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elaboracao do luto infantil

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U M G U I A P A R A E D U C A D O R E S
ELABORAÇÃO
DO
NA
INFÂNCIA
ELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃOELABORAÇÃO
LutO
Natalia Gomes Soares
Filipe Martin de Oliveira
Nione Torres
Olá educador!
Que tal refletirmos sobre um assunto essencial para você que trabalha 
com o desenvolvimento infantil?
Estamos nos referindo ao fenômeno morte - um tema que, além de 
gerar desconforto ao abordá-lo, geralmente assusta e impacta a todos 
nós, seres humanos.
Ainda assim, com um pouco mais de compreensão sobre a ciência 
do comportamento humano, você pode torná-lo menos aversivo ao 
ensinar crianças a elaborarem o luto.
Vamos começar? 1 
Todos os direitos reservados. Este guia ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido 
ou usado sem autorização expressa, por escrito, do autor.
do IACEP
Primeiro passo: compreendermos um pouco sobre as nossas reações 
ao nos depararmos com a morte de um ente querido. Apesar de haver 
alguns padrões de comportamentos diante do luto, as nossas reações 
são muito singulares, visto que aprendemos a lidar com perdas (e entre 
essas, a morte) a partir de nossa história de vida, que por sua vez é 
única no mundo. 
Nesse sentido, podemos considerar, de forma específica, três principais 
fontes dessa aprendizagem: a cultura, a família e a escola. Será a 
combinação daquilo que cada uma nos ensina sobre a morte que 
determinará o nosso modo de lidar com ela. 
A maneira como reagimos diante da morte é ________________
______________________________________________________
(comum para todos/singular, aprendida por meio da cultura, dos 
familiares e da escola). 
1 Você irá encontrar algumas caixas de texto durante a leitura, isso é para que você possa avaliar sua 
aprendizagem ao longo do texto.
02 03
Assim, é importante mencionar que, em nossa cultura, o comportamento 
de falar sobre a morte é geralmente punido; esquivamos do assunto, 
pois acreditamos que dessa forma podemos evitar a dor, o sofrimento, 
o medo que a morte causa, até mesmo em relação à própria morte 
(Oliveira, 2014).
No entanto, é justamente o oposto que ocorrerá. O que amplifica o 
sofrimento é a esquiva de experienciar os sentimentos causados pela 
perda. Em função disso, o luto pode se tornar um grande problema, 
configurando-se, mais tarde, em um luto complicado (Oliveira, 2014). 
Entendemos como luto complicado a dificuldade de aceitar a perda no 
transcorrer do tempo, de modo a intensificar o estado emocional de 
sofrimento e de prejudicar significativamente a vida do enlutado. 
Logo, ao invés de encorajarmos a esquiva experiencial, precisamos 
ensinar como fazer enfrentamento de uma situação de perda de entes 
queridos, uma vez que a vivência da perda é imprescindível para que o 
enlutado possa elaborar o luto. 
Cabe aqui ressaltar que a elaboração do luto é um termo usado 
para descrever o processo desse fenômeno e tem como finalidade 
proporcionar a vivência da perda de modo a não causar prejuízos à vida 
daqueles que ficam (Oliveira, 2014). Assim, elaborar o luto é encontrar 
meios para viver com a dor da morte e o sofrimento da ausência da 
pessoa amada, bem como encontrar reforçadores que tornem a vida 
valiosa e com significados. 
É importante assinalar que algumas pessoas passam por mudanças de 
vida e sofrimentos mais drásticos a partir da morte de um ente querido 
por depender do vínculo que existia entre o enlutado e o ente querido 
que se foi (Torres, 2019). Ainda assim, reafirmamos é o enfrentamento 
por meio da elaboração do luto que contribuirá para uma vida de 
significados, mesmo diante de tanta dor.
Agora, o nosso segundo passo será aprender como podemos ajudar 
uma criança a elaborar o luto de modo a enfrentar a perda com 
coragem. Podemos considerar que essa é uma grande missão e que 
vamos precisar de conhecimento e, principalmente, de muito destemor.
