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Infraestrutura e 
logística no Brasil 
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Região Norte 
A Estrada de Ferro Carajás liga a mais 
importante área de extração de minério de 
ferro do país, no Pará, ao porto de Itaqui, no 
Maranhão. É uma infraestrutura ligada à 
exportação de produtos do extrativismo. Na 
foto, trecho próximo a Parauapebas (PA, 2010). 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
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A usina de Balbina, localizada no estado 
do Amazonas (1989), alagou uma extensa 
área amazônica, o que causou grande 
impacto ambiental, recebendo, por isso, 
inúmeras críticas, que se estendem a outras 
propostas de construção de hidrelétricas 
nos rios amazônicos. Os impactos locais 
são enormes e os benefícios correspondem 
ao dinamismo econômico das demais 
regiões do país, sobretudo do Sudeste. 
Região Norte 
Infraestrutura brasileira 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
390 km 
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A rodovia Transamazônica integrou as 
ações dos governos militares para a integração 
da região amazônica às áreas de maior 
dinamismo econômico no país. Na foto, trecho 
sem asfalto da rodovia (AM, 2006). 
Região Norte 
Infraestrutura brasileira 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
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O porto fluvial de Corumbá, em Mato 
Grosso do Sul (2010), é importante nó da 
rede de transportes ligada ao escoamento 
da produção agrícola dessa região. 
Região Centro-Oeste 
Infraestrutura brasileira 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
390 km 
Infraestrutura brasileira 
Região Nordeste 
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Suape é um dos mais importantes portos 
marítimos do país. Está conectado ao 
principal complexo industrial do estado 
de Pernambuco (2005). 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
390 km 
Infraestrutura brasileira 
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As usinas hidrelétricas construídas ao longo 
do Rio São Francisco têm um importante 
papel na industrialização da região. Na foto, 
a usina hidrelétrica de Xingó (SE, 2001). 
Região Nordeste 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
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A extração de petróleo em alto-mar, 
concentrada atualmente na Bacia de 
Campos, litoral do Rio de Janeiro e do 
Espírito Santo (2008), estimula a 
instalação de diferentes infraestruturas de 
distribuição e de refino desse recurso. 
Infraestrutura brasileira 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
390 km 
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Os congestionamentos cotidianos na metrópole 
paulista (2011) implicam significativo aumento 
dos custos de circulação das mercadorias e são 
apontados como uma das principais causas de 
deslocamento de estabelecimentos para 
municípios externos à área metropolitana. 
Região Sudeste 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
390 km 
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O Porto de Paranaguá, no Paraná (2002), 
está conectado a uma rede de transporte 
internacional, pois é um dos principais portos 
para escoamento da produção paraguaia. 
Região Sul 
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Fonte: FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 147. 
390 km 
Hidroeletricidade 
