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METRONIDAZOL

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1Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: oliveirabrunotrindade@gmail.com 
2Graduanda em farmácia pela UNEC. E-mail: danilaalves791@gmail.com 
3Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: 7joaom@gmail.com 
4Graduanda em farmácia pela UNEC. E-mail: mariagabrielaovidio@gmail.com 
5Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: richarddutra334@gmail.com 
6Farmacêutico e Professor da Fundação Educacional de Caratinga (UNEC). 
ANTIBIOTICOTERAPIA: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA O USO 
RACIONAL DE METRONIDAZOL NA DISPENSAÇÃO EM FARMÁCIAS 
 
Bruno Oliveira da Trindade 1 
Danila Alves Paula 2 
João Marcos de Oliveira Santos 3 
Maria Gabriela Ovídio de Gouvea 4 
Richard Laignier Dutra da Silva 5 
Patrick Vieira da Costa 6 
 
INTRODUÇÃO 
 
Um medicamento é uma substância farmacêutica que tem o intuito de prevenir, 
amenizar ou findar uma patologia ou seus sintomas. No entanto, pode desencadear 
efeitos colaterais, necessitando, desse modo, de um uso racional e correto. Segundo 
a Organização Mundial de Saúde para se fazer o uso de medicamentos é necessário 
ter a utilidade e a escolha certa da droga, estabelecendo dose e o intervalo de tempo, 
conforme prescrito na receita médica, realizando, assim, sua administração correta 
(RODRIGUES, 2008). 
 
Figura 1: Estrutura do metronidazol 
 
Fonte: Composição via Chemsketch 
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1Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: oliveirabrunotrindade@gmail.com 
2Graduanda em farmácia pela UNEC. E-mail: danilaalves791@gmail.com 
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4Graduanda em farmácia pela UNEC. E-mail: mariagabrielaovidio@gmail.com 
5Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: richarddutra334@gmail.com 
6Farmacêutico e Professor da Fundação Educacional de Caratinga (UNEC). 
 
Pertencente a classe dos nitroimidazólicos, o metronidazol é um antimicrobiano 
muito utilizado no tratamento de infeções causadas por bactérias anaeróbicas e 
protozoários. O metronidazol é bastante eficaz contra tricomoníase, vaginites por 
Gardnerella vaginalis, giardíase e no tratamento de infeções causadas por bactérias 
anaeróbicas como Bacteroides fragilis, Eubacterium sp, Fusobacterium sp, 
Clostridium sp e cocos anaeróbios. Além de gel, está ainda disponível em outras 
formas farmacêuticas, como comprimidos e injetáveis. Normalmente pode ser 
encontrado em farmácias, podendo ser dispensado mediante a apresentação de 
receita médica (HELENA, 2018). 
Em vista do exposto, é grande a eficácia do metronidazol utilizado no 
tratamento de doenças em antibioticoterapia, e continua sendo muito útil no 
tratamento de infeções bacterianas e parasitárias. Com o passar do tempo o espectro 
de sua ação continua a se expandir, sendo utilizado hoje para tratar várias infeções 
causadas por diferentes tipos de micro-organismos. No entanto, é importante ressaltar 
que sua utilização deve ser realizada de forma racional e a sua prescrição deve ser 
realizada somente por profissional capacitado e diante de situações que exijam o seu 
uso. 
 
MECANISMO DE AÇÃO DO METRONIDAZOL 
 
O metronidazol precisa ser metabolizado para iniciar seu processo de ação 
diretamente no sitio de ligação. A ação desse medicamento é através do dano 
oxidativo ao DNA, doando elétrons pelos microrganismos susceptíveis para a 
molécula da droga, ocasionando na liberação de radicais livres. Após a droga ser ativa 
é metabolizada na pró-droga (inativa) em um processo de reciclagem (TRINDADE, 
2010). 
Há uma competição entre o oxigênio e o receptor de elétrons com a droga, 
resultando no aumento da reciclagem da droga ativa. Isso explica a resistência dos 
organismos anaeróbicos a molécula do metronidazol. Com isso, ocorre o 
desenvolvimento de resistência de organismos anaeróbicos que tem a capacidade de 
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2Graduanda em farmácia pela UNEC. E-mail: danilaalves791@gmail.com 
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5Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: richarddutra334@gmail.com 
6Farmacêutico e Professor da Fundação Educacional de Caratinga (UNEC). 
aumentar a concentração tecidual de oxigênio (TRINDADE, 2010). Através do 
espectro de ação, podemos entender mais sobre o mecanismo de ação do 
metronidazol: 
 
Tabela 1: Espectro de ação de ação do metronidazol. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Cruz Rios, 2020 
 