Para isso, de modo geral, antes de conversar com a criança, precisamos 
nos atentar a algumas condições:
a) Qual a idade da criança? 
É necessário considerar a fase do desenvolvimento em que ela se 
encontra para que possamos usar recursos e linguagem adequados. 
Porém, independentemente da idade da criança não devemos usar 
metáforas ou qualquer outro recurso a fim de amenizar seu sofrimento, 
uma vez que, desse modo, não estaremos ensinando a criança a vivenciar 
a dor da perda, mas contribuindo para a esquiva de seus pensamentos 
e sentimentos. 
Além do mais, isso pode gerar compreensões equivocadas, como a 
de que a criança foi abandonada pelo ente que se foi e até mesmo a 
esperança de que ele irá voltar, o que mais tarde pode se configurar 
em um luto complicado, prejudicando a vida dos pequenos2 (Schaefer 
1991). 
b) Qual era o vínculo da criança com a pessoa que se foi? 
Quanto mais significativo o vínculo, maior será o sofrimento. “(…) o 
amor é a fonte de prazer mais profunda na vida, ao passo que a perda 
daqueles que amamos é a mais profunda fonte de dor. Portanto, amor 
e perda são duas faces da mesma moeda. Não podemos ter um sem 
nos arriscar ao outro.” (Parkes, 2009, p.11).
c) Quais são as crenças da família em relação à morte? 
Quaisquer que sejam as crenças da família, elas devem ser 
compreendidas e respeitadas, a fim de não atribuirmos valores e 
significados particulares.
d) O que a criança já sabe sobre a morte? 
É preciso iniciar a conversa a partir do que a criança já aprendeu sobre 
a perda e o luto, uma vez que, em sua história de vida, possivelmente, 
ela já tenha passado por aprendizagens em relação a perdas, ainda que 
não especificamente sobre a morte. 
e) Como agir diante dos rituais fúnebres que a família irá realizar? 
É extremamente importante que os pequenos participem dos rituais 
fúnebres, pois a criança tem o direito de se despedir de tal maneira que 
ela possa começar a compreender a perda, vivenciando os sentimentos 
por ela causados. Para isso, deve-se encorajá-la de modo que ela se 
sinta segura, estando com pessoas em quem ela confie. Além disso, 
deve haver uma mediação por responsáveis que estejam em condições 
emocionais favoráveis para estar com a criança, para, assim, estarem 
sensíveis às etapas dos rituais que a criança poderá participar, bem 
como o tempo adequado para isso (Schaefer 1991). 
Elaborar o luto significa viver ___________________________
______________________________________________________
(um processo de enfrentamentos/evitar sentimentos 
desagradáveis). 
2 Mais adiante no texto vamos apresentar alguns modelos de como podemos dizer a verdade ao invés 
do uso de metáforas.
0504
Em uma conversa sobre a morte, saber a idade da criança é 
importante, pois a depender da fase do desenvolvimento ____
_________________________________________(devemos criar 
metáforas para a compreensão/devemos adequar a linguagem e 
os recursos para explicar a verdade). 
Já em relação aos rituais fúnebres, a criança deve ___________
______________________________________________________
_________________________________(vivenciar para que possa 
se despedir e compreender a perda/ser poupada de participar). 
f) Como último passo, que tal observarmos um modelo de diálogo?
Para isso, vamos imaginar, a partir de um caso fictício, um diálogo entre 
uma criança, que está diante da morte de sua avó, e sua professora. Você 
pode generalizar o exemplo e adaptar para outros vínculos especiais.
Amélia é uma criança de 6 anos que acabou de perder sua avó materna 
que se chamava Ana. A avó de Amélia, de 72 anos, sofreu infarto 
fulminante e faleceu em uma noite de terça-feira. Amélia é filha única 
e era a neta mais nova de Dona Ana. Antes disso, Amélia nunca havia 
perdido alguém. A família é cristã católica e seguirá os rituais fúnebres 
conforme ascrenças desta religião.