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Observe a desigual distribuição 
da iluminação noturna no país. 
Ela reflete a grande 
concentração urbana em alguns 
trechos do território brasileiro. 
Hidroeletricidade 
BRASIL: HIDRELÉTRICAS (2007) BRASIL: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (2008) 
Fonte: Elaborado com base em dados de Atlas de energia elétrica do Brasil. 3. ed. Brasília: 
Aneel, 2008. p. 35. 
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410 km 
Petróleo 
Brasil: oferta interna de energia 
2010 1970-2010 
Observe que o maior incremento na oferta interna 
de energia ocorreu com o petróleo, uma fonte de 
energia não renovável. 
Fonte: Balanço energético nacional 2011. Rio de Janeiro: Empresa de Pesquisa Energética, 2011. p. 21. Fonte: Elaborado com base em dados de Balanço energético nacional 
2011. Rio de Janeiro: Empresa de Pesquisa Energética, 2011. p. 21. 
Petróleo 
Brasil: oferta interna de energia 
O desenvolvimento de 
tecnologia de extração de 
petróleo em alto-mar 
permite à Petrobrás atuar 
em outros países do 
mundo, além de ser uma 
das razões do forte 
aumento da oferta interna 
desse recurso energético 
no país. 
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Petróleo 
Brasil: oferta interna de energia 
A descoberta de reserva de petróleo 
na camada pré-sal de trecho da costa 
brasileira está relacionada ao avanço 
técnico e tecnológico na exploração 
desse recurso. 
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1.000 m 
2.000 m 
3.000 m 
4.000 m 
5.000 m 
6.000 m 
7.000 m 
Fonte: Petrobrás. Disponível em: <http://www.petrobras.com/pt/energia-e-tecnologia/fontes-de-energia/pre-sal/>. 
Acesso em novembro de 2011. 
Circulação 
Fonte: Ministério dos Transportes, Banco de informações e mapas de transportes. Disponível em: <http://www2.transportes.gov.br/ 
/Site%20BIT/01-Página%20Inicial/10-Lat%20Down%20Mapas/mapaferro-2011.pdf>. Acesso em novembro de 2011. 
FERROVIÁRIO (2011) 
360 km 
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Circulação 
Fonte: Ministério dos Transportes, Banco de informações e mapas de transportes. Disponível em: <http://www2.transportes.gov.br/ 
/Site%20BIT/01-Página%20Inicial/10-Lat%20Down%20Mapas/mapaferro-2011.pdf>. Acesso em novembro de 2011. 
RODOVIÁRIO (2011) 
410km 
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Circulação 
Fonte: Ministério dos Transportes, Banco de informações e mapas de transportes. Disponível em: <http://www2.transportes.gov.br/ 
/Site%20BIT/01-Página%20Inicial/10-Lat%20Down%20Mapas/mapaferro-2011.pdf>. Acesso em novembro de 2011. 
HIDROVIÁRIO (2011) 
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Circulação 
Fonte: Adaptado de Atlas brasileiro de telecomunicações. 3. ed. São Paulo: Teletime, 2003. p. 44-51. 
TELECOMUNICAÇÕES (2003) 
360 km 
Infraestrutura 
e logística 
energia 
envolve 
circulação 
transporte 
informações 
e dados 
compreende 
fontes não 
renováveis 
fontes 
renováveis 
baseada em 
energia 
nuclear 
combustíveis 
fósseis 
mais usadas 
biomassa 
(cana) 
hidroeletricidade 
mais usadas 
dinamismo econômico 
está relacionado a 
ANOTAÇÕES EM AULA 
Coordenação editorial: Fernando Carlo Vedovate e Ana Paula Ribeiro 
Elaboração: Fabiana Zuliani de Arruda Corrêa 
Edição de texto: Daniella Barroso e Ana Paula Ribeiro 
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini 
Iconografia: Camila D'Angelo, Camila Soufer, Daniel Cymbalista, Monica de Souza, Fernanda Siwiec, Marcia 
Mendonça e Yan Comunicação 
 
