 
Tontura dispineia edema 
GERA ->
IATROGENIA
Cascata iatrogenica
ou medicamentosa :
boca seca leva a
taquicardia e no final
a medicação final
causa a primeira
queixa vira um ciclo
Uso de Medicamento
Eficacia -> efetividade -> segurança
Polifrmacia
multiplas comorbidades 
alterações farmacocineticas
não adesão medicamentosa
interação medicamentosa
poucos estudos clinicos com idosos 
falta de publicação dos dados
negativos de pesquisa
Fatores de Risco
farmacocinetica
farmacodinamica
capacidade funcional
capacidade cognitiva
fatores financeiros
Aumenta a vulnerabilidade do
idosos aos farmacos 
CRITERIO DE BEERS FICK
(americano + usado)
IPET, start, mai
priscus, stopp, acove
Criterios de avaliação
Listagem de medicamentos considerados inapropriados ou pouco seguros
para serem administrados a idosos
CLASS: classes que devem ser evitadaas -> muito eisco, medicamentos que
não devem ser usados em certas circunstancias
Util para prevenir o uso de medicamentos potencialmente inapropriado,
minimiza a chance de interação medicamentosa
BEERS FICK
Problemas geram perda na independência e sentimentos de desconexão
com o mundo 
um dos mais frustrantes dos problemas causados pela idade
aproximadamente 1/5 da população com +65 anos apresenta problema de
comunicação
Problemas na Comunicação Efetiva 
Importante causa de perda ou restrição da participação social e
funcionalidades, comprometendo a capacidade de execução das decisões
tomadas afetando diretamente o individuo
Incapacidade Comunicativa 
Presbiacusia
inicio gradual, pouco perceptível, perda das frequência altas e da
discriminação de fala
gera interferências biopsicossociais pelas dificuldades de comunicação,
com consequente isolamento social baixa alto estima, sintomas
depressivos e risco aumentaedo de declinio cognitivo possui alta
prevalencia
Perda da audição
Disfagia
alteração da voz, fala, mastigação, deglutição que se referem a alterações 
 fisiologicas
Alteração dos dentes, dos ossos faciais, dos orgãos fonoarticulares e do
controle meurologico das fibras musculares
Os subsistemas podem alterar de forma compensatoria de modo que na
ausencia das outras habilidades da comunicação oral, por exemplo, a visão
atua como equilibrio
Oromotricidade
FAMILIA: sistema interpessoa, composto por pessoas como se
relacionam por diferentes motivos como afetividade e reprodução, pode
ser ligados por parentesco, dependencia domestica ou convivencia,
espaço de de proteção social, lugar de apoio reprodução social e
cuidados a seus memnbros. Principal fonte de apoio, considerando a
proximidade ( como ele era antes ? , ele era assim? )
pessoas de familia desistruturada -> psicologico afetado
Capacidade
retal
sensação
anoretal
Motilidade
intestinalMobilidade fisica 
Esfincter anal
intacto e
funcional
Consistenci
a das fezes
idealmentre
formadas 
Capacidade
cognitiva
adequada 
Perda
involuntaria 
Problemas a
saude 
Impacto
social
Impacto a
qualidade de
vida 
Comorbidade e
outras sindromes
geriatricas 
Urina e
fezes
Uso de fraldas
absorventes
institucionalização 
Capacidade funcional e
cognitiva reduzida
deificulade de chegar ao
banheiro falta de
privacidade
Saude Do Idoso
cogniição afeta essa
sensação
sistema nervoso
alterado
diabetes (possui
alteração nos
nervos 
Sentir que precisa
evacuar
Cirurgias e tumores
podem alterar 
Incontinência Esfincteriana 
mesmo com vontade não
vai ao banheiro SEGURAR
influencia 
Sindrome geriatrica
pode ter um grau de dependência
Dependência completa: Compromete todos os AVD, dependencia maxima
( a presença isolada de encontine3ncia não deve sewr considerada pois é
uma função e não uma atividade)
Dependência parcial: Compromete pelo menos uma AVD
independência: Realiza todas as AVD (pode usar bengala/ oculos e andar
ver sozinho. 
Informações fidedignas (anamnese
exame fisico e avaliação
multiprofissional)
conhecer as particularidades do
processo do0 envelhecimento
consultar fármacos
intervenções especificas
conferir as medicações sempre
suspeita a não adesão do
tratamento
orientar idoso + cuidados + família
Como Minimizar 
Incontinencia Urinaria 
Qualquer perda 1 gota ou um
litrp involuntaria impacta
negativamente a qualidade
de vida 
X
Complexidade nas relações
emocionais
diversidade nas estruturas familiares
interdependencia dos papeis e ds
funções da familia
padões e resultados de cuidar
FAMILIA 1° QUE DEVE CUIDAR DO
IDOSO
Fatores de Risco
Desenvolvimento neurologico
diarreia
sindrome do colon irritavel
doença inflamatoria intestinal
uso abusivo de laxantes 
DM
causas traumaticas (parto,
acidentes)
Impactação fecal (pseudo
continencia 
Fatores Relacionados a I.A.