A professora buscou conversar com Amélia para ajudá-la a elaborar o 
luto. Vamos observar o diálogo entre elas?
Primeiramente a professora convidou Amélia para ir a um lugar calmo 
em que ela pudesse se sentir segura. Sentou ao lado dela e segurou sua 
mãozinha.
Professora: Amélia, eu gostaria que você soubesse que eu e as crianças 
da turma gostamos muito de você e queremos ajudá-la neste momento 
difícil. Sua vovó morreu e você deve estar muito triste. Você quer me 
contar um pouquinho o que aconteceu? (Uma fala que não ameniza a 
realidade e, ao mesmo tempo, promove segurança e amparo).
Amélia: Minha vovó morreu do nada, eu não sabia que ela ia morrer. Mas 
meus pais disseram que ela está em um lugar melhor (Amélia está sob 
controle de metáforas, o que contribui para esquiva dos sentimentos 
e da realidade. Não há problema em ela acreditar que a avó está em 
um lugar bom, mas é necessário vivenciar a dor da perda).
Professora: “É mesmo querida? Onde ela está?” (Pergunta que busca 
compreender seus pensamentos, sentimentos e crenças).
Amélia: Ela está no céu, virou uma estrelinha. Logo eu vou ver ela de 
novo. (Essa fala expressa a esquiva de sentimentos dolorosos e reforça 
que Amélia foi incentivada a ficar sob controle apenas de sentimentos 
positivos por meio das metáforas).
06 07
Professora: É muito importante sabermos para onde a vovó foi, pois 
queremos nos encontrar com ela novamente. Mas neste momento ela 
não está mais aqui, você não poderá vê-la mais. E isso pode deixar 
você muito triste e com saudades. Algumas pessoas sentem raiva, 
medo, ficam cheia de perguntas que não sabem responder. Conta um 
pouquinho sobre o que você está sentindo? (Professora encoraja Amélia 
a vivenciar os sentimentos e pensamentos em relação à morte, para 
que possa elaborá-los e aprender com eles. E, ainda assim, respeita as 
crenças da família e da criança).
Amélia: “Eu estou pensando que eu quero ver minha Vovó logo, eu não 
quero ficar triste nem com saudades. E eu estou brava porque ela foi 
sem me avisar. Ela não quis se despedir de mim?”
Professora: Amélia, que importante suas perguntas!! Eu quero ajudá-la 
a aprender um pouco mais sobre a morte. Todos os seres que vivem 
vão morrer, e morrer significa que a vida, na forma como ela existe aqui 
entre nós, acabou. Nós não podemos mais ver a pessoa, tocá-la, pois ela 
morreu e não está mais aqui. Por isso ficamos tristes e com saudades. 
(com essa fala, a professora foi honesta, explicando o acontecimento 
e está ajudando a criança a vivenciar os seus sentimentos).
 
Amélia: E por que a minha avó morreu e não me avisou?
Professora: Porque nós não sabemos quando vamos morrer; algumas 
coisas podem causar a morte. Por exemplo, às vezes ficamos doentes e 
o nosso corpo não consegue mais funcionar como deveria, ou o coração 
para de funcionar, ou podemos sofrer um acidente. Mas, nós não 
escolhemos quando isso vai acontecer. A sua avó não escolheu, ela não 
sabia que ia morrer naquele dia, por isso ela não a avisou (Você pode 
usar algum recurso para ajudá-la a compreender a morte como o livro 
“Conversando Sobre a Morte”, de Carla Luciano Codani Hisatugo, 
2006).
Amélia: É muito triste, que coisa ruim, não deveria ser assim (Essa fala 
expressa o enfrentamento da criança e o contato com os sentimentos 
dolorosos causados pela perda).