O metronidazol não apresenta efeitos significativos sobre as seguintes 
bactérias: Actinomyces spp, Cutibacterium acne, Propionibacterium 
propionica e Lactobacillus, isso ocorre já que o espectro de ação do fármaco contra 
bacilos gram-positivos é variável. O uso do metronidazol em tratamento de infecções 
vaginais se dá pela resistência do lactobacilos a ação do metronidazol. Essas 
infecções são normalmente causadas pelo desequilíbrio entre patógenos e a 
microbiota vaginal, sendo esta, formada principalmente por lactobacilos (MELO, 
1999). 
Sendo administrado por via oral, o fármaco tem um prazo de meia-vida no 
plasma, que corresponde a 8 horas. Por isso em pacientes que conseguem deglutir o 
medicamento, o seu uso por via oral é preferível em relação a administração 
endovenosa (TRINDADE, 2010). 
A absorção da droga por via tópica e através de cremes vaginais é variável e 
não corresponde a 5% da concentração em uma única dose oral. O metronidazol é 
transportado ligado a proteínas, mas em pequena escala, somente 20% do fármaco é 
transportado dessa forma, sendo que sua distribuição ocorre pelos tecidos e fluidos 
corporais, com exceção da placenta. O medicamento está presente no fluido vaginal 
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6Farmacêutico e Professor da Fundação Educacional de Caratinga (UNEC). 
e seminal mesmo com administração sistêmica, assim como no leite materno e líquor 
(TRINDADE, 2010). 
Na ocorrência de insuficiência hepática a meia-vida do fármaco pode exceder 
18 horas, o medicamento possui metabolismo hepático dose-dependente. No fígado 
sua metabolização promove a formação de dois metabólicos diferentes, um deles com 
meia-vida de 12 horas e que possui 50% de ação da droga contra o Trichomonas. 
Este metabólico é potente, mais do que a própria droga contra espécies como: 
Gardnerella vaginalis e Actinobacillus actinomycetemcomitans (MELO, 1999). 
Grande parte do fármaco é excretado pelos rins em sua forma metabolizada, 
embora pequena parte, cerca de 6 a 18% seja excretada na sua forma original. Não 
possui recomendações de ajuste de dose da droga em pacientes com alteração 
glomerular abaixo do normal, pois não existem evidências que a insuficiência renal 
altere a meia-vida da droga. Já em casos como a hemodiálise, os pacientes 
apresentam depuração da droga um pouco elevada e sua meia-vida diminui cerca de 
2 a 3 horas, efeito não observado na diálise peritoneal (MELO, 1999). 
Já em crianças e em adolescentes a farmacocinética e farmacodinâmica ocorre 
de forma semelhante aos adultos, exceto em bebês recém nascidos ou prematuros, 
onde nota-se que a eliminação do fármaco é reduzida, por isso, se torna necessário 
ajustes na dose administrada (MELO, 1999). Além disso é necessário se ater aos 
horários e ao número de doses administradas em cada tipo de tratamento, prezando 
para que não ocorra o esquecimento ou uma superdosagem, para isso pode ser 
utilizado um calendário posológico. O calendário posológico é um recurso visual para 
facilitar a adesão ao tratamento em pacientes polimedicados com dificuldadesde 
leitura ou alfabetização na organização de sua rotina de medicação. 
 
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Figura 2: Calendário posológico. 
 Fonte: Composição por Danila Alves. 
 
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA DO METRONIDAZOL 
 
Durante o uso de metronidazol não é recomendando o consumo de álcool visto 
que o fármaco é metabolizado no fígado e pela mesma enzima que metaboliza o 
álcool, a aldeído desidrogenase, porém o medicamento tem mais afinidade pela 
enzima fazendo com que o álcool se acumule no organismo causando hipertermia e 
sudorese (TRINDADE, 2010). 
A Interação com varfarina, ocorre pelo citocromo p450 que metaboliza o 
metronidazol deixando-o mais lipofílico e fácil de ser excretado, como ambos 
compartilham a mesma enzima e o metronidazol possuí mais afinidade pela mesma, 
ocorrerá um acumulo de varfarina no organismo. Por se tratar de um anticoagulante 
em excesso no organismo, pode aumentar os riscos de hemorragia. É possível 
encontrar evidências no corpo como: dor, inchaço, tontura, fraqueza, sangramento 
prolongado de cortes, aumento do fluxo menstrual, e sangramento nasal (MELO, 
1999). 
Não é indicado o uso de metronidazol juntamente com dissulfiram visto que o 
fármaco é utilizado no tratamento do alcoolismo onde ele inibe a acetoaldeido 
desidrogenase causando assim uma sensibilidade ao etanol onde os efeitos da 
ressaca são sentidos ao ingerir o álcool, o metronidazol sem sua enzima passa a se 
acumular no organismo causando efeitos como náuseas, convulsões, síncopes, 
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vômitos, cefaleia, além de outras reações do sistema nervoso central. Pode ocorrer 
ainda, febre, neutropenia reversível, gosto metálico na boca e urina escura 
(TRINDADE, 2010). 
 
