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Webaula 1 - Cuidado Integral a saude do adulto 1.pdf

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Cuidado Integral à Saúde do Adulto I
Prof. Msc. Rubiane Silva
WebAula 1
Unidade 1
Educação em Saúde e Alterações 
respiratórias
▪Estratégias de acolhimento 
ao adulto
▪Demais alterações 
respiratórias
▪Educação em Saúde como 
estratégia para promover a 
saúde do adulto e 
contribuir para a aderência 
ao tratamento clínico
Objetivos
▪Alterações do 
Sistema Respiratórios
▪Técnicas: Ventilação 
mecânica e Gasometria
▪Estratégias de acolhimento ao adulto
• A avaliação do paciente é uma das habilidades mais importantes do enfermeiro.
• Como primeira etapa do processo de enfermagem, a avaliação do paciente é necessária para
obter dados que permitam ao enfermeiro fazer um diagnóstico, identificar e implementar
intervenções de enfermagem e avaliar sua eficácia, assim como fazer o paciente se sentir
acolhido.
Processo de Enfermagem:
•Foco principal: atenção aos indivíduos de modo holístico dentro do processo saúde/doença;
•Etapas: Investigação, Diagnósticos de Enfermagem, Planejamento dos resultados, Implementação e
Avaliação da assistência.
▪Papel do Enfermeiro do acolhimento
• O papel do enfermeiro na avaliação da saúde inclui a obtenção do histórico de saúde
do paciente e a realização de uma avaliação física.
• Consultório clínico ou ambulatorial, centros de cuidados de longa permanência, entre
outros.
▪Cuidados Básicos
• O profissional deve estabelecer um relacionamento pessoal, deixando o paciente à
vontade, e realizar uma comunicação honesta.
• Histórico de saúde ou realizar exame físico
Relembrando: Recepção do paciente
Recepção do paciente:
Cortesia, segurança, transmitir confiança, informar sobre normas e 
rotinas.
Apresentar equipe e unidade, objetos de uso pessoal, controlar 
sinais vitais, peso e altura.
Iniciar procedimentos terapêuticos, registros, horários de visitas, 
orientações gerais.
▪Educação em Saúde como estratégia para promover 
a saúde do adulto e contribuir para a aderência ao 
tratamento clínico
EDUCAÇÃO - Conceitos
• Educar é humanizar
• Educar é o ponto de partida para nossas reflexões
• A educação é um instrumento de equalização
social, portanto de superação da marginalidade
• Educar é aprender a sermos humanos
É o conjunto de todos os
processos através dos quais a
pessoa desenvolve
capacidade, atividades, e
outras formas de
comportamento positivo na
sociedade onde vive.
EDUCAÇÃO - está atrelada aos processos de 
ensinar e aprender, assim a educação está 
associada à atividades de aprendizagem.
“É um processo vital de troca, baseada nas 
ações conscientes do educador e pela 
vontade livre do educando” 
▪Educação em Saúde
“Os objetivos da educação em saúde são de desenvolver nas pessoas o 
senso de responsabilidade pela sua própria saúde e pela saúde da 
comunidade a qual pertençam e a capacidade de participar da vida 
comunitária de uma maneira construtiva”.
•Ter ou não estas condições implica em 
saúde ou adoecimento;
•Saúde => “direito de todos” e uma 
“conquista social”.
Condições de vida
+ acesso ao trabalho 
+ escola +
moradia + 
alimentação.
Saúde
Educação em Saúde
Trabalho dirigido 
sobre o conhecimento
das pessoas
Ações Educativas - Considerações
Ao realizar uma atividade educativa, 
devemos considerar:
Para quem se destina a educação;
Conteúdos, objetivos e metodologia;
Participação ativa, crítica e reflexiva dos 
atores envolvidos no processos educativo.
A informação de saúde a ser 
transmitida à população deve 
estar alicerçada em bases 
epidemiológicas sólidas e 
critérios técnicos consistentes.