Violencia
negligencia
contradições 
ausencia da familia
Avaliação de Possivel
Insuficiencia Familiar
Processo psicossocial de construção complexa fundado na conexão
familia prejudicada no seu baixo apoio social
Não ha estudos que evidenciem a prevalencia dessa sindrome geriatrica
no idoso, mas sabe-se -> marcado pelo detrimento do apoio emocional
da familia na ajuda instrumental.
Infiltração, obstrução ou flebite
em AVP
LPP
quedas
perda de sonda
problemas relacionados a adm
de medicamentos
lesão por contenção (fisica ou
farmacologica)
Avaliação Iatrogenia relacionada a
Enfermagem
Incontinencia Anal 
Perda de flatos e fezes
inabilidade de postergar uma
evacuação resultando na
perda de fezes ou gás 
H= M
população -> 1,4 até 10%,
sujidade nas roupas ou roupa
de cama
Idosos institucionalizados ->
46% a 57% (define como pelo
menos 1 episodio por semana )
Prevalencia da incontinencia anal
Esfincter
interno e
externo
Da sinal de vontado se
não quer ir as fezes
voltam para o intestino 
INTERNO - Involuntario
EXTERNO - Voluntario
As fezes não podem ser
liquidas e nem
ressecadas, devem ser
macias 
Parto normal ->
prejudica esfincter
(gestação ´prejudica
mais devido ao peso)
As fezes muito duras,
ficam paradas no
instestino grosso e ele
fica absorvendo a agua
e as fezes ficam mais
duras
Irrita o intestino libera
muco e defeca muco 
programas de higiene e controle do intestino
acesso a banheiro e rotina regular
educação para equipe de atendimento sobre as causas e como avalia
o cuidados de residentes no IA
aconselhamento ou mudança dieteticas
irrigação transanal comagua ou solução salina (para constipação)
treinar os musculos do assoalho pelvico
estimulação eletrica não implantavel
intervenções como exercicios para melhorar a mobilidade ou a
capacidade funcional
medicamentos formadores de fezes ou laxantes
contenção 
cirurgia (estomia)
Tratamento
Tratamento Incontinecia Urinaria é causada pelo envelhecimento ?
NÂO, é uma sindrome geriatrica, alteraçoes do envelhecimento que
favorecem : - força muscular, - habilidade de adiar a micção, - capacidade
vesical, contrações involuntarias da musculatura, atrofia da uretra, -
preessão ao fechar a uretra, + volume residual. (sentar para urinar relaxa a
musculatura)
A incontinência não depende só da integridade do trato urinario 
Motivação
destreza
mobilidade
cognição
comorbidades
Alteram 
Comportamental
Tratamento
menos Ingesta hidrica 
Menos peso
menos constipação 
Treinamento vesical 
Saude Do Idoso
A gestação (não o
parto) é uma questão
importante devido ao
peso
identificar fatores nque
predispõe (mudar
ambiente, demencia ) 
Quando começou os sintomas
habitos intestinais
fatores preciptantes (tosse espirro)
frequencia urinaria
nocturia, disuria, hesitancia (quer fazer
mas não consegue)
Esvaziamento incompleto
impacto sobre a qualidadev de vida
frequencia e perdas 
gravidade
Para Avaliação 
Incontinência Urinaria de esforço: musc pelvica fraca, hipermotiliadade
uretral
Incontinência Urinaria de urgência: repentina eliminação da urina por
contrações involuntarias e irritação da parede da bexida
Incontinência Urinaria por fluxo excessivo: acumulo eexcessivo de urina
na bexiga, por falha na contração dos musculos da bexiga ou no
relaxamento dos musculos periuretrais
Incontinência Urinaria funcional: fatores relacionados a cognição ou que
interferem na capacidade de ir ao banheiro
Incontinência Urinaria neurogenica: incapacudade de sentir a
necessidade de urinar ou controlar o fluxo
Incontinência Urinaria mista :combinação de fatores 
Tipo 
Exame do abdome, dorso, pelve e teste neurologico
pesquisa de massas pelvicas em posição de litotomia ortostatica, com
a bexiga cheia integridade do perineo e força muscular (toque retal ou
vaginal)
Exame Fisico 
Diversos modelos
ingesta hridrica,
volume urinario etc 
Diario Miccional
Treinar a musculatura do assoalho mpelvico (+ usado em I.U. de esforço),
uso de absorvenrtes e tampões anais 
Manutenção ineficaz de saude 
eliminação urinaria prejudicada
dor disuria
risco de infecção
risco de lesão
defcit no autocuidado: uso do vaso
sanitario
risco de integridade da pele
padrão de sono perturbado
interação social prejudicada
disturbio da imagem corporal 
Diagnosticos de Enfermagem
Mal De Parkinson
 Primeira descrição 1817: pessoas com características semelhantes com
alterações motoras
cronica, degenerativa, progressiva, idiopática, snc, envolve os gânglios da
base e resultam em perturbações dp tonus, postura anormais e mov.
