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Território, Identidade e Política na Geografia

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Geogra�a Política
Aula 6: Território, identidade e política
Apresentação
Dentre as diversas concepções de território, as mais difundidas e que marcam a tradição desse conceito são aquelas que
enfatizam a sua ligação com relações de poder. Por assim dizer, território é um espaço de�nido e delimitado por e a partir
de relações de poder.
Associada diretamente ao território está a questão de identidade. Um dos conceitos mais relevantes quando se fala sobre
identidade no campo da Geogra�a é o de que nem indivíduos, nem a sociedade vivem na forma de ilhas.
Uma pessoa não forma sua identidade sem in�uência do meio social que a cerca, da mesma forma que o grupo social
está suscetível às mudanças geradas devido a essas pessoas. Tais mudanças podem vir ou ser impostas através de
ações políticas.
Então, vamos desvendar esse mar de conceitos.
Objetivos
Identi�car a questão dos con�itos culturais e a identidade;
Determinar uma relação entre a questão política das identidades e território;
Analisar a questão dos nacionalistas extremos e os problemas das diferenças culturais.
 Território, identidade e política
Introdução à questão dos con�itos culturais e a identidade
Reinvindicação cultural e identidade são termos que surgiram para possibilitar a compreensão dos problemas relacionados aos
nacionalismos e aos fundamentalismos.
Essa reivindicação vem atrelada às questões de natureza cultural, sendo exigida a relação com o território. Isto tem forte
ligação com pontos da globalização, como os meios cientí�cos que proporcionaram o rápido desenvolvimento dos meios
de transportes, comunicação e, por �m, da economia mundial.
Com essa facilitação no deslocamento de pessoas, os choques culturais serão evidentes, principalmente pela resistência dos
habitantes dos seus países de origem. Isso tem ocorrido muito no continente europeu (especialmente no Leste europeu), no
Oriente Médio, entre outros pontos do globo.
A questão política das identidades e território
A palavra identidade possui duas de�nições distintas, uma por sua similaridade, numa identidade cultural dividida, nas suas
gerações passadas, assim baseando-se nos indicadores culturais corriqueiros, criando uma identi�cação com seu povo.
Para tanto, segundo Santos (1998), a paisagem, enquanto criação simbólica e artística da identidade cultural, mediante a
sua respectiva tipi�cação estética, é construída por meio de quatro formas de artes, contextualizadas historicamente e
socialmente pelos grupos humanos que as idealizaram, produziram e reproduziram em pintura, escultura ou música.
Compartilhar os gostos parecidos, cultuar as práticas passadas, criando uma conexão social, fortalecerá esse sentimento de
pertencimento muito comum nos continentes. Contudo, na singularidade da identidade cultural, o outro olhar é voltado para
questões especí�cas. Para conhecer, é preciso aprender sobre o outro lado, diferenciando os termos culturais, e identi�car
essas diferenças é obter um sentimento de pertencimento.
Nesse sentido, segundo Castells (1999) apud Tilio (2009), a identi�cação cultural é mensurada em sociedade por meio da
identidade legitimadora, arquitetada pelas instituições dominantes para perpetuar seu poder no tocante às práticas
culturais de seus grupos humanos.
A identidade de resistência serve como um tipo de construção identitária que luta contra sua contra parte legitimadora, e
identidade de projeto é aquela que propõe a construção de um novo tipo de identidade em substituição a seu tipo de
resistência.
Assim, a identidade cultural está além do seu autoconhecimento, e para ter a sua autoconsciência de existência, é preciso
reconhecer o outro grupo com uma identidade cultural diferente.
 A Génération Identitaire a manifestar-se em Paris, França.
Para a identidade existir, torna-se necessário o reconhecimento do outro. Essa relação possui um simbolismo que se identi�ca
com a sua importância.
Deste modo, a identidade cultural pode ser de�nida em dois campos teóricos, o material e o simbólico. O material, daqueles
que dividem o espaço banal com a economia, política e social, e o simbólico, com a construção e reprodução da memória.
Ainda nas de�nições das identidades culturais, deve ser salientada a temporal: Esta remonta ao passado, as suas origens e
reprodução, a�rmando-se como reconhecimento no presente e no futuro.