As pessoas devem ter 
acesso fácil, oportuno e 
compreensível;
➢ Trabalho a ser desenvolvido na área de educação em saúde está voltado 
para a auto-educação;
➢ Exprime a tomada de consciência por parte do indivíduo acerca da 
importância do processo educativo para sua formação e desenvolvimento. 
AÇÕES EDUCATIVAS
➢ Funções educativas => 5 atividades:
▪ Estimulativa;
▪ Exercitativa; 
▪ Orientadora; 
▪ Didática;
▪ Terapêutica. 
➢ Profissional de Saúde = defensor-facilitador;
➢ Fazer com que os indivíduos resgatem sua 
cidadania, colocando-a em evidência na 
promoção de saúde.
Barreiras para uma boa 
atividade educativa
➢ Falta ou desconhecimento 
de uma metodologia 
adequada;
➢ Visão equivocada de 
profissionais de saúde que 
se vêem como “donos do 
saber”.
➢Desafios: 
▪ Orientar as pessoas para a tomada de
decisões em suas vidas no sentido da
promoção de saúde;
▪ Conseguir que as pessoas possam ter uma
melhor qualidade de vida.
▪Adesão ao Regime Terapêutico
• Um dos objetivos da educação do paciente em saúde é incentivar as pessoas a aderirem ao seu
tratamento.
• Algumas variáveis podem influenciar tanto a adesão ao tratamento, quanto o seu sucesso, sendo
eles:
• Variáveis Demográficas: idades, gênero, raça, status socioeconômico e nível de educação;
• Variáveis de doença: gravidade da doença e alivio dos sintomas proporcionados pela
terapia;
• Variáveis do regime terapêutico: complexidade do regime e efeitos colaterais
desconfortáveis;
• Variáveis psicossociais: Inteligência, disponibilidade de pessoas importantes e de apoio
(principalmente familiares), atitudes em relação aos profissionais de saúde;
• Variáveis financeiras: custos diretos e indiretos associados a um regime prescrito.
▪ Exame Físico
 Conjunto de técnicas que auxilia o profissional de saúde a
avaliar as condições globais do paciente, no sentido de
identificar problemas relacionados ao seu estado de
saúde, com o intuito de planejar melhores intervenções.
▪ Exame Físico
 Explicar o procedimento ao paciente, enquanto o exame 
está sendo realizado;
 Conduzir o exame físico de forma sistemática, ou seja, 
obedecendo o sentido céfalocaudal;
 Se possível iniciar o exame com o paciente na posição 
sentada, ou a mais confortável possível; 
 Expor somente a parte a ser examinada, mantendo 
sempre o cuidado de cobrir o restante do corpo. 
 Balança e fita métrica
 Abaixador de língua e lanterna
 Tensiômetro (Manguito)
 Estetoscópio
 Termômetro
O exame físico para ser realizado de forma completa, precisa do auxílio de alguns
instrumentais, que podem variar conforme a idade do indivíduo.
 Lupa
 Glicosímetro
 Otoscópio
 Maca com perneiras, espéculos e kit
coleta
▪ Instrumentação no Exame Físico
▪ Técnicas Básicas para o Exame Físico 
 INSPEÇÃO: observação do estado físico geral, a partir do sentido 
da visão;
 AUSCULTA: detecta sons do organismo, com auxílio de 
estetoscópio. 
 PALPAÇÃO: avalia a região inspecionada através do tato 
(superficial) e pressão (profunda); 
 PERCUSSÃO: determina a presença de sons, através de golpes, 
onde cada estrutura possui um som característico: maciço, 
timpânico e claro pulmonar. 
• Alguns cuidados devem ser tomados durante a ausculta:
–Ambiente silencioso
–Posição do paciente (decúbito dorsal, 
sentado, decúbito lateral).
– Instruções ao paciente (alterações na 
respiração).
–Campânula (baixa frequência) x 
Diafragma (alta frequência).
–Posição do receptor.
