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processos reacionais benignos

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Processos Reacionais Benignos 
Citopatologia – II unidade 
‘’O Diagnóstico não é apenas um relatório de 
malignidade, mas uma interpretação de alterações 
patológicas’’ (M. Consolaro) 
Laminas alaranjadas signicam que o corante eosina 
não consegiui colorir totalmente para ficar rosa ou 
vermelho nem a ematoxilina chegou junto o que 
indica uma consição de ácidez diferente. 
Condições de stress que colocam em risco 
a estrutura e o funcionamento celular: 
 Tamanho 
Mudanças celulares Quantidade → Hiperplasia 
 Tipo celular → Metaplasia 
Processos reacionais benignos dos 
epitélios: 
 Acantose 
 Hiperqueratose 
 Hiperdiferenciação Paraqueratose 
 Paraqueratose atípica ou 
 Disqueratose 
 Metaplasia 
Tipo: sustituição do epitélio glandular por epitélio 
pavimentoso. (mudança de função) 
Processo irreversível mas alguns cientistas 
conseguiram reverter parte da metaplasia em 
laboratório; 
Causada por: estímulos duradouros, irritação 
cônioca, física ou química, inflamações 
persistentes, pólipos ou problemas endócrinos. 
Mais especificamente: uso de DIU por longos 
periódos ou exposição a Candida Albicans; 
Característica das células: Coloração cianofilica 
(verde arroxeado); citoplasma finamente 
vacuolizado, por vezes escasso (depende do 
miscroscópio usado); núcleo redondo ou oval; 
hipercorabilidade periférica; células isoladas 
agrupadas; bordas poliédricas (balão de São João); 
projeções citoplasmásticas (orelha de Spoke); 
cromatina granular fina; hipercorabilidade; arranjo 
em mosáico (as células se encaixam uma nas 
outras); 
Células metaplasicas são frágeis e sucetíveis a 
infecções por expemplo por Clamidia por ser o 
melhor e pior dos dois mundo: ela não é glandular 
e nem é plana mas ela carrega dentro dela o 
maquinário das células glandulares apesar de não 
secretar mais muco sendo assim preferência de 
muito microorganismos. 
 
 Reparo (conserto) 
Lesão Recente; 
Os processos de reparo podem ocorrer tanto no 
epitélio glandular quanto no escamoso; 
No epitélio escamoso (ectocervice) esse processo 
se inicia com a plolifereção da camada basal 
enquanto no epitélio glandular/colunar com a 
ploriferação das células de reserva.; 
 
Características das Células: coloração cianofílica; 
núcleo grande (proplasia) e presença de nucléolo 
dentro do núcleo; cromatina granulosa 
irregurlamente distribuída; citoplasma mais claro; 
não há justaposição (camada única); polaridade 
nuclear (núcleo em fileira); infiltrado leucocitário 
(PMN); 
O que pode levar a Reepitaliçao: biópsias, 
cauterizações, uso de cremes vaginais, agressões 
mecânicas, mucosa atrofica (em idosas), 
abortamentos, histerectomias, radioterapias. 
Reepitalização dos dois tipo de epitélios pela 
ploriferação das células parabasais, através da 
migração dessas. 
 Epitélio escamoso (ectocervice) 
Células com núcleo relativamente grandes e 
hipercromáticos, mitoses podem ser intensas. 
 Epitélio colunar (endocervice) 
Células com grandes núcleos e nucléolos 
proeminentes com presença de leucócitos PMN 
(polimorfonucleares). 
 
 Inflamação (destruição) 
É a resposta dos tecidos as lesões ocasionadas por 
bactérias, fungos, vírus, agentes físicos, químicos, 
calor e frio, parasitos, truama ou mesmo radiação. 
É um conjunto de fenômenos ou alterações 
quevisam restabelecer a normalidade do tecido; 
Inflamação aguda – evolução rápida, dura 
poucos dias e gera necrose tecidual (pus) com 
presença dos PMN; 
Inflamação subaguda – dura mais tempo em 
relação ao agudo, a destuição e reparo é de 
menor intensidade, contando com PMN e 
histiócitos; 
Inflamação crônica ou de evolução lenta 
– destruição pode levar meses, enquanto o 
agente lesivo estiver presente, contando com os 
histiócitos; 
Inflamação Granulomentosa – lenta e com 
a presença de células epiteliódes, com presença 
de patógenos específicos como o Mycobacterium 
tuberculosis, é muito rara; 
Cuasas das inflamações cervico-vaginais: 
Agentes físicos: lesão de parto, cirurgias, 
traumas, DIU, cauterização e etc; 
Agentes químicos: anticoncepicionais 
intravaginais, espermicidas, sabonetes liquídos, 
lubrificantes, cremes a base de sulfa, saliva, 
dermatites de contato; 
Agentes vivos: bactérias, fungos, vírus e 
protozoários; 
 
 
 
Caracterização: 
Exudato: presença de leucócitos (PMN e 
histiócitos) e dentritos (indicam necrose celular) – 
“Esfregaço sujo”; 
Causa reações nucleares: 
Aumento nuclear ou cariomegalia; bi ou 
multinucleção; aumento de nucléolos; 
marginalização da cromatina; cariólise = lise do 
nucléo; cariopicnose (nucléo retrai e deixa um 
halo); cariorrexe (além da mebrana ter partido, 
todo conteúdo do nucléo explode invade o 
citoplasma); 
 
Cauas reações citoplasmáticas: 
Halos perinucleares; Vacuolização; 
Em células intermediárias, parabasais ou 
metaplásicas; pseudoeososinofilia (aréas quase 
rosa); Anfofilia (coloração de eosina apenas em 
partes do citoplasma); 
Acantose: 
É a hiperplasia da camada basal; O epitélio é 
aumentado para garantir proteção, aumentando o 
número de células. Há ganho maior de espessura 
da camada de células intermediárias (camada 
espinhosa); 
Exemplo: Progesterona aumentada na mulher 
gravida aumentando assim as mitoses; 
Hiperqueratose: 
Verdadeira ceratinização; É o espessamento da 
camada superficial pela exacerbação de síntese de 
queratina.. 
As células produzem muita queratina 
(citoesqueleto) transformando a célula em escama, 
ceratinização bem sucedida, tornando a mesma 
impermeável e oranjinofilíca/ alaranjada, nucléo sai 
deixando uma cicatriz e sendo chamada de nucléo 
fantasma. 
 
 
Parequeratose: 
Tentativa frustrada de cicatrização; 
É uma ceratinização mal sucedida a célula tentou 
transformar em uma escama devivo ao estresse 
diário. Indica que haverá ceratose, pode ser um 
problema viral (HPV); 
Células alaranjadas com núcelos em geral 
pequenos e hipercromáticos e, as vezes aspectos 
sincicial.. 
Paraqueratose Atípica ou Disqueratose: 
Acontece com células novas; 
Células com ceratinização precoce e completa, 
nécleos hipercromáticoos, cromatina grosseira, 
irregularmente distribuida e citoplasma alaranjado; 
Simula uma célula neoplasica.;

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