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Lamina de actinomicose-1

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FACULDADE PITÁGORAS
SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA - 2°
SEMESTRE
MARCILEY CEZARIA DA SILVA GOMES
ATIVIDADE PRÁTICA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGICA
IPATINGA – MG 2022.
RECURSOS: computador com acesso à internet e ambiente virtual.
Procedimentos práticos
Identificar as estruturas anatômicas
Lamina de actinomicose 
A actinomicose é uma infecção bacteriana rara, subaguda a crônica, de curso indolente. O microrganismo pode colonizar a cavidade oral, o colo e a vagina. Os Actinomyces levam a uma infla mação tanto em forma supurativa quanto em forma granulomatosa. A doença cursa com edema localizado com supuração, formação de abscesso, fibroses teciduais e fistulização. Dos trinta tipos de actinomyces ssp, oito podem causar doenças em seres humanos. O Propionibacterium propionicum e o Bifidobacterium dentium também estão associados a infecções, estando com o primeiro associado com canaliculite lacrimal. Esses organismos são bacilos anaeróbicos, microaerofilicos, lamelares, ramificados, gram-positivos, pleomorficos. Os actinomyces ssp são partes da membrana comuns na mucosa endógena na cavidade oral, no trato gastrintestinal inferior nos brônquios e no trato genital feminino. A maioria dos
Casos ocorre em indivíduos nas meias décadas de vida. Os homens são mais frequentes infectados em comparação com as mulheres. A explicação para isso é a maior prevalência de má higiene bucal e trauma oral nos homens. No entanto, devido à natureza fastidiosa do organismo, muitos caso s não são diagnosticados e verdadeira incidência é provavelmente bem maior. A necessidade de usar antimicrobiana combinada para erradicar microrganismos isolados em associação com Actin omyces não foi estabelecida. No entanto como muitos desse s organismos são patógenos conhecidos, o tratamento é normalmente apropriado sobre tudo no caso de infecções abdominais inferiores. 
 
Eschirichia
Eschirichia coli e uma bactéria facultativa. Seu habitat primário é o trato gastrointestinal de humanos e outros animais endotérmicos. É considerado um indicador de qualidade de água e alimento através da análise de coliformes fecais, nome dado a um grupo de bactérias que habita o intestino dos referidos animais. Grande parte da população desse grupo é formada pela Escherichia coli, e dessa forma sua presença sugere a possibilidade de haver, naquele local, micro-organismos intestinais capazes de provocar do enças. Geralmente a bactéria em questão habita o intestino sem causar problemas de saúde. No entanto, ao se direcionar para a circulação sanguínea ou outras regiões do corpo, é capaz de provocar infecções. Esse quadro pode também se manifestar pela ingestão de água ou alimentos contendo cepas da bactérias, l liberadas juntamente com as fezes de indivíduos contaminados, pelo contato com animais doentes, e com profissionais da saúde ou instrumentais médicos contaminados. Além disso, algum problema de saúde, o próprio hospedeiro pode permitir que a bactéria desencadeia a doença. Bella Cruz acrescenta que as bactérias naturalmente vão evoluindo para superar as condições adversas que encontram o que justifica a existência de tantas variedades da mesma espécie bacteriana. Elas podem desenvolver a capacidade de produzir substancias tóxicas, além daquelas que facilitam sua invasão ou adesão ao epitélio do hospedeiro. Também têm condições d e produzir componentes celulares que dificultam a sua eliminação pelo sistema imunológico do hospedeiro ou que facilitam sua adesão e transmissão de informações genéticas entre indivíduos. O conjunto destas habilidades ajuda na determinação do seu grau de virulência.
CÂNDIDA ALBICANS 
Os termos de Candidíase ou Cândido se referem-se ao processo pelos fungos do gênero Cândida, as manifestações da doença variam de acordo com o sitio anatômico acometido, classificadas em grandes grupos: mucocutânea, cutânea e sistêmica, onde há comprometimento de vários órgãos ou sistemas. Fundos do gênero Cândida são bastante comuns, fazem parte da microbiota normal do organismo humano e podem ser isolados nos mais diversos sítios anatômicos cerca de 20 a 50% dos dentados saudáveis apresentam colonização por cândidas spp. Sabe-se que as espécies do gênero Cândidas vivem em equilíbrio dinâmico com o hospedeiro. No entanto quando exemplo são responsáveis por causar infecções essa harmonia é rompida, podem provocar doenças que vão desde uma manifestação inflamatória local até micoses sistêmicas que podem levar o vírus a morte. Leveduras do gênero Cândida por fúngicas superficiais em imunocompetentes e por infecções sistêmicas em imunodeprimidos. Placas brancas, isoladas ou agrupadas aderidas a mucosa. Possuem A Candidíase oral também chamada de estomatite cremosa ou popularmente sapinho, caracteriza-se pelo aparecimento de usuários de prótese é chamada de estomatite protético aspecto membranoso e as vezes, são rodeadas por halo eritematoso. Nos, candidíase atrófica estomatite por prótese. A predisposição á candidíase é favorecida por uma série de fatores sistêmicos que direta ou indiretamente, levam a um estado de imunossupressão, como câncer. Já os fatores locais são Xerostomia, desnutrição, diabetes, AIDS e grafumo, doenças preexistentes na mucosa oral, higiene precária e uso de prótese dentaria. 
 
