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Morfologia da cavidade pulpar

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Morfologia da cavidade pulpar 
 
 
Cada grupo dental tem função definida e 
morfologia variável. 
Dados importantes para a avaliação da anatomia 
interna dos elementos dentais: 
• Representações tridimensionais 
• Secções transversais 
• Média de comprimento 
• Número de canais radiculares e acessórios 
• Inclinações e direcionamentos 
• Anomalias mais freqüentes. 
Fusão, geminação, canal em C, Radix entomolaris, Radiz 
paramolaris, Taurodontismo, Sulco radicular, Dens 
invaginatus, Dens evaginatus. 
 
 INCISIVOS 
 Incisivo central superior 
Comprimento médio: máximo (28 mm), médio (22 mm) e 
mínimo (18 mm); 
Canais múltiplos são raros; 
Ombro palatino precisa ser removido durante o preparo 
do terço cervical. 
 
 
 
 Incisivo lateral superior 
Comprimento médio: máximo (29 mm), médio (23 mm), e 
minimo (18,5 mm); 
Diferentes anomalias anatômicas: raízes múltiplas, fusão, 
geminação, sulcos radiculares, dens invaginatus, cúspides 
talão, canais em C ou S, coroa cônica e porção apical 
delgada. 
Curvatura distopalatina considerável – risco de perfurações 
e degraus. 
 Incisivos inferiores 
Comprimento médio: máximo (27-29 mm), médio (22-21 
mm), e minimo (17 mm); 
São os menores dentes permanentes e apresentam raiz 
única; 
Frequentemente apresenta dois canais que se unem no 
terço apical; 
Curvatura distolingual da raiz; 
Remoção do ombro lingual para acesso ao canal lingual. 
 
 
@nathaliacaardoso 
Morfologia da cavidade pulpar 
 
 CANINOS 
 Canino Superior 
Comprimento médio: máximo (33,5 mm), médio (26,4 mm), e 
minimo (20 mm); 
É o maior dente permanente. Geralmene apresenta raiz 
única e um canal; 
Sua morfologia raramente varia; 
O ombro palatino precisa ser removido durante o preparo 
do terço cervical; 
Ápice radicular muito proximo da cavidade nasal. Considera se 
esse dado durante procedimentos paraendodônticos. 
 
 Canino inferior 
Comprimento médio: máximo (32 mm), médio (25 mm), e 
minimo (19 mm); 
Pode apresentar duas raizes e dois canais – necessidade de 
remoção do ombro lingual para acesso do canal lingual; 
Raiz mais achatada mesiodistalmente em comparação ao 
canino superior. 
 
 
 PRÉ-MOLARES 
 1º pré-molar superior 
Comprimento médio: máximo (25,5 mm), médio (21,5 mm), e 
minimo (17 mm); 
Normalmente apresentam duas raízes e dois canais; 
Prevalência de 1º PMS trirradiculares: 6% dos casos; 
Canal palatino é mais largo do que o canal vestivular; 
Deve haver cuidado com a concavidade mesial logo 
abaixo da câmara pulpar – risco de perfuração lateral; 
Presença de istmo; 
Porção apical da raiz apresenta-se fina e curva. 
 
 2º pré-molar superior 
Comprimento médio: máximo (26 mm), médio (21,6 mm), e 
minimo (17 mm); 
Tipicamente, apresenta uma raiz e um canal de seção 
ovalada; 
Na presença de dois canais que se confluem na porção 
apical, geralmente é o canal palatino que apresenta acesso 
direto ao ápice (atenção para Odontometria e Obturação). 
 
Morfologia da cavidade pulpar 
 
Prevalência de canais acessórios menor que dos incisivos. 
 
 1º pré-molar inferior 
Comprimento médio: máximo (26,5 mm), médio (22 mm), e 
minimo (17,5 mm); 
Pode existir segundo canal em cerca de 30% dos casos. Três 
canais podem ocorrer ocasionalmente. Nesses casos, os 
canais tendem a se dividir nos terços médio ou apical. 
O canal lingual tende a divergir do canal principal em ângulo 
agudo, necessitando de adequação na forma de conveniência 
durante cirurgia de acesso. 
 
2º pré-molar inferior 
Comprimento médio: máximo (27,5 mm), médio (22 mm), e 
minimo (17,5 mm); 
Raiz única, cônica com um canal; 
Na sua porção apical, é frequente a deposição secundária de 
cemento. 
 
 
 
 
 
 
 MOLARES 
 1º molar superior 
 É o mais volumoso dos molares superiores; 
Comprimento médio: máximo (25,5 mm), médio (21,3 mm), 
e minimo (18 mm); 
Em razão da proximidade dos ápices com o seio maxilar, 
infecções sinusais podem surgir em decorrência de 
alterações patológicas pulpares; 
Raiz palatina apresenta maior volume, com acesso mais fácil. 
Sua porção apical geralmente é curva para vestibular. 
 
Os 1º MS possuem normalmente 3 raízes, porém, a raiz 
mesiovestibular pode se apresentar com 1 (40%) ou 2 
(601%) canais (MV1 e MV2). 
Os canais da raiz mesiovestibular geralmente se conectam 
por meio de istmos, podendo se unir na porção apical ou 
saída foraminais independentes 
 
@nathaliacaardoso 
Morfologia da cavidade pulpar 
 
Geralmente, o MV2 encontra-se em algum ponto entre o MV1 
e o canal palatino. A linha de desenvolvimento presente no 
assoalho da câmara pulpar, conectando os orifícios da raiz 
mesiovestibular e palatina, serve como referência para sua 
localização. 
 
 
2º molar superior 
Comprimento médio: máximo (27 mm), médio (21,7 mm), e 
minimo (17,5 mm); 
Apresenta configuração externa semelhante ao 1º MS, 
entretanto, com raizes mais curtas, menos divergentes e 
curvas. 
Maior tendência de fusionamento entre raízes, 
principalmente mesiovestibular e palatina; 
Câmara pulpar mais alongada na direção vestibulopalatino; 
Pode apresentar apenas dois canais (vestibular e palatino); 
 
 
1º molar inferior 
É o maior dos molares inferiores. 
Comprimento médio: máximo (27 mm), médio (22 mm), e 
minimo (19 mm); 
60% dos primeiros molares inferiores possuem 2 raízes 
e 3 canais, porém, a raiz distal pode apresentar com 1 
(60%) ou 2 (40%) canais, devido achatamento proximal, 
similar o que acontece nos segundos pré-molares 
superiores. 
 
Presença de terceira raiz mais curta distolingual 
(radiz extomolaris); 
O canal mesiolingual é maior e mais reto que o 
mesiovestibular; 
 
 
 
 
 
 
 
Morfologia da cavidade pulpar 
 
2º molar inferior 
Comprimento médio: máximo (26 mm), médio (22,5 mm), e 
minimo (19 mm); 
Apresenta morfologia externa semelhante ao 1º MI, porém 
com raizes mais curtas, com ápice mais próximos e canais 
mais curvos. 
Alta prevalência de anomalias de desenvolvimento: Canais em 
C, Radix entomolaris. 
Tendência de fusionamento radicular parcial ou total. 
 
Canais em C (C-Shaped).

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