EDITORA MODERNA 
Diretoria de Tecnologia Educacional 
Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida 
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio 
Editora: Jaqueline Ogliari 
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin 
Editor de arte: Fabio Ventura 
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini 
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres 
Revisores: Diego Rezende e Ramiro Morais Torres 
 
© Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 
Todos os direitos reservados. 
 
EDITORA MODERNA 
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho 
São Paulo – SP – Brasil – CEP: 03303-904 
Vendas e atendimento: Tel. (0__11) 2602-5510 
Fax (0__11) 2790-1501 
www.moderna.com.br 
2012 
http://www.moderna.com.br/
Economia e indústria 
no Brasil 
O mercado de consumo dos países subdesenvolvidos 
é geralmente comandado pelas empresas de países 
desenvolvidos. Na foto, rua de lojas de produtos 
eletrônicos em Hanói (Vietnã, 2006). 
Países 
desenvolvidos 
Países 
subdesenvolvidos 
Países emergentes 
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Divisão internacional do trabalho 
Na maioria dos países subdesenvolvidos, 
o dinamismo da economia está 
relacionado à exportação de produtos 
primários. Na foto, embarque de grãos 
no porto de Rio Grande (RS, 2004). 
Países 
desenvolvidos 
Países 
subdesenvolvidos 
Países emergentes 
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Divisão internacional do trabalho 
Os investimentos em unidades de produção 
nos países emergentes compõem 
estratégias dos conglomerados empresariais 
dos países desenvolvidos para baratear os 
custos de produção e conquistar mercados 
de consumo expressivos. Na foto, 
montadora de veículos no distrito industrial 
de Noida (Índia, 2009). 
Países 
desenvolvidos 
Países 
subdesenvolvidos 
Países emergentes 
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Divisão internacional do trabalho 
Muitos países emergentes exportam produtos de 
alta tecnologia para países desenvolvidos. Ainda 
que uma parte desses produtos contenha 
tecnologia importada, eles são resultado do 
desenvolvimento técnico dos países nos quais 
são fabricados. Na foto, fábrica da Embraer em 
São José dos Campos (SP, 2010). 
Países 
desenvolvidos 
Países 
subdesenvolvidos 
Países emergentes 
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Divisão internacional do trabalho 
Herança cafeeira na 
industrialização paulista 
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Mão de obra 
Mão de obra italiana nas fábricas 
paulistanas (SP, c. 1930) 
Mão de obra italiana 
nas lavouras de café 
(SP, 1925) 
SUDESTE: CULTURAS DE CAFÉ NO 
SÉCULO XIX 
Fonte: ALBUQUERQUE, Manoel Maurício. Atlas histórico e geográfico brasileiro. 
Rio de Janeiro: Campanha Nacional de material de ensino, 1966. p. 29. 
170 km 
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Herança cafeeira na 
industrialização paulista 
Capital 
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Industrial paulista, em 
Sorocaba (SP, 1941) 
Família paulista de 
cafeicultores (SP, 1900) 
SUDESTE: CULTURAS DE CAFÉ NO 
SÉCULO XIX 
Fonte: ALBUQUERQUE, Manoel Maurício. Atlas histórico e geográfico brasileiro. 
Rio de Janeiro: Campanha Nacional de material de ensino, 1966. p. 29. 
170 km 
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Herança cafeeira na 
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Carregamento de café 
em ferrovia paulista 
(SP, 1924) 
Porto de Santos (SP, c. 1920) 
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SUDESTE: CULTURAS DE CAFÉ NO 
SÉCULO XIX 
Fonte: ALBUQUERQUE, Manoel Maurício. Atlas histórico e geográfico brasileiro. 
Rio de Janeiro: Campanha Nacional de material de ensino, 1966. p. 29. 
170 km 
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Industrialização brasileira 
Substituição de 
importações 
Capital nacional privado 
Bens de consumo não duráveis 
 
Pequenas empresas, como a Companhia Antarctica 
Paulista, ampliaram sua presença no crescente 
mercado de consumo brasileiro no início do 
século XX, tornando-se importantes conglomerados 
industriais de produção de bens de consumo 
não duráveis. 
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Primeira fase 
Industrialização brasileira 
Substituição de 
importações 
Segunda fase Primeira fase 
Capital estatal 
Bens de produção 
 
Entre os investimentos estatais na 
indústria de base, destaca-se o 
setor da siderurgia. Na foto, vista 
superior da Companhia Siderúrgica 
Nacional (RJ, 1951). 
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Industrialização brasileira 
Substituição de 
importações 
Segunda fase Primeira fase Terceira fase 
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Capital internacional 
Bens de consumo duráveis 
 