Lamina psalliota
. Muitos autores consideram os fungos como de pouco valor calórico. Todavia, outros acham que seu valor nutritivo pode equivaler a o dos
vegetais frescos. Admitem que os fungos Psallita Campestris (também
Chamado Agaricus campestres) e o Boletus edulis têm apreciável valor
proteico . Algumas espécies comestíveis são psalliota campestres, boletus
Edulis, lepiota procera, lactarius deliciosus. Dos mais apropriados para
finalidade são Agaricus campestres e cortinellus shitake de procedência
japonesa. Segunda Lacaz é recomentada nas rações alimentares como boa fonte de proteínas, de vitaminas do complexo B pois são várias delas são sintetizadas por levedura. É uma espécie que frutifica tanto na primavera como no outono, com preferência em pastagens de baixa altitude, em prados utilizados por gado, já que necessita de terrenos nitrogenados para crescimento. É muito frequente e já em algumas áreas muito abundante. É uma espécie comestível colhida habitualmente para consumo. Caracteriza-se por ausência de cor amarela e sem odor a anis que se diferencia perfeitamente do Agaricus arvensis que em algumas ocasiões se encontra nas mesmas áreas também chamado de cogumelo do cavalo e igualmente comestível. Não confundir com Agaruicus Xanthodermus espécie toxica que se distingue pela sua cor amarelo vivo quando raspado com uma unha em todo o chapéu e na base do pé.
	
Lamina estreptococos
As principais doenças relacionadas com Streptococcus pyogenes são as inflamações na garganta, comoa amigdalite e a faringite, e que quando não tratadas corretamente podem favorecer o espalhamento da bactérias para outros locais do corpo, o que pode levar ao aparecimento de doenças mais graves, como a febre reumática e a Síndrome do choque toxico. Os sintomas da infecção variam de acordo com o local que a bactéria está presente, havendo principalmente manifestações cutâneas e que envolvem a garganta. Normalmente o tratamento é feito com o uso de antibióticos e dependendo da situação, pode ser necessária realização de pequena cirurgia, como uma amigdalite. O Streptococcus pyogenes é uma bactéria positiva, que pode ser encontrada naturalmente nas pessoas, principalmente na boca, garganta e no sistema respiratório, não causando qualquer sinal ou sintoma. No entanto devido, a sua localização, pode ser facilmente transmitida de pessoa para pessoa por meio de compartilhamentos de talheres, secreções ou por meio de espirros e tosse. A faringite bacteriana é a inflamação da garganta causada por bactérias, é importante que seja identificada e tratada para que sejam prevenidas complicações, como a febre reumática. Os principais sintomas da faringite bacteriana são dor de garganta intensa, aparecimento de carocinhos doloridos no pescoço, dificuldade para engolir, perda de apetite e febre alta.
	
