Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RESPONSABILIDADE CIVIL Caso concreto/semana 7 Paulo, 16 anos, dirigindo o carro do pai, atropela e fere B gravemente. A vítima, completamente embriagada, atravessou a rua inesperadamente, sendo certo que Paulo dirigia em velocidade normal. Pretende a vítima ser indenizada por danos materiais e morais, pelo que propõe ação contra Carlos, pai de Antônio. Procede o pedido? Como advogado de Carlos o que você alegaria? R: Embora seja objetiva a responsabilidade dos pais pelos filhos menores (Art.933, CC/02) é preciso que o filho tenha dado causa ao dano e se acaso este fosse imputável estaria configurada sua culpa, assim por se tratar de fato exclusivo da vítima excluí o nexo causal, não tendo Carlos que responder civilmente no presente caso. O vigilante de um Banco, encerrado o expediente, dirigiu-se a um botequim levando o revólver que deveria ter deixado no local de trabalho. Horas depois, já embriagado, desentendendo-se com um colega, deferiu-lhe um tiro, causando a sua morte. Tendo em vista a reparação dos danos causados aos dependentes da vítima, é correto afirmar: A) o Banco não responde porque o vigilante não estava no exercício do trabalho; B) o Banco responde porque o vigilante estava embriagado; C) o Banco responde porque o fato foi cometido em razão do trabalho; D) o Banco não responde porque a conduta do vigilante foi dolosa; E) o Banco não responde porque houve culpa de sua parte e a responsabilidade, no caso, é objetiva.
Compartilhar