AUSCULTA
• Ausculta cardíaca – BRNF 2t s/ sopros
• Ausculta pulmonar – Murmúrio 
Vesicular
• Ausculta abdominal - Ruídos 
Hidroaéreos (RHA) 
AUSCULTA
▪Alterações do Sistema Respiratório
• Sendo assim, o enfermeiro deve avaliar o impacto de sinais e sintomas.
• Nesta avaliação, podem estar inseridas doenças respiratórias crônicas e agudas
• Os principais sinais e sintomas de doenças respiratórias são os seguintes:
- Dispneia;
- Tosse;
- Produção de escarro;
- Dor no peito;
- Chiado no peito;
- Pancadas nos dedos;
- Hemoptise;
- Cianose.
OBS: Essas manifestações clínicas estão relacionadas à duração e gravidade da doença.
▪Rinite
• É um grupo de distúrbios caracterizado por inflamação e irritação das membranas mucosas do nariz,
podendo ser classificado como não alérgico ou alérgico. Além disso, a rinite pode ser uma condição
aguda ou crônica.
▪Sinusite
• Na sinusite, os seios e cavidades nasaisestão revestidas de muco e cheias de ar, que drenam
normalmente para o nariz. Além disso, estão envolvidas em uma alta proporção de infecções do
trato superior.
▪Faringite, tonsilite, traqueobronquite, adenoidite e 
laringite
• A faringite aguda é uma inflamação ou infecção na garganta, geralmente causando sintomas de
dor de garganta.
• As amígdalas são compostas de tecido linfático e estão situadas em cada lado da orofaringe e
frequentemente servem como local de infecção aguda, chamada de tonsilite ou amigdalite.
• Traqueobronquite aguda é uma inflamação aguda da mucosa das membranas da traqueia e da
árvore brônquica, geralmente segue infecção do trato respiratório superior.
• As adenoides ou amígdalas faríngeas consistem em tecido linfático próximo ao centro da parede
posterior da nasofaringe.
• A laringite, uma inflamação da laringe, geralmente ocorre como resultado do abuso de voz ou
exposição à poeira, produtos químicos, fumaça como parte de uma infecção do trato respiratório
superior.
▪Atelectasia
• A atelectasia refere-se ao fechamento ou colapso dos alvéolos e é frequentemente descrita em
relação aos achados radiológicos e sinais, bem como sintomas clínicos. Ela pode ser aguda ou
crônica, e pode envolver alterações fisiopatológicas.
▪Tuberculose Pulmonar
• A tuberculose é uma doença infecciosa que afeta principalmente o parênquima pulmonar e pode
ser transmitida para outras partes do corpo, incluindo as meninges, rins, ossos e linfonodos. Apresenta
elevada taxa de mortalidade e está associada à pobreza, desnutrição, superlotação, habitação
abaixo do padrão e inadequados cuidados de saúde.
▪Abcesso Pulmonar
• Um abcesso pulmonar é uma lesão necrótica localizada no parênquima pulmonar contendo
material purulento que entra em colapso e forma uma cavidade, geralmente é causada pela
aspiração de bactérias anaeróbicas.
▪ Edema Pulmonar
• O edema pulmonar é definido como acúmulo anormal de líquido no tecido pulmonar e/ou espaço
alveolar, trata-se de uma ameaça grave à vida. Às vezes, o edema é denominado edema pulmonar
instantâneo.
▪Insuficiência Respiratória Aguda
• é uma deterioração súbita e com risco de vida, ocasionada pela alteração da função de troca
gasosa do pulmão. Com isso, é importante distinguir insuficiência respiratória aguda e doenças
respiratórias crônicas.
▪Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC
• A DPOC é um estado de doença caracterizado pela limitação do fluxo de ar e que não é
totalmente reversível. O aparecimento de DPOC aumenta com a idade, pode também coexistir com
a asma, visto que ambas as doenças têm os mesmos sintomas principais, no entanto, os sintomas
geralmente são mais variáveis na asma do que na DPOC.