Involuntários
Acomete idosos em geral
Ocorre qa perda de neuronios dopaminergicos , da região da substancia
negra, região intimamente relacionada ao sistema motor (atividade
muscular -> dor muscular)
o inicio dos sintomas é leve
aparecimento dos sintomas -> degeneração entre 20 a 40% dos
neuronios dopaminérgicos são destruídos 
Outros neurotransmissores envolvidos na meuropatologia desta doença 
ACETILCOLINA
SEROTONINA (humor)
NORAADRENALINA
Prevalencia : 85 a 187 em 100.000(subnotificada)
não é exclusiva de idosos
entre 50 e 70 anos H=M
Raça branca> Amarela>Negra (melanina)
Epidemiologia
Causas 
Genéticas Externas 
N° de
neuronios
capacidade de
desintoxicação
(tem muitos
radicais livres)
Manganes,
carbono, bacteria
rara
toxina exogena
(pesticida)
IDIOPATICA ->
não se sabe
claramente o
processo 
Perda normal devido
ao envelhecimento
Perda devido a fatores
geneticos ou externos 
Metabolismo da dopamina e radicais
liovres acelera perda natural
Dano oxidativo
+ estress oxidativo
+radicais livres 
20 - 40 % do tec
degeneração
INICIO DOS SINTOMAS 
+
Tremor em mebros em descanso
disturbios do movimento 
Braços não fazem mov. de pendulo 
muda o centro de gravidade
perde o controle fino (pegar lapis)
Manifestações Clinicas 
 -> BRADICINESIA (mov lentificado)
Rigidez de membros e tronco
micrografia (muda a letra),
problemas na fala, postura
curvada, dificuldade de
equilibrio constipação e
incontinência urinaria 
Principalmente em
repouso
inicia nos MMSS e depois
MMII
Tremor Lentidão dos movimentos automaticos
expontaneos
capacidade reduzida de iniciar
movimentos voluntarios 
demora para iniciar 
Bradicinesia 
resistencia ao movimento passivo
fenomeno de roda dentada (não encaixa)
mascara de parkinsoniana (- expressão
facial
Rigidez
Lenta e arrastada, é caracteristica por um
enpobrecimento do movimento
passos curtos, anda em bloco
Marcha
Projeta o corpo para
frente 
Instabilidade Postural
resultado de rigidez
câimbras dores fracas
ou agudas 
Dor
Medicamentoso, cirurgia transplante, fonoaudiologa, fisioterapeuta,
terapia ocupacional, acompanhamento nutricional (fribras, vitaminas E
e C, evitar o consumo excessivo de proteinas) 
Tratamento
Saude Do Idoso
sintomas aparecem em 1 dos lados, leve intensidade ou apenas incomodo
(perda da capacidade do OUFATO)
bilateral, postura e equilibrio afetados
lentidão significativa dos movimentos, dificuldade de caminhar, disfunção
geral
Sintomas severos incapacidade de viver sozinho, rigidez e bradicinesia
Invalidez completa, incapaz de caminhar ou ficar em pé 
Didaticamente os estágios são separados em 
1.
2.
3.
4.
5.
+classico
redução dos sintomas 
aplicada juntamente a
Carbidopa
efeitos colaterais: nauseas,
vomitos, disturbios
psiquiatricos, discinesia,
perda de eficacia com o
tempo
Levodopa
Presença de pelo menos 2 sinais sem
causa definida 
tremor em repouso
rigidez muscular
postura ou equilibrio alterado
dificuldade do movimento
Diagnósticos 
Axompanhament
o de ansiedade
pode ser leve ou
grave
devido a
incapacidade
Depressão
Rigidez intercostais e
posição ou flexão e
adução do tronco e
dos MMSS (dor ao
repirar e movimentar
Alterações Respiratorias 
Edema de
extremidades 
Alterações
Circulatorias 
DIFERENCIAL:
traumatismo,
sequelas,
derrames,
farmacos,
encefalite
Carne vermelhas, leite e outros
alimentos ricos em proteinas
devem ser controlados
(competem com o levodopa
pelo transporte na barreira
hematoencefalica)
Fibras -> constipação (precisa
de agua )
Vit E Vit C -> proteção contra
radicais livres 
Nutrição
não cura apenas diminui os
sintomas
reduz tremor rigidez e
bradicinesia
estimulo das areas do
cérebro -> marca passo 
não altera dopamina mas
sim atividade eletrica
sangramento 
Cirurgia
promove independência
ensinar AVDS (no estagio avançado deve-se ajudar)
avaliar o estado nutricional e verificar o peso corporeo
manter qeuipamento de aspiração disponivel (disfagia)(
não usar botao -> usar velcro e ziper
estimular ingesta hidrica e alimentos com fibra
estimular exercicios
determinar horario para evacuação
oferecer dispositivos auxiliares
proporcionar periodos de descanso entre as atividades
explicar a medicação
instruir a sentar-se ereto
explicar aos familiares sobre LPP
explicar medidas de segurança domestica 
Cuidados de Enfermagem

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