INTERAÇÕES ALIMENTARES E PRINCIPAIS PATOLOGIAS 
 
De acordo com Moura e colaboradores (2002), “a dieta afeta todas as fases do 
ciclo de vida e fornece ao corpo os nutrientes essenciais”. Ocorrem no entanto, 
alterações funcionais e estruturais causadas por doenças e infecções agudas ou 
crônicas, levando ao uso de medicamentos com a finalidade de restaurar a saúde. 
Devido ao seu conforto e segurança, a forma mais preferida para sua administração 
é a oral. O fenômeno da interação fármaco e os nutriente ingeridos pode acontecer 
antes ou durante a absorção gastrointestinal, distribuição e armazenamento nos 
tecidos, ou ainda durante a biotransformação e até mesmo durante a excreção. 
Portanto, o mais importante é conhecer os medicamentos cuja velocidade e 
quantidade de absorção serão afetadas quando houver comida, e os medicamentos 
que não serão afetados. Pois muitos deles, incluem antiácidos, antibióticos e laxativos 
que podem comprometer a absorção de nutrientes. 
Percebe-se que os nutrientes também podem interagir com os medicamentos, 
o que, como a relação entre riscos e benefícios do uso do medicamento mudou, 
tornou-se uma questão muito importante na prática clínica. Como a maioria dos 
medicamentos é administrada por via oral, essas interações são promovidas. Tendo 
em vista que nutrientes podem alterar os efeitos farmacológicos das drogas 
interferindo nos processos absorção, distribuição, biotransformação e excreção 
causando danos terapêuticos. A absorção de nutrientes e de certas drogas ocorre por 
meio de mecanismos semelhantes e muitas vezes concorrentes, sendo o trato 
gastrointestinal o principal local de interação (MOURA, 2002). 
A interação entre nutrientes e medicamentos pode alterar a disponibilidade, o 
efeito ou a toxicidade de uma ou de ambas as substâncias. Eles podem ser físico-
químicos, fisiológicos e fisiopatológicos. A característica da interação físico-química é 
o composto entre ingredientes alimentares e medicamentos. Os aspectos fisiológicos 
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incluem alterações no apetite, digestão, esvaziamento gástrico, biotransformação e 
depuração renal causadas por medicamentos. Os eventos fisiopatológicos ocorrem 
quando as drogas prejudicam a absorção de nutrientes ou inibem seus processos 
metabólicos (MOURA, 2002). 
O consumo de drogas e alimentos terá um impacto significativo na velocidade 
e extensão da absorção. De tal forma, existem diferentes razões para a ingestão de 
medicações antes ou certo período depois das refeições. Por exemplo, certos 
fármacos reagem de maneira diferente na mucosa gastrointestinal. Após a ingestão 
de determinados medicamentos com alimentos, o atraso na absorção nem sempre 
indica uma diminuição na mesma. No entanto, pode demorar mais para atingir sua 
concentração sanguínea máxima, o que interfere no período de incubação desse 
efeito. Sendo assim, as substâncias compostas por nutrientes geralmente não são 
absorvidas (MOURA, 2002). 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
CRUZ RIOS, Juliana Darbra. Resumo de Metronidazol. Disponível em: 
https://www.sanarmed.com/resumo-de-metronidazol-ligas. Acesso em: 12/04/2021. 
 
DE SANTA HELENA, E. T.; DE OLIVEIRA, V. C.; DE OLIVEIRA RAMOS NEVES, J. 
Polifarmácia e padrão de utilização de medicamentos em Pomerode, SC. Arquivos 
Catarinenses de Medicina, v. 47, n. 2, p. 124-136, 2018. 
 
HC – UFG. Guia de Interações Medicamentosas. Disponível em: 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-goias/farmacologia 
/outro/hc-ufg-guia-de-interacoes-medicamentosas/7949284/view. Acesso em: 
15/04/2021. 
 
MELO, F. A. F.; IDE NETO, J.; BARROS AFIUNE, J. Metronidazol no tratamento e 
profilaxia da tuberculose: possibilidades de uso. Boletim de Pneumologia Sanitária, 
v. 7, n. 2, p. 38-40, 1999. 
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https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-goias/farmacologia
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5Graduando em farmácia pela UNEC. E-mail: richarddutra334@gmail.com 
6Farmacêutico e Professor da Fundação Educacional de Caratinga (UNEC). 
 
MOURA, M. R. L.; REYES, F. G. Interação fármaco-nutriente: uma revisão. Revista 
de nutrição, v. 15, n. 2, p. 223-238, 2002. 
 
RODRIGUES, P. et al. Caracterização termoanalítica e estudo do perfil de dissolução 
de comprimidos contendo metronidazol. Lat Am J Pharm, v. 27, n. 4, p. 528-34, 2008. 
 
TRINDADE, L. C. T. et al. Avaliação do uso tópico do metronidazol no processo de 
cicatrização de feridas: um estudo experimental. Revista do Colégio Brasileiro de 
Cirurgiões, v. 37, n. 5, p. 358-363, 2010. 
 
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