O estímulo à produção automobilística 
era parte da estratégia do Estado de 
atração de capital internacional. Na 
foto, pátio de antiga fábrica da Ford 
em São Paulo (SP, c. 1920). 
Distribuição espacial 
da indústria brasileira 
Região Norte 
Zona Franca de Manaus (AM, 2010) 
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DIVISÃO REGIONAL 
Fonte: Adaptado de Atlas geográfico escolar. 5. ed. Rio de 
Janeiro: IBGE, 2009. p. 90. 
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710 km 
Região Nordeste DIVISÃO REGIONAL 
Fonte: Adaptado de Atlas geográfico escolar.5. ed. Rio de 
Janeiro: IBGE, 2009. p. 90. 
Distribuição espacial 
da indústria brasileira 
Fábrica paraibana da Alpargatas, em Santa Rita 
(PB, 2006), empresa de calçados cuja sede fica na 
cidade de São Paulo. 
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710 km 
Distribuição espacial 
da indústria brasileira 
Região Sudeste DIVISÃO REGIONAL 
Fonte: Adaptado de Atlas geográfico escolar. 5. ed. Rio de 
Janeiro: IBGE, 2009. p. 90. 
Polo tecnológico de Campinas (SP, 2007) 
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710 km 
Distribuição espacial 
da indústria brasileira 
Região Sul DIVISÃO REGIONAL 
Fonte: Adaptado de Atlas geográfico escolar. 5. ed. Rio de 
Janeiro: IBGE, 2009. p. 90. 
Fábrica da Sadia, em Chapecó (SC, 2008) 
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710 km 
Indústria brasileira 
cafeicultura 
origem 
neoliberalismo 
substituição de 
importações 
modelos 
ANOTAÇÕES EM AULA 
Coordenação editorial: Fernando Carlo Vedovate e Ana Paula Ribeiro 
Elaboração: Fabiana Zuliani de Arruda Corrêa 
Edição de texto: Daniella Barroso e Ana Paula Ribeiro 
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini 
Iconografia: Camila D'Angelo, Camila Soufer, Daniel Cymbalista, Monica de Souza, Fernanda 
Siwiec, Marcia Mendonça e Yan Comunicação 
 
EDITORA MODERNA 
Diretoria de Tecnologia Educacional 
Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida 
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio 
Editora: Jaqueline Ogliari 
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin 
Editor de arte: Fabio Ventura 
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini 
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres 
Revisores: Diego Rezende e Ramiro Morais Torres 
 
© Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. 
Todos os direitos reservados. 
 
EDITORA MODERNA 
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho 
São Paulo – SP – Brasil – CEP: 03303-904 
Vendas e atendimento: Tel. (0__11) 2602-5510 
Fax (0__11) 2790-1501 
www.moderna.com.br 
2012 
 
http://www.moderna.com.br/
O espaço agrário 
Sistemas agrários na atualidade 
Os modelos de agropecuária existentes nas diferentes regiões 
do mundo estão vinculados a diversos fatores, como 
a incorporação histórica de práticas de cultivo e criação, 
o grau de desenvolvimento tecnológico de cada país 
e suas condições socioeconômicas, culturais e ambientais. 
Plantation 
Agropecuária comercial 
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Plantação de cacau (Gana, 2007) 
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Fonte: La enciclopedia del estudiante. Tomo 8: geografía general. Buenos 
Aires: Santillana, 2006. p. 137. 
Monocultura 
Agropecuária comercial 
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Plantação de trigo (Argentina, 2010) 
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Fonte: La enciclopedia del estudiante. Tomo 8: geografía general. Buenos 
Aires: Santillana, 2006. p. 137. 
Pecuária comercial 
Agropecuária comercial 
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Pastoreio de gado (Uruguai, 2008) 
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Fonte: La enciclopedia del estudiante. Tomo 8: geografía general. Buenos 
Aires: Santillana, 2006. p. 137. 
Desigualdades e conflitos 
no comércio mundial 
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Colheita de laranja em Cerquilho (SP, 2010) Colheita de laranjas na Flórida 
(EUA, 2004) 
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A exportação de laranja brasileira para os Estados Unidos 
enfrenta as barreiras protecionistas mantidas pelo governo 
para evitar que seus produtores de laranja sofram a 
concorrência do produto brasileiro. 
O espaço 
agrário 
baixa 
mecanização 
alta 
mecanização 
tradicionais modernos 
podem ser 
sistemas 
agrários 
desigualdades 
e conflitos 
é composto de implica 
barreiras 
protecionistas 
nacionais ou 
regionais 
principal causa 
 
ANOTAÇÕES EM AULA 
Coordenação editorial: Fernando Carlo Vedovate e Ana Paula Ribeiro 
Elaboração: Antonio Carlos Schifino 
Edição de texto: Daniella Barroso e Ana Paula Ribeiro 
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini 
Iconografia: Camila D'Angelo, Camila Soufer, Daniel Cymbalista, Monica de Souza, Fernanda 
Siwiec, Marcia Mendonça e Yan Comunicação 
 
EDITORA MODERNA 
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