Atenção
Ao observar as diferentes identidades culturais, estas estarão em um campo con�ituoso, pois é nos territórios que as identidades
são construídas e isto gera um campo minado quando as culturas se tornam diferentes.
O território, para esses povos que criam a sua identidade cultural, funciona como uma defesa de sua própria existência e,
quando se sentem ameaçados por outros grupos, o sentimento de repulsão passa a ser um fator considerável.
Segundo Haesbaert (1999), dentro de uma relação de apropriação que se dá tanto no campo das ideias quanto no da
realidade concreta, o espaço geográ�co constitui parte fundamental dos processos de identi�cação. De forma muito
genérica, podemos a�rmar que não há território sem algum tipo de identi�cação e valoração simbólica (positiva ou
negativa) do espaço pelos seus habitantes.
Nesse viés, essa identi�cação cultural, quando compartilhada em grupos, reforça o sentimento nacionalista de pertencimento
ao território, onde se de�ne o Estado-Nação, sendo criado um sentimento nacionalista.
Essa ressigni�cação de um
Estado-Nação ou pátria alimenta
a ideologia peculiar, remetendo
aos indivíduos o sentimento de
pertencimento e sendo
representada por símbolos que o
Estado transparece para esses
povos.
Nesse intuito, a identi�cação
cultural e o sentimento patriota
nos territórios criam um campo
con�ituoso, pois as identidades
culturais e políticas geram
con�itos e intimidações.
Para entender esses termos, as
análises entre nacionalismo,
identidade e território ocorrerão
no campo dos con�itos culturais.
Em muitos países, como os do
Leste europeu, ressurgem
sentimentos nacionalistas que
beiram à xenofobia.
O nacionalismo vai ao encontro de uma ideologia territorial, a necessidade de um Estado com uma soberania onde possa ser
possível expressar a sua cultura. Tal imaginário é alimentado e construído socialmente.
 Supremacistas brancos se reúnem nos Estados Unidos.
Essa criação cultural e identi�cação nacionalista reforça o imaginário do pertencimento.
A partir desse pressuposto, ideias que não forem de encontro a essa identi�cação cultural ou nacionalista criam uma esfera
não muito atraente do ponto de vista habitacional daquele território para os que não compactuam com os mesmos segmentos
culturais. A consequência desse processo é a geração de con�itos.
No entanto, vale salientar que alguns grupos são tolerantes as suas diferenças culturais com outros grupos e, sendo assim,
dividir o mesmo território pode ser algo possível, desde que um grupo não queira requisitar o território do outro, pois o con�ito
se tornará algo real e colocará a vida desses povos em risco.
A questão dos nacionalistas extremos e os problemas encontrados nas diferenças
culturais
Muitos problemas atuais com a diferença cultural têm sido enfrentados pelos imigrantes que buscam melhores condições nos
países desenvolvidos. Grupos vêm se formando para frear a chegada de pessoas com culturas distintas.
Na metade do século XX, a extrema-direita surge como um segmento que será representado em três frentes: Uma será na
Itália, com os neofacistas, o movimento social italiano (MSI), e o alemão, com o Partido Nacional Democrático ou por regimes
derrotados na Segunda Guerra Mundial.
A segunda onda dos sentimentos anti-imigrantistas se dará no Leste Europeu, principalmente após o �m da Guerra Fria, com a
queda do socialismo da URSS. Nos Estados Unidos, além dos grupos nacionalistas, o sentimento anti-islâmico ganhará
notoriedade a partir do atentado de 11 de setembro, nos Estados Unidos.
O sentimento criado pelos próprios americanos, em grande parte, é intensi�cadocom o atentado, engendrando um sentimento
islamofóbico, construindo, a partir daí, um choque cultural muito intenso, em que a desconstrução desse processo pode se
tornar algo de difícil reversão.
É possível notar que os Estados Unidos possuem uma das maiores empresas midiáticas do planeta. Tal fator facilita a
propagação de informações e estas, muitas vezes, passam uma imagem que pode produzir visões deturpadas. Um
exemplo disto é o fortalecimento do sentimento islamofóbico, como também ocorre na Europa.
 Em Genebra, na Suíça, mulher carrega cartaz onde se lê: "Muçulmanos não são terroristas".