▪Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
• É uma síndrome clínica caracterizada por um edema pulmonar repentino e progressivo,
apresentando aumento de infiltrados bilaterais no Raio X de tórax, hipoxemia refratária, necessidade
de suplementação de oxigênio e redução da complacência pulmonar.
▪Hipertensão Pulmonar
• É uma condição que não é clinicamente evidente até sua progressão, visto que existe hipertensão
pulmonar quando a pressão da artéria pulmonar sistólica exceder 30mmHg ou a pressão média da
artéria pulmonar exceder 25mmHg. Existem 2 tipos de hipertensão pulmonar: Primária (menos comum
e atinge mais mulheres) e Secundária (mais comum e resulta de doença cardíaca ou pulmonar
existente).
▪Demais Alterações Respiratórias
▪Cor Pulmonale
• Cor Pulmonale é uma condição na qual o ventrículo direito do coração aumenta como resultado de
doenças que afetam a estrutura ou função do pulmão ou de sua vasculatura. Qualquer doença que
afete os pulmões e esteja acompanhada por hipoxemia pode resultar em cor pulmonale. E causa
mais comum dessa doença é a DPOC grave, porque as alterações nas vias aéreas e secreções
retidas reduzem a ventilação alveolar.
VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA
• O acesso às vias aéreas para a ventilação mecânica invasiva pode ser
obtido por intubação orotraqueal, intubação nasotraqueal (maior risco de
sinusite), cricotireotomia, ou traqueostomia.
• A ventilação mecânica é um recurso voltado aos pacientes que
apresentam comprometimento da troca gasosa pulmonar, seja ela
causada por doença estrutural pulmonar ou condições que resultam em
hipoventilação alveolar.
INDICAÇÕES PARA USO DE VM
• Proteção das vias aéreas (pacientes com Glasgow ≤ 8).
• Insuficiência respiratória.
• Parada cardiorrespiratória.
• Falência mecânica do aparelho respiratório (paralisia; doença
neuromuscular; comando respiratório instável por TCE;AVC)
• Necessidade de assistência ventilatória prolongada ou controle da
ventilação pulmonar.
• Condição que pode cursar com obstrução de vias aéreas (anafilaxia,
infecções e queimadura de vias aéreas).
• Reestabelecimento no pós operatório de cirurgia de grande porte
INSERÇÃO do TOT
Esclarecer ao paciente, quando possível, ou ao seu
responsável, sobre o procedimento: indicação,
cuidados necessários e riscos.
Utilizar um checklist de inserção e de manutenção de
VM para assegurar as práticas de prevenção de PAV.
Avançar o tubo orotraqueal até 22 cm (ponto de inserção) e
avaliação do posicionamento do tubo, verificar a pressão do
cuff (18 a 22mmHg / 25 a 30 cm de H2O). Evitando pressões
superiores a 22 mmHg ou 30 cm de H2O
Fixar bem tubos e cateteres, avaliar necessidade de
sedação ou analgesia adicionais.
AVALIAÇÕES E CUIDADOS NA PREVENÇÃO DE PAV
Fazer uso criterioso de bloqueadores neuromusculares.
Cuidados com umidificadores(Umidificadores aquecidos podem 
ser preferência em pacientes com grande volume de secreção, 
mas formam condensados de água que são fontes de 
microrganismos). Troca 72h.
Evitar extubação não programada e reintubação.
Sonda enteral na posição gástrica. 
Cuidados com inaladores e nebulizadores.
▪Gasometria 
• As medições do pH do sangue, do oxigênio arterial e carbono são obtidas ao gerenciar pacientes
com problemas respiratórios e objetivam ajustar a oxigenioterapia conforme necessário.
• As avaliações dos gases no sangue
PRÓXIMOS
PASSOS
Participar do desafio 
Colaborativo
Fazer os questionários da 
unidade
Leitura da próxima 
unidade
OBRIGADO
Prof. Msc. Rubiane Souza
Professor Executor EAD
E-mail:
rubiane.silva@sereducacional.com

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