LÂMINA DE BAÇO 
9
O baço é o maior órgão do sistema linfático, uma subdivisão do sistema imunológico. Sua rede de trabéculas, vasos sanguíneos e tecido linfoide forma um ambiente onde os glóbulos brancos proliferam enquanto os eritrócitos danificados são reciclados. Embora possa parecer dispensável, pois é possível viver sem ele, o baço está constantemente filtrando o sangue para detectar a presença de microrganismos. Se você se e encontrar na sala de emergência, o baço também contém um grande reservatório de sangue que pode ser bombeado de volta para a circulação. O baço encontra-se na região do hipocôndrio esquerdo do abdome, mais precisamente, está localizado posteriormente ao estomago e anteriormente ao hemidiafragma esquerdo nível das costelas. O baço é um órgão roxo do tamanho de um punho. É de modo que todas as suas superfícies estão recobertas por envolvido por uma cápsula fibro elástica que permite que o baço aumente significativamente seu tamanho quando necessário, ele é um órgão intraperitoneal peritônio visceral, apenas o hilo do baços locais ligam a o baço, dois desses ligamentos se conectam por onde passa a artéria e veia esplênica, é livre de peritônio. Três ligamentos que se originam das estruturam vizinhas se l ao hilo esplênico e sã as atravessados pelos vasos esplênicos. O ligamento gasto esplênico conecta o hilo á curvatura maior do estomago. Contém os vasos gástricos curtos e as artérias e veias gasto epiglóticas. O ligamento esplenorrenal conecta o hilo esplênico ao rim esquerdo. Transporta a artéria e a veia esplênicas, por último o baço se repousa no ligamento frênico-cólico, que se origina no cólon. 
Lamina timo 
Timo é um órgão linfo epitelial, divido em dois lobos e envolto por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, a qual origina septos que dividem o parânquima em lóbulos. Não apresenta nódulos linfáticos, que são aglomerados de linfócitos. Cada lóbulo vai ser formado por uma parte periférica chamada de zona cortical e zona medular, que corresponde a parte central. A zona cortical possui a maior concentração de linfócitos e na zona medular encontram-se os corpúsculos de Hassal. Possui origem embriológica dupla, as zonas cortical encontrados mais linfócitos T e macrófagos e na medular células reticulares que são responsáveis pela maturação dos linfócitos e corpúlo de Hassal e em menor quantidade de linfócitos T. O linfócitos T é a célula com maior abundancia no timo, e são encontrados em diversos estágios de maturação. Os capilares do timo possuem um endotélio sem poros e laminas basal muito espessa, as células reticulares epiteliais envolvem extremamente os capilares formando a barreira hematopoiética que só está presente na zona cortical, pois
Não pode haver contato dos linfócitos com antígenos presente no sangue. H á poucos vasos linfáticos no timo. O Timo atinge seu desenvolvimento máximo no feto e no feto e no recém-nascido, cresce até a puberdade, quando inicia sua involução relacionada coma idade. A evolução começa pela zona cortical que se tornado cada vez mais delgada, a zona medular onde estão presentes células reticulares corpúsculos de hassal é mais resistente do que a involução dos linfócitos. Entretanto o timo não desaparece e na idade muito avançada apresentará grande quantidade de tecido conjuntivo e adiposo. 
Lamina de esfregaço de sangue 
A lâmina de esfregaço de sangue humano é uma técnica também conhecida como distensão sanguínea ou a inda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O esfregaço geralmente é feito quando solicitado o hemograma ao paciente. Seu objetivo principal é analisar a morfologia das células, fornece informações sobre a estimativa do número de leucócitos e plaquetas, investigar problemas hematológicos, distúrbios encontrados no sangue e eventualmente parasitas como a malária. Um esfregaço de sangue pode fornecer informações importantes sobre o paciente, auxiliando o médico no diagnóstico de doenças relacionadas ao sangue. Apesar dos avanços em hematologia, na área de automação e uso de metodologias moleculares. Os primeiros passam para se obter resultados confiáveis é a confecção de um bom esfregaço de sangue e, para tanto é necessário empregar as técnicas corretas. O método de preparação para demostrar melhor os tipos celulares do sangue periférico é esfregaço de sangue. Uma gota de sangue é colocada diretamente sobre uma lâmina de vidro e espalha em uma camada fina pela sua superfície. Isso é obtido espalhando-se a gota de sangue com a borda de uma lâmina histológica ao longo de outra lâmina com objetivo de produzir uma monocamada de células. 
 LÂMINA DO PROCESSO INFLAMATÓRIO
A resposta inflamatória pode ser definida sob duas formas, aguda e crônica. A inflamação crônica caracterizada pela formação de granulomas pode ser composta de várias células, como macrófagos, linfócitos, fibroblastos e granulócitos. Os granulomas podem ser denominados em granulomas por corpo estranho e granulomas imunes. O primeiro é formando em respostas a partículas inertes, como talco e fio de sutura cirúrgico, caracterizado pela presença de camadas de células e epitelioides e células gigantes, como o inoculo no centro da lesão. Os granulomas imunes são formados em respostas ás partículas insolúveis com capacidade de estimular a resposta imune celular,como as mycobacterioses. Baseando-se na teoria evolutiva desenvolveu estudos sobre a resposta inflamatória com espécimes de diferentes filos, classe e ordem de metazoários propondo que a complexidade do processo inflamatório acompanha a complexidade da evolução natural das espécies animais. Em peixes tal complexidade está presente na resposta inflamatória crônica de diversas espécies, e pertence filogeneticamente a grupos distintos. A resposta inflamatória crônica granulomatosa é composta por células epitelióides circunscrevendo o inoculo, os quais possuem amplo citoplasma vacuolizado e núcleo contendo cromatina frouxa podendo apresentar células pigmentadas ao redor do granuloma. 
LÂMINA DE APOPTOSE 
A morte celular programada ou apoptose celular é imprescindível para o desenvolvimento dos animais. Nos tecidos de um ser humano saudável, a cada dia, bilhões de células ativam um programa de morte intracelular, por mecanismos celulares complexos e variados. Esse processo mata as próprias células que o iniciam ocorrendo de maneira controlada e ordenada processo conhecido como morte celular programada. Em geral a morte células em animais ocorre por apoptose, sendo um dentre vários mecanismo de controle celular. Após modificações morfológicas características, como condensação e encolhimento, colapso do citoesqueleto, dissolução no envelope nuclear e fragmentação da cromatina, células morrem por apoptose. Como a superfície da célula ou de seus pedaços, são alterados os macrófagos rapidamente fago citam tais estruturas. Nem todas as células morrem por apoptose, portanto o processo de apoptose não é sinônimo de morte celular. A morte celular p ode ocorrer de várias maneiras, e uma delas é a apoptose, que é uma morte programada, também tratada como suicídio celular. Outra maneira muito frequente de morte celular é a necrose celular. Esta é uma morte acidental de células animais, processo chamado de necrose celular desencadeada após, trauma, falta de suprimento sanguíneo, injuria aguda dentre outras. As células necrosadas se expandem e sofrem lise, espalhando seu conteúdo nas vizinhas e acarretando uma resposta inflamatória, diferentemente do apoptose.