Existem movimentos partidários que alimentam tais ações. Alguns deles surgiram como partidos provenientes da democracia
liberal, como os da extrema-direita, os quais podem ser de�nidos como velha extrema-direita e a extrema-direita pós-industrial
(ou nova extrema-direita).
A diferença entre esses dois partidos é que a velha extrema-direita tem forte ligação com regimes autoritários e os da nova
extrema-direita recusam-se a aceitar o modelo político autoritário.
Atenção
O importante nessas análises é fazer referência aos movimentos sociais atuais. Estes estão ligados aos partidos de extrema-
direita, tanto a velha como a nova, é o caso de movimentos ligados ao fascismo e ao racionalismo neonazista.
Temos como exemplo alguns movimentos da extrema-direita que tentam barrar a instalação de estruturas islâmicas, como as
mesquitas, sendo os alemães patriotas europeus contrários ao uso da burca, à expansão do comércio islâmico e usando
produtos com derivados de porcos e marcos cristãos.
Outros grupos não usam discursos de etnias ou de supremacia branca, mas se utilizam de meios para defender os ideais
culturais europeus contra o islamismo, apontando-o como não passível de se ajustar à cultura europeia, até mesmo resistindo
às lutas atuais, como as dos LGBTs, dos direitos das mulheres etc.
 Os partidos de extrema-direita na Europa.
Com a abertura que a democracia possibilita, esses grupos de identidades europeias reforçam cada vez mais as suas ideias e
cada vez mais conquistam um eleitorado que compactua com seus valores, principalmente contra o aumento do número de
imigrantes islâmicos, causando, assim, um choque cultural.
A diferença entre esses grupos, é que a velha extrema-direita não ganha campo na conquista do eleitorado pela sua forte
ligação com as ideias autoritárias, como o fascismo, entretanto, os grupos da extrema-direita chamada de pós-industrial
possuem ideias mais atuais, que os levam à conquista de um eleitorado.
Assim, não podemos a�rmar que só de vitória vivem esses grupos, muitas derrotas são registradas no campo democrático.
Ainda há aqueles que resistem a tais ideias, equilibrando o embate cultural nos países.
Atenção
Não podemos deixar de salientar que esses grupos têm pontos em comum na sua agenda política, como o nacionalismo e a
xenofobia. O sentimento nacionalista reforça o que debatemos anteriormente e esse sentimento traz como consequência a
xenofobia.
Alguns estudos mostram a notoriedade que têm os partidos de extrema-direita na Europa.
 O problema das diferenças culturais dos refugiados e o choque
cultural
A dimensão política da cultura manifesta se, segundo Corrêa (2009), por meio da polivocalidade, isto é, das diversas
possibilidades de interpretação da mesma paisagem. Esta não emite um único e inequívoco sentido, nem um sentido a ser
descoberto ao se decodi�carem as intenções daqueles que produziram as formas materiais que constituem a paisagem
cultural.
O sentido da paisagem cultural pode ser construído e reconstruído
pelos diversos grupos sociais a partir de suas experiências. Esta
perspectiva construcionista advém das diferenças de classe, étnicas,
religiosas e de acordo com outros atributos. 
 
Assim, com a crise dos refugiados, os nacionalistas ganharam mais
força política no combate à entrada de pessoas em seus países de
origem. As críticas aos governos e ao parlamento da União Europeia
vão de encontro aos problemas mundiais das migrações.
Os discursos usados por esses grupos é o signi�cado da palavra “refugiados”, já que esta palavra está carregada de sentido
para facilitar a entrada de pessoas em seus países. A substituição da palavra “imigrante” por “refugiado” facilita o processo de
aceitação da ideia de recepção desses povos.
Para alguns defensores dos grupos de extrema-direita, é preciso de�nir quem são os refugiados e os imigrantes de fato,
reforçando que é preciso barrar a entrada de imigrantes nos seus países, caso muito comum no continente europeu.
 Imigrantes africanos escalam cerca ao tentarem entrar no enclave espanhol de Melillha.
Medidas são requisitadas por esses grupos de forma legal– já que são grupos legalizados. Eles reivindicam ações
governamentais para frear a entrada de imigrantes, pois destacam que muitos atingem países às margens da União Europeia e,
mesmo assim, seguem adiante, ou seja, mesmo após terem estabelecido a sua estadia.