Professora: Sim...é triste mesmo, querida...você parece estar com raiva 
das coisas serem assim, porque é muito difícil ficar tão triste. Sabe de 
uma coisa? Você pode se despedir da sua avó. Sua família preparou 
uma despedida para ela que chama ritual fúnebre. Ou seja, sua família 
vai fazer um velório e um enterro, você sabe o que é isso?
Amélia: É quando a pessoa fica num caixão e todo mundo chora muito 
e reza perto dela, e depois colocam essa pessoa em outro lugar.
Professora: Isso mesmo, no velório veremos como ficou o corpo da 
pessoa sem a vida dela, pois a pessoa não está mais ali naquele corpo. 
E é muito triste essa despedida, por isso muitas pessoas choram. A 
mamãe e o papai também vão chorar muito, porque também estão 
tristes e com saudades.
Amélia: Eu estou com medo! (Fala que expressa o enfrentamento da 
criança e o contato com os sentimentos causados pela perda).
Professora: O medo é um sentimento travesso, né? Porque ele quer 
ser nosso amigo e nos ajudar a perceber que algo muito ruim está 
acontecendo, mas ele não é nadinha gostoso de sentir, não é mesmo? 
Mas sabe o que pode lhe ajudar? Estar com pessoas que a fazem se 
sentir segura! Quem a faz se sentir protegida? (Fala que busca ajudar 
Amélia a compreender e vivenciar o sentimento de medo, ao invés de 
se esquivar dele).
Amélia: A mamãe, o papai, minha tia e você.
08 09
Professora: Que bom que você pode estar com essas pessoas! Todos 
vamos estar ao seu ladinho! Sabe de outra coisa? Podemos fazer agora 
uma cartinha, ou um desenho pra vovó!! Você pode falar tudo o que 
quiser pra ela. O que acha? (Essa proposta encoraja ainda mais o 
contato com o sentimento e é uma forma de lidar com o que aconteceu 
se despedindo da pessoa amada).
Amélia: Você tem lápis verde? A vovó gostava muito de verde!!!
Professora: Claro, minha querida! Vamos fazer algo bem lindo!!!
Podemos imaginar que não foi fácil para a professora ter esse diálogo 
com a pequena Amélia. No entanto, temos certeza de que ela ensinou 
muito a essa criança, principalmente sobre a coragem de enfrentar 
situações difíceis e sentimentos dolorosos.
Para finalizarmos o texto, enfatizamos ser de extrema importância 
descrever alguns comportamentos que são característicos do processo 
de luto que a criança irá vivenciar após a morte de um ente querido. 
Segundo Bowlby (1969/1990), no processo de luto vivenciamos algumas 
fases. São elas (1) entorpecimento ou choque (2) anseio e busca da 
pessoa perdida (3) desorganização e desespero (4) reorganização, que, 
por serem vividas num processo, podem acontecer simultaneamente e 
não são delimitadas pelo espaço e tempo, mesmo porque elas podem 
ser experienciadas repetidas vezes e em diferentes momentos.
Na conversa entre Amélia e sua professora, podemos observar 
comportamentos característicos de algumas dessas fases. Leia 
novamente o diálogo e busque identificar comportamentos da criança 
que podem representar cada fase do luto. Para isso escolha uma cor que 
represente cada fase e grife os comportamentos com as respectivas 
cores. 
Depois de fazer o exercício, você pode conferir alguns exemplos:
(1) anseio e busca da pessoa perdida: “Ela está no céu, virou uma 
estrelinha. Logo eu vou vê-la de novo”.
(2) desorganização e desespero: “Minha vovó morreu do nada, eu não 
sabia que ela ia morrer; eu estou pensando que eu quero vê-la logo, eu 
não quero ficar triste nem com saudades. E eu estou brava porque ela 
foi sem me avisar. Ela não quis se despedir de mim?”
(4) reorganização: “você tem lápis verde? A vovó gostava muito de 
verde”!!
Lembre-se, é com a vivência da dor unida ao enfrentamento de todas 
essas fases que podemos permanecer na aceitação da perda, dando 
assim, a continuidade a nossa vida agora com novas aprendizagens. 
