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Resumo de MORFOLOGIA (para provas)

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Resumo de MORFOLOGIA
UC1
PLANOS CORPORAIS E TERMOS RELACIONADOS 
CRÂNIO
MEMBRO SUPERIOR
MÃO
TÓRAX
Osso hióide
PASSAGEM PARA O MEMBRO INFERIOR (PELVE)
MEMBRO INFERIOR
FÍBULA, TÍBIA E PÉ
ENCÉFALO
MENINGES CRANIANAS
Epitálamo:
Epitálamo Limita posteriormente o III ventrículo, acima do sulco hipotalâmico, já na transição com o mesencéfalo. Seu elemento mais evidente é a glândula pineal, glândula endócrina de forma piriforme, ímpar e mediana, que repousa sobre o tecto mesencefálico. A base do corpo pineal se prende anteriormente a dois feixes transversais de fibras que cruzam um plano mediano, a comissura posterior e a comissura das habênulas, entre as quais penetra na glândula pineal um pequeno prolongamento da cavidade ventricular, o recesso pineal.
A comissura posterior situa-se no prolongamento em que o aqueduto cerebral se liga ao III ventrículo e é considerada como limite entre o mesencéfalo e o diencéfalo. A comissura das habênulas interpõe-se entre duas pequenas eminências triangulares, os trígonos da habênula. Esses estão situados entre a glândula pineal e o tálamo e continuam anteriormente, de cada lado, com as estrias medulares do tálamo. A tela corioide do III ventrículo insere-se, lateralmente, nas estrias medulares do tálamo e, posteriormente, na comissura das habênulas, fechando assim o III ventrículo
MICROSCÓPIO
O que se deseja em um microscópio é uma imagem aumentada e com muitos detalhes. O fator mais crítico para a obtenção de uma imagem aumentada e com muitos detalhes é o parâmetro chamado poder de resolução. Este pode ser definido como a menor distância entre duas partículas ou entre duas linhas, distância essa que possibilita que elas sejam vistas como dois objetos separados. O poder de resolução máximo do microscópio de luz (também chamado de resolução ou limite de resolução) é de aproximadamente 0,2 μm; essa resolução torna possível a obtenção de boas imagens aumentadas até 1.000 a 1.500 vezes. Objetos menores ou mais delgados que 0,2 μm (como, por exemplo, a membrana da célula ou um filamento de actina) não podem ser distinguidos com esse instrumento. Da mesma maneira, dois objetos, como, por exemplo, duas mitocôndrias ou dois lisossomos, serão vistos como um só objeto se eles estiverem separados por menos de 0,2 μm. Portanto, o que determina a riqueza de detalhes da imagem é o limite de resolução de um sistema óptico, e não seu poder de aumento. O aumento só tem valor prático se for acompanhado de resolução. A resolução depende essencialmente da objetiva, pois a lente ocular apenas aumenta a imagem nela projetada pela objetiva.
TECIDO EPITELIAL
OS TECIDOS BÁSICOS
DO ORGANISMO:
Apesar da sua grande complexi-
dade, o corpo humano é formadobasicamente por quatro tipos de teci-
dos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Essa classificação leva em conta critérios estruturais, funcionais e embriológicos dos tecidos. Cada um dos tecidos é formado por
vários tipos celulares característicos e por arranjos específicos da matriz extracelular, sendo assim possível diferenciá-los.
FUNÇÕES DO TECIDO
FUNÇÕES DO TECIDO
HOLÓCRINA
MERÓCRINA
APÓCRINA
TECIDO CONJUNTIVO
Células do tecido conjuntivo
O tecido conjuntivo possui uma grande variedade de tipos celulares. Alguns tipos especiais de tecido conjuntivo possuem células específicas, tais como os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo. O tecido conjuntivo propriamente dito possui células mesenquimais, fibroblastos, fibrócitos, miofibroblastos, células adiposas, macrófagos, plasmócitos, mastócitos e leucócitos. As células mesenquimais são células tronco pluripotentes, originárias do mesênquima embrionário, que existem em pouquíssimas quantidades nos adultos, encontradas na polpa dentária e ao redor de alguns vasos sanguíneos, por exemplo. Elas auxiliam no reparo tecidual, servindo basicamente para a regeneração celular, por poderem se transformar em fibroblastos ou miofibroblastos. Possuem um aspecto estrelado ou fusiforme devido aos prolongamentos citoplasmáticos.
SECREÇÕES
Local de eliminação da secreção:
*Superfície: o tecido forma um invaginação, produz a secreção e libera na superfície glândula exócrina. Exemplo: sebáceas, sudoríferas, pâncreas com enzimas digestivas, lacrimal etc.
*Corrente sanguínea: a glândula aprofunda-se tanto no tecido conjuntivo que perde a conexão com o tecido epitelial, dessa forma, as secreções produzidas são jogadas na corrente sanguínea glândula endócrina. Exemplo: ovários, testículos, tireóidea, pâncreas com as ilhotas de langerhans, hipófise, suprarrenal, paratireóidea.
- Modo de eliminação da secreção:
*Holócrina: Junto com a secreção tem o desprendimento de células inteiras da glândula. Exemplo: glândula sebácea
*Merócrina: produz e libera secreção sem desprendimento dela mesma. Exemplos: ovário, hipófise, tireóidea.
*Apócrina: juntamente com a secreção, perde um pedaço do citoplasma das células formadoras. Exemplo: glândula mamária.
- Endócrina: glândulas soltas no tecido conjuntivo e próximas aos vasos sanguíneos.
*Cordões: grupo de células.
*Folículos. Exemplo: tireóideas
- Exócrina: glândula que secreta na superfície.
*Tubular
*Acinar/alveolar
Obs:
- Único ducto= simples
- + de 1 ducto= composto
- + de um túbulo ou acinar= ramificado
- Tubulo + Acinar= tubuloacinar
- Célula Mioepitelial: célula com características de músculo.
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
HIPÓFISE
A hipófise ou pituitária é um pequeno órgão que pesa cerca de 0,5 g no adulto e cujas dimensões são cerca de 10 × 13 × 6 mm. Localiza-se em uma cavidade do osso esfenoide – a sella turcica –, que é um importante ponto de referência radiológico. A hipófise se liga ao hipotálamo, situado na base do cérebro, por um pedículo que é a ligação entre a hipófise e o sistema nervoso central.
Ela tem origem embriológica dupla: nervosa e ectodérmica. A porção de origem nervosa se desenvolve pelo crescimento do assoalho do diencéfalo em direção caudal (Figura 20.1), e a porção ectodérmica da hipófise se desenvolve a partir de um trecho do ectoderma do teto da boca primitiva que cresce em direção cranial, formando a bolsa de Rathke. Uma constrição na base dessa bolsa acaba separando-a da cavidade bucal. Ao mesmo tempo, a parede anterior da bolsa de Rathke se espessa, diminuindo o tamanho da cavidade da bolsa, que se torna reduzida a uma pequena fissura. A porção originada do diencéfalo mantém continuidade com o sistema nervoso, constituindo o pedículo da glândula.
Em razão de sua origem embriológica dupla, a hipófise consiste, na realidade, em duas glândulas: a neuro-hipófise e a adeno-hipófise, unidas anatomicamente e tendo funções diferentes, porém inter-relacionadas. A neuro-hipófise, a porção de origem nervosa, consta de uma porção volumosa – a pars nervosa – e do seu pedículo de fixação – o infundíbulo – que se continua com o hipotálamo
GLÂNDULA ENDÓCRINAS
HIPÓFISE
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TECIDOS CONJUNTIVOS DE SUSTENTAÇÃO

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