Com essas alocuções de que imigrantes entram com o discurso de refugiados e muitos são caracterizados como
imigrantes, a extrema-direita ganha cada vez mais campo político na Europa, fazendo parte até mesmo do parlamento da
União Europeia.
Com parte do poder político em mãos, a extrema-direita enfatiza meios de conter os avanços de pessoas para a Europa. Desse
modo, medidas como levantamento de muros, fortalecimento de segurança nas fronteiras, entre outras, tornaram-se reais no
mundo atual.
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 Atividade
1. A identidade pode ser classi�cada quando alguns quesitos são notáveis para a sua classi�cação. Sendo assim:
a) A identidade é a construção social de povos estrangeiros em sua plenitude, não sendo relevante a identidade cultural local.
b) A identidade cultural está além do seu autoconhecimento, e para ter a sua autoconsciência de existência, é preciso reconhecer o outro
grupo com uma identidade cultural diferente.
c) As diferenciações identitárias são aceitas facilmente pelos grupos dominantes, principalmente nos países europeus.
d) O território, para esses povos que criam a sua identidade cultural, funciona como uma abertura aos outros povos.
e) Identificação cultural, quando compartilhada em grupos, reforça o sentimento de igualdade dos imigrantes entre todas as identidades.
2. As diferenciações entre os partidos de extrema-direita nos instigam a conhecer como esses partidos ou grupos têm
in�uenciado a política europeia. Quais características marcam esses partidos?
a) O partido de extrema-direita europeu tem se baseado exclusivamente no sistema socialista da União Soviética.
b) O partido de extrema-direita tem focado principalmente questões ambientais e nacionais na Europa.
c) Os partidos de extrema-direita têm ações de exaltação da religiosidade islâmica.
d) O partido de extrema-direita tem agido no acolhimento dos imigrantes africanos, levando em consideração as condições
socioeconômicas desses povos.
e) A diferença entre esses dois partidos é que a velha extrema-direita tem forte ligação com regimes autoritários e os da nova extrema-
direita recusam-se a aceitar o modelo autoritário político.
3. Os discursos são reproduções de ideias que, propagadas, acabam ganhando adeptos e estes repassam as ideias para frente.
Este processo tem facilitado, por exemplo, as ações de algumas pessoas que compram a ideia da invasão cultural ou da
ameaça à identidade nacional. Tais discursos reforçam cada vez mais a xenofobia. 
 
Quais ideias têm reforçado os discursos dos grupos de extrema-direita com relação à entrada de imigrantes em seus países?
a) A ideia de que imigrantes entram na condição de refugiados tem feito a extrema-direita ganhar cada vez mais campo político na
Europa.
b) Os imigrantes são, em grande parte, de religião cristã e vêm da região mais desenvolvidado Leste Europeu.
c) O fato de os imigrantes terem alta qualificação profissional: Isso tem afetado a economia dos países receptores.
d) A criação de uma identificação civil nas fronteiras: Tal controle facilita o acesso dos imigrantes aos países desenvolvidos.
e) Os imigrantes que possuem uma renda muito alta são vistos como uma ameaça às economias locais.
Notas
Referências
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTRO, Iná Elias. Geogra�a e política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
CORRÊA, Lobato. Sobre a Geogra�a Cultural. Rio Grande do Sul: Instituto Geográ�co e Histórico do Rio Grande do Sul, 2009.
COSTA, Wanderley Messias da. Geogra�a política e geopolítica: Discursos sobre o território e o poder. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
2008.
FONT, Joan Nogué i; RUFÍ, Joan Vicente. Geopolítica, Identidade e Globalização. São Paulo: Annablume, 2006.
HAESBAERT, Rogerio. Identidades territoriais. In: ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L. (org.) Manifestações da cultura no espaço.
Rio de Janeiro: Eduerj, 1999, p. 169-190.
j, , p
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geogra�a Geral e do Brasil: Espaço geográ�co e globalização. 3. ed. São Paulo:
Scipione, 2016.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
TILIO, R. Re�exões acerca do conceito de identidade. In: Revista do Instituto de humanidades, Unigranrio, Rio de Janeiro, v. 8,
n. 22, p. 109-118, 2009. Disponível em: //publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/reihm/article/view/529. Acesso em: 01 out.
2019.
VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2007.
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Leia os textos:
O que é movimento identitário?
O crescimento da extrema-direita na Europa.
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