10 11
Esperamos que o guia aqui apresentado possa dar suporte a sua 
experiência de educador! Deixaremos as informações para contato3 e 
será uma alegria poder ajudar nas dúvidas, solicitações diversas, entre 
outros. Estamos à disposição!
Referências Bibliográficas
Bowlby, J. livro Apego e perda, 1990 Editora Martins Fontes, São Paulo.
Hisatugo, C. L. C livro Conversando Sobre a Morte, 2006 Casapsi Livraria 
e Editora ltd. São Paulo. 
Oliveira, D. R. Terapia do Luto: contribuições e reflexões sob a perspectiva 
da Análise do Comportamento, 2014 – Tese de especialização
Parkes, C. M. livro Amor e perda: as raízes do luto e suas complicações, 
2009 Editora Summus, São Paulo.
Schaefer, C. E. livro conversando com crianças, 1991 Editora Harba ltda. 
São Paulo. 
Torres, N. Luto humano como processo: refletindo aspectos teóricos e 
aplicando intervenções analítico-comportamentais,2019 publicação no 
https://www.comportese.com/2019/06/luto-humano-como-processo-
refletindo-aspectos-teoricos-e-aplicando-intervencoes-analitico-
comportamentais
3 E-mail: natigsoares@gmail.com Celular: (43) 9 99631708 CRP 08/ 23329.
Autora
Natalia Gomes Soares CRP: 08/23329
Psicóloga clínica no IACEP (Instituto em Análise do Comportamento 
e Estudos em Psicologia); Atuou por três anos como psicóloga 
escolar no Colégio Interativa. Fundamenta-se na abordagem analítico 
comportamental para realizar atendimentos clínicos individuais e em 
grupo a crianças, adolescentes e adultos; orientação a pais; orientação 
profissional; capacitação para o desenvolvimento de habilidades de 
estudo eficiente e formação para professores e gestores escolares. 
É graduada pela UEL desde 2016 e pós-graduada em Educação 
Especial pelo ISFACES; está se especializando em Terapia Analítico 
Comportamental pela Unifil.
Co-autor
Filipe Martin de Oliveira CRP: 08/22892
Graduado pela Faculdade Pitágoras de Londrina/PR e pós graduando 
em Saúde Mental pela Universidade Estadual de Londrina. Possui 
formação em terapia ACT e FAP pelo instituto Continnum. É 
membro da ABPMC - Associação Brasileira de Psicologia e Medicina 
Comportamental. Coordenador e palestrante do projeto Chá com 
Biscoito e Comportamento, projeto sem fins lucrativos que visa a 
disseminação do conhecimento acadêmico para a comunidade geral. 
Realiza atendimentos como acompanhante terapêutico e atua no IACEP 
com atendimento clínico de adolescentes, adultos e idosos.
Revisora Técnica
Nione Torres CRP: 08/02333
Graduada em Psicologia pelo Centro de Estudos Superiores de Londrina 
(atualmente UNIFIL). Especialista em Docência do Ensino Superior pela 
Universidade Estadual de Londrina e mestre em Psicologia Clínica na área 
de Análise do Comportamento pela Pontifícia Universidade Católica de 
Campinas. Criou o Instituto de Análise do Comportamento em Estudos 
e Psicologia de Londrina (IACEP), onde atua até a presente data como 
psicoterapeuta e supervisora clínica. Autora de artigos científicos e 
capítulos de livros relacionados à área. Coordenadora do Núcleo de 
Estudos sobre Luto - IACEP. Coordenadora do Grupo de Estudos Terapia 
Comportamental Dialética. Em Treinamento Intensivo em Terapia 
Comportamental Dialética (Behaviorial Tech/ 2019). Sócia fundadora 
da Sociedade Brasileira de Stress e Qualidade de Vida e membro da 
Associação Brasileira de Medicina e Terapia Comportamental. 
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